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Guincho de
Pequeno Porte
0506
Manual de Manutenção
Segurança e
Eficiência
Este manual foi
elaborado para alcançar
altos padrões de

Guincho de Pequeno Porte 0506


qualidade e segurança e
tem o objetivo de
instruir a instalação,
manutenção e
operação do Guincho
de Pequeno Porte 0506
para que possam

Guincho de Pequeno
controlar, com
segurança, as situações

Porte 0506 que possam ocorrer


durante o uso do
Manual de Manutenção equipamento.
Versão 2.0
O manual deverá estar
Todas as imagens contidas neste manual são meramente ilustrativas, podendo ser alteradas sem aviso prévio. sempre disponível para
consulta.

1
Índice

Índice ............................................................................................................................................. 2
Introdução ..................................................................................................................................... 4
Conhecendo o Equipamento ......................................................................................................... 5
Informações do Fabricante ........................................................................................................... 6
Normas Aplicadas ...................................................................................................................... 6
SAC ............................................................................................................................................ 6
Instruções para Reparos ordinários .............................................................................................. 7
Danos na instalação elétrica ..................................................................................................... 7
Considerações gerais:.................................................................................................................... 7
Operação Lock-out / Tag-out .................................................................................................... 7
Danos específicos em cada tipo de manobra............................................................................ 8
Dispositivos de Segurança ........................................................................................................... 10
Guincho de Pequeno Porte 0506

Limitador de Carga .................................................................................................................. 10


Mecânico ............................................................................................................................. 10
Eletrônico ............................................................................................................................ 11
Frequência de Controle do limite de carga ......................................................................... 12
Limite de Subida .......................................................................................................................... 12
Frequência de Controle do fim de curso de subida ................................................................ 13
Freio eletromagnético a disco ..................................................................................................... 14
Regulagem dos Freios eletromagnéticos ................................................................................ 14
Freio de levantamento ................................................................................................................ 14
Freio de rotação .......................................................................................................................... 14
Frequência de Controle ............................................................................................................... 15
Manutenção ................................................................................................................................ 16
Recomendações Gerais ............................................................................................................... 16
Check-List de Inspeções .............................................................................................................. 17
Check-List para Inspeção Diária .............................................................................................. 17
Check-List para Inspeção Mensal ............................................................................................ 17
Operação Lock-out / Tag-out ...................................................................................................... 20
Travamento com Contra Pino ..................................................................................................... 21
Junção por Parafuso .................................................................................................................... 21
2 Frequência de controle: .............................................................................................................. 21
Torques........................................................................................................................................ 21
Cabo de aço ................................................................................................................................. 22
Frequência de controle ........................................................................................................... 22
Inspeção .................................................................................................................................. 22
Frequente ............................................................................................................................ 22
Periódica .............................................................................................................................. 23
Critérios de Substituição ......................................................................................................... 23
Características para Critérios de Substituição..................................................................... 23
Redução do Diâmetro ................................................................................................................. 23
Corrosão ...................................................................................................................................... 24
Arames rompidos ........................................................................................................................ 24
Danos por temperatura............................................................................................................... 26
Danos por distorção .................................................................................................................... 26
Registro de Inspeção ............................................................................................................... 27
Advertência para lubrificantes e operação do cabo de aço .................................................... 27
Manutenção do cabo de aço ................................................................................................... 28
Aplicação correta dos Grampos de fixação ......................................................................... 28

Guincho de Pequeno Porte 0506


Desenrolamento correto dos cabos de aço ........................................................................ 29
Transmissão correta do cabo de aço de um rolo para outro: ..................................................... 30
Roldana e dispositivos anti-escorregamento .............................................................................. 31
Sistema de Rotação ............................................................................................................. 32
Método de Controle ................................................................................................................ 32
Lubrificação do sistema de rotação .................................................................................... 32
Frequência da lubrificação .................................................................................................. 32
Método de lubrificação ....................................................................................................... 33
Dentes da coroa de giro .......................................................................................................... 33
Frequência a lubrificação .................................................................................................... 33
Método de lubrificação ....................................................................................................... 33
Tipo de lubrificação ............................................................................................................. 33
Instalação elétrica ....................................................................................................................... 34
Frequência de controle ........................................................................................................... 34
Redutor........................................................................................................................................ 35
Frequência de controle ........................................................................................................... 35
Dados de Lubrificantes ................................................................................................................ 36
Ascenção do Equipamento.......................................................................................................... 37
Dados Técnicos ............................................................................................................................ 38
3
Dimensões ................................................................................................................................... 39
Introdução

Este manual foi elaborado para alcançar altos padrões de qualidade e segurança e tem o objetivo
de instruir aos envolvidos na operação do Guincho de Pequeno Porte 0507 sobre os procedimentos
operacionais para que possam controlar, com segurança, as situações que possam ocorrer durante
o uso do equipamento.

Riscos potenciais para os envolvidos ou equipamento são indicados da seguinte forma:

Informações com este


símbolo e título indicam a
ATENÇÃO! possibilidade de danos
pessoais

Informações com este


título indicam a
IMPORTANTE!
Guincho de Pequeno Porte 0506

possibilidade de danos
para o equipamento

As fotos e desenhos são ilustrativos e não representam necessariamente o design dos


equipamentos no mercado em nenhuma época específica. Os produtos devem ser utilizados em
conformidade com práticas aplicáveis e regulamentações de segurança. As especificações dos
produtos e equipamentos aqui apresentadas estão sujeitas a alterações sem qualquer notificação
prévia.

