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LARDIM – LIGA ACADÊMICA DE RADIOLOGIA E

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

EXAMES DE ROTINA EM FRATURAS E TRAUMAS


NA URGÊCIA E EMERGÊNCIA

Coordenador: Dr. Jonas Rodrigues


Colaborador: Dr.Bernardo Marshall
Acad.: Jane Andrade e John Donato
Abordaremos nessa aula, os principais exames radiológicos realizados
na prática para fraturas , como geralmente ocorrem essas fraturas e
mostraremos algumas imagens radiológicas de fraturas de cada
estrutura estudada.
• As fraturas geralmente resultam de lesões ou esforço excessivo.
• A parte lesionada dói (sobretudo quando for usada), fica geralmente inchada e pode apresentar
hematomas ou ter aspecto distorcido, flexionado ou fora do lugar.
• Também pode haver presença ou desenvolvimento de outras lesões, como danos em vasos
sanguíneos e nervos, síndrome compartimental, infecções e problemas articulares duradouros.
• Às vezes, os médicos conseguem diagnosticar fraturas com base nos sintomas, nas circunstâncias
que causaram a lesão e nos resultados de um exame físico, mas radiografias são geralmente
necessárias.
• A maioria das fraturas cicatriza bem e causa poucos problemas, mas o tempo que demoram para
cicatrizar varia, dependendo de muitos fatores, como idade da pessoa, tipo e gravidade da lesão e
presença de outros distúrbios.
• O tratamento depende do tipo e da gravidade da fratura e pode incluir analgésicos, PRICE
(proteção, repouso, gelo, compressão e elevação), manobras ou procedimentos para recolocar os
fragmentos ósseos em sua posição normal (redução), imobilização da parte lesionada (por
exemplo, com gesso ou tala) e, às vezes, cirurgia.
Principais tipos de fraturas

As fraturas podem ser classificadas de acordo com a causa, podendo ser:

• Traumáticas: são as mais característica de acidentes, por exemplo, em que há aplicação de

uma força excessiva no osso, mas também pode ser devido a movimentos repetitivos que

lesionam o osso aos poucos, favorecendo a fratura;

• Patológicas: são aquelas que ocorrem sem explicação ou devido a pequenas pancadas,

como na osteoporose ou em tumores ósseos, já que deixam os ossos mais frágeis.


Além disso, as fraturas podem ser classificadas de acordo com a lesão em:
• Simples: apenas o osso é atingido;
• Expostas: a pele é perfurada, havendo a visualização do osso. Por ser
uma lesão aberta, está mais susceptível a infecções, sendo normalmente
recomendado o uso de antibióticos profiláticos.
• Complicadas: afetam outras estruturas além do osso, como nervos,
músculos ou vasos sanguíneos;
• Incompletas: são lesões nos ossos que não geram quebra, mas resultam
nos sintomas de fratura.
Como é feito o diagnóstico? Além da história clínica e do exame físico,
a utilização de alguns exames de imagens auxilia no diagnóstico e
planejamento da conduta terapêutica. A radiografia (RX) é o exame
mais acessível e o mais utilizado para essa finalidade. A tomografia é
muito útil para uma melhor avaliação do padrão de fratura. A
ressonância magnética avalia melhor a caracterização de tecidos
específicos, de acordo com características como gordura, sangue e água,
por meio desse exame de imagem, o médico tem acesso a uma boa
resolução espacial das estruturas vasculares e pode observar um
contraste maior entre os tecidos.
Principais sintomas de fratura

• Dor intensa;
• Inchaço do local fraturado;
• Deformidade do local;
• Incapacidade total ou parcial de mexer o membro fraturado;
• Presença de hematomas;
• Presença de ferimentos no local da fratura;
• Diferença de temperatura entre o local fraturado e o sem fratura;
• Dormência e formigamento da área;
• Estralos.
Fraturas

• Quando houver fratura, não é indicado de forma alguma tentar colocar


o osso ou o membro no lugar, pois pode causar ainda mais danos, além
de ser bastante doloroso. O melhor a fazer é procurar ajuda médica
para que as atitudes corretas sejam tomadas e o tratamento possa ser
feito.
• As fraturas dos braços, antebraços e clavículas são mais comuns, ao
contrário das fraturas das pernas que são mais raras, por estes ossos
serem mais resistentes.
Fraturas do crânio

• Fraturas do crânio podem ocorrer com ou sem danos cerebrais.


