Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Morte devido a doença é chamada de morte por causas naturais. Há quatro tipos principais de doença:
doenças infeciosas, doenças de deficiência, doenças hereditárias (o que inclui tanto doenças genéticas
quanto doenças hereditárias não-genéticas) e doenças fisiológicas. Doenças podem também ser
classificadas de outras maneiras, tais como doenças transmissíveis versus não-transmissíveis. As doenças
mais mortais em humanos são a doença arterial coronária (obstrução do fluxo sanguíneo), seguida de
doença cerebrovascular e infeções respiratórias agudas. Em países desenvolvidos, as doenças que causam
a maior moléstia em geral são condições neuropsiquiátricas, tais como depressão e ansiedade.
Índice
Conceitos de doença
Conceito médico
Conceito bio-psicossocial
Significado social da doença
Referências
Bibliografia
Ver também
Conceitos de doença
Doença é um conceito complexo e multifacetado:[1]
Conceito médico
Por ter tantos usos e significados diferentes faz-se necessária uma definição pelo uso científico do termo.
O conceito de doença compõem-se, segundo Häfner (1981,[2] 1983[3]), de dois componentes:
Conceito bio-psicossocial
O conceito de doença descrito acima é o chamado "conceito médico". Ele localiza a doença dentro do
indivíduo e a define como um fenômeno isolado, com causas biológicas e muitas vezes a ser tratado com
medicamentos. Críticas contra esse conceito foram levantadas por várias ciências sociais (sociologia,
antropologia, ciências da saúde, psicologia da reabilitação, etc.): uma doença não influencia somente o
indivíduo, mas todas as pessoas que estão em contato com ele (família, amigos); além disso ela tem não
apenas consequências biológicas, mas sociais (isolamento, preconceito, estereotipificação, etc.) e
provocam muitas vezes mudanças no sistema social. Por isso se fala hoje de um conceito bio-
psicossocial, ou seja uma doença deve ser vista sob diferentes pontos de vista, de acordo com os
diferentes fatores que a influenciam:[4]
Referências
störungsspezifische Wissen. Göttingen:
1. Perrez, Meinrad & Baumann, Urs (2005). Vandenhoeck & Ruprecht.
Lehrbuch klinische Psychologie -
Psychotherapie. Bern: Huber. 6. Carol Gerten-Jackson. «The Tuscan
General Alessandro del Borro» (https://we
2. Häfner, H. (1981). "Der Krankheitsbegriff in b.archive.org/web/20141011120802/http://
der Psychiatrie". In: R. Degwitz & H. Sidow www.cab.u-szeged.hu/cgfa/m/m-12.htm).
(Hrsg.), Zum umstrittenen psychiatrischen Consultado em 31 de agosto de 2010.
Krankheitsbegriff. Standorte der Arquivado do original (http://www.cab.u-sze
Psychiatrie Bd. 2, München: Urban & ged.hu/cgfa/m/m-12.htm) em 11 de
Schwarzenberg, p. 16-54. outubro de 2014
3. Häfner, H. (1983). "Allgemeine und 7. Haslam DW, James WP (2005). «Obesity».
spezielle Krankheitsbegriffe in der Lancet. 366 (9492): 1197–209.
Psychiatrie". Nervenarzt, 54, 231-238. PMID 16198769 (https://www.ncbi.nlm.nih.
4. Myers, David G. (2008). Psychologie. gov/pubmed/16198769).
Heidelberg: Springer. doi:10.1016/S0140-6736(05)67483-1 (http
5. Schweitzer, Jochen & Schlippe, Arist von s://dx.doi.org/10.1016%2FS0140-6736%28
(2006). Lehrbuch der systemischen 05%2967483-1)
Therapie und Beratung. Band: 2, Das
Bibliografia
Myers, David G. (2008). Psychologie. Heidelberg: Springer. ISBN 978-3-540-79032-7
(Original: Myers (2007). Psychology, 8th Ed. New York: Worth Publishers.)
Perrez, Meinrad & Baumann, Urs (2005). Lehrbuch klinische Psychologie - Psychotherapie.
Bern: Huber. ISBN 3-456-84241-4
Schweitzer, Jochen & Schlippe, Arist von (2006). Lehrbuch der systemischen Therapie und
Beratung. Band: 2, Das störungsspezifische Wissen. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht.
ISBN 3-525-46256-5
Antonovsky, A. (1979). Health, stress, and coping: new perspectives on mental and physical
well-being. San Francisco: Jossey-Bass.
Aron, E., & Aron, A. (1987). The influence of inner state on self-reported long term
happiness. Journal of Humanistic Psychology, 27, 248-270.
Blaxter, M. (1990). Health and Lifestyles. London: Tavistock.
Bolander, V.B. (1998). Enfermagem fundamental: abordagem psicofisiológica (pp. 32–52).
Lisboa: Lusodidacta.
Breslow, L. (1987). Some fields of application for health promotion and disease prevention.
In T. Abelin, Z.J. Brzezinski, & D.L. Carstairs (Eds.), Measurement in health promotion and
protection (Nº 22, pp. 47–60). Copenhagen: World Health Organization Regional Office for
Europe.
Calnan, M. (1987). Health and Illness: The lay perspective. London: Tavistock.
Cornwell, J. (1984). Hard-Earned Lives: Accounts of health and illness from East London.
London: Tavistock.
Dean, K. (1990). Nutrition education research in health promotion. Journal of the Canadian
Dietetic Association, 51(4), 481-484.
Diener, E. (1984). Subjective Well-being. Psychological Bulletin, 95 (3), 542-575.
Dubos, R. (1980). Man adapting. New Haven: Yale University Press.
Engel, G.L. (1977). The need for a new medical model: a challenge for biomedicine.
Science, 196, 129-136.
Goodstadt, M.S., Simpson, R.I., & Loranger, P. (1987). Health promotion: a conceptual
integration. American Journal of Health Promotion, 1 (3), 58-63.
Helman, C. (1978). Feed a cold and starve a fever: Folk models of infection in na English
suburban community, and
Herzlich, C. (1973). Health and Iillness: A Social-Psychological Analysis. New York:
Academic Press.
Kaplan, R. (1984). The connection between clinical health promotion and health status.
American Psycholgy, 39 (7), 755-765.
Laderman, C. (1987). The ambiguity of symbols in the structure of healing. Social Science
and Medicine, 24, 293-301.
Lalond, M. (1974). A new perspective on the health of Canadians. Ottawa; Minister of
National Health and Welfare.
Mayer, E. (1988). Toward a New Philosophy of Biology. Cambridge: Harvard University
Press.
McIntyre, T.M. (1994). A psicologia da saúde: Unidade na diversidade. In T.M. MacIntyre
(Ed.), Psicologia da saúde: áreas de intervenção e perspectivas futuras (pp. 17–32). Braga:
APPORT.
McQueen, D. (1987). A research programme in lifestyle and health: methodological and
theoretical considerations. Revue of Epidémiology et Santé Publique, 35, 28-35.
Ramos, V. (1988). Prever a medicina das próximas décadas: Que implicações para o
planeamento da educação médica?. Acta Médica Portuguesa, 2, 171-179.
Ver também
CID - classificação internacional de doenças
Doença mental
Salutogênese
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Doença&oldid=57387194"
Esta página foi editada pela última vez às 07h23min de 9 de fevereiro de 2020.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de
utilização.