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Contents

1 Introdução......................................................................................................................................2
1.1 Objectivos..............................................................................................................................2
1.1.1 Objectivos gerais............................................................................................................2
1.1.2 Objectivos específicos....................................................................................................2
2 Metodologia..................................................................................................................................2
3 Revisão da literatura......................................................................................................................2
3.1 Definições..............................................................................................................................2
3.2 Teorias...................................................................................................................................3
4 Vida e obra....................................................................................................................................4
4.1 Contribuições originais..........................................................................................................5
4.1.1 Factor tempo..................................................................................................................5
4.1.2 Ceteris paribus...............................................................................................................6
4.1.3 Reformulação da teoria clássica do valor com o uso do marginalismo..........................6
4.2 Contribuições como complemento de ideias de outros autores..............................................6
4.2.1 Elasticidade....................................................................................................................6
5 Anexos...........................................................................................................................................7
5.1 Obras de Alfred Marshall.......................................................................................................7
6 Conclusões.....................................................................................................................................8
7 Bibliografia.....................................................................................................................................8
1 Introdução
No presente trabalho iremos abordar acerca da vida e obra de Alfred Marshall bem como a
sua contribuicao no progresso da ciência econômica e, sem dúvida, de importância histórica.
As suas obras tiverem uma repercussao positiva e que tornaram-lhe num dos economistas
mais influentes da sua época, pois ele foi o marco de transicao entre a economia antiga e a
moderna economia.
Fundador do neoclassicismo e fonte principal de onde deriva grande parte do pensamento e
análise da microeconomia moderna.
O alfred Marshal foi autor de muitas obras porem tres obras o tornaram destacavel
intituladas: princípio(1890); indústria e comércio (1919); Moeda, crédito e comércio (1923).
Os seus principais ideiais que revolucionaram o campo da economia estam no livro principio
de economia (1890), tendo trazido importantes contribuições que conceberam importantes
instrumentos de análise económica que são usados até os dias de hoje principalmente no
campo de análise microeconómica.

1.1 Objectivos
1.1.1 Objectivos gerais
1.1.2 Objectivos específicos

2 Metodologia
3 Revisão da literatura
3.1 Definições
Economia Política ou Economia1 é um estudo da Humanidade nas atividades do seu dia-a-dia;
examina a acções ligadas à obtenção e uso dos elementos materiais do bem-estar, isto é, trata dos
esforços do homem para satisfazer suas necessidades, até onde esses esforços e essas necessidades
possam ser medidos em termos de riqueza, ou de seu equivalente geral, isto é, em dinheiro. (Marshall
1890: 77,117)

Objecto da economia – estudar as acções dos indivíduos do ponto de vista social com pouca atenção a
particularidades pessoais de temperamento e de caráter, adquirir conhecimento para seu próprio uso e
esclarecer os acontecimentos da vida prática (Marshall 1890:94,106).

Objectivo da economia – “…servir de guia na conduta prática da vida, especialmente da vida social”
(Marshall 1890:108).

Riqueza corresponde ao conjunto de bens externos 2 possam ser avaliados em dinheiro”, mas também
inclui toda a sua riqueza pessoal. Marshall (1890:121).

Classe baixa ou classe pobre Para Marshall (1890:122) corresponde um grupo de pessoas condenadas
desde o berço ao trabalho duro a fim de prover os requisitos de uma vida refinada e culta para os
outros, enquanto elas próprias são impedidas por sua pobreza.

Dinheiro ou domínio sobre a riqueza material é o poder aquisitivo geral e se busca como um meio
que pode servir a todos os fins, nobres ou baixos, espirituais ou materiais (Marshall 1890:91).

Leis Econômicas, ou postulados de tendências econômicas, são leis sociais3 nas quais a força dos
motivos mais em jogo pode ser medida por um preço em dinheiro (Marshall 1890:100).

