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Relação entre a distribuição dos vulcões e a
tectónica de placas
Os fenómenos vulcânicos ocorrem quer nas zonas de fronteira
entre placas tectónicas - zonas tectonicamente activas -, quer no
interior das placas - zonas tectonicamente estáveis.
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Relação entre a distribuição dos vulcões e a tectónica de placas
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Grande parte desta actividade ocorre na fronteira da Placa do Pacífico com
outras placas continentais ou oceânicas. Por isso, é designada “Anel de Fogo".
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➢ Cintura Circumpacífica (“Anel de Fogo do Pacífico”)
➢ Faixa mediterrânica
➢ Cristas das dorsais oceânicas
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O anel de fogo do Pacífico, a faixa mediterrânica e a dorsal médio-
atlântica são algumas das zonas do globo mais afectadas por estas
manifestações geológicas.
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Existe uma relação entre o tipo de limite de placas e o tipo de
actividade vulcânica que lhes está associado:
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Vulcanismo de Subducção
• Convergência de placas
• Andes, Japão, Indonésia, Filipinas
Vulcanismo intraplaca
• Associado a pontos quentes ( hot spots)
• Havai, …
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Vulcanismo de Subducção
Subducção
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Vulcanismo de Subducção
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Vulcanismo de Subducção - Mediterrâneo
Stromboli - Itália
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Vulcanismo de Subducção
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Vulcanismo de vale de rifte
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Vulcanismo de vale de rifte
O afastamento das placas ao nível dos limites divergentes cria
fissuras de milhares de quilómetros através dos quais o magma
ascende à superfície.
Este magma forma-se a pouca profundidade mas com lavas mais
quentes do que as do vulcanismo de subducção, como
consequência ocorrem erupções efusivas ou mistas, pouco
violentas – Magma básico
Este tipo de vulcanismo representa cerca de 15% do vulcanismo
mundial.
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Vulcanismo de vale de
rifte
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Vulcanismo de vale de rifte
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Vulcanismo intraplaca
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Vulcanismo intraplaca
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Vulcanismo intraplaca
Neste tipo de vulcanismo o magma sobreaquecido das regiões profundas do
manto ascendem à superfície formando colunas magmáticas designadas de
plumas térmicas.
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Vulcanismo intraplaca
Normalmente as plumas seguem sempre o mesmo trajecto pelo que são
relativamente fixas, ao chegarem à superfície originam um ponto quente,
hotspot, com actividade vulcânica.
A pluma pode ser fixa, mas a crusta que se encontra sobre si não o é, pelo que
há medida que a placa se desloca e vão ocorrendo erupções vulcânicas, vão
surgindo vários vulcões alinhados.
Os vulcões mais velhos, e inactivos, acabam por ser erodidos formando um
atol, e quando submergem totalmente passam a ser denominados de guyot.
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Vulcanismo intraplaca
Atol
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Vulcanismo intraplaca
Atol
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Vulcanismo intraplaca
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Vulcanismo intraplaca
Guyot - São comuns no Oceano Pacífico sendo considerados como antigos vulcões. Foram
identificados por Harry Hess através de sonar durante a Segunda Guerra Mundial. Hess interpretou os
guyots como sendo ilhas vulcânicas cujos topos foram aplainados pela erosão marinha, com a
posterior subsidência. Com esta interpretação foram usados como evidências para a formulação da
Teoria de Tectónica de Placas. O nome guyot foi dado em homenagem ao geógrafo Arnold Henry
Guyot.
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Vulcanismo intraplaca
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Vulcanismo intraplaca Hotspots
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Vulcanismo intraplaca Hotspots
https://wwnorton.com/college/geo/egeo2/content/animations/2_6.htm
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Hotspots
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Hotspots
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Hotspots
Vulcanismo intraplaca
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Hotspot muito profundo e estacionário da placa Pacífica que está em movimento a uma
taxa de 10 cm/ano
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Idade das ilhas da cadeia
que se estende das
Aleutas ao Havai. O
ponto quente situa-se
sobre a ilha do Havai.
