Sie sind auf Seite 1von 32

Guía

LE M
E Á
S
A
T R
E E
N L
T E
A V
M A
E N
N T
T E
E .
L
L A
A
C
G
U A
Í R
A I
C
Y A
T
A U
R
M
A
E
D
I
D La caricatura es un retrato que exagera y distorsiona
A los aspectos físicos de una persona con un objetivo
humorístico, aunque y en una menor medida,
Q también,
U el quehacer o actividad que una persona realiza
E
puede
ser el objeto de la caricatura. Por ejemplo, si se trata
L
O de un deportista, muchos caricaturistas, además de
resaltar exageradamente los rasgos físicos de este,
H suelen agregarle algún elemento o presentarlo en el
A contexto por el cual se convirtió en un personaje
C reconoci
E do.
S
, La técnica de la cual se sirve la caricatura será
V entonces agrandar aquellos rasgos más salientes de
E
una persona (labios, ojos, nariz, patillas, cabello) y
exagerarlos al máximo para causar comicidad o la
S
representación de algún defecto
U
B moral.
R
A
Y
A
N
D
O

R
E
S
A
L
T
A
N
D Si bien mencionamos el deporte, el mundo de la
O
política o mejor, más precisamente los integrantes
L de
O ese mundo, son los que más caricaturas han recibido
a lo largo de la historia del mundo. Las
INSTITUCION EDUCATIVA “MANUEL ELKIN
PATARROYO”
Asignatura: Lengua Castellana Docente: BLANCA ISABEL TAPIERO GRADO 10°
TEMA: La caricatura
características
físicas, Tdecisiones, comportamientos y modales de
i son las que más veces han estado sujetas
un político
a la p
o
caricatura de los humoristas gráficos, generalmente
s
de
los periódicos.
d Por ejemplo, un caso que sirve para
representar
e esto que les digo es el del ex presidente
argentino Fernando De la Rúa, quien por su sabida
lentitudcy tibieza a la hora de la toma de decisiones,
muchasa veces, durante su mandato, fue
r
representado por los caricaturistas argentinos
i
extremando los rasgos
c y con el cuerpo de una tortuga, en clara
de su cara
a
alusión y referencia a esa
t
lentitud.u
r
a

1.
Ca
ric
at
ur
a
po
Pero nolíti
todo se reduce a personas con importante
ca
presencia en la vida política, porque como bien
dijimosL deportistas y otros aspectos como
a
situaciones,
instituciones políticas, sociales y religiosas, grupos y
c
clases sociales
a han sido carne de caricatura también.
r
En estei último caso que mencionamos en el párrafo
anteriorc y en algunos otros que lo ameritaron, la
a muchas veces, además de su claro fin
caricatura,
t
cómico, estuvo más que nada alentada por este
u
último,
r
por la anecesidad de inducir a un cambio social o
político, dado que a veces el humor, amparado en ese
p
fin cómico, logra decir muchas más verdades, hasta
las másoduras incluso, porque tiene las espaldas más
l
anchas que las que puede soportar cualquier columna
í
política t o editorial de un
i
diario.
c
a

n
a
c
e

e
n

F
r
a
n
c
i
a
.
L
a d
e
c
a l
r a
i
c v
a i
t d
u a
r
a p
o
p l
o í
l t
í i
t c
i a
c
a n
a
t c
i i
e o
n n
e a
l
c e
o s
m
o o

f i
i n
n t
a e
l r
i n
z a
a c
d i
a o
n
r a
i l
d e
i s
c
u c
l o
i n
z
a e
r l
f
a i
n
l
o d
s e

p d
e e
r s
s t
o a
n c
a a
j r
e
s s
u
s r
i
e s
r t
r a
o s
r
e p
s e
. r
N o
o
r t
m a
a m
l b
m i
e é
n n
t
e l
a
l
a r
s e
a
c l
a i
r d
i a
c d
a
t h
u i
r s
a t
s ó
r
r i
e c
f a
l
e p
j o
a r
n
l
l a
a
c
o u
p a
i l
n e
i s
ó t
n á

d v
e i
v
l i
o e
s n
d
c o
a
r u
i n
c
a p
t a
u í
s o
. ,
a
E u
n n
q
r u
e e
f
e e
r n
e
n o
c c
i a
a s
i
a o
n
l e
o s
s
s
t e
e
x o
t b
o s
s e
r
e v
n a