Este Manual de Montagem e Operação deverá estar sempre disponível para consulta.

4
Conhecendo o Equipamento

Pivô

Motor de Contra
Carga Lança
Tirantes

Lança Motor de
Giro

Caixa de
Resistências Painel Elétrico
Moitão

Guincho de Pequeno Porte 0506


Módulo

Gravata
Secundária

Gravata
Principal
5
Informações do Fabricante
Razão Social: Rack Indústria de Elevadores LTDA.
CNPJ: 09.183.315/0001-96
Endereço: Rua Coimbra, 580 – Moinho Velho – Cotia / SP
CEP: 06712-410

Dados do Equipamento
Tipo: Guincho de Elevação de Pequeno Porte
Modelo: 0506
Capacidade de Carga: 500 Kg
Número de Série: ________
Ano de Fabricação: ________
Guincho de Pequeno Porte 0506

Normas Aplicadas

 NBR 8800;
 NBR 8400;
 Classe de utilização B2;
 Grupo 04.
o Classe de utilização B – “utilização regular em serviço intermitente”;
o Classificação 2 – Equipamentos que frequentemente levantam a carga nominal e
comumente cargas compreendias entre 1/3 e 2/3 da carga nominal;
o Grupo 4 – Classe de funcionamento 4.

Equipamento elétrico cumpre com a NEC onde aplicável ou com as regulamentações IEC, EM & IEE.

SAC

Site: www.rackelevadores.com.br
E-mail: servicos@rackelevadores.com.br
Telefone: +55 11 4702-5872
6
Instruções para Reparos ordinários

Danos na instalação elétrica

Considerações gerais:

Por evidente motivo de


segurança, antes de intervir
sobre a instalação elétrica,
ATENÇÃO! desligar a tensão transmitida
para a máquina através do
interruptor geral da obra,
assegurando-se de que ninguém
ligue o mesmo durante o reparo.

Guincho de Pequeno Porte 0506


Operação Lock-out / Tag-out

Enquanto o equipamento estiver em manutenção, este deve estar


etiquetado com identificação de que o mesmo se encontra em
manutenção.

Exemplo de um modelo da Etiqueta a ser colocada enquanto o


equipamento estiver em manutenção:

Em caso de dano nas instalações elétricas, se recomenda confiar as eventuais operações de


intervenção à pessoa qualificada e com capacidade de interpretar o esquema elétrico.

O componente com maior risco de dano é aquele situado fora do quadro geral (da proteção da
linha de alimentação). Muitas vezes a atuação de uma manobra pode transmitir a inserção de mais
contatoras (de direção, de velocidade, de freio) acarretando sobre carga no disjuntor de proteção
geral.

Na fase de procura de um dano é necessário estabelecer se isto envolve o circuito de potência ou o


circuito de comando. Para verificar é necessário efetuar o comando correspondente à manobra em
exame, verificando o acionamento de todas as contatoras ligadas a esse, neste caso verificar no
circuito de potência. Se ao contrário, uma das contatoras não for acionada, o defeito deverá ser 7
verificado no circuito de comando.
Danos específicos em cada tipo de manobra

Sintoma Causa provável Localização provável Ação:

Botoeira Quadro de Comando Conectar


desconectada

Botão de emergência Botoeira Desabilitar o botão de


acionado emergência

Limite de Subida Ponta da Lança Se necessário Substituir

Disjuntor de entrada Obra Se necessário Substituir

Transformador Obra Verificar se há tensão de


Não há movimento
(Quando aplicável) saída
de subida

Disjuntor de entrada Quadro de comando Ligar ou Substituir


Guincho de Pequeno Porte 0506

Inversor Quadro de comando Se Inversor não funciona,


contatar técnico da Rack

Relé térmico Quadro de comando Ligar ou Substituir

Bobina da contatora Quadro de comando Se necessário Substituir


de acionamento de
subida

Botoeira Quadro de Comando Conectar


desconectada

Botão de emergência Botoeira Desabilitar o botão de


acionado emergência

Disjuntor de entrada Obra Se necessário Substituir

Transformador Obra Verificar se há tensão de


(Quando aplicável) saída
Não há movimento
de descida
Disjuntor de entrada Quadro de comando Ligar ou Substituir

Inversor Quadro de comando Se Inversor não funciona,


contatar técnico da Rack

Relé térmico Quadro de comando Ligar ou Substituir


8
Bobina da contatora Quadro de comando Se necessário Substituir
de acionamento de
descida
Sintoma Causa provável Localização provável Ação:

Botoeira Quadro de Comando Conectar


desconectada

Botão de emergência Botoeira Desabilitar o botão de


acionado emergência

Disjuntor de entrada Obra Se necessário Substituir

Transformador Obra Verificar se há tensão de


(Quando aplicável) saída
Não há movimento
de rotação Disjuntor de entrada Quadro de comando Ligar ou Substituir

Inversor Quadro de comando Se Inversor não funciona,


contatar técnico da Rack

Relé térmico Quadro de comando Ligar ou Substituir

Bobina da contatora Quadro de comando Se necessário Substituir

Guincho de Pequeno Porte 0506


de acionamento de
rotação **

** Para a ação de rotação, o equipamento utiliza a mesma contatora.

9
Dispositivos de Segurança
Limitador de Carga
Os Guinchos de Pequeno Porte 0506 de fabricação Rack possuem duas versões de limite de Carga.