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VULCANISMO INTRAPLACA
- A instabilidade da fronteira
manto/núcleo pode originar uma
coluna de material quente e menos
denso, que sobe através do manto,
constituindo uma PLUMA TÉRMICA.
Ao atingir a base da litosfera, devido
à descompressão, o material pode
fundir, formando-se ali uma
aglomerado de magma, que constitui
o PONTO QUENTE (“HOT SPOT”).
O magma resultante penetra através
da litosfera, chegando à superfície, e
formando um Vulcão.
- O movimento continuado da placa
litosférica faz com que o vulcão se
afaste do ponto quente, tornando-se
extinto. Ao nível do ponto quente
forma-se um novo vulcão activo.
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Atenção: uma cadeia linear de ilhas vulcânicas nem sempre é causada por
um ponto quente
Arco insular
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Atenção: uma cadeia linear de ilhas vulcânicas nem sempre é causada por
um ponto quente
Arco insular
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Vulcanismo intraplaca Continental
Snake River Hotspot EUA)
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Um supervulcão refere-se a um
vulcão que produz os maiores e
mais volumosos tipos de erupções
na Terra; são vulcões com
potencial de gerar catástrofes
globais e extinção em massa; O
volume total de magma expelido
dessas erupções variam.
As crateras formadas por
supervulcões são enormes e
podem ter algumas dezenas de
quilometros de extensão, algumas
sendo percebidas apenas por
imagens de satélite. Tais crateras
formaram-se após grandes
explosões que ejetaram na forma
de cinzas vulcânicas volumes de
até milhares de km3 de rocha
derretida.
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Vulcanismo intraplaca Continental
Rifte do Leste Africano
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Vulcanismo intraplaca
Hotspots no mundo
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Vulcanismo em Portugal
Em Portugal Continental e na Madeira, o vulcanismo primário
está considerado extinto.
No continente, apesar do vulcanismo primário estar inactivo há
milhões de anos, ainda é possível encontrar testemunhos dessa
actividade no passado (rochas vulcânicas – escoadas e piroclastos
- e chaminés vulcânicas), nomeadamente, na Estremadura -
Lisboa, Mafra, Monsanto, Loures e Odivelas, etc. -, no Algarve, no
Alentejo e em Trás-os-Montes.
Assim, em Portugal, o vulcanismo primário activo está reduzido
ao Arquipélago dos Açores.
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Vulcanismo em Portugal
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Vulcanismo em Portugal
Arquipélago dos Açores
As 9 ilhas tiveram origem nas erupções de vários vulcões
submarinos. Existem actualmente vulcões activos e várias
manifestações de vulcanismo secundário.
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Vulcanismo em Portugal
Arquipélago dos Açores
O Arquipélago dos Açores está na região onde se encontram as placas
Euroasiática, Africana e Americana. Apresentando-se como um planalto
submarino, triangular, a Microplaca dos Açores terá resultado dos movimentos
relativos das referidas placas tectónicas e da influência de um ponto quente que
estará directamente implicado na formação das ilhas e na actividade vulcânica
que ainda hoje se faz sentir.
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Vulcanismo em Portugal
Arquipélago dos Açores
Última erupção sub-aérea foi no Faial em 1958 - Vulcão dos
Capelinhos. Esteve em erupção durante 13 meses.
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Vulcanismo em Portugal
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Vulcanismo em Portugal
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Vulcanismo em Portugal
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Vulcanismo em Portugal
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Vulcanismo em Portugal
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Vulcanismo em Portugal
Arquipélago na Madeira
De origem vulcânica, pensando-se
que as últimas erupções se
verificaram há cerca de 1,7 milhões
de anos.
O vulcanismo é considerado extinto
nestas ilhas.
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Zonas de risco vulcânico
No passado, diversas erupções vulcânicas foram responsáveis por
um elevado número de mortes e prejuízos materiais graves, que
envolveram a destruição de infra-estruturas e culturas agrícolas.
