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Questionário sobre o conto Civilização

de Eça de Queirós

Todas as questões que a seguir se apresentam incidem sobre o conto “Civilização”,


selecionado para a 1.ª fase do Concurso Nacional de Leitura 2016/2017.

1. O autor do conto Civilização é:


Sophia de Mello Breyner
Luís Sepúlveda
Miguel Torga
Eça de Queirós

2. O conto Civilização é narrado:


Por um narrador não participante.
Pela personagem principal, Jacinto.
Por um amigo íntimo de Jacinto.
Por dois narradores distintos.

3. A personagem principal é apresentada, inicialmente, como alguém:


De origem humilde, de baixa condição social.
Com sorte, tanto na saúde como na riqueza e nas amizades.
Cuja prosperidade se deve ao trabalho árduo.
Que se debate com graves problemas económicos.

4. O facto de ser um homem civilizado leva Jacinto a:


Rodear-se de invenções e instrumentos raros.
Desprezar as tecnologias e o conforto.
Sentir-se plenamente satisfeito no meio em que vive.
Tirar total partido da ciência que tem ao seu dispor.

5. O palácio habitado por Jacinto e conhecido também por Jasmineiro:


Foi construído por seu pai sobre uma honesta casa do séc.XVII.
Foi construído de raiz por Jacinto para albergar toda a tecnologia moderna.
Tinha essa designação devido aos imensos jardins que o rodeavam.
Fora herdado por Jacinto de uma tia materna.
6. A biblioteca de Jacinto no Jasmineiro:
Era dotada apenas de livros técnicos e científicos.
Continha imensos exemplares de todas as áreas do conhecimento.
Era um espaço exíguo, onde figurava um reduzido número de volumes.
Era um espaço amplo, bem apetrechado, mas frio e austero.

7. O recurso expressivo que se evidencia no excerto “em torno dela pendiam numerosos
tubos acústicos, que [...]pareciam serpentes adormecidas num velho muro de quinta”
é uma:
Comparação.
Metáfora.
Hipérbole.
Personificação.

8. O gabinete de trabalho de Jacinto era um espaço


Simples, sem quaisquer objetos sobre a mesa de trabalho.
Repleto de instrumentos e dos mais modernos aparelhos.
Que se caracterizava por permanente disciplina e ordem.
Que lembrava um santuário pelo seu total silêncio.

9. O incidente que certo dia ocorreu no Jasmineiro com o fonógrafo levou a que:
Os convidados quisessem experimentar também fazer uma gravação da sua voz.
Jacinto visse ainda mais reforçada a sua fama de homem supercivilizado.
Os convidados e o dono da casa tivessem de fugir ao contínuo e horrendo som.
Que todos se divertissem durante a noite e a madrugada.

10. O narrador considera “Bem mais aprazível” a sala de jantar porque:


Esse espaço podia receber à mesa mais de duas dezenas de amigos de Jacinto.
As refeições eram feitas de uma forma simples, dispensando utensílios supérfluos.
O vinho que era servido em abundância animava os convidados ao jantar.
Era um espaço mais íntimo, para seis amigos, sendo os pratos servidos com arte.
11. Os amigos de Jacinto preocupavam-se com ele porque:
Com tantos inventos à sua volta, ele raramente tinha tempo para descansar.
Ele não os recebia tão bem como era seu costume.
Jacinto vivia triste e sem ânimo, apesar de todo o conforto e abundância.
Teria de mudar de vida, por estar em dificuldades económicas.

12. Depois do inverno em que instalara a luz elétrica no jardim, Jacinto partiu para:
A quinta da Regaleira, em Sintra.
O seu velho solar de Torges, que ficava no Norte.
O seu velho solar de Torges, que ficava no Alentejo.
A capital, à procura das invenções mais recentes.

13. Antes de partir para a quinta, Jacinto escreveu ao seu procurador para pedir:
Que expulsasse os caseiros que lá viviam há mais de trinta anos.
Avisasse na terra da sua chegada, pois pretendia ter uma enorme receção.
Que fosse esperá-lo com um transporte onde coubesse tudo quanto levava.
Que compusesse os telhados, caiasse os muros e envidraçasse as janelas.

14. A fim de preparar a sua instalação na quinta, Jacinto providenciou:


Dezenas de caixotes, trinta e sete malas, carruagens e mulas.
Um contentor com todos os apetrechos necessários a uma casa.
Apenas o essencial para duas semanas de estadia.
Duas malas e sete caixotes de provisões para a sua estadia.

15. O narrador acompanhou Jacinto na sua visita à quinta porque


Ia visitar uma tia em Goães e a quinta ficava no caminho.
Jacinto não se convencia de que poderia ir sozinho.
Precisava de mudar de ares, por motivos de saúde.
Aquela era também a sua terra natal.

16. Quando chegaram ao destino, na estação de comboios, Jacinto e o narrador:


Foram recebidos pelo procurador Sousa que trazia consigo quatro cavalos.
Tiveram de subir à serra numa égua lazarenta e num burro de pernas bambas.
Verificaram que Sousa partira adiante com as bagagens anteriormente enviadas.
Receberam um recado que Sousa deixara ao chefe da estação.
17. Na subida para a serra, Jacinto deliciou-se com a vista, mas ao chegar:
Soube que o procurador Sousa se ausentara há meses e ninguém sabia dele.
Foi ainda maior a sua admiração e alegria pelo estado da propriedade.
Verificou que na quinta ninguém o esperava e nada estava preparado.
Foi recebido com um enorme banquete, como se fosse um rei.

18. Quem tratou de acomodar os dois viajantes foi:


o chefe da estação;
o procurador Sousa;
a tia do narrador;
o caseiro Zé Brás.

19. O caldo de galinha, o arroz de favas e o frango assado no espeto, servidos à ceia:
despertaram em Jacinto um novo alento e entusiasmo.
Não conseguiram que Jacinto melhorasse o seu humor.
Foram apreciados por Jacinto, mas não pelo narrador.
Foram encomendados no melhor restaurante da região.

20. No final do conto, o narrador dá-nos a informação de que Jacinto:


Passados anos, vivia na serra, mas com o conforto a que estava habituado.
Rejuvenescera e estava feliz, mesmo longe da civilização.
Não suportara prolongar sua estadia por mais de duas semanas.
Passou a repartir o seu tempo entre a serra e o Jasmineiro.

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