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uma força excessiva no osso, mas também pode ser devido a movimentos repetitivos que
• Patológicas: são aquelas que ocorrem sem explicação ou devido a pequenas pancadas,
• Dor intensa;
• Inchaço do local fraturado;
• Deformidade do local;
• Incapacidade total ou parcial de mexer o membro fraturado;
• Presença de hematomas;
• Presença de ferimentos no local da fratura;
• Diferença de temperatura entre o local fraturado e o sem fratura;
• Dormência e formigamento da área;
• Estralos.
Fraturas
• Nos indivíduos com uma fratura de crânio, o dano cerebral pode ser mais
grave do que nos que sofreram um traumatismo craniano sem fratura. A
gravidade de uma fratura do crânio depende parcialmente do tipo e da
localização da fratura. Com frequência, se os ossos do crânio estão
fraturados, mas permanecem no lugar, o cérebro não é danificado.
• Algumas fraturas do crânio lesionam as artérias e as veias, que sangram
nos espaços ao redor do tecido cerebral. Pode haver acúmulo de sangue
entre o cérebro e o crânio, causando um hematoma intracraniano.
• Algumas fraturas, sobretudo as que têm origem na região posterior e no
fundo (base) do crânio, laceram as meninges (as camadas de tecido que
revestem o cérebro). Fraturas na base do crânio, que é bastante espessa,
indicam que a lesão foi de alto impacto e é mais provável haver dano
cerebral.
Fraturas do crânio
• RM
• + sensível do que a TC.
• Lesões nos lobos frontais e temporais (70-80% dos casos)
• FLAIR e de difusão as mais sensíveis - hipersinal (edema citotóxico
do parênquima)
• Focos de hemorragia e quebra da barreira hematoencefálica cortical ou
meníngea podem ser encontrados.
T2 coronal
FLAIR
AXIAL
Fratura com afundamento do seio frontal com ar,
fluido e fragmentos ósseos no seio frontal
Há hiperintensidade FLAIR cortical e subcortical envolvendo a face medial do lobo temporal esquerdo, a ínsula esquerda
e a face anterior do lobo temporal esquerdo.
FLAIR
AXIAL
TC axial demonstrando uma fratura craniana
aberta, linear e elevada
(TC) sagital de uma fratura craniana aberta e
depressiva.
(TC) coronal de uma fratura craniana aberta e
depressiva.
Fratura acompanhada de hematoma extradural
Tomografia craniana: traumatismo por agressão física em homem de
37 anos. Fratura com vários fragmentos e afundamento.
Fratura de crânio de um bebê
Fratura do crânio em criança
Fraturas de crânio
Estudos de seguimento:
• Necrose hemorrágica
• Encefalomalácia
cística
• Calcificações
parenquimatosas:
Múltiplas fraturas
Fraturas causadas por objetos e arma de fogo
Fraturas da face
As lesões da face ocorrem frequentemente em combinação. Por exemplo, o olho e o nariz ou a boca e a
bochecha podem ser danificados como resultado da mesma lesão.
Uma fraturadedoseguimento:
Estudos maxilar inferior causa geralmente dor e inchaço, altera a forma como os dentes se
encaixam entre si e impede que a pessoa abra a boca totalmente.
As fraturas da parte média da face podem causar inchaço, visão dupla, dormência facial, afundamento do
globo ocular, alteração
• Necrose do modo como os dentes se encaixam entre si e/ou incapacidade de abrir a boca
hemorrágica
totalmente.
• Encefalomalácia
Os médicos geralmente conseguem detectar fraturas da face e do maxilar durante um exame, mas é
habitual tirar cística
radiografias ou realizar uma tomografia computadorizada.
Uma fratura do maxilar inferior é tratada por repouso do maxilar, cirurgia ou fecho do maxilar com
• até
ligações Calcificações
os ossos sararem.
Uma fratura da parte média
parenquimatosas : da face pode ser tratada cirurgicamente, mas é habitual realizar uma
intervenção cirúrgica se a fratura causar problemas além de dor e inchaço, como deformidade facial.
Fraturas da face
Estudos de seguimento:
• Necrose hemorrágica
• Encefalomalácia
cística
• Calcificações
parenquimatosas:
Fraturas da face
Fraturas da coluna vertebral
Sua coluna é composta de ossos individuais chamados vértebras. Fraturas na coluna vertebral
ocorrem mais comumente no meio e parte inferior das costas. Essas fraturas tendem a ser
causadas por trauma de alta energia, como um acidente de carro, queda de grande altura,
acidentes desportivos ou de violência, como ferimentos de bala. Fraturas nessas áreas podem
causar danos na medula espinhal, que podem afetar a função dos nervos da medula ou do
cérebro.
Outras causas possíveis de fraturas da coluna vertebral são a osteoporose (doença óssea
progressiva), os tumores e outras condições subjacentes que enfraquecem os ossos e podem
causar fratura de vértebras durante as atividades diárias normais.
Fraturas vertebrais são mais comuns em pacientes mais velhos, que estão em risco devido ao
enfraquecimento dos ossos pela osteoporose. As fraturas são classificadas baseando-se no
padrão de lesão, o que ajuda a determinar o tratamento adequado.