Mecânico
Constituído de um fim de curso que é acionado por um pino fixo. O limitador de carga delimita a
carga máxima suportada pelo equipamento e interrompe o funcionamento do mesmo como
medida de segurança.

Gancho para fixação Chave fim de curso


do cabo de aço
Apalpador Vista em
Perspectiva

F
Guincho de Pequeno Porte 0506

Rolamento Molas prato Porca e contra porca de regulagem

Regulagem:

a) Levantar a carga máxima em aceleração. O parafuso de regulagem deve estar posicionado de


modo a encostar-se ao pino de acionamento sem que este intervenha no micro interruptor;
b) Baixar a carga e sobrecarregar com 3% da sua capacidade máxima;
c) Tentar levantar a carga: o parafuso de regulagem deve movimentar o pino de acionamento do
micro interruptor;
d) Verificar com um pequeno movimento a regulagem;
e) Caso o equipamento não suba a carga, travar o parafuso de regulagem através de porca e
contra porca.
f) Remover o peso adicional colocado e testar novamente;
g) Se o equipamento conseguir levantar a carga, o limite estará regulado;
h) Se o equipamento não conseguir levantar a carga, repetir as operações.

O limitador de carga máxima é um


dispositivo de emergência (não de
IMPORTANTE! serviço) para que o operador, durante
10 o uso na manobra, não levante carga
maior do que a indicada na tabela.
Eletrônico
Constituído de uma célula de carga a qual através de uma interface eletrônica lê o peso que esta
sendo levantando e envia os dados para um indicador. Este tem a função de interpretar se os
dados enviados estão dentro dos padrões aceitáveis ou não, limitando o comando de subida.

Célula de Carga
Vista em
Perspectiva

Guincho de Pequeno Porte 0506


Olhal para fixação Saída para quadro Olhal para fixação
do cabo de aço de comando do cabo de aço

Por se tratar de um item eletrônico, este tipo de limite já sai regulado de fabrica bastando apenas
testá-lo.

a) Sobrecarregar o equipamento com 3% da sua capacidade máxima;


b) Tentar levantar a carga;
c) Caso o equipamento não suba a carga passar para o passo seguinte;
d) Remover o peso adicional colocado e testar novamente;
e) Se o equipamento conseguir levantar a carga, o limite esta funcionando normalmente;
f) Se o equipamento não conseguir levantar a carga, entrar em contato com pessoal técnico da
Rack.

Se por algum motivo a célula de carga


IMPORTANTE! não funcionar, contatar pessoal técnico
da Rack.
11
Frequência de Controle do limite de carga
a) A verificação diária da funcionalidade do limitador de carga e de subida é obrigatória;
b) A cada semana, após a regulagem descrita no capítulo referente, é necessário verificar a
confiabilidade dos mecanismos:

 Verificar se a haste da micro chave está íntegra e se a superfície de encontro esta plana.
 Verificar se a exposição à intempérie não danificou os contatos.

Nota:

Em caso de dúvida, substituir o micro interruptor e reconstituir a eficiência do mecanismo


regulando-o novamente.

Não violar este item, do qual


Guincho de Pequeno Porte 0506

IMPORTANTE! depende a segurança de pessoas


e de objetos.

Limite de Subida

Situado na extremidade da ponta de lança, é composto de uma chave fim de curso equipado na
saída com uma alavanca.

Função: Impedir que o moitão se choque contra a lança e garanta que o tambor permaneça sempre
enrolado.

Intervenção: Sobre as contatoras que comandam o movimento subida e indiretamente sobre o


freio do motor de levantamento.

Regulagem:

a) Levantar com cautela o moitão até encostar-se à guia, de modo a acionar a haste do fim de
curso.
b) Verifique a regulagem levantando com cautela o moitão;
c) Continue subindo e verifique se a corrente do guia afrouxou e se o movimento de subida foi
interrompido fixando a altura da regulagem.
12
O fim de curso de subida é um dispositivo
de emergência, não de serviço.
IMPORTANTE! O operador durante o uso na manobra de
subida não deve parar o moitão através
desse e sim antes que o fim de curso
intervenha.

Frequência de Controle do fim de curso de subida


a) A verificação diária do funcionamento do fim de curso é obrigatória;
b) A cada semana, após a regulagem, descrita acima, é necessário verificar a confiabilidade dos
mecanismos:

 Verificar se o peso da corrente será acionado pelo moitão;


 Em caso de desgaste da chave, substituí-la imediatamente;

Guincho de Pequeno Porte 0506


 Verificar se a exposição à intempérie não danificou os contatos.

Nota:

Em caso de dúvida, substituir o micro interruptor e reconstituir a eficiência do mecanismo


regulando-o novamente.

Não violar este item do qual


IMPORTANTE! depende a segurança de pessoas
e de objetos.

13
Freio eletromagnético a disco
Para o bom funcionamento do freio é necessário que a distância entre o eletroímã e a âncora
móvel (entreferro) seja de: 0,4 mm para 01 disco.

