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CONSIDERANDO a literal disposição do Artigo 5º, Inciso III, da Lei nº 8.080/1990 – Lei
Orgânica da Saúde;
RESOLVE:
Art. 2º - Para os fins colimados no artigo anterior, são considerados “Centro de Parto Normal e/ou
Casa de Parto, os estabelecimentos de saúde que prestam atendimento à parturiente, ao recém-
nascido, assim como aos seus familiares, no período gravídico-puerperal.
§ 1º. Nos estabelecimentos referidos nos artigos 1º e 2º desta Resolução, deverá ser prestado um
atendimento humanizado e de qualidade, a fim de proporcionar um parto normal sem Distocia.
§ 2º. Tais Centros de Parto Normal e/ou Casa de Parto deverão compor a estrutura do Sistema de
Saúde Local, atuando de forma sintonizada e integrada às demais Unidades de Saúde existentes e
deverão ser organizadas com o fim precípuo de promoverem a ampliação do acesso da clientela,
assim como do vínculo dos profissionais a estes, demandando-se um atendimento humanizado à
parturiente, ao recém-nascido, assim como a seus familiares no período pré-natal, no parto e no
puerpério.
§ 3º. Poderão, ainda, o Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto, atuar, fisicamente integrados a
um Estabelecimento Assistencial de Saúde, Unidade Intra-Hospitalar, Peri-Hospitalar, Unidade
Mista, ou como Estabelecimento Extra-Hospitalar.
Art. 4º - Ao Profissional Enfermeiro Obstetra, atuando no Centro de Parto Normal e/ou Casa de
Parto, ficam conferidas as seguintes atribuições:
Art. 6º - O Enfermeiro Responsável Técnico pelo Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto
deverá promover junto às Autoridades competentes todos os documentos legais à regularização do
funcionamento de tais Unidades.
Art. 9º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário, em especial a Resolução COFEN nº 308/2006.
Resolve:
Art. 1º - Fica revogada a Resolução COFEN nº. 274/2002, de 10 de outubro de 2002, que dispõe
sobre a utilização da internet, pelos Profissionais de Enfermagem e dá outras providências.
O Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, no uso de sua atribuição, estabelecida no art. 8º,
incisos IV e XIII, da Lei nº. 5.905/73, e no art. 13, incisos IV, XLIX do regimento interno do
sistema COFEN/CORENs, aprovado pela Resolução COFEN nº. 242/2000;
Resolve:
Art. 1º - Fica revogada a Resolução COFEN nº. 202/1997, de 15 de abril de 2002, que dispõe sobre
a aplicabilidade de multa às pessoas legais que exerçam atividades fiscalizadas pelos CORENs,
publicada no Órgão Oficial de Publicações do COFEN –“Normas e Notícias”, n.º 01 –
janeiro/abril/1997 – Ano XX.
Resolve:
Art. 1º - Fica revogada a Resolução COFEN nº. 134/1991, de 31 de julho de 1991, que criou o
Escritório Administrativo do Conselho Federal de Enfermagem no Distrito Federal, publicada no
Órgão Oficial de Publicações do COFEN –“Normas e Notícias”, Edição Especial – Março/91 a
Setembro/92 – Ano XIV-XX.
Considerando o artigo 5º, XIII da Constituição Federal que estatui ser livre o exercício de qualquer
profissão, desde que atendidas às qualificações legais;
Considerando o artigo 2º da Lei 7.498/86 que institui a necessidade de inscrição dos profissionais
de enfermagem no COREN competente;
Considerando os termos da Resolução 291/04 que dispõe sobre a consolidação das normas para o
Registro de Título, tipos de Inscrição Profissional, concessão, transferência, suspensão,
cancelamento de Inscrição Profissional e concessão de Inscrição Remida dos Profissionais de
Enfermagem e dá outras providências;
Considerando o art. 1° da Resolução COFEN nº 320/2007 que institui o novo modelo de identidade
profissional determinando a extinção, a partir de 12 de julho de 2008, dos modelos atualmente em
vigor de Carteira e Cédula de Identidade Profissional;
Considerando que em razão do princípio da economicidade e em função da transição ocasionada
pelo trabalho de recadastramento estabelecido na Resolução COFEN nº 320/2007, não se apresenta
razoável a confecção de novas cédulas provisórias que valeriam somente até a data de 12 de julho
de 2008;
Resolve:
Art. 1º - Criar Certidão de Inscrição Provisória a ser utilizada na falta da Cédula de Identidade
Profissional Provisória vigente.