Valor (isto é, valor de troca) de uma coisa em termos de outra num lugar e tempo qualquer, é a
quantidade da segunda coisa que pode ser obtida ali e na ocasião dada, em troca da primeira. Assim, o
termo valor é relativo e exprime a relação entre duas coisas num lugar e tempo determinados
(Marshall 1890:127)

Preço - valor de cada coisa expressa em dinheiro e determina a alteração proporcional no poder
aquisitivo da moeda (Marshall 1890:101)

1
E é melhor, para designá-la, servir-se da expressão lata de “Economia”, do que da mais restrita “Economia
Política”(Marshall 1890, 109 ).
2
Bens externos - consistem nos benefícios que o homem tira das outras pessoas (boa vontade, boa fé,etc), ou seja , são bens
imateriais pois dizem respeito a qualidades, habilidades, etc (Marshall 1890, pag 121).
3
Leis sociais - uma indicação de que se pode esperar um certo curso de ação de membros de um grupo social sob certas
condições (Marshall 1890, pg 100).
Trabalho - qualquer esforço condicionado a algum benefício que não seja o prazer que se origina dele
próprio directamente (Marshall 1890:189 ).

Renda corresponde a pagamentos em espécie (moradia gratuita, combustível gratuito, etc), que são
parte da remuneração de um empregado em lugar do pagamento em dinheiro (Marshall 1890:137).
Mas também chama-se renda a importância paga pelo uso de determinada coisa (quando é alugada)
(Marshall 1890:139).

Capital - toda a provisão acumulada para a produção de bens materiais, e para a obtenção desses
benefícios que são comumente computados como parte da renda. É a quantidade de riqueza
acumulada (Marshall 1890:203). Ex.: máquinas, matérias-primas, mantimentos, roupas, o alojamento
que ele possa dispor para uso de seus empregados, assim como a clientela de seu negócio (Marshall
1890:137).

A elasticidade-preço da procura
Mesmo que a lei da procura nos tenha dito que existe uma relação inversa entre o preço de
um bem e quantidade procurada, ela não nos diz qual é o grau de sensibilidade da procura
diante da mudança nos preços. Essa informação só pode ser obtida na elasticidade-preço da
procura que pode ser observada através do comportamento dos dispêndios totais quando o
preço de um bem se altera.
Se os dispêndios totais forem maiores quando o preço for baixo do que a um preço mais alto
então a procura é elástica, e vice-versa. O problema desse método é que ele não nos dá dados
suficientes para medirmos o grau de sensibilidade, foi então com Marshall que tivemos o
conceito de elasticidade como sendo a variação percentual das quantidades dividido pela
variação percentual dos preços. Como sempre o resultado será negativo, é comum que se
ignora o sinal para efeitos de interpretação.
∂Q
∗P
E= Q
∂P
Em termos matemáticos, denominando a função procura por D, do inglês Demand, a
elasticidade média, também denominada de elasticidade arco (a percentagem média de
redução da quantidade procurada se o preço aumenta 1%), entre os pontos a e b é dado pela
expressão seguinte:
Db− Da
ΔD
D ( D a + D b )/2 D − D a ( Pa + Pb )/ 2
ε= = = b ⋅
ΔP Pb − Pa P b −P a ( D a + D b )/ 2
P ( P a + Pb ) /2
Equilibrio entre a oferta e a demanda

Segundo Alfred Marshal as nossas acoes economicas sao comandadas pelo equilibrio entre o
desejo pelo bem de consumo e o esforco para obte-lo. No caso em que o bem e alcancado
pelo trabalho directo, e ilustra esta situacao com um exemplo de um menino colhendo
amoras. O equilibrio ocorre quando o desejo de brincar e aversao ao trabalho de colher
contrabalancam o desejo de comer. Posto isto, Marshal apresenta o modelo de determinacao
do valor de equilibrio com a ressalva de que ele so vale em mercados mais civilizados,
excluindo tambem o caso de objectos raros e singulares.

