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Apresentação

Este Curso de Operador de Empilhadeira visa capacitar o profissional na área de Transporte,


movimentação, armazenamento e manuseio de materiais.

Tem o objetivo de fornecer instruções e procedimentos ou aluno para operar a empilhadeira com
segurança e eficiência, de forma a evitar acidentes e preservar as boas condições do equipamento
e
produzir satisfatoriamente as necessidades do mercado.

Considerando que este Manual não só se limita a informações sobre segurança no trabalho, por outro
lado, uma vez que a segurança e tecnologia se ampliam contínua e paralelamente, preveem-se
constantes atualizações deste material.

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A Empilhadeira

A empilhadeira é um equipamento industrial utilizado para transporte e movimentação de materiais.


Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira foi projetada de forma
a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal quanto vertical.
É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se
auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações dos fabricantes.
É um equipamento de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes,
monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas.
Seu custo e manutenção são elevados.
O operador tem em mãos, diariamente, um patrimônio inestimável.

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Considerações de Acidentes

CONCEITO LEGAL
Acidente do trabalho: é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa,
provocando lesão corporal, ou perturbação funcional, que cause perda ou redução da capacidade de
trabalho (temporária ou permanente) ou até mesmo a morte.
EX. Corte do dedo.

CONCEITO PREVENCIONISTA
Acidente de trabalho é qualquer ocorrência não programada, inesperada ou não, que interfere ou
interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como conseqüência isolada ou
simultaneamente perda de tempo, dano material ou lesões ao homem.

INCIDENTE: Os incidentes são eventos que antecedem as perdas, quisto é, quase acidente.
EX. quando não há danos aparentes
• Quando se permite que tenham condições abaixo do padrão ou atos abaixo do padrão, aumentam as
chances de ocorrerem incidentes e acidentes.
Pirâmide de Frank Bird

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Consequências do Acidente:

Para o empregado as perdas podem ser a Invalidez permanente ou temporária, perda financeira,
autoestima, qualidade de vida, privações e ate a morte.
Para o empregador as perdas podem ser financeiras, aumento de despesas, queda de produção,
paralisação, atrasos, perda de material, de tempo, etc...
Para o Governo as perdas podem ser despesas com o acidentado, menos um contribuinte,
insatisfação das empresas, aumento dos impostos.
Para o meio ambiente as perdas podem ser a contaminação, desequilíbrio, mortandade, redução de
recursos, etc...

Código Civil:
Art.159 – Aquele que, por acaso ou omissão voluntária, negligencia ou imprudência, violar os
direitos ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
Art. 1.521 – São também responsáveis pela reparação civil:
III. O patrão, amo ou comitente, por seus empregados, serviçal e prepostos, no exercício do trabalho
que lhes competir, ou por ocasião dele.
Código Penal:
Art.121 – MATAR ALGUEM: pena de 6 (seis) a 20 (vinte) anos de reclusão.
§ 4o - No homicídio culposo, a pena e aumentada em um terço, se o crime resulta de inobservância
de regra técnica de profissão, arte ou oficio, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro a
vitima, não procura diminui as consequências do seu ato, ou foge para evitar a prisão em flagrante.
Art. 132 – Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo eminente, a pena e de 3 (três) meses a 1 (um)
ano de detenção, se de fato não constituir crime mais grave.
Ex.: falta de EPI (art. 166, CLT).

Penalidades trabalhistas:
Para o empregador – a falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta em multa, embargo e/ou interdição
da empresa.
Para o empregado: O Ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou por escrito o
empregado infrator, que na reincidência poderá sofrer demissão por justa causa, conforme artigo 482,
da CLT – Falta grave.

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Classificação das Empilhadeiras de acordo com as Características Construtivas:

De acordo com a WITS - World Industrial Truck Statistics, as empilhadeiras são divididas em
classes, essa classificação é feita considerando as características construtivas e aplicação dos
equipamentos, essa classificação é universal e se aplica a todos os fabricantes.

