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Um “case study”, a
Cimeira da NATO
Sumário
Por outro lado, não tendo os portugueses conflitos com outros povos ou
estados, as FA são uma emanação do passado, cara e inútil; recorde-se
que desde o êxito de Chaimite (Moçambique), em 1895, contra o povo
nguni, as FA portuguesas evidenciaram-se mais em crimes de guerra do
que em vitórias militares meritórias. Actualmente, nem sequer
conseguem uma fiscalização efectiva das águas territoriais,
espalhando-se a oficialidade por uma miríade de órgãos burocráticos,
com que justificam o seu elevado numero, os seus altos rendimentos e
as mordomias de que usufruem os mais graduados.
Está claro que este sistema não é de todo desconfortável ao poder nem
às burocracias pois o emperramento das decisões e o seu arrastar no
tempo são excelentes válvulas de descompressão da conflitualidade
social. E de perpetuação das sujeições, da obediência às hierarquias,
ad seculum seculorum…
Notas:
(2) http://www.slideshare.net/durgarrai/para-que-servem-as-foras-
armadas
(3) http://www.slideshare.net/durgarrai/pensar-esquerda-sem-vacas-
sagradas
(4) http://www.slideshare.net/durgarrai/portugal-os-mercados-e-o-
empobrecimento-generalizado
(5) http://www.slideshare.net/durgarrai/afinal-qual-a-funo-social-do-
capitalista
(7) http://antinatoportugal.wordpress.com/
(8) http://viasfacto.blogspot.com/2010/11/avenida-da-
liberdade.html
7/12/2010