Alfred Marshal apresentou tambem a ideia de que o modelo de equilibrio nao se aplica
integralmente no mercado de trabalho, no qual o trabalhador aceita um salario abaixo do
equilibrio pra nao morrer de fome.

Marshall estudou separadamente a procura e a oferta, adotava as hipóteses simplificadoras de


que a utilidade do consumo de um bem independe da quantidade consumida dos demais bens,
além de assumir constante a utilidade marginal de uma unidade monetária. Com essas
hipóteses, podemos relacionar a utilidade marginal decrescente com a curva de demanda: o
preço que um consumidor estaria disposto a pagar por um bem reflete sua utilidade marginal,
quanto mais bens se consome, menor é a utilidade marginal e menor o preço que se está
disposto a pagar.
Quanto a oferta, Marshall também aplica o princípio marginalista, embora não utilize o
princípio subjetivista. A curva de oferta é derivada com o auxílio do conceito de custo
marginal crescente no curto prazo. Ao ignorar o elemento subjetivo na construção da oferta, o
autor acaba adotando a teoria objetiva do valor dos clássicos.
Sendo assim, Marshall vulgarizou o instrumento mais utilizado pela Economia para estudar o
funcionamento económico, um gráfico onde se cruzam as duas curvas da oferta e da procura,
em resultado da relação entre duas variáveis (preço e quantidade), assumindo que os restantes
determinantes da oferta (função da oferta) e da procura (função da procura) permanecem
constantes.
4 Excedente de consumidor
Excedente de consumidor é um conceito de origem Marshalliana. Marshall desenvolveu
também o conceito de excedente do consumidor, dado pelo triângulo indicado pela figura a
baixo. Se um ponto da curva de demanda representar a disposição a pagar por uma unidade a
mais do produto, dada pela utilidade marginal, podemos considerar a diferença entre essa
disposição a pagar e o valor efetivamente pago, dado pelo preço de equilíbrio. Essa diferença
é uma medida do ganho na troca. Em equilíbrio competitivo, maximiza-se o excedente. Essa
medida foi utilizada para avaliar a perda envolvida nos monopólios ou na imposição de um
imposto.

p
S

peq

D
q
qeq

Procura de moeda
Em obras posteriores, Marshall expõe sua teoria monetária, ensinada em Cambridge. A
demanda por moeda é fruto da decisão em alocar a renda na forma de moeda, que depende do
volume de recursos necessários para realizar as transações que ocorrerão no dia a dia, seja
para realizar investimentos que redundam em rendimentos, seja para adquirir bens de
consumo. A fração da renda que uma pessoa decide manter na forma de moeda é
representada por k. A renda nominal é o produto da renda real y pelo nível de preços P.
Temos portanto que em equilíbrio a quantidade de moeda ofertada M se iguala a quantidade
demandada. Essa igualdade é expressa como:
M = k . P.y
Esta equação ficou conhecida como a equação de Cambridge, que é uma das versões da
equação de troca da teoria quantitativa da moeda.
5 Vida e obra

Alfred Marshall nasceu em Londres, em 26 de julho de 1842 em uma família devotada a


religião Anglicana. Desde cedo revelou aptidão para a matemática onde os seus
conhecimentos avançaram até o cálculo diferencial, mas acabou por ingressar na universidade
de Oxford como requisito para prosseguir em sua carreira religiosa. Contudo em 1862 acabou
trocando o ensino clássico4 por um curso superior de Matemática na Universidade de Cambridge
que veio a ser concluído em 1865. Após a sua formação foi professor de Matemática, ciências morais
e especializou-se em ensino de lógica e economia política.(310,311)