Estes freios da SEW já são regulados na fábrica e são autorreguláveis.

A intervenção será necessária na troca do dispositivo ou no caso de desgaste, quando percebesse o


deslizamento.

Aconselha-se medir periodicamente com “calibrador” e se necessário regular usando as porcas


apropriadas. A regulagem da ação do freio se dá por intermédio das porcas auto bloqueantes,
aumentando ou diminuindo a pressão das molas.

A eficiência dos freios deve ser


ATENÇÃO! testada toda vez que se iniciar
Guincho de Pequeno Porte 0506

um novo turno de trabalho.

Regulagem dos Freios eletromagnéticos

Freio de levantamento
A frenagem deve ser progressiva, mas não brusca.
Se a carga levantada, após a parada, tiver tendência a descer, regular o freio.

Freio de rotação
A abertura dos freios é sincronizada e simultânea à partida dos motores elétricos, enquanto o
fechamento é regulado do seguinte modo:

O fechamento do “freio de parada” é retardado através de uma regulagem no tempo do inversor e


deve ser regulado de modo a intervir após o movimento de rotação do motor, por inércia cessar.
Normalmente o tempo entre o desligamento do motor elétrico de rotação e o fechamento do freio
de parada é instantâneo após a leitura da parada do motor.
A frenagem da rotação deve ser bem suave, sem provocar contragolpes ou torções excessivas à
14 torre.
Frequência de Controle
A verificação diária do funcionamento do freio é obrigatória.

A cada semana após a regulagem normal descrita acima, é necessário realizar um controle da
confiabilidade do mecanismo:

 Verificar o estado de uso do disco de freio.


Quando o material do transporte é reduzido a pelo menos 2mm, necessita-se substituição
de todo o disco);
 Verificar o estado de uso da guia do disco no eixo do motor;
 Verificar a eficiência da mola e controlar a coluna, deixando-a bem fixada e íntegra.
Em caso contrário substituir.

Nota:

Em caso de dúvida, substituir o micro interruptor e reconstituir a eficiência do mecanismo


regulando-o novamente.

Guincho de Pequeno Porte 0506


A funcionalidade e eficiência dos
ATENÇÃO! freios são indispensáveis para
proteger as pessoas e objetos.

15
Manutenção
Para pedir peças de reposição, elementos standard, acessórios, documentos, etc. sempre
mencionar sempre as especificações:

 Número de Série;
 Ano de Fabricação;
 Modelo do Equipamento.

O uso de partes e peças de reposição não originais Rack acarretará no imediato cancelamento da
garantia, além de poder colocar em risco e perigo o funcionamento do equipamento.

A Rack não assumirá nenhuma responsabilidade (civil ou penal), em casos de inconveniência,


interrupção ou dano na obra, causados por:

 Instalação de peças não originais;


 Instalação de peças não especificadas para aquele tipo de equipamento;
Guincho de Pequeno Porte 0506

 Modificação e reparação não autorizada pelo fabricante.

Recomendações Gerais
Além da verificação prevista pelo dispositivo legislativo vigente, é necessário realizar uma
intervenção de inspeção, controle e manutenção. Antes de qualquer intervenção ler atentamente
as instruções contidas neste manual.

Por questões operacionais é indispensável que se confie exclusivamente a uma pessoa


especializada, capacitada e competente.

Antes de efetuar a operação de


manutenção do equipamento,
ATENÇÃO!
prover-se dos EPI’s necessários
(equipamentos de proteção
individuais).

 O equipamento deve estar fora de serviço e deve estar exposto uma faixa “Equipamento
fora de exercício para serviço de manutenção”;
16  A alimentação elétrica deve ser interrompida, salvo por operações de regulagem e
verificação do equipamento;
 Comportamentos não conformes às instruções podem causar danos às pessoas e ao
equipamento;
 Todos os cuidados e ações de segurança adicionais devem ser tomados se houver uma
intervenção para a remoção de algum dispositivo padrão de segurança.
 Finalizada a intervenção, todas as proteções e todos os dispositivos de segurança devem
ser restaurados para eficiência de desempenho.
 Durante as operações de inspeção e manutenção no Guincho assegurar-se de que a
rotação estará bloqueada, freio travado.
 Não execute operações de inspeção e manutenção em condições de vento que possam
atrapalhar os trabalhos.
 Não execute operações de manutenção na presença de gelo ou com temperaturas
inferiores a 0°.

Check-List de Inspeções

Check-List para Inspeção Diária


Verificar na página 18.

Guincho de Pequeno Porte 0506


Check-List para Inspeção Mensal
Verificar na página 19.

17
18
Guincho de Pequeno Porte 0506
Guincho de Pequeno Porte 0506

19
Operação Lock-out / Tag-out

Enquanto o equipamento estiver em manutenção, este deve estar etiquetado com identificação de
que o mesmo se encontra em manutenção.