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Zonas de risco vulcânico
A definição das áreas de maior perigosidade vulcânica resulta de
um levantamento dos perigos e ameaças associados aos
fenómenos eruptivos.
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Zonas de risco vulcânico
Os perigos vulcânicos dependem das características físico-químicas dos magmas
que os originam, tais como viscosidade (que depende da temperatura, teor em
sílica e facilidade em libertar gases).
Estes perigos podem ser agravados pelas condições climatéricas, eficácia dos
sistemas de alarme e densidade populacional.
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Perigos vulcânicos
➢ As nuvens vulcânicas constituem o aspecto mais destruidor do vulcanismo.
➢ Os gases também são perigosos. O dióxido de carbono mais denso do que o
ar, pode fluir para zonas mais baixas e tornar-se letal para os seres vivos. O
dióxido de enxofre desencadeia poluição e chuvas ácidas, …
➢ Os tsunamis são igualmente consequência de erupções.
➢ O clima também pode ser afectado, já que uma emissão de cinzas em larga
escala , reduz a radiação solar e por conseguinte a temperatura.
Em 1816 , a erupção do Tambora na Indonésia (a maior nos últimos 200 anos) viria a
originar o chamado “ ano sem Verão “ na Europa e na América do Norte. As colheitas
foram prejudicadas, houve fome , doença e crise económica!!!
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Perigos vulcânicos
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Tipo de Factores Prevenção e minimização
erupção
Tipos de risco
de risco dos riscos
•Localização dos pontos de emissão de
•Destruição de estruturas edificadas lava bem como de trajectos possíveis de
Efusivas Escoadas de lava •Incêndios escorrência
•Destruição de terrenos de cultivo •Condicionamento do avanço das
escoadas
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Índice de Explosividade Vulcânica
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Índice de Explosividade Vulcânica
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Índice de Explosividade Vulcânica
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Índice de Explosividade Vulcânica
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Lista de erupções vulcânicas com número de vítimas fatais, desde o ano 2000
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Como minimizar os impactes
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A minimização do risco vulcânico
passa pela previsão das erupções,
que pode ser feita através da:
➢ História eruptiva.
➢ Vigilância.
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História eruptiva
A história eruptiva dos vulcões, é feita com base no conhecimento
de quando existiram erupções e das suas características,
nomeadamente:
➢ o estudo da génese e evolução dos fluidos
magmáticos;
➢ a identificação das fases eruptivas;
➢ a identificação dos mecanismos eruptivos;
➢ a génese, o transporte e a deposição de
produtos vulcânicos;
➢ a evolução morfológica e estrutural do
aparelho vulcânico;
➢ a avaliação dos perigos vulcânicos;
➢ a identificação dos riscos associados.
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História eruptiva
A história dos vulcões permite estabelecer mapas de risco
vulcânico, importantes a nível do planeamento e ordenamento do
território e da actuação da protecção civil.
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História eruptiva - Mapas de risco vulcânico
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História eruptiva - Mapas de risco vulcânico
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História eruptiva - Mapas de risco vulcânico
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História eruptiva - Mapas de risco vulcânico
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História eruptiva - Mapas de risco vulcânico
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História eruptiva - Mapas de risco vulcânico
Ilha do Pico
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Carta de risco vulcânico da Ilha do Pico
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Vigilância
A previsão de erupções vulcânicas baseia-se na identificação de
alguns acontecimentos que são considerados sinais precursores de
uma erupção iminente, como, por exemplo, a detecção de
anomalias físicas e químicas – como deformações no cone
vulcânico, variação da temperatura da água e do solo nas
proximidades dos vulcões, alteração da composição dos gases
emanados – e a detecção de actividade sísmica.