Classe 1: Empilhadeiras elétricas de contrapeso – Operador sentado.


Agrupa máquinas elétricas contrabalançadas com operador sentado, indicadas para alta
capacidade
de carga a baixa altura de elevação e operações internas, com piso perfeito.
Possuem boa velocidade para ciclos curtos de operação.

Classe 2: Empilhadeiras elétricas de armazém – Operador sentado.


Classificam-se as máquinas elétricas retráteis. São indicadas para movimentação vertical. Sua
melhor
utilização está entre 7 e 10 metros de altura.

Classe 3: Empilhadeiras elétricas de armazém – operador a pé.


Fazem parte máquinas elétricas próprias para transporte horizontal. Quando equipadas com torre são
indicadas para operações a baixa altura, atendem a operações de pequeno porte e operam em espaços
muito reduzidos.

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Classe 4: Empilhadeiras a combustão de contrapeso. Operado sentado.
Máquinas à combustão indicadas para operações internas, com piso perfeito, devido aos pneus
sólidos de perfil baixo (conhecidas também como “space saver” ou “compact”).

Classe 5: Empilhadeiras a combustão de contrapeso. Operado sentado


Máquinas indicadas para operações de carga e descarga em pátios pavimentados ou não, sendo
amplamente utilizadas em armazéns de grande porte.

Classificação quanto ao abastecimento:

As empilhadeiras podem ser movidas a:


• Gasolina – emite grande poluição para o ambiente;

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• Diesel - apresenta maior poluição que a da gasolina;

• Gás - polui menos que os outros combustíveis;

• Eletricidade – Zero emissão de gases poluentes.


Obs.: É a mais usada nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços fechados com pouca
ventilação.

Requisitos Para Utilização de Empilhadeira.

Habilitação do operador: Por motivo de segurança a empilhadeira só pode ser utilizada por pessoal
suficientemente treinado na sua função e que tenha demonstrado ao supervisor responsável a sua
aptidão para a condução do mesmo e obtiver aptidão nos exames clínicos de acordo com o médico.

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Direitos, deveres e regras de comportamento do condutor: O condutor deve ter sido instruído
sobre os seus direitos e deveres, assim como sobre a utilização do veículo, pelo que tem de conhecer
o conteúdo deste manual de instruções. Os direitos exigidos devem-lhe ser garantidos.
Proibido a utilização por parte de pessoal não autorizado: O condutor é responsável pelo veículo
durante o tempo em que o estiver a utilizar. Ele tem de impedir a sua utilização ou manuseio por
parte de pessoas não autorizadas.
É proibido transportar ou elevar pessoas.
Defeito e Avarias: Os defeitos e avarias da empilhadeira devem ser imediatamente comunicados ao
pessoal responsável para os devidos reparos dos defeitos ou avarias.
As empilhadeiras que não apresentem condições de segurança (por exemplo, pneus gastos ou freios
defeituosos) não devem ser utilizadas até que sejam convenientemente reparadas.
Reparações: Os condutores que não tenham recebido formação especial e autorização expressa, não
podem proceder a nenhuma reparação ou modificação do veículo.
É absolutamente proibido desligar, desativar ou alterar a regulação de interruptores e dispositivos de
segurança.
Zona de perigo: A zona de perigo é aquela em que pessoas ou bens estejam em risco por causa dos
movimentos de marcha ou de elevação do veículo, dos seus elementos de recolha de carga (por
exemplo, garfos ou outros acessórios) ou da própria carga.
Pertence à zona de perigo o perímetro onde exista a possibilidade de cair carga ou onde seja possível
o movimento descendente ou a queda de algum dispositivo de trabalho.
Obs.: As pessoas estranhas devem ser afastadas da zona de perigo. Quando existir risco para
pessoas, deverá ser a tempo acionado um sinal de aviso (buzina). Se, apesar da solicitação de
abandono, houver quem permaneça na zona de perigo, o veículo deve ser imediatamente parado.