• Os sintomas podem incluir, dor, sintomas de dano cerebral e, em
determinadas fraturas, extravasamento de líquido do nariz ou dos
ouvidos ou lesões atrás dos ouvidos ou em torno dos olhos.
• É usada a tomografia computadorizada, Ressonância Magnética ou
Raio x para diagnosticar fraturas do crânio.
• Muitas fraturas do crânio não requerem qualquer tratamento.
• Fraturas do crânio podem resultar de lesões que rasgam a pele
(chamadas de lesões abertas) ou não (chamadas lesões fechadas).
Fraturas do crânio

• Nos indivíduos com uma fratura de crânio, o dano cerebral pode ser mais
grave do que nos que sofreram um traumatismo craniano sem fratura. A
gravidade de uma fratura do crânio depende parcialmente do tipo e da
localização da fratura. Com frequência, se os ossos do crânio estão
fraturados, mas permanecem no lugar, o cérebro não é danificado.
• Algumas fraturas do crânio lesionam as artérias e as veias, que sangram
nos espaços ao redor do tecido cerebral. Pode haver acúmulo de sangue
entre o cérebro e o crânio, causando um hematoma intracraniano.
• Algumas fraturas, sobretudo as que têm origem na região posterior e no
fundo (base) do crânio, laceram as meninges (as camadas de tecido que
revestem o cérebro). Fraturas na base do crânio, que é bastante espessa,
indicam que a lesão foi de alto impacto e é mais provável haver dano
cerebral.
Fraturas do crânio

• Se uma fratura rompe a pele, bactérias podem entrar no crânio


através dessa fratura, causando infecções e graves danos cerebrais.
• Por vezes, fragmentos do osso do crânio fraturado exercem pressão
para dentro e danificam o cérebro. Estes tipos de fraturas são
chamadas fraturas com afundamento. As fraturas do crânio com
afundamento podem expor o cérebro ao ambiente e a materiais
estranhos, causando infecções ou formação de abscessos (acúmulos
de pus) no cérebro.
Fratura parietal linear
Tomografia computadorizada (TC) axial demonstrando uma fratura
craniana aberta, linear e não depressiva.

• RM
• + sensível do que a TC.
• Lesões nos lobos frontais e temporais (70-80% dos casos)
• FLAIR e de difusão as mais sensíveis - hipersinal (edema citotóxico
do parênquima)
• Focos de hemorragia e quebra da barreira hematoencefálica cortical ou
meníngea podem ser encontrados.
T2 coronal

Tomografia computadorizada (TC) axial


mostrando fratura craniana linear e não
depressiva (seta) da base do crânio envolvendo
o forame magno. Este padrão de lesão é
preocupante por estar associado a fratura
vertebral, lesão medular e lesão
cerebrovascular contusa.
Fratura não depressiva cominutiva

• Não há boa correlação entre os achados da RM e a evolução clínica.

• Mesmo com instituição imediata de terapia antiviral, a maioria dos


pacientes sobreviventes apresenta atrofia cortical e encefalomalácia
nos exames de seguimento
Fratura craniana depressiva
Homem, 75 anos, história de 4 dias de febre e confusão. Nenhuma outra neurologia focal no exame.

FLAIR
AXIAL
Fratura com afundamento do seio frontal com ar,
fluido e fragmentos ósseos no seio frontal
Há hiperintensidade FLAIR cortical e subcortical envolvendo a face medial do lobo temporal esquerdo, a ínsula esquerda
e a face anterior do lobo temporal esquerdo.

FLAIR
AXIAL
TC axial demonstrando uma fratura craniana
aberta, linear e elevada
(TC) sagital de uma fratura craniana aberta e
depressiva.
(TC) coronal de uma fratura craniana aberta e
depressiva.
Fratura acompanhada de hematoma extradural
Tomografia craniana: traumatismo por agressão física em homem de
37 anos. Fratura com vários fragmentos e afundamento.
Fratura de crânio de um bebê
Fratura do crânio em criança
Fraturas de crânio

Estudos de seguimento:

• Necrose hemorrágica
• Encefalomalácia
cística
• Calcificações
parenquimatosas:
Múltiplas fraturas
Fraturas causadas por objetos e arma de fogo
Fraturas da face

As lesões da face ocorrem frequentemente em combinação. Por exemplo, o olho e o nariz ou a boca e a
bochecha podem ser danificados como resultado da mesma lesão.
Uma fraturadedoseguimento:
Estudos maxilar inferior causa geralmente dor e inchaço, altera a forma como os dentes se
encaixam entre si e impede que a pessoa abra a boca totalmente.
As fraturas da parte média da face podem causar inchaço, visão dupla, dormência facial, afundamento do
globo ocular, alteração
• Necrose do modo como os dentes se encaixam entre si e/ou incapacidade de abrir a boca
hemorrágica
totalmente.
• Encefalomalácia
Os médicos geralmente conseguem detectar fraturas da face e do maxilar durante um exame, mas é
habitual tirar cística
radiografias ou realizar uma tomografia computadorizada.
Uma fratura do maxilar inferior é tratada por repouso do maxilar, cirurgia ou fecho do maxilar com
• até
ligações Calcificações
os ossos sararem.
Uma fratura da parte média
parenquimatosas : da face pode ser tratada cirurgicamente, mas é habitual realizar uma
intervenção cirúrgica se a fratura causar problemas além de dor e inchaço, como deformidade facial.
Fraturas da face