Exemplo de um modelo da Etiqueta a ser colocada enquanto o equipamento estiver em


manutenção:
Guincho de Pequeno Porte 0506

Depois dos serviços de inspeção, controle e manutenção são necessários executar a prova e
regulagem final.

a) Retornar a alimentação do equipamento;


b) Executar cada movimento controlando a resposta da indicação descrita sobre a placa de
comando;
c) Verificar a regulagem do limitador de carga;
d) Verificar a regulagem do fim de curso de subida;
e) Verificar a regulagem do freio de levantamento;
f) Verificar a regulagem do freio de rotação;

Nota:

Para uma perfeita execução desta prova é obrigatório ter sempre que disponível no canteiro um
peso de teste com indicação do peso líquido.

20
Travamento com Contra Pino
A correta condição de trabalho do pino com seu relativo contra pino e com outro eventual tipo de
união do equipamento devem ser controlados, considerando a correta posição de sua utilização.

Guincho de Pequeno Porte 0506


Incorreto Correto Correto Incorreto

Junção por Parafuso


O controle periódico do estado da junção é obrigatório.

Frequência de controle:
a) O primeiro controle das fixações deve acontecer até o segundo dia do início das operações;
b) A cada 04 semanas efetuar o controle sumário com uma chave a fim de evidenciar
afrouxamentos.
c) Se no controle sumário for constatado afrouxamento, com uma chave de torque proceder com
o aperto.
d) Comumente após a montagem do Guincho de Pequeno Porte, lubrifique os parafusos com óleo
lubrificante ou graxa, controle e fiscalize o seu estado e, se for o caso, substitua-o por parafusos
novos.

Torques

TABELA INDICATIVA DO TORQUE DE APERTO


Diâmetro do parafuso (mm) 12 14 16 18 20 22 24 27 30 33 48

Classe do Torque de 8 12 20 28 37 50 64 95 140 190 600


21
parafuso 8.8 aperto (Kgm)
Classe do Torque de 12 18 28 48 55 75 90 135 180 270 850
parafuso 10.9 aperto (Kgm)
Cabo de aço
O controle do estado de uso do cabo de aço é obrigatório.

Frequência de controle

a) É obrigatório e necessário verificar se o cabo se encontra em bom estado de conservação,


enrolado de modo correto no tambor e se esta bem lubrificado.
b) Semanalmente é necessário controlar o estado de conservação do cabo de aço e só proceder
com a substituição quando:
 O diâmetro do cabo estiver reduzido (também em um só ponto) de 7% em respeito ao no-
minal.
 O cabo se apresentar com esmagamento, torções e deformações permanentes.

c) A lei estabelece que pelo menos a cada 03 meses seja verificado o cabo e seja anotado o
resultado.
Guincho de Pequeno Porte 0506

 Números de fios quebrados e sua localização;


 Desgaste do cabo de aço;
 Corrosão interna e externa.

Inspeção

Muitas vezes é entendido que a “inspeção” é limitada apenas ao cabo de aço, porém a mesma
deve ser estendida a todas as partes do equipamento que tenham contato com o cabo, ou seja,
durante a inspeção do cabo, devem-se inspecionar também as partes do equipamento como polias,
tambores e outros locais onde o mesmo trabalha.

Podemos dividir a inspeção do cabo em dois tipos:

 Frequente e;
 Periódica.

Frequente

Este tipo de inspeção visa detectar danos como: dobras, amassamento, gaiola de passarinho, perna
fora de posição, alma saltada, grau de corrosão, pernas rompidas, entre outros que possam
comprometer a segurança do mesmo. Este tipo de inspeção é feita através de análise visual e deve
ser realizado pelo operador do equipamento ou outra pessoa responsável no início de cada turno
de trabalho. Caso seja detectado algum dano grave ou insegurança quanto às condições do cabo, o
mesmo deve ser retirado e submetido a uma inspeção periódica.
22
Periódica

Este tipo de inspeção visa uma análise detalhada das condições do cabo de aço. A frequência desta
inspeção deve ser determinada por uma pessoa qualificada devendo estar baseada em fatores tais
como: a vida média do cabo determinada pela experiência anterior, agressividade do meio
ambiente, relação entre a carga usual de trabalho e a capacidade máxima do equipamento,
frequência de operação e exposição a trancos.

As inspeções não precisam necessariamente ser realizadas em intervalos iguais, e devem ser mais
frequentes quando se aproxima o final da vida útil do cabo.

É importante que esta inspeção abranja todo o comprimento do cabo, dando foco nos trechos
onde o cabo trabalha nos pontos críticos do equipamento.

Critérios de Substituição

Não existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da substituição de um cabo de
aço, uma vez que, diversos fatores estão envolvidos.

Guincho de Pequeno Porte 0506


Aspectos como: meio ambiente e condições gerais de partes do equipamento (polias/tambores),
condições de uso do equipamento, período de uso do equipamento, entre outros, influenciam
diretamente na sua durabilidade. Desta forma a substituição do cabo deve ser feita baseada na
inspeção do mesmo.

A inspeção periódica é muito importante e deve ser baseada em alguma norma ou literatura que
apresente um critério de substituição do cabo.

O primeiro passo para uma boa inspeção é detectar os pontos críticos no equipamento. Chamamos
de pontos críticos qualquer ponto que possa expor o cabo a um esforço maior a desgastes ou
mesmo algum dano.

Na maior parte dos equipamentos, estes pontos são trechos onde o cabo trabalha em contato
direto com alguma parte do equipamento como: polia, tambor, entre outros.

É importante lembrar que ninguém melhor do que o operador do equipamento para conhecer os
pontos críticos do mesmo.