l l
a a
s s

c c
a a
r r
i i
c c
a a
t t
u u
r r
a a
s s

p h
o u
l m
í a
t n
i a
c s
a
s c
, o
s n
o
n u
n
d
e c
u
p a
o d
c r
o o

u d
s e
o
d .
i
a
l
o
g
o

p
o
r

e 2.
n Ca
c ric
i at
m ur
a a
so
d cia
e l
L
s a
u
s c
a
c r
a i
b c
e a
z t
a u
s r
a
m
o s
s o
t c
r i
a a
n l
d t
o a
l
u c
n o
m
m o
e
n r
s e
a f
j l
e e
j
l a
l
e s
n u
o
n
d o
e m
b
s r
a e
r
c l
a o
s
m i
n
d r
i i
c c
a a
t
r u
e r
f a
l
e l
j i
a t
e
a r
a
u r
n i
a a

s s
o e
c
i i
e d
d e
a n
d t
i
e f
n i
c
p a
l
a a
n q
u
d e
e l
l
c a
r s
í
t q
i u
c e
a
s
o e

b r
u e
r a
l l
a i
. z
a
3. n
Ca
ric ú
at n
ur i
a c
lite a
m
rar
e
ia
n
C
t
o
e
m
o
c
o
c
n
a
p a
a s
l g
a o
b s
r
a f
s í
, s
e i
s c
o
u s
n
y
t
i e
p l
o c
a
d r
e á
c
d t
e e
s r
c
r d
i e
p l
c p
i e
ó r
n s
o
e n
n a
j
l e
a ,
t
c a
u l
a e
l s
s
e e
l
d c
e a
f s
o o
r
m d
a e
n
l
o a
s
e
x o
a b
g r
e a
r s
a
n d
e
l
o C
s e
r
r v
a i
n r
t e
e
s 1
. 9
6
8
:

p
.
1
4
)

4.
E
s de caricatura representa a un objeto
Este tipo
determinado que dentro de un contexto especial
adquiereauna fuerte carga política social.
q
u
e
l
l
a

q
u
e

5. Lar caricatura festiva


e
Es aquelc tipo de caricatura alegre y desenfadada que
sólo busca
u la comicidad como fin utilizando para ello
la r
caricatura
r
e

6. a
La
car l
ica o
tur
a f
a
fan
n
tás
t
tic á
a s
S t
e i
g c
ú o
n
c
l o
o n

i e
n l
d
i f
c i
a n

( d
B e
a
u p
d o
e d
l e
a r
n
r
e p
f a
l l
e a
j b
a r
r a
s
a ,
s
í s
e
u
n c
a o
n
i
v
d
i
e
e
a
r
t
e
7.
La
e
ca
n
ric
at u
ur n
a
lite t
rar i
ia p
C o
u
a d
n e
d
o d
e
l s
a c
r
c i
a p
r c
i i
c ó
a n
t
u e
r n
a
e
s l
e
q
r u
e e
a
l t
i a
z m
a b
i
s é
ó n
l
o s
e
c
o d
e
f Te
o m
r a
m s
a q
n u
e
o s
e
e ti
x e
a n
g e
e n
r e
a n
n c
u
l e
n
o
t
s
a
e
r
n
a
l
s a
g c
o a
s ri
c
d a
e t
l u
r
f a
í :
s -
i P
c e
o r
s
o o
n
d aj
e e
l s
c
c o
a n
r o
á ci
c d
t o
e s
r - Cos
tu
d mb
e res
soc
u iale
n s y
cor
p rup
e ció
r n
s mo
o ral
n - Dec
a isio
j ne
e s
. pol
ític P
as a
- Vid s
a o
soc s
ial
de a
cla
se s
me
e
dia
g
y
u
alt
a i
- Aco r
nte
cim p
ien a
tos r
int a
ern
aci h
on a
ale c
s e
de r
la
ép u
oc n
a a
- Criti
cas
c
de
a
las
r
inju
stic i
ias c
reli a
gio t
sas u
, r
pol a
ític
as
y L
soc o
iale s
s
de p
la a
ép s
oc o
a s

q
u
e

d
e
b
e
m
o
s

s
e
g
u
i
r
p i
a c
r a
a t
u
c r
r a
e
a s
r o
n
o :

h -
a
c D
e i
r s
t
c i
a n
r g
i u
c i
a r
t
u l
r o
a s
s
r
d a
e s
g
p o
e s
r
s m
o á
n s
a
s c
, a
r
f a
o c
t t
o e
s r
í
o s
t
i i
n c
c o
l s
u
s d
o e

t l
u a

p p
r e
o r
p s
i o
a n
a
c
a q
r u
e a
,
v
a p
m e
o l
s o
,
a
o
d j
i e
b r
u a
j s
a ,
r
. p
e
E s
s t
t a
o ñ
s a
s
r ,
a
s c
g e
o j
s a
s
p ,
u
e e
d t
e c
n .