Estudos de seguimento:

• Necrose hemorrágica
• Encefalomalácia
cística
• Calcificações
parenquimatosas:
Fraturas da face
Fraturas da coluna vertebral

Sua coluna é composta de ossos individuais chamados vértebras. Fraturas na coluna vertebral
ocorrem mais comumente no meio e parte inferior das costas. Essas fraturas tendem a ser
causadas por trauma de alta energia, como um acidente de carro, queda de grande altura,
acidentes desportivos ou de violência, como ferimentos de bala. Fraturas nessas áreas podem
causar danos na medula espinhal, que podem afetar a função dos nervos da medula ou do
cérebro.
Outras causas possíveis de fraturas da coluna vertebral são a osteoporose (doença óssea
progressiva), os tumores e outras condições subjacentes que enfraquecem os ossos e podem
causar fratura de vértebras durante as atividades diárias normais.
Fraturas vertebrais são mais comuns em pacientes mais velhos, que estão em risco devido ao
enfraquecimento dos ossos pela osteoporose. As fraturas são classificadas baseando-se no
padrão de lesão, o que ajuda a determinar o tratamento adequado.
Fraturas da coluna cervical
Fraturas da coluna vertebral
Fraturas da coluna vertebral

• Assintomáticas ao nascimento (90%)

• Complicação neurológica até os 2 anos de idade


Fraturas da coluna vertebral
Fraturas da clavícula

• Essas fraturas ocorrem frequentemente após uma queda sobre um braço


estendido ou após um impacto direto.
• Essas fraturas podem causar dor, inchaço e, às vezes, uma protuberância ou
nódulo quando o osso é quebrado.
• Os médicos geralmente identificam as fraturas da clavícula com base no
exame físico, mas tiram radiografias para determinar o local exato da fratura
e a extensão da lesão.
• A maioria das fraturas da clavícula requer somente uma tipoia, mas alguns
tipos de fratura precisam de cirurgia.
• Fraturas da clavícula são comuns, principalmente entre crianças.
Fraturas da clavícula

• IMAGEM

• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas da escápula
• Fraturas da escápula são relativamente raras, contando não mais que 5% das da
cintura escapular e 1% de todas as fraturas. A relativa invulnerabilidade da
escápula às fraturas é resultante de três fatores: 1) sua estrutura anatômica, com o
centro tênue e as bordas espessas, que lhe conferem elasticidade e resistência; 2)
sua grande mobilidade, que lhe permite "escapar" de traumatismos; e 3) seu
envolvimento por um verdadeiro coxim muscular. Apesar disso, as fraturas da
escápula podem ocorrer como resultado de um trauma direto de alta energia,
sobre ela mesma ou sobre suas partes, de um trauma indireto, como a queda com
apoio no membro superior ou as luxações do ombro.
• Lesões associadas às fraturas da escápula são freqüentes. Variam das rupturas
musculares e formação de gran-des hematomas às fraturas das partes recobertas
por músculos (o corpo), do colo e da espinha, seguidas dos traumas da parede
torácica que resultam de mecanismo direto de alta energia. Estes são até mesmo
mais graves que a própria fratura da escápula, podendo retardar o seu diagnóstico.
Fraturas da escápula
Fraturas do tórax

• O trauma torácico pode ser causado por traumas contusos (acidentes


automobilísticos, quedas e impactos em geral), penetrantes (lesões por arma
de fogo ou arma branca) ou pela associação dos anteriores (por exemplo,
acidente automobilístico com contusão e lesão penetrante associadas).
Fraturas do tórax

• IMAGEM

• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do tórax

• IMAGEM

• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do úmero
• Fratura de úmero se refere a ruptura do úmero, o maior osso do braço. As fraturas
proximais são próximas ao ombro (25% dos casos), mediais na diáfise (60% dos
casos) e as distais ocorrem próximo ao cotovelo (15% dos casos). Essa classificação
pode ser subdividida, com base na extensão da fratura e nas partes específicas do
úmero.

• Fraturas geralmente ocorrem após um trauma físico, excesso de esforço físico ou


condições patológicas, tais como tumores ósseos. As quedas são a causa mais
comuns, seguidas por carregar excesso de peso e acidentes automobilístico.