O critério de substituição de cabos sugerido abaixo é baseado na norma ASME.

Antes da substituição do cabo, algumas características devem ser consideradas.

Características para Critérios de Substituição

Redução do Diâmetro
Geralmente a redução do diâmetro do cabo pode ser causada por: desgaste excessivo dos arames,
23
deterioração da alma ou corrosão interna ou externa. Para cabos convencionais (Classes 6x7, 6x19
e 6x37), as normas admitem uma redução da ordem de 5% do diâmetro nominal, já para cabos de
aço elevadores (Classe 8x19), é admitida uma redução de diâmetro da ordem de 6% do diâmetro.
É necessário ressaltar, porém, a correta medição do diâmetro conforme já comentado
anteriormente. Desta forma, quando verificado uma redução menor que as propostas acima, o
cabo deverá ser substituído.

Correto Incorreto

Corrosão
Guincho de Pequeno Porte 0506

Além de acelerar a fadiga, a corrosão também diminui a resistência à tração do cabo de aço através
da redução de área metálica. A corrosão pode apresentar-se na parte interna ou externa do cabo.
Embora a detecção da corrosão interna seja mais difícil visualizar, alguns indícios como variações
de diâmetro ou perda de afastamento podem indicar sua existência.

É importante também verificar a existência de corrosão na região da base de soquetes ou presilhas.


Esta região se mostra propícia para acúmulo de umidade.

Arames rompidos

A ruptura de arames, geralmente ocorre por abrasão, fadiga por flexão ou amassamentos gerados
por uso indevido ou acidente durante o funcionamento do cabo, podendo ocorrer tanto nos
arames internos como externos. Dentro do possível é importante que, durante a inspeção os
arames rompidos sejam retirados do cabo com um alicate.

Os arames internos mantêm contato internamente na perna e na alma, já os arames externos


mantêm contato nas regiões de contato entre pernas ou entre a perna e a alma.

Dois tipos de quebras devem ser analisados:

 Quebra de topo:
As rupturas dos arames são notadas no topo da perna.
 Quebra no vale:
As rupturas dos arames são notadas na região entre pernas.

Topo Vale

24
A ruptura de arames no vale deve ser tratada com muito cuidado, pois a mesma é gerada através
do “nicking” formado pelo atrito entre pernas.

Geralmente, quando detectado um rompimento de arames no vale, certamente outros estarão


rompidos ou na eminência de se romper. Atenção especial deve ser dada à alguns pontos críticos,
como por exemplo na base de terminais, pois é muito difícil visualizar as quebras neste pontos.

Quando verificado 02 arames rompidos nesta região recomenda-se a substituição do mesmo ou


que seja novamente soquetado. Esta operação não deve ser feita se o encurtamento do cabo
prejudicar a sua operação.

Geralmente a ruptura dos arames externos dá-se no topo do cabo de aço sendo gerada por
desgaste abrasivo, fadiga por flexão ou mesmo amassamentos. Algumas normas, como por
exemplo a NBR ISO 4309, apresentam fórmulas complexas para a determinação do número
máximo de arames rompidos, mesmo assim podem ser usadas.

Guincho de Pequeno Porte 0506


Abaixo, sugerimos o critério de determinação de fios rompidos segundo normas ASME.

A quantidade de arames rompidos deve ser verificada no comprimento de um passo. O passo do


cabo de aço é definido como a distância na qual uma perna dá uma volta completa em torno da
alma do cabo.

A tabela abaixo sugere a quantidade máxima de fios rompidos em um passo.

Tabela para critério de fios rompidos:

CLASSE Fios rompidos Fios rompidos


(CLASSIFICAÇÃO) aleatoriamente em 1 passo na perna em 1 passo

6x19 06 03
25
6x37 12 04

Tabela baseada nas normas ASME B30.2 e B30.5


Danos por temperatura

Se durante a inspeção, for detectado alguma evidência de dano por alta temperatura o cabo
deverá ser substituído. Cabos expostos a altas temperaturas (acima de 300 °C) podem apresentar
redução em sua capacidade de carga.

Estes danos poderão ser verificados através da aparência do lubrificante (borra) ou mesmo pela
alteração de cor dos arames na região afetada.

Danos por distorção


Os danos apresentados abaixo são motivos suficientes para a substituição do cabo de aço:

Alma saltada
Guincho de Pequeno Porte 0506

Gerada por alívio repentino de tensão

Gaiola de passarinho
Gerada por alívio repentino de tensão

Rompimento
Cabo de aço que trabalhou fora da polia. Podemos perceber duas
características de rupturas nos arames: amassamento e
sobrecarga

Rabo de porco
Gerado pelo trabalho do cabo em diâmetros pequenos.

Perna de cachorro
Gerado durante manuseio do cabo.

26
Esmagamento
Danos geralmente causados pelo enrolamento desordenado de
cabos no tambor ou mesmo pelo incorreto ângulo formado entre
a polia de desvio e o tambor.

Ruptura de pernas
Gerado por algum acidente durante o trabalho do cabo.

Registro de Inspeção
O registro de inspeção do cabo de aço deve seguir os Check-Lists de Inspeção.