§ 1º - A Certidão tem Fé Publica, para todos os efeitos legais, de acordo com a Lei nº. 6.206/75 de
07 de maio de 1975.
§ 2º - O modelo da Certidão será confeccionado pelo COFEN, conforme anexo I desta resolução.
§ 3º - As Certidões serão emitidas em papel tamanho ofício com sinete de segurança, digitadas por
servidor competente e assinadas pelo Presidente do COREN.
Parágrafo único – Aos pedidos de inscrição provisória ainda não referendados deverão já ser
emitidas as Certidões de Inscrição Provisória.
Art. 4º - Todos os procedimentos previstos no anexo da Resolução 291/04 para inscrição provisória
e emissão de cédula de identidade profissional serão mantidos, substituindo-se emergencialmente
apenas a emissão da Certidão de Inscrição Provisória ao invés da cédula de identidade.
Parágrafo único – Nas legislações do sistema e nos casos em que couber, onde lê-se “cédula de
identidade profissional provisória” ou congêneres, ler-se-á “Certidão de Inscrição Provisória.”
Art. 5º - A Certidão de Inscrição Provisória terá validade improrrogável até a data de 12 de julho de
2008.
Art. 8º – Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando disposições em
contrário.
Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2008.
CONSIDERANDO o disposto no inciso IV, do art. 8º, da Lei nº. 5.905, de 12/07/1973;
RESOLVE:
Art. 1º - Revogar o artigo 14 e parágrafo único da Resolução COFEN nº. 209/ 1998, de 12 de maio
de 1998, publicada no Diário Oficial da União em 15 de maio de 1998, na seção 1, página 169.
RESOLVE:
Art. 5º - Os quantitativos e o valor da remuneração dos cargos estão dispostos no Anexo 1, que é
parte integrante desta Resolução.
Art. 9º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação com efeitos retroativos a 23 de
outubro de 2007, revogando-se as disposições em contrário e, em especial, as Resoluções COFEN
nº 307/2006 de 04/09/2006, nº 309/2006 de 21/12/2006 e 321/2007 de 23/10/2007.
RESOLVE:
Art. 5º - Os quantitativos e o valor da remuneração dos cargos estão dispostos no Anexo 1, que é
parte integrante desta Resolução.
Art. 9º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em
contrário e, em especial, as Resoluções COFEN nº. 307/2006 de 04/09/2006 e nº. 309/2006 de
21/12/2006
Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2007.
ANEXO I
Valor
Cargo Quantitativo
unitário
Chefe da Assessoria
01 R$8.800,00
Técnica
Assessor Técnico 03 R$8.200,00
Assessor Executivo 02 R$6.900,00
Presidente da CPL 01 R$6.900,00
Secretária da
02 R$1.500,00
Diretoria
Secretária Bilíngüe 01 R$3.450,00
Procurador Geral 01 R$8.800,00
Chefes de Divisão 02 R$6.900,00
Total 13
Revoga a RESOLUÇÃO COFEN Nº. 315/2007 e institui novo modelo de Carteira de Identidade
Profissional e aprova os procedimentos para a execução do recadastramento dos profissionais
inscritos nos Conselhos Regionais.
O Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, no uso de sua competência estabelecida nos Artigos
2º e 8º, nos incisos IV e VII da Lei 5.905/73; nos Artigos 1º e 13, incisos V e XIV do Regimento
Interno do Sistema COFEN/CORENs, aprovado pela Resolução COFEN nº. 242/2000; Artigos 1º,
2º e 23 da Lei 7498/86; Artigos 1º e 15 do Decreto 94.406/87 e no parágrafo primeiro do Artigo 1º
da Lei 8.967/94;
CONSIDERANDO a Portaria COFEN nº. 129/06 que nomeia o grupo de estudo responsável por
apresentar projeto de Recadastramento Geral da Enfermagem e proposições para atualização dos
modelos de Carteiras Profissionais;
RESOLVE:
Art. 1º - Instituir novo modelo de Carteira de Identidade Profissional, válida como prova de
identidade e habilitação para o exercício da profissão na área de Enfermagem, e aprovar os
procedimentos para a execução do recadastramento dos profissionais inscritos nos Conselhos
Regionais.
Art. 3º - As especificações técnicas para confecção das novas Carteiras deverão obedecer a todos os
critérios de segurança.
Parágrafo único - As carteiras de inscrição definitiva serão encaminhadas pelo COFEN aos
Conselhos Regionais devidamente preenchidas, sendo que as provisórias, as temporárias e as
autorizadas deverão ser preenchidas nos Regionais.
Art. 8º - Para expedição da nova Carteira será exigida dos profissionais a apresentação de:
I - Questionário preenchido corretamente, com indicação de seu número de inscrição no COREN de
sua jurisdição ou comprovante do recadastramento on-line emitido ao enviar os dados para o
COFEN;
II - Comprovante de regularidade da situação administrativa e financeira junto ao COREN de sua
jurisdição;
III - Comprovante de residência;
IV - 01(uma) foto recente 3x4, preferencialmente, com fundo branco;
V - Cópia da Cédula de Identidade Profissional;
VI - Copia das folhas numeradas da Carteira Profissional de Identidade (tipo livreto) onde constam
anotações;
VII - Cópia da Carteira de Identidade civil.
VIII – Ficha modelo espelho fornecido pelo COREN, contendo a foto, assinatura e impressão
digital do polegar direito.
Art. 9º - O COFEN após receber os dados atualizados e ficha modelo espelho, deverá providenciar
a impressão da carteira e encaminha-la ao COREN para expedição.
Art. 12 – O COFEN poderá baixar instruções aos CORENs para logística e operacionalidade do
recadastramento.
Art. 15 – A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrario em especial a Resolução COFEN nº. 315/2007.
Rio de Janeiro, 16 de agosto de 2007.
O Conselho Federal de Enfermagem, no uso da competência que lhe confere o artigo 8º, inciso IV,
V, VIII da Lei no. 5905, de 12 de julho de 1973, c.c. o art. 13, IV, VI, X do Regimento, tendo em
vista o disposto na Resolução COFEN nº. 242/2000.
DECIDE:
Art. 1º - O Departamento Jurídico do COFEN somente emitirá parecer solicitado pelos Conselhos
Regionais quando a solicitação de parecer vier precedida de parecer emitido pelo Departamento
Jurídico do Conselho Regional solicitante.
Art. 3º - Em casos excepcionais, serão admitidas exceções à regra do artigo 1º, de acordo com
entendimento esposado pela Presidência.
Art. 4º - Esta decisão entrará em vigor na data de sua publicação na Imprensa Oficial.
Art. 1º - O número de membros dos Conselhos Regionais de Enfermagem (CORENs) será sempre
impar, com cinco a vinte e um membros e igual número de suplentes, na proporção de três quintos
de Enfermeiros e dois quintos de profissionais das demais categorias previstas no parágrafo único
do art. 2º da Lei nº. 7.498/86.
§ 1º - Os CORENs com até quinze mil profissionais com inscrição definitiva, terão o número
máximo de sete conselheiros –componentes do Plenário.
§ 2º - Os CORENs com mais de quinze mil e até cinqüenta mil profissionais com inscrição
definitiva terão o número máximo de nove conselheiros componentes do Plenário.
Parágrafo único – O número de membros de cada Regional só será alterado por iniciativa do
COREN, que deverá justificar a necessidade do aumento de quantitativo de membros Conselheiros
em reunião Plenária e encaminhar a ata do Plenário que aprova tal pedido, acompanhado de
justificativa ao COFEN, que deliberará em Reunião Ordinária de Plenário.