s -
e
r D
: e
s
L p
o u
s é
s
o
j d
o e
s
, h
a
l b
a e
b r
i
o i
s d
, e
n
n t
a i
r f
i i
z c
, a
d
o o
r
e s
j u
s c
a
r r
a
s s
g o
o b
s r
e
m
á l
s o
s
c
a d
r e
a m
c á
t s
e .
r
í -
s
t E
i m
c p
o e
s z
a
l r
o e
s m
o
e s
x
a h
g a
e c
r i
a e
m n
o d
s o

e l
n a

e c
l a
r
p a
a
p c
e o
l n
,
l
h o
a s
c
i r
é a
n s
d g
o o
l s
o
y
d a
e
s e
t x
a a
g l
e
r c
a u
d e
o r
s p
. o

T y
e
n l
d a
r s
e
m e
o x
s t
r
e e
n m
i
c d
u a
e d
n e
t s
a .

q -
u
e C
u
l a
a n
d
c o
a
b t
e e
z n
a g
a
t m
i o
e s
n
e y
a
q
u d
e i
b
s u
e j
r a
d
m a
á
s l
a
g
r c
a a
n r
d a
e
s
q ó
u l
e o

e n
o t
s u
r
q a
u .
e
d L
a o
r
á d
i
l b
a u
j
p a
a r
r e
t m
e o
s
d
e s
l i
n
c
u d
e e
r s
p t
o a
c
q a
u r
e
n
e a
s d
a
l ,
a
y
z a
o
n q
a u
e
m
á l
s o

f m
á á
c s
i
l i
m
d p
e o
r
t t
o a
d n
a t
e
l
a e
s
c
a e
r l
i
c r
a o
s n
t
r u
o n

d d
e i
b
l u
a j
o
c
a p
r r
i e
c v
a i
t o
u ,
r
a e
. l

A c
l u
g a
u l
n
o d
s e
b
c e
o r
n á
s
e t
j e
o n
s e
: r

- u
n
H
a t
z r
a
l z
a o

c p
a o
r c
i o
c
a m
t a
u r
r c
a a
d
g o
u
i p
á a
n r
d a
o
t p
e o
d
c e
o r
s m
e u
r y

b b
o i
r e
r n
a
d e
o n

d s
e u
s s
p
u r
é a
s s
g
d o
e s

h m
a á
b s
e
r i
m
d p
i o
b r
u t
j a
a n
d t
o e
s
l
a y

c r
a e
r s
i á
c l
a t
t a
u l
r o
a s

d e
e n
f
i e
n l
i
t d
i i
v b
a u
. j
o
-
h
F a
í c
j i
a é
t n
e d
o b
l i
o e
s
e .
l
-
d
o S
b i
l
e l
a
d
e p
r
g i
r m
a e
n r
d a
e
s c
a
q r
u i
e c
a
l t
o u
s r
a
d
e n
m o
á
s t
e
r
a s
s a
g l
o e
s
. c
o
- m
o
T
e t
n u

p d
a e
c s
i e
e a
n s
c
i n
a o

y t
e
n
o p
r
t e
e o
c
a u
g p
o e
s s
,
c
c a
o r
n i
c
l a
a t
u
p r
r a
á s
c
t o
i n
c l
a i
n
y e
.
e
l C
o
t n
i
e e
m l
p
o t
i
i e
r m
á p
s o

m r
e e
j a
o l
r i
a z
n a
d r
o á
. s

P c
u a
e r
d i
e c
s a
t
e u
n r
c a
o s
n
t p
r e
a r
r s
o
m n
u a
c l
h i
a z
s a
d
m a
á s
, a
t
t u
e r
a
l s
o
c
p o
a n
s
a t
r u
á s
s
a
m m
u i
y g
o
b s
i
e y
n
f
y a
a m
i
q l
u i
e a
r
r e
e s
s .
u
l P
t u
a e
d
m e
u s
y
e
d n
i m
v a
e r
r c
t a
i r
d
o l
. a
s
C
o q
m u
p e
a
r m
t á
e s

t t
u e
s
g
c u
a s
r t
i e
c n
p l
a a
r s
a
p
p r
o e
d g
e u
r n
t
d a
i s
s
f y
r
u r
t e
a s
r p
l u
a e
s s
t
s a
i s
e
m e
p n
r
e h
. o
j
a
s