Fraturas da coluna cervical
Fraturas da coluna vertebral
Fraturas da coluna vertebral
• IMAGEM
• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas da escápula
• Fraturas da escápula são relativamente raras, contando não mais que 5% das da
cintura escapular e 1% de todas as fraturas. A relativa invulnerabilidade da
escápula às fraturas é resultante de três fatores: 1) sua estrutura anatômica, com o
centro tênue e as bordas espessas, que lhe conferem elasticidade e resistência; 2)
sua grande mobilidade, que lhe permite "escapar" de traumatismos; e 3) seu
envolvimento por um verdadeiro coxim muscular. Apesar disso, as fraturas da
escápula podem ocorrer como resultado de um trauma direto de alta energia,
sobre ela mesma ou sobre suas partes, de um trauma indireto, como a queda com
apoio no membro superior ou as luxações do ombro.
• Lesões associadas às fraturas da escápula são freqüentes. Variam das rupturas
musculares e formação de gran-des hematomas às fraturas das partes recobertas
por músculos (o corpo), do colo e da espinha, seguidas dos traumas da parede
torácica que resultam de mecanismo direto de alta energia. Estes são até mesmo
mais graves que a própria fratura da escápula, podendo retardar o seu diagnóstico.
Fraturas da escápula
Fraturas do tórax
• IMAGEM
• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do tórax
• IMAGEM
• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do úmero
• Fratura de úmero se refere a ruptura do úmero, o maior osso do braço. As fraturas
proximais são próximas ao ombro (25% dos casos), mediais na diáfise (60% dos
casos) e as distais ocorrem próximo ao cotovelo (15% dos casos). Essa classificação
pode ser subdividida, com base na extensão da fratura e nas partes específicas do
úmero.
• Pessoas que sofrem uma fratura por queda, geralmente, têm fatores de risco como
osteoporose ou osteomalacia, e tentaram reduzir o impacto da queda com o braço
lesionado.
Fraturas do úmero
• IMAGEM
• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do cotovelo
• Nas lesões causadas por quedas em que a pessoa apoia as mãos no chão e
mantém o braço esticado, a fratura geralmente ocorre na cabeça do rádio, uma
vez que o antebraço recebe a maior parte do impacto.
• IMAGEM
• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do radio e da ulna
• A Fratura dos Ossos do Antebraço é a ruptura de um ou de ambos os ossos que
formam essa região. O local e o tipo de fratura determinam o diagnóstico, o
tratamento e o prognóstico do paciente.
• IMAGEM
• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do punho
• As fraturas do pulso podem envolver a extremidade inferior de um ou ambos os
ossos do antebraço (rádio ou ulna) ou, menos frequentemente, um osso na base da
mão.
• As fraturas de pulso geralmente resultam de uma queda sobre uma mão estendida.
• Geralmente, o pulso é fraturado quando as pessoas caem sobre uma mão estendida
(para brecar a queda) com o pulso dobrado para trás. Em consequência, o rádio é
fraturado próximo ao pulso, e a extremidade fraturada do rádio é deslocada para
cima, na direção da parte de trás da mão. Esse tipo de fratura é chamado uma
fratura de Colles. Às vezes, o pulso fica nitidamente fora de posição. Muitas vezes,
parte da ulna também é fraturada. As fraturas de Colles são comuns entre pessoas
idosas, sobretudo se tiverem osteoporose, a qual enfraquece o osso.
• IMAGEM
• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas da mão
• Os traumas esqueléticos sofridos pela mão são muitos variados, podendo ser
provenientes de muitos mecanismos. As lesões com sobrecarga axial
frequentemente ocorrem durante esportes que utilizam bolas ou movimentos
bruscos nas atividades cotidianas, como ao tentar segurar um objeto que cai.
Outros mecanismos frequentes são o esmagamento e as amputações
traumáticas, muito relacionadas a acidentes de trabalho. Outro mecanismo
que vale a pena destacar são as fraturas ocasionadas por mordedura de
animais.
• Os principais fatores incluem sexo masculino, chegando a ser de 2 a 5 vezes
mais comum no homem do que na mulher. Quanto à idade, as lesões
relacionadas ao esporte são mais frequentes no início da terceira década de
vida e as lesões relacionadas ao trabalho mais comuns por volta da quinta
década.
Fraturas da mão
• IMAGEM
• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fratura da pelve
Adenomegalia generalizada
de caráter agudo ou
subagudo, febre e faringite
• USG do Cérebro
• calcificação intracraniana fetal (calcificação periventricular -focos hiperecogênicos)
• hidrocefalia fetal
• parênquima heterogêneo
• microcefalia
• aderências intraventriculares
Fratura da pelve e do acetábulo
Fratura do colo do fêmur
Fraturas e luxações do quadril no adulto
Fratura do fêmur
• RM:
• VARICELA em crianças:
• As fraturas do pé incluem fraturas nos dedos e fraturas nos ossos medianos do pé (fraturas metatársicas),
nos dois ossos redondos pequenos na base do dedão (fraturas sesamoides) ou nos ossos da parte posterior
do pé, incluindo fraturas do osso do calcanhar (calcâneo).
• As fraturas do pé podem ser causadas por quedas, torções ou pelo impacto direto de um pé contra um
objeto duro.
• Elas causam dor considerável, que é geralmente agravada ao se exercer peso no pé.
• O tratamento depende do osso fraturado e do tipo de fratura, mas geralmente envolve uma tala ou sapato
ou bota projetados especialmente para proteger o pé.
Fraturas do pé
• VARICELA em crianças:
Fraturas do pé
Fraturas do pé
Referências bibliográficas
• https://www.diegoariel.com.br/
• http://www.oncoguia.org.br/
• http://www.vidalsaude.com.br/
• https://www.tuasaude.com/
• https://blog.imotbh.com.br
• http://fratura1.rssing.com/chan-14212634/latest.php
• http://rbo.org.br/detalhes/351/pt-BR