Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
LINGUAGENS, CÓDIGOS
E SUAS TECNOLOGIAS
- Opções 310 / 337 -
INFORMAÇÕES AO CANDIDATO
1. Escreva seu nome e número de CPF, de forma legível, nos locais abaixo indicados:
2. Verifique se o EIXO PROFISSIONAL e o CÓDIGO DE OPÇÃO, colocados acima, são os mesmos constantes da sua
FOLHA RESPOSTA. Qualquer divergência, exija do Fiscal de Sala um caderno de prova, cujo EIXO
PROFISSIONAL e o CÓDIGO DE OPÇÃO sejam iguais aos constantes da sua FOLHA RESPOSTA.
3. A FOLHA RESPOSTA tem, obrigatoriamente, de ser assinada. Essa FOLHA RESPOSTA não poderá ser substituída,
portanto, não a rasure nem a amasse.
4. DURAÇÃO DA PROVA: 3 horas, incluindo o tempo para o preenchimento da FOLHA RESPOSTA.
5. Na prova há 40 (quarenta) questões, sendo 10 (dez) questões de Conhecimentos Pedagógicos e 30 (trinta) questões de
Conhecimentos Específicos, apresentadas no formato de múltipla escolha, com cinco alternativas, das quais apenas uma
corresponde à resposta correta.
6. Na FOLHA RESPOSTA, as questões estão representadas pelos seus respectivos números. Preencha, por completo, com
caneta esferográfica (tinta azul ou preta), toda a área correspondente à opção de sua escolha, sem ultrapassar as bordas.
7. Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada mais de uma opção. Evite
deixar questão sem resposta.
8. Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita atenção, pois, nenhuma reclamação sobre o
total de questões e/ou falhas na impressão será aceita depois de iniciada a prova.
9. Durante a prova, não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem será
permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, telefone celular, etc.), chapéu, boné, ou similares, e
óculos escuros.
10. A saída da sala só poderá ocorrer depois de decorrida 1 (uma) hora do início da prova. A não observância dessa
exigência acarretará a sua exclusão do concurso.
11. Ao sair da sala, entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com a FOLHA RESPOSTA, ao Fiscal de Sala.
12. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala de prova e somente poderão sair juntos do recinto, após a
aposição em Ata de suas respectivas identificações e assinaturas.
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, apresenta diretrizes
para todas as modalidades e níveis de ensino, disciplinando a educação escolar. Sobre os conhecimentos
profissionais informais adquiridos em experiências extra-escolares, essa Lei possibilita
a) a análise para inclusão sistêmica dos conhecimentos formais e informais nas matrizes curriculares ou
nos componentes curriculares de áreas afins.
b) o reconhecimento e a certificação de conhecimentos adquiridos na educação profissional, tecnológica
ou no trabalho para fins de conclusão de estudos.
c) o reconhecimento dos conhecimentos formais e informais adquiridos em experiências extra-escolares
para promover a contextualização.
d) a observância desses conhecimentos, via análise criteriosa, para isenção de estudos em componentes
curriculares correspondentes.
e) a identificação dos conhecimentos extra-escolares para ressignificação do currículo formal, promovendo
maior relação teoria-prática.
2. A Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica; cria, portanto, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A partir dessa Lei, é
correto afirmar que os Institutos Federais
a) são equiparados às universidades devido a sua excelência predominante na oferta de educação
tecnológica voltada para formação de tecnólogos nas áreas de engenharia.
b) constituem-se centros de educação preferencialmente tecnológica para atender às demandas produtivas
locais e regionais, investindo em ciência e tecnologia.
c) ao serem equiparados às universidades, tendem à diminuição da oferta de educação profissional em
nível técnico, investindo mais em educação superior tecnológica.
d) ofertarão 50% das suas vagas para educação profissional de nível superior, tendo em vista sua nova
reestrutura organizacional e sistêmica de instituição superior tecnológica.
e) são equiparados às universidades, para efeito das disposições legais que regem a regulação, supervisão e
avaliação das instituições de educação superior.