Art. 3º - A fixação do número de membros do Plenário dos CORENs é ato privativo do Conselho
Federal de Enfermagem.
Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação na imprensa oficial, revogando a
Resolução COFEN nº. 316/2007 e demais disposições em contrário.
CONSIDERANDO que a Lei nº. 7.498, de 25/06/1986 já prevê em seu artigo 11, inciso I, alínea “i”
a consulta de enfermagem, e alínea “j” a prescrição da assistência de enfermagem como atos
privativos do Enfermeiro;
CONSIDERANDO que a Lei nº. 7.498, de 25/06/1986 já prevê em seu artigo 11, inciso II, alínea
“c” a prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina
aprovada pela instituição de saúde, como atividade do Enfermeiro na condição de integrante da
equipe de saúde;
CONSIDERANDO que a Resolução COFEN nº. 195, de 1997 já dispõe sobre a solicitação de
exames de rotina e complementares por Enfermeiros pautados nos programas do Ministério da
Saúde;
RESOLVE:
RESOLVE:
Art. 1º - O número de membros dos Conselhos Regionais de Enfermagem (CORENs) será sempre
impar, com cinco a vinte e um membros e igual número de suplentes, na proporção de três quintos
de Enfermeiros e dois quintos de profissionais das demais categorias previstas no parágrafo único
do art. 2º da Lei nº. 7.3498/86.
§ 1º - Os CORENs com até quinze mil profissionais inscritos, terão o número máximo de sete
conselheiros, componentes ao Plenário.
§ 2º - Os CORENs com mais de quinze mil e até cinqüenta mil profissionais inscritos, terão o
número máximo de nove conselheiros, componentes ao Plenário.
Art. 3º - A fixação do número de membros do Plenário dos CORENs é ato privativo do Conselho
Federal de Enfermagem.
Parágrafo único – O número de membros de cada Regional só será alterado por incitativa do
COREN, que deverá aprovar o pedido em reunião plenária e encaminhar a solicitação acompanhada
de justificativa ao COFEN, que deliberará em Reunião Ordinária de Plenário.
Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação na imprensa oficial, revogando as
disposições em contrário.
CONSIDERANDO a Portaria COFEN nº. 129/06 que nomeia o grupo de estudo responsável por
apresentar projeto de Recadastramento Geral da Enfermagem e proposições para atualização dos
modelos de Cédulas Profissionais;
RESOLVE:
Art. 1º - Expedir Novo Modelo de Cédula de Identidade Profissional, válida como prova de
Identidade e Habilitação para o exercício da profissão na área de Enfermagem, em todo o Território
Nacional.
§ 1º - A cédula tem Fé Publica, para todos os efeitos legais, de acordo com a Lei nº. 6.206/75 de 07
de maio de 1975.
§ 3º - As especificações técnicas para confecção das novas Cédulas deverão obedecer aos critérios
mais modernos e rígidos de segurança.
Parágrafo único - Fica extinta a Carteira de Identidade Profissional, perdendo sua validade a partir
de 12 de julho de 2008.
Art. 6º - Para expedição da nova cédula será exigida dos profissionais a apresentação de:
Parágrafo Único: Portadores de Cédula de Identidade de Autorização deverão apresentar cópia das
seguintes páginas de sua Carteira de Trabalho:
Art. 12 – Esta Resolução entrara em vigor na data de sua publicação, revogando disposições em
contrario.
O Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, no uso de sua atribuição, estabelecida no art. 8º,
incisos IV e XIII, da Lei nº. 5.905/73, e no art. 13, incisos IV, XLIX do regimento interno do
sistema COFEN/CORENs, aprovado pela Resolução COFEN nº. 242/2000;
RESOLVE:
RESOLVE:
Art. 2º - O Preenchimento das vagas para os referidos cargos será através de Concurso Público;
Art. 3º - O regime jurídico aplicado aos referidos cargos será o da Consolidação das Leis
Trabalhistas – CLT.
Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando disposições em
contrário.
O Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, no uso de sua competência, estabelecida no art. 8º,
incisos IV e XIII, da Lei nº. 5.905/73, e no art. 13, incisos IV, XLIX do regimento interno do
sistema COFEN/CORENs, aprovado pela Resolução COFEN nº. 242/2000.
CONSIDERANDO a orientação do TCU no tocante a elaboração dos valores máximos das diárias
fundadas na Lei em apreço;
RESOLVE:
Art. 2º. Farão jus a percepção de diárias aqueles que se desloquem a serviço, da localidade onde
têm domicílio ou se encontrem representando o COFEN em outro ponto, dentro e fora do território
nacional.
Art. 3º. As diárias serão concedidas por dia de afastamento e destinam-se a indenizar o beneficiário
por despesas extraordinárias com pousada, alimentação e locomoção acarretadas pela viagem.
Art. 4º. Os valores máximos das diárias, auxílio representação e jetons previstos nesta Resolução
são definidos pelo COFEN, com fundamento no § 3º do art. 2º, da lei nº. 11.000, de 15 de dezembro
de 2004, observados, no que couberem, os princípios e normas gerais aplicáveis à administração
pública.
Art. 5º. Serão concedidas por tempo de afastamento da sede de origem do beneficiário em razão do
serviço, na seguinte proporção:
a) uma DIÁRIA, para cada período relativo a cada dia de afastamento da sede de origem, com
pernoite;
b) meia DIÁRIA, para cada período relativo a cada dia de afastamento da sede de origem, sem
necessidade de pernoite.
Parágrafo único. No caso do deslocamento exigir da pessoa designada mais de um dia em transito,
quer na ida ou no retorno, a concessão de diárias deve ser justificada.
Art. 6º. As diárias serão pagas antecipadamente, de uma só vez, com antecedência de 24 (vinte e
quatro horas), ou a critério da autoridade concedente:
a) quando as solicitações forem de caráter emergencial, as diárias poderão ser processadas durante o
decorrer do afastamento;
b) quando o afastamento compreender período superior a 10 (dez) dias, caso em que poderão ser
pagas parceladamente;
§ 1º. Serão restituídos, pelo beneficiário, em cinco dias, contados da data de retorno à sede
originária de serviço, as diárias recebidas em excesso.
§ 2°. Serão também restituídas em sua totalidade, no prazo estabelecido neste artigo, as diárias
recebidas pelo beneficiário quando, por qualquer circunstância, não ocorrer o afastamento da sede
de origem.
§ 3º. A restituição de diárias tratada neste artigo ocorrerá exclusivamente mediante depósito
bancário na conta-corrente da Entidade, comprovando tal ato perante a administração.
I - autorização de diárias;
II - recibo de diárias;
§ 2º. A emissão dos bilhetes será realizada pela agência de viagens contratada, a partir da reserva
solicitada pela secretaria executiva.
Art. 9º. Nos casos em que o presidente for o beneficiário, a concessão dos valores será autorizada
por dirigente ou funcionário do COFEN para o qual seja delegada competência em caráter geral,
para evitar a autoconcessão de diárias (decisão TCU 123/99 – ATA 19/19 – 2ª Câmara), sem
prejuízo das prerrogativas do presidente de deliberar sobre os demais aspectos da viagem envolvida.
Art. 10. Os valores das diárias concedidas aos beneficiários desta resolução, são os seguintes:
a) diária básica, para viagens dentro do Estado: até R$ 451,00 (quatrocentos e cinqüenta e um
reais);
b) diárias para fora do Estado: no valor da diária básica acrescida de 33% (trinta e três por cento);
Parágrafo único. Os servidores e colaboradores farão jus a 80% (oitenta por cento) do valor das
diárias.
Art. 11. Instituir no âmbito do sistema COFEN/CORENs, o auxílio representação a ser concedido a
Conselheiros, funcionários e colaboradores, destinado ao custeio de transporte urbano, alimentação
e outras despesas, no desempenho do encargo ou função.