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EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA.

A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma
gangorra. Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual
ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio
esteja bem no meio da gangorra.

Contrapeso Carga
100kg 100kg

Deslocando o ponto de equilíbrio, podemos com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais
pesada.

50kg

50kg

Contrapeso
100kg 100kg

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Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado centro de carga,
isto em virtude de transportar sua carga fora da base dos seus eixos, ao contrário do que acontece
com uma carga transportada por caminhão.

O centro de carga é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro da carga. Tem-
se como normas especificar as empilhadeiras até 4.999kg a 50cm de centro de carga e, dessa
capacidade em diante, 60cm.

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Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja além
do especificado para ele, poderá ocorrer um desequilíbrio e conseqüente tombamento, com sérios
prejuízos tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a carga.

Contrapeso
100kg Carga
800kg

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Se o operador tentar pegar uma carga, com centro de carga maior que o especificado, sem obedecer à
dimensão de peso relativo, pode comprometer a estabilidade frontal da empilhadeira.

Para se manter, as carga bem firme em cima dos garfos, o comprimento dos mesmos deve atingir
pelo menos 3/4 da profundidade da carga, ou seja, 75%

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CENTRO DE GRAVIDADE.

O centro de gravidade de qualquer objeto é o ponto central de equilíbrio do mesmo. Todos os objetos
têm centro de gravidade (CG). Uma máquina carregada tem um novo centro de gravidade
combinado.

O CG da empilhadeira é móvel devido as partes móvel do equipamento. O CG desloca-se para


frente, para trás, para cima ou para baixo conforme movimentação dos garfos ou quadro de elevação.

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COMPONENTES DA EMPILHADEIRA.

CARCAÇA OU CHASSI

É a estrutura metálica, geralmente em chapa de aço, que serve de contrapeso para a carga e
de proteção para vários componentes da empilhadeira.

VOLANTE

Dispositivo de controle de direção do veículo. Pode ser girado tanto para a direita como para a
esquerda.

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CONTRAPESO

Construído de ferro fundido, situa-se na parte traseira, serve para equilibrar a empilhadeira.

TORRE DE ELEVAÇÃO

Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de movimentação de materiais. Movimentando-


se no sentido vertical, inclinando-se para frente e para trás.

PEDAIS
Dispositivos que auxiliam o comando do veículo.

EMBREAGEM

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Em empilhadeira com câmbio mecânico, serve para desligar o motor do cambio.

FREIO
Serve para parar ou reduzir a velocidade.

ACELERADO
Serve para imprimir maior velocidade ao veículo.

ALAVANCA DE FREIO E ESTACIONAMENTO

Deve ser usado para estacionar a empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de uma
eventual falha.

BUZINA

Sinal sonoro, que deve ser acionado em cruzamentos, entradas e saídas de portas e locais de pouca
visibilidade, visando alertar pedestre e outros veículos.

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MOTOR

É o conjunto de força motriz do veículo que também movimenta as bombas hidráulicas e o câmbio
mecânico ou hidramático.

TIPO DE MOTOR
Existe três tipos de motor utilizado em empilhadeira:
1- Motor de combustão interno, com ignição por centelhas, com kits de ignição e carburação ou com
injeção eletrônica. Ex. Gasolina, gás e álcool.
2 - Motor de combustão interna com ignição por compressão. Nesse caso não existem kits, a ignição
ocorre por compressão gerada pela bomba injetora e bicos de injeção. Ex.: Motor diesel.
3 - Motor elétrico. Nesse caso o sistema de funcionamento é todo elétrico alimentado por bateria
tracionaria.

SISTEMA ELÉTRICO
É o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas, platinado, alguns instrumentos do painel,
lâmpadas etc.
Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelo amperímetro ou lâmpada piloto.

SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosar o combustível utilizado na alimentação do
motor de combustão interna.