3. Mais especificamente sobre os Direitos Humanos como princípio de vida que visa contribuir com uma
melhor convivência humana em sociedade, através do respeito às diferenças, a Resolução CNE/CEB Nº 2,
de 30 de janeiro de 2012, determina que os direitos humanos
a) sejam tratados de forma integrada, como princípio norteador, permeando todo currículo do ensino
médio.
b) constituam-se em nova disciplina curricular eletiva em todos os anos do ensino médio.
c) sejam incluídos nos currículos escolares em forma de componente curricular opinativo.
d) sejam propostos e implementados pelo projeto político-pedagógico como área das ciências humanas.
e) constituam-se em conteúdos obrigatórios de Filosofia e Sociologia, com a finalidade de promover a
cidadania.
4. Analisando a Resolução CNE/CEB Nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define as diretrizes curriculares
nacionais para o ensino médio, encontramos uma proposta pedagógica voltada para transformações
humanas e sociais permanentes em prol da construção de um mundo melhor. Com base nesse dispositivo
legal, é correto afirmar que essas diretrizes curriculares propõem
a) uma estruturação curricular sistemática com ênfase na formação propedêutica, ou seja, no acúmulo de
conhecimentos científicos e tecnológicos que mais preparem jovens e adultos para adaptarem-se às
inovações contemporâneas ocasionadas pelo desenvolvimento dos processos produtivos.
b) uma estruturação curricular sistemática, com ênfase na formação profissional de jovens e adultos, a fim
de capacitá-los melhor para o exercício de uma profissão específica, contribuindo, assim, com a
diminuição do desemprego e, consequentemente, favorecendo a formação de uma sociedade brasileira
mais apta a enfrentar as inovações científicas e tecnológicas ocasionadas pelos processos produtivos.
c) uma estruturação curricular sistemática com ênfase na formação intelectual de estudantes para
democratizar os conhecimentos científicos e tecnológicos, contribuindo, assim, com uma formação
humana mais preparada para o exercício da cidadania, combatendo discriminações e preconceitos de
classe, étnicos e outros que acentuam as injustiças sociais.
d) uma estruturação curricular sistemática com ênfase na formação humana integral de sujeitos críticos,
reflexivos, mais humanizados, incluindo a formação profissional, o cultivo do respeito às diferenças
humanas de um modo geral, ao meio ambiente, e a formação de valores éticos que combatam as
discriminações e os preconceitos geradores de desumanizações.
e) uma estruturação curricular sistemática com ênfase na formação intelectual mais ampla de estudantes
do ensino médio, objetivando principalmente a verticalidade de seus estudos em níveis mais elevados
do conhecimento formal, para um melhor enfrentamento da competitividade no mercado de trabalho.
5. Considerando o Decreto Nº 5.840, de 13 de julho de 2006, que instituiu o Programa Nacional de Integração
da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos –
PROEJA, indique a alternativa correta.
6. “[...] uma teoria do Capital Humano rejuvenescida, com ênfase no privado e no individual, ao invés de no
investimento público, mercantiliza a educação, vendo-a como uma grande estratégia para potencializar a
flexibilidade de trabalho e, consequentemente, para melhorar a competitividade da economia. Nesta visão,
os indivíduos são maximizadores de consumo racionais e acredita-se que a busca pelo interesse pessoal no
mercado de trabalho produzirá resultados desejáveis, econômica e socialmente (p.13)” (apud Maclaren,1997,
p. 27).
a) apresenta a importância da teoria do Capital Humano em prol da eficácia das políticas públicas e
transformações socioeconômicas mais igualitárias, possibilitando um desenvolvimento social, cultural e
econômico mais pautado na justiça social, sendo a educação escolar compreendida como fundamental
ao alcance dessa finalidade.
b) apresenta uma teoria do Capital Humano defensora dos ideais socialistas, compreendidos como
indispensáveis ao êxito do cenário capitalista que se antagoniza com ideologias individualistas e
economicistas em prol do desenvolvimento social. Nesse sentido, a educação escolar passa a ser vista
como um dos mecanismos para disseminar valores.