§ 1º. O teto para o auxilio representação dos conselheiros é de até R$ 350,00 (trezentos e cinqüenta
reais), e a quantidade limita-se ao equivalente a 22 (vinte e dois) auxílios representação por mês.
§ 2º. O teto para o auxílio representação dos colaboradores é de 50% (cinqüenta por cento) do
auxílio representação.
Art. 12. Para efeito de concessão de pagamento da gratificação de presença aos conselheiros
membros do COFEN e CORENs, em reunião do plenário, deverão ser observados os seguintes
preceitos:
I. o valor máximo a ser pago a titulo de comparecimento em cada reunião plenária ou de Diretoria
será de 50 % (cinqüenta por cento) do valor da diária básica, individualmente, limitado a 04
(quatro) reuniões;
II. a gratificação do Presidente será acrescida a titulo de participação nos órgãos de deliberação
coletiva, do percentual 30% (trinta por cento) sobre o valor do jeton.
Art. 13. Tais parâmetros fixados pelos Conselhos Regionais, para o pagamento de diárias e jetons,
serão efetuados através de ato decisório, no âmbito de cada conselho regional e encaminhados ao
COFEN para homologação, no prazo de 60 (sessenta) dias, antes da publicação no D.O.E.
Art. 14. Para efetivar-se o disposto nesta resolução, fica condicionado à respectiva previsão
orçamentária de cada COREN, a existência de disponibilidade financeira.
Art. 15. É defeso aos conselhos regionais praticarem valores superiores ao estabelecido no presente
ato resolutivo.
Art. 16. Os valores fixados nesta resolução serão atualizados trimestralmente, aplicando-se o índice
do INPC correspondente à inflação acumulada no semestre.
Art. 17. Os modelos constantes nos anexos I, II, III e IV, fazem parte integrante da presente
resolução.
Art. 18. Ficam revogadas as Resoluções COFEN nº. 213/1998 e 216/1999, respectivamente.
O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no uso de sua competência estabelecida pelo art. 2º,
c.c. a Resolução COFEN-242/2000, em seu art. 13, incisos IV, V, XV, XVII e XLIX;
CONSIDERANDO o resultado dos estudos originais de seminários realizados pelo COFEN com a
participação dos diversos segmentos da profissão;
CONSIDERANDO o que consta dos PADs COFEN nos 83/91, 179/91, 45/92, 119/92 e 63/2002;
RESOLVE:
Art. 1º - Fica aprovado o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem para aplicação na
jurisdição de todos os Conselhos de Enfermagem.
Art. 3º - Este Código aplica-se aos profissionais de Enfermagem e exercentes das atividades
elementares de enfermagem.
Art. 4º - Este ato resolucional entrará em vigor a partir de 12 de maio de 2007, correspondendo a 90
(noventa) dias após sua publicação, revogando a Resolução COFEN nº. 240/2000.
O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no uso de sua competência estabelecida pelo art. 2º,
c.c. a Resolução COFEN-242/2000, em seu art. 13, incisos IV, V, XV, XVII e XLIX;
CONSIDERANDO a deliberação do Plenário em sua 344ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 15
e 16 de novembro de 2006.
RESOLVE:
Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, retificando a publicação no
D.O.U. nº 29, Seção 1, de 09 de fevereiro de 2007, p. 108.
CONSIDERANDO a Lei 7.498/86, em seu artigo 11, e o Decreto 94.406/86, artigo 8º;
CONSIDERANDO a Lei 7.498/86, em seu artigo 12, e o Decreto 94.406/86, artigo 9º;
CONSIDERANDO o contido no art. 927, do Código Civil Brasileiro, que trata da responsabilidade
civil, da obrigação de indenização por atos ilícitos;
CONSIDERANDO a Lei 8080 de19 de setembro de 1990, lei orgânica de Saúde, no art. 5º, inciso
III;
CONSIDERANDO o Pacto Nacional pela redução da mortalidade materna, Brasil 2004 - Ações
estratégicas - qualificar e humanizar a atenção ao parto, ao nascimento;
RESOLVE:
§ 1º - Considera-se como Centros de Parto Normal e/ou Casas de Parto, o estabelecimento de saúde
que presta atendimento humanizado e de qualidade exclusivamente ao parto normal sem distócias.