Advertência para lubrificantes e operação do cabo de aço

Guincho de Pequeno Porte 0506


Precauções:

 Utilizar cabos apropriados;


 Não sobrecarrega-los;
 Não usar cabos congelados;
 Controlar para que as extremidades do cabo estejam corretamente ligadas;
 Fazer um período de rodagem com carga reduzida;
 Evitar golpes fortes (impactos e amplitudes de inércia, etc.);
 Não enrolar sobre o tambor mais cabo do que o previsto.

27
Manutenção do cabo de aço
 O cabo deve ser lubrificado em intervalos regulares em função do ambiente do trabalho;
 Antes das lubrificações deve ser limpo com uma escova de ferro e com ar comprimido;
 O lubrificante deve ser untado no cabo com um pincel ou fazendo descansar em banho de
óleo.

Aplicação correta dos Grampos de fixação

ERRADO
Guincho de Pequeno Porte 0506

ERRADO

CORRETO

28
Desenrolamento correto dos cabos de aço

ERRADO

CORRETO

Guincho de Pequeno Porte 0506


ERRADO

CORRETO

ERRADO

CORRETO
29
Transmissão correta do cabo de aço de um rolo para outro:

ERRADO
Guincho de Pequeno Porte 0506

CORRETO

ERRADO

CORRETO

30
Roldana e dispositivos anti-escorregamento

a) A cada semana é necessário verificar o estado de conservação do canal da roldana.


Este deve estar em perfeito estado, arredondado e o cabo deve estar livre para rodar.

No caso da roldana estar parecendo com as figuras abaixo é necessário substituir.

Ø Original da polia Presença de


danos na Polia

Guincho de Pequeno Porte 0506


Rebaixo na polia indicando desgaste

b) A cada 03 meses, além de controlar o canal da roldana é necessário controlar também o


rolamento verificando se a polia encontra-se girando livremente e sem oscilações.
Caso contrário, substituir o rolamento.
Verificar também o correto posicionamento da proteção do cabo.

Desvio máximo ± 2mm a 3mm Proteção do cabo de aço

31
Sistema de Rotação

Os rolamentos do sistema de giro são essenciais para a segurança e um bom funcionamento do


equipamento. Por isso é necessário executar com muito cuidado uma manutenção periódica.

a) Parafuso do rolamento;
b) Lubrificação do sistema de rolamento;
c) Dentes do pinhão e coroa.

Nota:
Não é permitida a fixação do rolamento do sistema de giro por solda. Deverá ser evitado qualquer
tipo de trabalho com solda na região do rolamento, pois o calor produzido pode provocar
deformações.

Método de Controle
Guincho de Pequeno Porte 0506

No caso de se revelar afrouxamento de um só parafuso, realize o controle de pré-aperto de todos


os parafusos.

Lubrificação do sistema de rotação

Frequência da lubrificação
A operação de lubrificação deve ser efetuada mensalmente para canteiros de obras em que se
trabalhe somente um turno. Recomenda-se lubrificação mais frequente em ambientes tropicais,
lugares muito úmidos, empoeirados e sujeitos a fortes variações térmicas.

Antes e depois de um grande


período de inatividade
(equipamento desmontado,
ATENÇÃO!
canteiro fixo) é absolutamente
necessária uma lubrificação, em
particular pelo período de
inverno.

32
Método de lubrificação
A lubrificação acontece pelas graxeiras onde aplicável e nos parafusos na face externa do ro-
lamento. É necessário que o operário que fará a lubrificação execute a operação em posição de
segurança (sobre a plataforma e também atado com o cinto de segurança).

Dentes da coroa de giro

Frequência a lubrificação
Os dentes da coroa de giro formam uma engrenagem aberta, exposta a intempéries, ataques
corrosivos ambientais. Uma lubrificação regular (preventiva mensal) deve ser executada com graxa
de boa qualidade e que não sofra alterações com a variação da temperatura, complementando-a
na manutenção preventiva mensal.

Guincho de Pequeno Porte 0506


Método de lubrificação
Na Manutenção Preventiva Mensal, antes de passar um lubrificante graxo sobre os dentes é
necessário realizar uma limpeza da superfície a fim de tirar eventuais resíduos de material. A
lavagem pode ser com querosene, diesel, solvente para graxa com o uso de um pincel, tomando
cuidados necessários com o controle ambiental, evitando contaminar o meio ambiente.

Tipo de lubrificação
É necessário utilizar lubrificantes privados de acido, de resina, não higroscópicos, resistentes ao
envelhecimento e com um amplo campo de variação de temperatura. Veja a tabela de produtos
indicados na página 33.

33
Instalação elétrica

Frequência de controle
A cada preventiva será necessário executar um apurado controle sobre a parte desligada.

a) Observação sobre a caixa do painel:


A porta do painel deve estar sempre fechada por motivo de segurança e para evitar que entre
umidade. Substituir a guarnição da porta quando apresentar ressecamento verificar no check-list
diário.

b) Contatos dos interruptores:


Verificar o estado dos contatos mantendo-os polidos com lixa d’água finíssima. Não usar óleo ou
graxa no contato.