SISTEMA HIDRÁULICO
Conjunto que movimenta o óleo com pressão necessária para elevar e inclinar a torre.

BATERIA
Componente do sistema elétrico, que armazena e fornece energia elétrica à empilhadeira, pode ser:
Estacionária ou tracionaria.

PNEUS

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Componentes sobre os quais se apoia e movimenta a empilhadeira. Podem ser maciços ou com
câmaras. A pressão normal dos pneus é de 100 libras.

RADIADOR
Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema de arrefecimento do motor.

ALAVANCA DE CÂMBIO
Dispositivo que serve para transposição de marchas e, em alguns casos, o sentido de direção do
veículo.

TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
É o conjunto que permite a mudança automática das marcha.

DIFERENCIAL
É o conjunto de engrenagem que transmite movimento para as rodas, e conserva o veículo em
equilíbrio nas curvas, permitindo que as rodas dianteiras movimentem-se com velocidades diferentes
uma da outra.

CAIXA DE CÂMBIO
É o conjunto de engrenagens, que serve para mudar as velocidades e o sentido de movimento do
veículo, a partir do posicionamento que se dá à alavanca de câmbio.

SISTEMA DE FILTRO
É o conjunto dos filtros de ar, combustível, lubrificante, hidráulico e suspiro.

PAINEL DE INSTRUMENTOS.

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SÍMBOLOS UTILIZADOS NO PAINEL DE INSTRUMENTOS.

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COMANDO DA TORRE E ALAVANCA DE CÂMBIO.

EMPILHADEIRA HYSTER

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COMANDO DA TORRE E ALAVANCA DE CÂMBIO.

EMPILHADEIRA HYSTER

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COMANDO DA TORRE E ALAVANCA DE CÂMBIO.

EMPILHADEIRA TOYOTA

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COMANDO DA TORRE E ALAVANCA DE CÂMBIO.

EMPILHADEIRA CLARK

SÍMBOLO UTILIZADO NO COMANDO HIDRÁULICO.

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ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.

São dispositivos utilizados para carregar, transportar e empilhar materiais.

APARELHO GIRATÓRIO
Dispositivo de giro para despejar contendores.

EMPILHADOR FRONTAL:
Sistema pantográfico que avança a carga permitindo carregar caminhão somente por um lado ou
armazenar em prateleiras de dupla profundidade.

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FIXADOR DE CARGA:
Possui placa superior que prensa a carga. Utilizado no transporte de cargas instáveis, para conferir
agilidade e segurança as operações.

ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.

GARRA COM GARFOS GIRATÓRIOS:


Os garfos além de abrir e fechar também giram, possibilitando transportar cargas paletes,
rolos/bobinas e fardos/caixas.

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GARRA PARA BOBINA:
Modelo com giro e com basculamento para manuseio de bobinas deitadas ou em pé.

GARRA PARA TAMBORES:


Para manusear tambores em pé e com giro ou basculhamento.

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ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.

GARRA PARA ELETRODOMÉSTICOS:


Equipamento com braços de grande superfície, revestidos com borracha, para manuseio de geladeira,
fogões, lavadeiras, condicionadores de ar.

POSICIONADOR DUPLO DE GARFOS:


Possui 4 garfos e é utilizado para transportar 2 pallets ao mesmo tempo.

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LANÇA GUINDASTE:
Modelo fixos e telescópicos, possibilita que a empilhadeira transporte big-bags e cargas suspensas
por cintas ou correntes

ACESSÓRIOS PARA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.

PUSH-PULL( EMPURRAR - PUXA CARGA) :


Transporta mercadoria sobre uma folha de papelão resistente com gancho no volume e peso de carga
transportada, pois substitui o pallet de madeira.

TOP-SPREADER:

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Para movimentar containers vazios, possui a característica de engatar os “ containers” somente pelo
lado traseiro

EMPILHADOR TRI-LATERAL:
Gira os garfos para os lados, possibilitando que a empilhadeira opere em corredores muito estreitos.