Preocupado com problemas sociais da sua época (a tensão entre o livre mercado e a eficiência
alocativa a ele associada e o atendimento das necessidades dos considerados pobres 5), Marshall
encontrou na Economia um suporte para lidar com estes problemas, pois para Marshall a razão de ser
da economia é o combate a pobreza(311) porque estudar as causas da pobreza para Marshall era
“estudar as causas da degradação de uma parte da humanidade”(311). Pois, Para marshall (1890,
pag 78) “a perdição do Homem é a sua própria pobreza”. É um grande e quase absoluto mal. Mesmo
quando estão bem de saúde, devido ao excesso de trabalho seu esgotamento frequentemente causa
agudo mal-estar, seus prazeres são poucos; e quando vem a doença, o sofrimento causado pela
pobreza aumenta dez vezes. Com excesso de trabalho e pouca instrução, cansados, sem sossego e sem
lazer, não têm oportunidade para aproveitar o melhor de si.

Tanto é que Marshall definiu a economia como o estudo da humanidade nas suas actividades
quotidianas, examinando a ação no que diz respeito a obtenção de riqueza 6(321).

A formulação do pensamento económico de Marshall baseou-se em J.S. Mill, onde de 1867 e 1868
dedicou-se ao estudo do livro xxxxx de J.S.Mill traduzindo as suas principais concepções 7 em
exercícios com equações diferenciais. Mas também teve a influência de von Thunen na Alemanha e
Cornout na França (313).

Antes de Marshal, a economia fazia parte das ciências históricas e morais, e só em 1903 inaugurou-se
em Cambridge a nova escola de economia de Cambridge intitulado “Economia e Politica”, o primeiro

curso especializado em economia de que se tem noticia. Contudo, para que a Matemática não
encobrisse a preocupação básica da economia, Marshall clarifica que a matemática deve expressar de
modo preciso os métodos de análise e raciocínio que as pessoas comuns adotam (mesmo que
inconscientemente) no seu dia-a-dia (315).

4
Ensino em Oxford para os que desejam seguir a carreira sacerdotal
5
Quem era pobre para Marshall
6
Marshall definiu riqueza como
7
Que concepcoes ?
Das 35 obras8 de Alfred Marshall, “Os Princípios da Economia” foi a obra mais influente de sua
época, tanto pela forma assim como pelo conteúdo. E em sua génese, “Os Princípios da Economia”
são a análise microeconómica de uma economia de mercado. A obra esta dividida em 5 livros. (321)

No primeiro livro, ele define a economia e indica o porque de estudar a pobreza, define o objecto da
economia9, indica o método de investigação económica 10. O segundo livro apresenta e discute os
conceitos riqueza, consumo, produção, trabalho, renda e capital. No terceiro livro, traz as noções de
elasticidade11 e utilidade12. No quarto livro trata da teoria de produção. E no quinto livro apresenta a
teoria da oferta e demanda de Marshall, a teoria de valor de Marshall e mostra como os preços são
formados no mercado (327,328,329).

5.1 Contribuições originais


5.1.1 Factor tempo
Marshall (1890:98), fazendo uma comparação das ciências económicas com as ciência das mares,
Marshal, salienta que o uso da palavra provavelmente faz se necessária em qualquer previsão , pois
por mais precisa que ela seja, “ninguém sabe o bastante sobre o tempo a ponto de ser capaz de dizer
de antemão como este há de atuar”(Marshall 1890:99).

Inclui as noções de curto e longo prazo. Marshall reconcilia a teoria do valor do trabalho com a ideia
de que o mesmo depende da demanda ou da utilidade marginal pela mediação do factor tempo. No
curto prazo a oferta é inelástica e a procura determina os preços; no longo prazo, a oferta é horizontal
e é ela que determina os preços

5.1.2 Ceteris paribus


Marshall (1890:103) afirma que há tantas variáveis a serem analisadas, que o melhor é isolar usando
poucas de cada vez e elaborar soluções parciais como ajudadores do estudo principal, ignorando assim
a actividade de certas variáveis com frase “todos os outros factores sendo iguais”.