Não substituir os fusíveis do


Guincho de Pequeno Porte 0506

interruptor da obra e muito


IMPORTANTE! menos aquele posto dentro do
painel se não com outro que seja
correspondente.

c) Botoeiras, manipuladores e comandos manuais:


A parte do comando que geralmente é móvel se deteriora com facilidade, portanto é necessário:
 Controlar as ligações dos fios mantendo-os intactos e apertados;
 Substituir imediatamente o cabo elétrico ao primeiro sinal de enfraquecimento.

d) Motor elétrico:
O motor elétrico está exposto a intempéries, por isso faça um controle especial após o período de
chuva ou vento com poeira. A cada montagem limpe o motor das incrustações com jatos de ar
seco.

34
Redutor

Frequência de controle
a) Verifique semanalmente:
 Nível de óleo e eventuais vazamentos (para o tipo de óleo, consultar a tabela de
lubrificantes na página 33).
 A eficiência do acoplamento eixo-tambor (se houver jogo entre o eixo e a bucha, é
obrigatória a interrupção do trabalho e substituir a parte danificada).
 Vazamento de óleo (se houver consertar).

b) Antes de cada montagem do equipamento é necessário executar, após o controle acima


indicado, o seguinte:

 Controlar a existência de jogo excessivo nas transmissões internas. Após avaliar o motivo
do jogo excessivo é necessário fazer uma revisão inteira na transmissão.

Guincho de Pequeno Porte 0506


A existência de barulhos
anormais ou excessivos durante
o funcionamento, vazio ou com
carga, significa que o mecanismo
ATENÇÃO!
não está bem ajustado,
necessitando uma imediata
manutenção extraordinária com
desmontagem, revisão e
eventual troca de peça.

35
Dados de Lubrificantes

Tipo de
Local Semanal Substituição
lubrificante

A cada 12 meses e
Omala 220 Redutor do levantamento Verificar vazamento antes de cada
montagem

A cada 12 meses e
Omala 220 Redutor do giro Verificar vazamento antes de cada
montagem

Limpeza e
Controlar e eventual
C-3F Cabo engraxamento antes
lubrificação
de cada montagem

Controlar e eventual Antes de cada


Rolamento do gancho
Guincho de Pequeno Porte 0506

lubrificação montagem

Rolamento da fixação do fim Controlar e eventual Antes de cada


do cabo lubrificação montagem
Graxa EP-2
Controlar e eventual Antes de cada
Engrenagem da coroa do giro
lubrificação montagem

Controlar e eventual Antes de cada


Articulações
lubrificação montagem

36
Ascenção do Equipamento

a) Nesta etapa é necessária a instalação de duas talhas manuais, mecanismo utilizado nas etapas
de transposição vertical do equipamento.
b) Instalar a talha através de seu gancho, no suporte disposto na gravata de ancoragem
previamente fixado na laje superior.
c) Posicioná-la de tal forma que evite ficar apoiada no concreto da laje ou ferragem da mesma.

No momento de passar a
corrente com o gancho inferior
ao pavimento disposto abaixo
ATENÇÃO! da gravata de ancoragem,
evitar que no momento do
deslocamento vertical a
corrente enrosque ou trave
por estar mal acondicionada.

Guincho de Pequeno Porte 0506


d) Aplicar o gancho da talha no gancho soldado no módulo reforçado.

Da terceira laje em diante, será necessária a aplicação da terceira gravata.

e) Movimentar verticalmente a corrente de elevação da talha, até conseguir um tracionamento na


corrente de elevação, sem iniciar o deslocamento vertical da torre.
f) Proceder da mesma maneira com a segunda talha, no lado oposto da primeira aplicação.

É de fundamental importância deixar as duas talhas com a mesma tensão nas correntes para um
uniforme trabalho de ambas no momento de elevação da equipamento.

g) No momento de elevar o equipamento, também conhecido como ascensão, conferir com


extrema atenção a fixação da talha no gancho superior, no gancho inferior e a estabilidade da
gravata de ancoragem.
h) Sempre em dois operadores, movimentar verticalmente, na mesma velocidade, a corrente de
elevação, fazendo com que a torre tenha de 02 a 03 centímetros de deslocamento vertical.
i) Destravar a torre retirando temporariamente o travamento de segurança.

37
Dados Técnicos

Dados Técnicos Dados Elétricos


Modelo Guincho de Alimentação 220 CA
Pequeno Trifásico
Porte 0507
Tipo Ascensional Comando Inversor
(série)
Peso Total 1200 kg Botoeira de 8 metros de
Comando cabo
Altura máxima 9,5 metros Painel Elétrico SEW
Capacidade de Carga 500 kg Cabo de 4x10 mm
Alimentação
Velocidade de 25 m/min Potência:
Içamento
Giro da Lança 360 graus Motor de Giro 0,25 Kw
Velocidade de Giro 0,6 rpm Motor de 3 Kw
Elevação
Guincho de Pequeno Porte 0506

38
Dimensões
6m 3m

Rack
®

Elevadores de Cremalheira
ACIMA DA ÚLTIMA ENGRAVATADA - 6 m
ALTURA MÁXIMA DE TRABALHO

Guincho de Pequeno Porte 0506


0,85 x 0,85 m

1,5 m

0,55 x 0,55 m
REESCORAMENTO MÍNIMO - 2 LAJES
ALTURA MÍNIMA
DE LAJE - 2,7 m

39
Para qualquer dúvida, contatar o setor de Serviços da Rack Elevadores:
servicos@rackelevadores.com.br
www.rackelevadores.com.br

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