VERIFICAÇÃO DIÁRIA.

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BATERIA - ÁGUA E CABO

Retirar as tampas.
Verificar se a água cobre as placas.
Completar o nível com água destilada, caso necessário.
Movimentar os cabos e verificar se estão soltos ou danificados.
Avisar o mecânico, se constatar alguma irregularidade.

ÓLEO DO CÁRTE E HIDRÁULICO – NÍVEL

Retirar a vareta.
Limpar a vareta com pano limpo.
Introduzir até o fim no local de onde foi retirada.
Retirar novamente a vareta.
Verificar se o nível do óleo encontra-se entre os dois traços da vareta.
Completar com óleo (recomendado pelo fabricante), caso o nível esteja abaixo do
traço inferior da vareta.

EMBREAGEM - FOLGA
Comprimir o pedal e verificar se a folga está em torno de 1” (polegada).

FREIO - FOLGA
Comprimir o pedal e constatar se este encontra resistência. O pedal nunca deve encostar no
assoalho da empilhadeira.

COMBUSTÍVEL - QUANTIDADE
Verificar se a quantidade é suficiente através dos marcadores.

PAINEL - FUNCIONAMENTO
Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionando normalmente, com o motor ligado.

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COMBUSTÍVEL - GÁS (GLP)

SISTEMA DE ABASTECIMENTO POR SUBSTITUIÇÃO DO BOTIJÃO DE GÁS

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COMBUSTÍVEL - GÁS (GLP)

SISTEMA DE ABASTECIMENTO POR PIT STOP

NORMAS DE SEGURANÇA

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Noções sobre EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção
Coletiva).

Os EPI’s são essenciais para garantir a proteção do colaborador, tanto em relação às possíveis
ameaças à saúde, quanto para a segurança durante atividades específicas. Entre as suas categorias
estão:
Proteção da cabeça (capacete, capuz), Proteção dos olhos e face (óculos, máscara de solda), Proteção
auditiva (protetor auricular, abafadores), Proteção respiratória (mascaras protetora), Proteção do
tronco (vestimenta, colete), Proteção dos membros superiores (luva, braçadeira), Proteção dos
membros inferiores (calçado, perneira, calça) e Proteção do corpo inteiro (macacão, conjunto).

EPC
Os EPC's são itens fixos ou móveis, instalados no ambiente de trabalho e que buscam assegurar aos
colaboradores e terceiros a saúde e a integridade física.
Entre os principais equipamentos, estão:
Cones, Fitas, Placas de sinalização, Alarmes, Exaustão e ventilação, Grades dobráveis ou não,
Dispositivos de bloqueio diversos etc

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Ajustar os garfos: Os garfos devem ser ajustados de forma que os dois dentes fiquem igualmente
espaçados dos bordos exteriores do Porta-Garfo e de maneira que o centro de carga fique centrado
entre os dentes do garfo.

Antes de iniciar qualquer serviço, inspecione detalhadamente o equipamento.

Não transporte pessoas em nenhuma hipótese.

Não faça “gambiarras” no equipamento, só opere se o mesmo estiver em boas condições de


funcionamento.

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Inspecione sempre a área ao redor da empilhadeira antes de movimentá-la e lembre-se de que as
partidas e paradas devem ser feitas vagarosamente e suavemente.

Tenha sempre a atenção voltada para para os pedestres, outros veículos ou obstáculos no seu trajeto.
Buzine em todas as esquinas, entradas, saídas, ou diante da aproximação de pedestres.

Mantenha os garfos a + ou - 10cm do solo quando a empilhadeira estiver em movimento.

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Dirija sempre com a carga próxima do solo e a torre de elevação inclinada para trás. Nunca levante
ou abaixe a carga enquanto a empilhadeira estiver em movimento.

Não eleve pessoas, mas, em caso de necessidade, use uma plataforma adequada e segura, presa
firmemente aos garfos.

