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A) Reconhecimento de personalidade jurídica ao patrimônio público,
distinto do patrimônio do príncipe e do Estado.
B) Sujeição das relações entre o patrimônio público e os
administrados ao Direito Civil.
2.2.3. Construção do Direito Administrativo pela doutrina, a partir da adaptação
dos princípios e normas do Direito Civil às necessidades da Administração.
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B) Concentração de poderes nas mãos das autoridades delegadas
da Coroa portuguesa.
2.5.2. Estado Liberal monárquico.
A) Instituição de um Estado Liberal.
B) Poder Moderador, ao lado dos Poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário.
C) Conselho de Estado como órgão consultivo subordinado ao
Imperador.
D) Sujeição da Administração ao Direito Privado.
2.5.3. Estado Liberal republicano.
A) Adoção do modelo constitucional norte-americano.
B) Sistema de unidade de jurisdição.
C) Princípio da legalidade.
D) Baixa produção doutrinária.
2.5.4. Adoção do modelo de Estado Social no Brasil.
A) Implantação formal do Estado Social com a Constituição Federal
de 1934.
B) Estado Novo com a Constituição Federal de 1937: autoritarismo e
concentração de poderes.
C) Redemocratização com a Constituição de 1946.
D) Regime militar (1964-1985). Constituição Federal de 1967 e
Emenda Constitucional n. 1/1969.
E) Manutenção do sistema de unidade de jurisdição e do princípio da
legalidade.
F) Expansão da Administração brasileira, amparado por um modelo
burocrático.
G) Ascensão da influência da doutrina brasileira de inspiração
francesa, alemã e italiana.
H) Reconhecimento jurisprudencial das propostas doutrinárias.
I) Consagração das teorias acolhidas pela jurisprudência no Direito
Positivo.
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2.6.1. Constitucionalização do Direito Administrativo com a Constituição
Federal de 1988.
2.6.2. Repercussão da crise do Estado Social e da ascensão do Estado
Regulador no Direito Administrativo.
2.6.3. Tentativas da inserção de institutos do Common Law e de novos
modelos de Administração no Direito Positivo.
2.6.4. Reforma do Poder Judiciário.
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3.3.3. Critério das relações jurídicas: Direito Administrativo como o ramo do
Direito Público que rege as relações entre Administração e administrados.
3.3.4. Critério teleológico: Direito Administrativo com o ramo do Direito Público
que rege a atividade concreta do Estado para a consecução de fins de utilidade
pública.
3.3.5. Critério negativo ou residual: Direito Administrativo como ramo do Direito
Público que disciplina as atividades do Estado que não sejam enquadráveis na
função legislativa e na função jurisdicional.
3.3.6. Critério da distinção entre atividade jurídica e social do Estado: Direito
Administrativo como ramo do Direito Público que disciplina a atividade jurídica
não contenciosa do Estado e a constituição dos órgãos e meios de sua ação
em geral.
3.3.7. Critério da Administração Pública: Direito Administrativo como o ramo do
Direito Público que tem por objeto a Administração Pública, tanto no seu
sentido objetivo, como no seu sentido subjetivo.
4.5. Função administrativa. Ver arts. 37 a 41, e 84, 87, e 88, da Constituição
Federal.
4.5.1. Expedição de normas complementares à lei e, excepcionalmente, à
Constituição.
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4.5.2. Exercício pelos órgãos do Poder Executivo, pelas pessoas
administrativas ou por quem esteja no exercício de prerrogativas públicas.
4.5.3. Princípio da hierarquia.
4.5.4. Posição de privilégio e supremacia.
4.5.5. Subordinação à lei.
4.5.6. Concretização dos interesses públicos.
OBS: Sobre a relação entre os interesses públicos e os direitos fundamentais.
4.5.7. Sujeição ao controle jurisdicional.
4.5.8. Abrangência da função administrativa.
A) Prestação de serviços públicos e realização de obras públicas.
B) Limitações administrativas aos direitos individuais (poder de
polícia).
C) Intervenção na economia (regulação econômica).
D) Intervenção no domínio social (regulação social).
E) Imposição de sacrifícios de direitos.
F) Gestão de bens públicos.
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