c) traz uma reflexão sobre a lógica da teoria do Capital Humano, que busca, pela via da educação escolar,
dentre outros meios, semear valores conservadores fundamentais ao êxito dos ideais capitalistas que
alimentam, no cenário social mundial, o desenvolvimento do mercado de trabalho nesse sistema
econômico, dificultando intervenções político-educativas opostas a essas ideias.
d) enfatiza a importância da teoria do Capital Humano como defensora das políticas públicas voltadas
para o social, pois ela compreende a preparação profissional integral como fator indispensável à ordem
social e econômica capitalista, capaz de contribuir com a diminuição das desigualdades econômicas e
sociais.
e) demonstra a intenção política da teoria do Capital Humano de enfatizar, via educação escolar, a
importância dos valores neoliberais como fundamentais ao predomínio das intervenções socialistas no
cenário capitalista mundial. Nesse sentido, o neoliberalismo semeia valores humanistas fundamentais à
diminuição das exclusões sociais.
a) o multiculturalismo crítico busca o consenso ideopolítico entre os seus ideais transformadores com os
ideais do conservadorismo opressor, pois sua essência defende uma democracia harmoniosa e
consensual de sociedade global, combatendo, assim, o ódio e a violência de qualquer espécie. Nesse
sentido, o consenso político-ideológico passa a ser compreendido como fundamental para uma cultura
de paz.
b) existe um embate político, ideológico e axiológico no cenário socioeconômico mundial, no qual valores
conservadores e opressores buscam, camufladamente, permanecer hegemônicos em prol do status quo,
enquanto outras perspectivas e ideais de um mundo mais humanizado empenham-se por
transformações em prol de mais ampla justiça social, econômica, cultural e ambiental.
c) a visão neoliberal constrói e emite uma crítica contra hegemônica que objetiva contrapor-se ao
conservadorismo cultural mundial, e assim harmonizar-se com os ideais de resistência e transformação
social, econômica e cultural disseminados pelo multiculturalismo crítico para combater,
ideologicamente, qualquer tipo fetichizado de interesse mantenedor da moral opressora.
d) as críticas conservadoras lançadas ao multiculturalismo crítico e de resistência buscam um consenso
político com o mesmo, para colocar em evidência seus interesses e valores sociais que primam pela
defesa das transformações culturais imprescindíveis à construção histórica de um mundo mais humano,
pautado na lógica capitalista, na qual o êxito e o sucesso de cada pessoa só depende do fator individual.
e) o multiculturalismo de resistência objetiva mitificar, fetichizar e mistificar as ideologias neoliberais que
omitem interesses políticos pela manutenção dos privilégios de uma classe social sobre outra. Nesse
sentido, sua finalidade consiste na formação de uma sociedade mundial mais harmoniosa, consensual e
sem cicatrizes ocasionadas pelas lutas sociais em prol da construção de outras formas de organização
social, econômica e cultural.
8. O pensamento de Paulo Freire que expressa sua concepção de educação, de mundo e de ser humano
constituiu-se a partir da sua infância, da sua vida, do que ele viveu, tanto na dimensão pessoal quanto
profissional. Tornou-se um cidadão do mundo pelo reconhecimento da sua contribuição praxiológica para
educação, sendo sua obra considerada um clássico. Partindo do reconhecimento internacional do legado
desse educador, é correto afirmar que o pensamento dele constitui-se em um(a)
a) conjunto de experiências educacionais que, após serem vivenciadas nas mais renomadas universidades
nacionais e internacionais, principalmente no período do exílio, deram forma a uma teoria da educação
cujo objetivo geral consiste em fornecer subsídios a serem aplicados no dia a dia da prática docente no
âmbito da educação escolar.
b) filosófica, sociológica e política configuração de educação escolar, sistemática, de repercussão mundial,
voltada para atender à educação de jovens e adultos, cujo objetivo primordial consiste na politização e
conscientização das pessoas participantes, com vistas à transformação pessoal e social.