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Vigilância
Diferentes tecnologias permitem fazer a
vigilância de vulcões:
➢ Detectar a deformação do cone vulcânico,
através dos clinómetros;
➢ Determinar variações do campo magnético
através dos magnetómetros;
➢ Registar sismos utilizando uma rede de
sismógrafos ligados a uma estação central;
➢ Detectar variações da força gravítica
utilizando gravímetros;
➢ Analisar a composição química dos gases
libertados em estações geoquímicas;
➢ Detectar variações da temperatura do solo
nas proximidades do vulcão, através de
sensores localizados em satélites artificiais.
➢ …
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Vigilância
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Vigilância
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Vigilância
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Vigilância Imagens térmicas
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Vigilância Imagens térmicas
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Vigilância sísmica
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Vigilância sísmica
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Vigilância Deformação do solo
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Vigilância Deformação do solo
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Vigilância
Variações Variações de
de altitude gravidade
entre entre Junho
Junho de de 1990 e
1990 e Junho de
Junho de 1991 (em
1991 (em miligal)
cm)
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Vigilância
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Vigilância Vigilância por satélite
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Durante a erupção
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Durante a erupção
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Previsões rigorosas são, por vezes, possíveis, contudo raras.
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No entanto, uma erupção vulcânica pode
ocorrer de forma imprevisível, pelo que é
essencial informar e sensibilizar a
população relativamente aos meios de
prevenção a adotar em cada situação.
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A única acção de prevenção capaz de assegurar que não haverá
vítimas é a evacuação atempada das áreas potencialmente
atingidas.
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Costa Rica
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Prevenção de riscos associados a erupções efusivas
De forma a evitar a destruição causada pelas escoadas
de lava, deve começar-se por identificar os pontos de
emissão de lava de modo a poder condicionar o seu
avanço. Para tal, pode proceder-se à construção de
barreiras, canais ou provocar o arrefecimento da lava
com água, controlando assim a sua escorrência.
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http://www.volcano.si.edu/reports_weekly.cfm
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Noticias vulcanismo
http://pt.euronews.com/tag/erupcao-vulcanica/
http://www.volcanodiscovery.com/pt/erupting_volcanoes.html
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Vulcanólogos
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Vulcanólogos
Vulcanólogos são os cientistas que estudam a vulcanologia.
Meios de protecção
• Fatos protectores, resistentes às altas temperaturas (ex: fatos de amianto)
• Luvas, óculos e calçado resistentes
• Máscaras de gás
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Vulcanólogos
Os vulcanólogos actuais são os sucessores de figuras marcantes que foram os
pioneiros da vulcanologia, uma ciência ainda jovem.
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Vulcanólogos
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Vulcanólogos
Dotados de uma coragem inigualável e de uma verdadeira paixão pelos vulcões, os
franceses Katia e Maurice Krafft arriscaram as suas vidas para estudar as imponentes e
perigosas manifestações vulcânicas do mundo. Destemidos, não se acanhavam em
presenciar a pouca distância erupções violentas, sendo por isso considerados como loucos
por muitos cientistas. Entretanto, é necessário lembrar que essa "insanidade" colaborou
para o estudo dos vulcões, algo que poucos se aventurariam em fazer, ainda mais tão de
perto.
O casal Krafft não parava: era só receberem uma notícia de erupção que lá estavam eles,
desafiando espirros de lava, cinzas e piroclastos, filmando, fotografando, colectando
amostras e descrevendo de perto violentas manifestações vulcânicas. Presenciaram
fenómenos os quais qualquer geólogo desejaria ver, como o nascimento de um vulcão.
O que diferencia estes vulcanólogos dos outros é justamente o estudo de perto dos vulcões,
visto que era mais comum sua análise baseada em filmagens. E foi justamente essa ousadia
ausente em muitos que os levaram a um trágico e inevitável fim: em 3 de junho de 1991,
quando assistiam a uma erupção no monte Unzen, Japão, morreram tragados por um
derrame piroclástico.
O mundo tinha perdido dois importantes cientistas, mas ganho preciosas informações sobre
vulcanologia...
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Vulcanólogos
https://www.youtube.com/watch?v=c5CAyaRIW8s
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Photographer Kawika Singson
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