p
a
r
a

e
n
t
r
A e
c g
t a
i r
v .
R
i
e
d
c
a
u
d e
e r
s a
R
e m
c a
u r
e c
r a
d r
a l
a
c s
o
p c
i o
a n
r
t Rú
u a?
4. Ade
n má
o s
m del
b fin
r có
e mic
o
y de
la
a car
p icat
e ura
l ¿P
l ara
i qu
d é
o se
s utili
. za
ba
1. ¿Q ?
ué 5. Exp
es lica
la los
car 7
icat tip
ura os
? de
2. ¿C car
uál icat
es ura
la 6. ¿C
téc uál
nic es
a so
par n
a los
ha te
cer ma
car s
icat qu
ura e
s? se
3. ¿Po tie
r ne
qu n
é en
los cu
car ent
icat a
uri al
sta cre
s ar
rep car
res icat
ent ura
ab s?
an 7. Lee
al el
Ex sig
pre uie
sid nte
ent tex
e to
Fer de
na car
nd icat
o ura
De lite
La rari
a y q
ela u
bor e
a
un n
dib u
ujo n
qu c
e a
lo
rep h
res a
ent b
e. í
a

E s
r i
a d
o
u
n h
a e
r
m m
u o
j s
e a
r .
D
m e
á b
s i
ó
e
n d
v e
e
j t
e e
c n
i e
d r
a
e
q n
u
e o
t
v r
i o
e
j t
a i
, e
y m
p
b o
i
e b
n u
e
s n
e a
s
c
o c
n a
o r
c n
í e
a s
;
p a
e c
r í
o o
.
y A
a l
l
s í
u ,
v
c a
u l
e g
r a
p
o l
a
e
s v
t e
a r
b d
a a
d
l ,
l n
e o
n
o s
e
d
e s
a
p b
l í
i a
e
g l
u o
e
s q
u
y e

a e
b r
o a
l
l p
a e
d c
u h
r o
a ,
s n
i
c l
o o
m
o q
u
u e
n
e
z r
u a
r
r b
ó a
n r
r
v i
g m
a a
. l
L o
a
y
c
a u
r n
a
c
e a
r r
a á
c
h t
o e
c r
i
c d
u e
d
a v
i
y n
a
d g
e r
s e
a ;
g p
r e
a r
d o
a
b e
l n
e
. e
S s
i t
a o
l
g e
o n
g
e a
x ñ
p a
r b
e a
s
a a
b q
a u
e
e l
r r
a o
s
u t
n r
o
g
e c
n o
i m
o o

m o
u t
y r
o
s á
s
m
u b
c o
h n
o d
s a
d
q
u q
e u
e
h
a e
c n
e t
n e
n
c d
r i
e m
e i
r e
n
l t
o o
,
q p
u r
e o
b
n a
o d
a
e
s e
. n
E
r l
a a
s
N
i l
c u
a c
n h
o a
r s
a
d
u e
n
a l
a
i
n v
f i
e d
l a
i ,
z q
u
m e
u
j h
e a
r b
, í
d a
e
s
m i
d
o m
á
p s
a
r q
a u
e
e
l c
l o
a n

u l
n a
a
p
b a
a c
t i
a e
l n
l c
a i
a
s ,
i y
n
d
v e
i
c t
t a
o n
r t
i o
a
s m
i
n r
i a
r r
e l
s e
p
i l
r a
o
c
a a
l r
g a
u
n a
o
. l
Y a
a
a
n d
o v
e
s r
e s
i
d d
e a
f d
e
n d
d e
í b
a í
a t
e
d .
e ”

p
r B
o .
v P
e é
n r
i e
r
z
l
e
G
a a
q l
u d
e ó
l s
a ,
l F
a o
r r
g t
a u
m n
i a
e t
n a
t
o y
d
J
e
a
m c
o i
r n
r t
o a
s

q 8. De
u ac
e uer
do
l a
e los
7
a tip
f os
e de
a car
b icat
a ura
,
c esc
o og
n e
s el
i qu
d e
e má
r s
a te
b lla
l me
e la
m ate
e nci
n ón
y u
ela r
bor a
a /
un
a h
car t
icat t
ura p
qu s
e :
se /
a /
de w
tu w
inv w
en .
d
ció
e
n y
f
cre
i
ativ
n
ida
i
d. c
i
B o
i n
b a
l b
i c
o .
g c
r o
a m
f /
í g
a e
n
e
h r
t a
t l
p /
s c
: a
/ r
/ i
w c
w a
w t
. u
s r
i a
g .
n p
i h
f p
i
c h
a t
d t
o p
s :
. /
c /
o w
m w
/ w
c .
a m
r a
i t
c e
a r
t i
a i
l p
e c
s i
d o
e n
l /
e c
n a
g r
u i
a c
. a
o t
r u
g r
/ a
a s
u /
l c
a a
_ r
v i
i c
r a
t t
u u
a r
l a
/ .
d h
e t
s m
c
r

Das könnte Ihnen auch gefallen