c) gigantesco método internacional de alfabetização de adultos que, tendo iniciado na cidade do Recife e,
posteriormente, em Angicos – RN, na década de 60 do século passado, ainda pode ser aplicado sem
adaptações em qualquer lugar do mundo, independentemente das diferenças culturais linguísticas.
d) inovador e revolucionário paradigma de educação formal para ser analisado e socializado através dos
currículos universitários e dos movimentos sociais, com a finalidade de formar profissionais de
qualquer área do conhecimento, com mais ampla formação humana, profissional e visão crítica de
mundo.
e) pedagogia de resistência e teoria crítica da educação cujo conteúdo filosófico, sociológico, ético,
estético, político e pedagógico prima por transformações pessoais, culturais, sociais, econômicas, etc,
em prol da construção histórica e permanente de um mundo mais humanizado.
9. Analisando a complexidade do fenômeno Educação como objeto de estudo da Pedagogia compreendida
como ciência da teoria e da prática dos processos educativos, João Francisco de Souza (2009, p.37), ao nutrir
preocupações epistemológicas sobre Educação, percebe alguns equívocos presentes no imaginário social a
respeito do significado desse fenômeno. Ele ressalta que “a educação quase nunca é compreendida nem
organizada como atividades culturais para o desenvolvimento da cultura”. Assim, considerando a reflexão
desse autor, indique a alternativa correta.
a) A educação ainda não é valorizada como deve ser, e essa desvalorização histórica por parte dos poderes
públicos em muito vem contribuindo com a desvalorização da classe docente. Nesses termos, para a
educação funcionar de maneira mais satisfatória, faz-se necessária, a princípio, a valorização dessa
classe de profissionais, bem como da escola como produtora de conhecimentos.
b) A escola, devido a seu funcionamento sistêmico baseado em currículos a serem cumpridos, calendário,
horas e normas estabelecidas, bem como em leis que precisam ser respeitadas, encontra dificuldades
para promover o desenvolvimento do ser humano e, portanto, não consegue desenvolver-se como
atividade cultural de forma mais salutar.
c) A gestão escolar tem possibilidades de ousar na sua autonomia administrativa e construir, juntamente
com sua comunidade interna e externa, um perfil de escola que atenda às necessidades da sociedade
mais ampla, contribuindo, assim, com a formação de cidadãos e cidadãs mais conscientes dos seus
direitos e deveres no mundo do trabalho e no cenário social mais amplo.
d) A educação precisa ser compreendida, mais amplamente, como um fenômeno social, cultural e
humano presente em toda dimensão da nossa existência pessoal e profissional, pois sua função primeira
consiste em contribuir para um salutar desenvolvimento do ser humano, como ser inconcluso que se
transforma e transforma o mundo.
e) A educação ainda não é prioridade na agenda política dos governos. E esse descaso impossibilita o
êxito que a educação necessita alcançar e que consiste em melhor atender à classe social menos
favorecida. Essa ausência de prioridade governamental alimenta processos de exclusão social, pois a
educação passa a ter dificuldades para cumprir seu papel de transmitir conhecimentos.
10. Em seu livro dialógico “Medo e ousadia, o cotidiano do professor”, Paulo Freire (2003, p.25) afirma que
“além de um ato de conhecimento, a educação é também um ato político. É por isso que não há pedagogia
neutra.” Partindo dessa reflexão, é correto afirmar que, para Paulo Freire, a educação:
a) não escapa das estratégias governamentais, constituindo-se em um dos instrumentos para alcance de
interesses político-partidários.
b) tem uma dimensão política, metodológica, técnica, axiológica, gnosiológica, constituindo-se assim em
um ato de conhecimento em prol das mudanças sociais.
c) tem uma natureza política em todas as suas dimensões constituintes. Por isso, ela poderá ser libertadora
ou conservadora do status quo.
d) não tem como funcionar sem as interferências governamentais, pois, de certa forma, ela depende dessas
intervenções para se manter.
e) sempre receberá influências políticas dos grupos partidários que estão no poder, pois eles a utilizam
para atingirem suas estratégias políticas.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11. A respeito do termo “surdez”, indique a alternativa cuja informação está correta.