Não ultrapasse outro veículo em cruzamento, em locais que ofereçam perigo, ou se estiver com a
visão obstruída.

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Mantenha uma distância razoável do veículo à sua frente ( + ou - três empilhadeiras) de modo a frear
com segurança, caso haja necessidade

Não trafegue com braços, pernas e cabeça fora do equipamento

Não ande sob os garfos quando eles estiverem elevados.

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Não opere o equipamento sob efeito de medicamento forte ou bebida alcoólica.

Não corra de forma nenhuma.

Não se esqueça de acionar o freio de estacionamento, quando estacionar o equipamento.

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Não se desloque em rampas acentuadas. Quando necessário, a carga deve estar para o lado mais alto.

Não eleve cargas mais pesadas que as indicadas e nem trafegue sem visibilidade.

Conheça sua empilhadeira, saiba a limitação da torre.

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LEGISLAÇÃO: ASPECTO CIVIL E CRIMINAL DE ACIDENTE DO TRAB.

Artigo 132 – CP: Pune a simples exposição a título de perigo para a vida ou saúde do trabalhador .

Artigo 19 da lei 8.213-91 INSS: Pune com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de
segurança e higiene do trabalho.

Circular nº 178 – SUSEP


Seguro da Carga
Proprietário

Circular nº 8 – SUSEP
Seguro do Transporte da Carga
Transportadora

Em condições de risco grave ou iminente no local de trabalho , será lícito ao EMPREGADO ,


interromper suas atividades , sem prejuízo de qualquer direitos até a eliminação do risco .
Art. 229 - § 2º da Constituição do Estado de São Paulo.
Art. 129 - § 3º- CP: Lesão corporal seguida de morte.
Pena – Reclusão de 4 a 12 anos.

ANÁLISE DE RISCO DE TRABALHO

O que pode acontecer


Prática fora do padrão
Condições fora do padrão
Fatores pessoais
Fatores de Trabalho
Outros.

REGRAS BÁSICAS PARA OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS:

NORMA DE SEGURANÇA ( NR-11 )


Portaria M.T.E Nº 3.214 – 78
11.1.5 - Nos equipamentos de transportes de força motriz própria, o operador deverá receber um
treinamento específico da empresa, que o habilitará nessa função.

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MODELO- CHECK LIST DIÁRIO PARA UTILIZAÇÃO DE EMPILHADEIRA.
Empilhadeira Elétrica n°:

Data: Hora início: Hora término:


CHECK LIST EMPILHADEIRA ELÉTRICA
OPERADOR SIM NÃO
1. Operador é habilitado para manusear o equipamento?
2. Durante a operação, o operador esta portando o cartão de
identificação?
3. Está utilizando EPI’s de segurança?
EQUIPAMENTO (Verificação) BOM AJUSTAR
01. Defeitos dia anterior.
02. Nível do óleo hidráulico.
03. Cabos da Bateria.
04. Buzina
05. Pedal do freio
06. Roletes da torre
07. Nível óleo hidramático
08. Freio de estacionamento.
09. Freio de rodas.
10. Luz de advertência da carga
11. Indicador de temperatura
12. Indicador pressão do óleo

Obs.:

Inspecionado
por: Ass.:
Empilhadeira n°: Operador:

Data: Hora início: Hora


término:
Empilhadeira n°: Operador:
Data: Hora início: Hora término:
Empilhadeira n°: Operador:
Data: Hora início: Hora término:

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BIBLIOGRAFIA:
ABNT, NBR 7500; transporte, armazenamento e manuseio de materiais; simbologia, Rio de Janeiro, 1983.

CLARK, Manual de instrutores do operador de empilhadeira. S.n.t.

HYSTER. Manual do operador de empilhadeira. S.n.t 40p.

http://www.forkliftaction.com/news/newsdisplay.aspx?nwid=10867
EMPILHADEIRA: Regra de operação - NB 153 - ABNT

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