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COORDENADORIA DE MECÂNICA
ENGENHARIA MECÂNICA
COMPRESSORES INDUSTRIAIS:
COMPONENTES E ACESSÓRIOS
SÃO MATEUS
DEZ/2015
CAROLINA LOCATELLI VAGO
JULIANA GOBETI CALENZANI
KAROLINY ELER OLIVEIRA SANTOS
MONIQUE SALES ABREU
THIAGO MATHEUS G. FURINI
WILLIANA GUIMARÃES
COMPRESSORES INDUSTRIAIS:
COMPONENTES E ACESSÓRIOS
SÃO MATEUS
DEZ/2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÂO .......................................................................................................... 4
2 CILINDRO ................................................................................................................. 5
2.1 CAMISA DO CILINDRO ....................................................................................... 6
3 PISTÕES ................................................................................................................... 6
3.1 MATERIAIS PARA PISTÃO ................................................................................. 7
3.2 CONEXÃO COM A HASTE.................................................................................. 8
4 HASTE DO PISTÃO .................................................................................................. 9
4.1 MATERIAIS PARA HASTE DE PISTÃO............................................................... 9
4.2 OUTROS ASPECTOS ....................................................................................... 11
5 VASOS DE PRESSÂO ............................................................................................ 11
6 NORMA REGULAMENTADORA 13: CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO ........ 13
6.1 DEFINIÇÕES .................................................................................................... 13
6.1.1 Caldeiras.................................................................................................... 13
6.1.2 Vasos de Pressão ..................................................................................... 14
6.2 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ............................................................................. 15
6.3 DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................ 16
6.4 INSTALAÇÃO .................................................................................................... 16
6.5 OPERAÇÃO ...................................................................................................... 16
6.6 MANUTENÇÃO ................................................................................................. 17
7. REFERENCIA ........................................................................................................ 19
1 INTRODUÇÂO
Cilindros de baixa pressão geralmente são construídos com ferro fundido nodular
ou aço fundido. Para algumas aplicações usa-se ferro fundido forjado. As razões
de compressão e capacidade são altas e a pressão de operação está em torno
de 1000 psi, variando com o diâmetro do componente. Os cilindros de média
pressão possuem paredes e parafusos reforçados e podem suportar pressões
entre até 2500 psi.
Geralmente os cilindros de média-alta pressão são utilizados em conjunto com
outros cilindros de média pressão. Podem trabalhar em pressões variando
entre 2500 até 8000 psi e geralmente construídos de aço carbono forjado.
Cilindros de altíssimas pressões são construídos de aço forjado e suportam
pressões da ordem de 10000 psi. Para melhor resistência mecânica, os
cilindros são usinados a partir de um bloco forjado.
3 PISTÕES
Os materiais mais comuns são ferro fundido, aço fundido ou forjado e alumínio
fundido ou forjado. Dentre os fatores que devem ser considerados na sua
escolha, destacam-se:
Peso;
Resistência mecânica em temperaturas elevadas;
Resistência à corrosão;
Resistência mecânica superficial das canaletas dos anéis-guia de vedação;
Resistência ao desgaste do diâmetro externo.
A conexão do pistão com a haste pode ser realizada de diversas formas, entre
elas estão:
Fixação cônica;
Fixação por interferência;
Fixação por porca;
Multibolts.
A fixação cônica exige que a haste e a furação central do pistão sejam cônicas.
O pistão é mantido fixo através da uma porca apertada na extremidade
rosqueada da haste.
4 HASTE DO PISTÃO
Por fim, como a haste deve permanecer fixa no pistão e na cruzeta sem que haja
folga, as extremidades da mesma devem ser projetadas permitindo o
alongamento durante a aplicação do torque de pré-carga recomendado. E a
rugosidade deve minimizar as ranhuras e microtrincas diminuindo assim a
concentração de tensão.
5 VASOS DE PRESSÂO
6.1 DEFINIÇÕES
6.1.1 Caldeiras
Vasos de Pressão são equipamentos que contem fluidos sob pressão interna ou
externa. Segundo a Petrobrás na norma N-253: “Entende-se como vaso de
pressão todos os reservatórios de qualquer tipo, dimensões ou finalidade, não
sujeitos à chama, que contenham qualquer fluido em pressão manométrica igual
ou superior a 103 kPa (1,05 kgf/cm2) ou submetidos à pressão externa”.
São classificados conforme Anexo IV presente na Norma.
Toda caldeira a vapor e vaso de pressão deve ter fixado em seu corpo, em local
de fácil acesso e bem visível, placa de identificação indelével com, no mínimo,
as seguintes informações ( Figura 7):
fabricante,
numero de identificação (TAG),
ano de fabricação,
pressão máxima de pressão admissível (PMTA),
pressão de teste hidrostático,
código de projeto e ano de edição,
capacidade de produção de vapor (para caldeiras),
área da superfície de aquecimento (para caldeiras),
categoria da caldeira ou do vaso.
6.4 INSTALAÇÃO
6.5 OPERAÇÃO
6.6 MANUTENÇÃO