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A teoria educacional afirma que a gramática pode ser ensinada a partir das funções exercidas na relação
textual e contextual, " (...) ao ensinar o pronome "cujo" - como em "Gostei do livro cujo me
emprestou". Não funciona porque nesse caso não há a relação de pertencimento entre os termos. Só
nessa situação cujo pode ser usado, como em "Tenho um livro cuja capa é
verde".(https://novaescola.org.br/…/adverbios-e-outros-conectores-p…). A própria revista ao final
observa que "Para cada situação, existem conectores mais ou menos adequados". Apesar de ressaltar
o "mais ou menos" situacional parece ótimo. Mas deve ser somente assim? Não. Permanece o
desconhecimento do referente. Para ensinar gramática é necessário saber gramática.
Ao suprimir o real ensino da gramática impede-se a formação de uma matriz de conhecimento, cria-
se uma secundarização, torna-se a sua aplicação eventual e semi categorizada. A gramática aplicada
nas avaliações não é a mesma do uso comum, mas em ambos os casos é acessória, por conseguinte,
eleva-se a incompreensão entre emissor e receptor.
Até cômico não fosse a tragicidade quando numa exordial um advogado (nível superior - bacharelado)
aplica com tanto primor a gramática: "a vítima, cuja a qual foi interpelada a dois anos negou-se em
revelar a fonte".
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Advérbios e outros conectores para articular ideias com as palavras certas - Articular
ideias com as palavras certas
Uso de advérbios, conjunções, preposições e alguns pronomes para desenvolver bons textos