12. Sobre a diferença entre surdo e deficiente auditivo, é correto afirmar que
a) sobre a Libras, reconhecendo-a como meio oficial de comunicação e expressão da comunicação surda.
b) sobre a Libras, no que se refere à obrigatoriedade dos cursos de formação para professores, instrutores e
tradutores/intérpretes para surdos.
c) sobre a surdez, considerando a diferença entre o surdo e o deficiente auditivo.
d) sobre a acessibilidade, estabelecendo normas gerais e critérios básicos para a inclusão das pessoas
surdas.
e) sobre o atendimento educacional especializado para os estudantes com surdez.
18. O Congresso de Milão, em 1880, por meio do voto da quase totalidade das representações dos países
convocados, resolveu
a) estabelecer a língua oral como oficial e a língua de sinais apenas para os surdos fracassados na
oralização.
b) proscrever do planeta as línguas de sinais e afirmar a hegemonia da língua oral.
c) determinar a oralização como proposta educacional para os surdos e a gestualização como restrita à
comunicação familiar.
d) conclamar as metodologias de aquisição das línguas orais, objetivando o mercantilismo.
e) obrigar os surdos a adquirirem a língua oral, numa perspectiva bilíngue.
19. Em Paris, no séc. XVIII, a História da Educação de Surdos passa por uma mudança categoricamente
positiva. O precursor desse acontecimento foi
20. Com o aparecimento da primeira escola para surdos do mundo, fundada pelo Abade L’Epée, em meados de
1760, surge também a primeira língua de sinais do planeta:
21. A primeira escola de surdos do Brasil foi fundada no Império de D.Pedro II e tem, hoje, o nome de
a) 1880.
b) 1860.
c) 1857.
d) 1910.
e) 1922.
28. Na FONOLOGIA da Libras, as unidades mínimas formadoras das palavras são denominadas
a) Léxicos.
b) Classificadores.
c) Morfemas.
d) Classes Gramaticais.
e) Parâmetros.
31. Uma das principais propriedades das línguas de sinais é a “simultaneidade” compreendida como
a) mãos e olhos que se articulam ao mesmo tempo na produção de expressão e comunicação.
b) os parâmetros que são produzidos, um de cada vez, respeitando uma sequência fonética/fonológica.
c) as unidades mínimas que são feitas em cadeia, cujos parâmetros se alternam harmoniosamente.
d) os parâmetros que são realizados ao mesmo tempo, acompanhados de articulações sonoras, para uma
melhor interação.
e) os parâmetros que são produzidos ao mesmo tempo, incluindo as expressões faciais e/ou corporais.
a) Orientação da Mão.
b) Configuração de Mãos.
c) Movimento.
d) Ponto de Articulação ou Locação.
e) Expressão Facial e/ou Corporal.
35. A língua de sinais não é universal, pois apresenta registros de diferenças lexicais até mesmo entre regiões
bem próximas. Esse fenômeno linguístico é denominado
a) antonímia.
b) sinonímia.
c) variante lingüística.
d) ambiguidade.
e) alofonia.
38. Os COMPONENTES NÃO MANUAIS que definem ou diferenciam significados entre sinais da Libras são
constituídos pelo parâmetro
a) movimento.
b) expressão facial e/ou corporal.
c) orientação.
d) direcionalidade.
e) ponto neutro.
39. No estudo da gramática das línguas de sinais, considera-se que o Alfabeto Datilológico
a) idênticas às do português.
b) dual, trial, quadrial, de grupo e todos, das pessoas do singular.
c) das duas pessoas: NÓS e EL@.
d) dual, trial e quadrial, conforme as quantidades em Libras.
e) de apontação, usando sinais específicos quando o sujeito está ausente.