§ 2º - O Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto deverá estar inserido no sistema de saúde local,
atuando de maneira complementar às unidades de saúde existentes e organizados no sentido de
promover ampliação do acesso, do vínculo e do atendimento, humanizando a atenção à gestante em
pré-natal, ao parto e ao puerpério e ao RN;
§ 3º - O Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto poderá atuar física e funcionalmente integrado
a um estabelecimento assistencial de saúde, unidade intra-hospitalar ou como estabelecimento
autônomo unidade isolada, desde que disponha de recursos materiais e humanos compatíveis para
prestar assistência, conforme disposto nesta Resolução.
§ 4º - O Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto, quando atuar com autonomia fisico-estrutural
(sem estar vinculada, fisicamente, a uma unidade hospitalar) deverá garantir, por contrato ou Termo
de Compromisso registrado em Cartório, a retaguarda necessária para possível situação de recurso à
Assistência Hospitalar para a parturiente e para o RN;
§ 5º - O Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto, sendo conduzido por Enfermeiro e havendo
profissionais de Enfermagem, deverá estar devidamente registrado no Conselho Regional de
Enfermagem, e com o respectivo Certificado de Responsabilidade Técnica vigente;
Art. 2º - O Enfermeiro deverá investir para que o Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto seja
referência junto às Unidades Básicas de Saúde da sua área de abrangência e em especial às
Unidades de Saúde da Família;
Art. 4º - Ao Enfermeiro Responsável pelos Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto, cabem as
seguintes atribuições abaixo relacionadas, além daquelas que sejam de sua competência legal à
saber:
IV - Viabilizar de acordo com as características dos Centros de Parto Normal e/ou Casas de Parto, o
acompanhamento pré e pós-natal;
IX - Garantir a assistência imediata ao RN em situações eventuais de risco, devendo para tal, dispor
de profissionais capacitados para prestar manobras básicas de ressuscitação, segundo protocolos
clínicos estabelecidos pela Sociedade Brasileira de Pediatria;
X - Garantir a imediata remoção da gestante, para unidades de referência, nos casos eventuais de
risco ou intercorrências do parto, em veículo apropriado (ambulância) e acompanhado pelo
Enfermeiro. Caberá ao Enfermeiro, assumir a Coordenação da Assistência de Enfermagem até a
efetivação da transferência Instituicional, devidamente documentada na forma da Lei (SAE);
XII - Acompanhar e monitorar o puerpério, por um período mínimo de 10 dias (puerpério mediato);
XIII - Desenvolver ações conjuntas com as Unidades de saúde de referência e com os Programas de
Saúde da Família e de Agentes Comunitários de Saúde, no que diz respeito à Saúde da Mulher e
Saúde da Criança que tenham sido assistidos pelo estabelecimento;
XIV- Todas as ações assistencias de Enfermagem deverão ser registradas em prontuário, conforme
normatização pertinente (SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM);
Art. 5º - O Enfermeiro Responsável Técnico deverá estabelecer uma estrutura física compatível
com a Assistência à ser prestada, conforme o definido na Portaria MS-985, artigos 4º e 5º;
III - O Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto, quando autônomo, deverá contar com uma
equipe de suporte técnico composto por 01 (um) médico obstetra, 01 (um) médico neonatologista,
sob contrato;
Art. 7º - Quando o Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto não estiver localizado junto a uma
unidade de referência, o Enfermeiro Responsável Técnico pelo estabelecimento deverá manter 01
(um) veículo ambulância de suporte básico, equipado para atendimento às urgências/emergências
obstétricas, com motorista permanente, à disposição.