Há outras inovações conceituais absolutamente originais como a ideia de Quase-Renda 13, lucro
normal14 não esquece de citar o livro

8
Vide anexos
9
A economia é o estudo dos homens nos assuntos ordinários da vida.
10
A economia observa,descreve, define e clarifica
11

12
Utilidade - o prazer total ou outro benefício que ela lhe proporciona(Marshall 1890, pg 160)
13
Quase renda - rendimento derivado das máquinas e de outros instrumentos de produção feitos pelo homem (Marshall
1890, pg140 )

14
5.1.3 Reformulação da teoria clássica do valor com o uso do marginalismo
Foi enunciada pela primeira vez claramente por Turgot (Oeuvres. Ed. Daire, I, p. 420, 1)(Marshall
1890:234).

5.2 Contribuições como complemento de ideias de outros autores


5.2.1 Elasticidade
A ideia de elasticidade da procura foi inicialmente apresentada por Cournot, mas cujo nome
elasticidade ou receptividade é de Marshall. Citar

Em geral, o desejo de obter certa mercadoria reduz a medida que a quantidade que se pode dispor da
mesma mercadoria aumenta, mantendo tudo o resto constante. Contudo, essa redução pode ser rápida
ou lenta. Se for lenta, então grandes aumentos na quantidade obtida são resultantes de pequenas
reduções no preço. Assim a vontade de possuir aumenta diante de um estímulo mínimo, então a
elasticidade da procura é grande (Marshall 1890:169).

Em contraste, se a redução do desejo for rápida, então pequenas reduções no preço causaram
pequenos aumentos na quantidade de mercadoria adquirida. Assim, a elasticidade-procura é pequena
(Marshall 1890:169).

Contudo, Marshall (1890:170) alerta que para que se tenha uma clara noção de elasticidade de
mercado tem que se ter em atenção as diferentes classes de consumidores 15.

15
Ricos e pobres
6 Anexos
6.1 Obras de Alfred Marshall
1862- Relatório de associações britânicas

1871- Academia (Editado por A.C. Pigou 1925)

1872 - A teoria da economia politica do Sr. Jevons

1874 - Uma nota sobre Jevons

1874 - O futuro das classes trabalhadoras

1876- A teoria de valor de Mill

1879 - A teoria pura do comércio exterior

1879- A economia da indústria

1884 - Onde moram os pobres de Londres

1885 - A posição actual da economia politica

1885 - O quanto é possível remediar as causas que influenciam de modo prejudicial a continuidade do emprego e da taxa
de salários.

1885 - Sobre o método gráfico da estatística

1887 - Remédio para a flutuação dos preços gerais

1889 – Cooperação

1890 – Princípios de Economia

1890 – Revisão contemporânea dos princípios da Economia: texto introdutório

1891- Alguns aspectos da competição

1892 – Elementos de Economia da Industria

1892- A lei dos pobres em relação as pensões de ajuda de estado

1893- Sobre a renda

1897 – A velha e a nova geração de economistas

1898 – Distribuição e Troca (Economic Journal)

1898 - Analogias mecânicas e biológicas em economia (Economic Journal)

1902 – Uma defesa para a criação de um currículo em economia e ramos associados das ciências políticas

1907- As possibilidades sociais do cavalheirismo económico (Economic journal)

1917 – Impostos nacionais depois da guerra

1919 – Indústria e Comercio


1923 – Dinheiro, crédito e comércio

1925 – Memoriais de Alfred Marshall

1926 – Artigos oficiais

1980 – Primeiros escritos económicos de Alfred Marshall

1994 – O Maquinário e vida (editado por T. Raffaelli)

1994 – Uma nota

1996 – Sobre Arnold Toynbee (editado por J.T.Whitaker)

1996 – Notas tomadas durante as discussões nos encontros do Grote (editado por T. Raffaeli)

7 Conclusões

8 Bibliografia

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