Parágrafo Único : Toda remoção neste caso deverá ser feita pelo Enfermeiro Obstetra e 01 (um)
Técnico de Enfermagem. Caberá ao Enfermeiro, assumir a coordenação da Assistência de
Enfermagem até a efetivação da transferência institucional, devidamente documentada na forma da
Lei (SAE);
Art. 8º - O Enfermeiro Responsável Técnico pelo Centro de Parto Normal e/ou Casa de Parto
deverá manter o estabelecimento devidamente licenciado pela autoridade sanitária competente do
Estado ou Município, atendendo aos requisitos constantes desta Resolução e na Portaria MS-
985/99;
Art. 9º - A implantação desta Resolução deve ser cumprida por todo enfermeiro, em sua atuação, e
em toda situação onde houver a ação profissional de Enfermagem;
Art. 13 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se disposições em
contrário, em especial a Resolução COFEN Nº. 305/2005.
O Conselho Federal de Enfermagem no uso de suas atribuições legais e regimentais da Lei 5.905,
de 12 de julho de 1973 em seu artigo 8º, inciso IV, e cumprindo deliberação do Plenário em sua
Reunião Ordinária nº.327;
CONSIDERANDO que o estágio curricular supervisionado, como ato educativo, deve visar
complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, executados, supervisionados e
avaliados por enfermeiro, em conformidade com a proposta pedagógica do curso, a fim de assegurar
o desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas para o exercício
profissional;
CONSIDERANDO a deliberação do Plenário em sua 327ª Reunião Ordinária e tudo que mais
consta do PAD/COFEN nº 58/89 e 54/2003;
RESOLVE:
Art. 5º - O estágio curricular supervisionado deverá ser efetivado com supervisão do enfermeiro e
em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação,
devendo o estudante, para este fim, estar apto ao estágio.
Parágrafo Único: É vedado ao enfermeiro, estando em serviço na instituição em que se realiza o
estágio curricular supervisionado, exercer ao mesmo tempo, as funções para as quais estiver
designado naquele serviço e a de supervisor de estágios.
III - contribuição a ser prestada pela instituição de ensino junto à instituição cedente no
oferecimento de cursos, palestras, bolsas de estudo para funcionários, material descartável de uso
para as práticas de procedimentos realizados por alunos, dentre outros.
Parágrafo único - Para áreas restritas ou especializadas quais sejam centro cirúrgico, centro de
material ou administração entre outras, os critérios deverão ser explicitados por profissionais da
instituição cedente, tendo por base as condições ambientais, programas, protocolos, resoluções,
competências específicas e supervisão requerida pelo aluno e mantida pela instituição de ensino.
CONSIDERANDO que o Art. 13, XXXIII, do Regimento Interno do COFEN, aprovado pela
Resolução COFEN 242/2000, atribui ao Plenário a competência para aprovar a política de recursos
humanos do COFEN, criar cargos, funções e assessorias, fixar salários e gratificações, autorizar a
execução de serviços especiais e a contratação de serviços técnicos especializados;
CONSIDERANDO que é essencial para a eficiência da gestão que certos postos-chaves sejam
ocupados por assessores integrados ao programa posto em prática pelas autoridades eleitas;
RESOLVE:
Art. 2º - Os Cargos dispostos no art. 1º são considerados, para todos os efeitos legais, cargos em
comissão, de livre escolha, designação e dispensa.
Art. 3º - O preenchimento das vagas para os referidos cargos dar-se-á mediante Portaria, e a escolha
será prerrogativa do Presidente do COFEN.
Art. 4º - O regime jurídico aplicado aos cargos comissionados será, no que couber, o da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
Art. 5º - A remuneração para o cargo comissionado será correspondente a R$ 5.950,00 (cinco mil
novecentos e cinqüenta reais), em conformidade com as condições que forem estabelecidas no
regime de trabalho.
Art. 6º - É vedada a ocupação do cargo comissionado por cônjuges ou companheiros e parentes até
o segundo grau (mesmo que por afinidade ou adoção) do Presidente ou demais autoridades do
COFEN.
Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando disposições em
contrário.