• Pessoas que sofrem uma fratura por queda, geralmente, têm fatores de risco como
osteoporose ou osteomalacia, e tentaram reduzir o impacto da queda com o braço
lesionado.
Fraturas do úmero

• IMAGEM

• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do cotovelo

• As causas mais comuns das fraturas de cotovelo são quedas ao caminhar,


subir ou descer escadas, acidentes de automóvel ou motocicleta e durante a
prática de atividades desportivas. Porém, qualquer espécie de impacto direto
(pancadas) ou indireto (que sobrecarrega a articulação do cotovelo) tem
potencial para provocar fraturas.

• Nas lesões causadas por quedas em que a pessoa apoia as mãos no chão e
mantém o braço esticado, a fratura geralmente ocorre na cabeça do rádio, uma
vez que o antebraço recebe a maior parte do impacto.

• Quedas de costas, em que há o apoio do antebraço no solo para amortecer o


impacto, favorecem a fratura da ulna proximal, também chamada de olécrano.
Fraturas do cotovelo

• IMAGEM

• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do radio e da ulna
• A Fratura dos Ossos do Antebraço é a ruptura de um ou de ambos os ossos que
formam essa região. O local e o tipo de fratura determinam o diagnóstico, o
tratamento e o prognóstico do paciente.

• As Fraturas podem ocorrer em 3 regiões:

• Fratura do terço proximal do antebraço: próxima ao cotovelo.


• Fratura diafisária: no meio do antebraço.
• Fratura do terço distal do antebraço: na região próxima ao punho.

• O diagnóstico é realizado por meio da história clínica e pelos sintomas apresentados


pelo paciente, em conjunto com exames complementares de raio x, tomografia
computadorizada e ressonância magnética.
Fraturas do radio e da ulna

• IMAGEM

• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas do punho
• As fraturas do pulso podem envolver a extremidade inferior de um ou ambos os
ossos do antebraço (rádio ou ulna) ou, menos frequentemente, um osso na base da
mão.
• As fraturas de pulso geralmente resultam de uma queda sobre uma mão estendida.

• O pulso fraturado fica dolorido, inchado e sensível ao toque e, às vezes, rijo e


constantemente dolorido.

• Geralmente, os médicos conseguem identificar essas fraturas nas radiografias, mas


ocasionalmente é necessária uma tomografia computadorizada.

• Com frequência, os fragmentos ósseos podem ser recolocados no lugar (redução)


com manipulação e, depois, mantidos no lugar com uma tala, mas há vezes em que
uma cirurgia se faz necessária.
Fraturas do punho

• Geralmente, o pulso é fraturado quando as pessoas caem sobre uma mão estendida
(para brecar a queda) com o pulso dobrado para trás. Em consequência, o rádio é
fraturado próximo ao pulso, e a extremidade fraturada do rádio é deslocada para
cima, na direção da parte de trás da mão. Esse tipo de fratura é chamado uma
fratura de Colles. Às vezes, o pulso fica nitidamente fora de posição. Muitas vezes,
parte da ulna também é fraturada. As fraturas de Colles são comuns entre pessoas
idosas, sobretudo se tiverem osteoporose, a qual enfraquece o osso.

• Menos frequentemente, o pulso é fraturado quando as pessoas caem com a mão


dobrada para frente quando a parte de trás do pulso é atingida, por exemplo, com
um taco de hóquei ou lacrosse. A extremidade fraturada do rádio é deslocada para
baixo, em direção ao lado palmar do pulso. Esse tipo de fratura é chamado uma
fratura de Smith.
Fraturas do punho

• IMAGEM

• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fraturas da mão

• Os traumas esqueléticos sofridos pela mão são muitos variados, podendo ser
provenientes de muitos mecanismos. As lesões com sobrecarga axial
frequentemente ocorrem durante esportes que utilizam bolas ou movimentos
bruscos nas atividades cotidianas, como ao tentar segurar um objeto que cai.
Outros mecanismos frequentes são o esmagamento e as amputações
traumáticas, muito relacionadas a acidentes de trabalho. Outro mecanismo
que vale a pena destacar são as fraturas ocasionadas por mordedura de
animais.
• Os principais fatores incluem sexo masculino, chegando a ser de 2 a 5 vezes
mais comum no homem do que na mulher. Quanto à idade, as lesões
relacionadas ao esporte são mais frequentes no início da terceira década de
vida e as lesões relacionadas ao trabalho mais comuns por volta da quinta
década.
Fraturas da mão

• IMAGEM

• RM:
• Bulbo e medula cervical alta.
• A mielite por varicela-zoster pode envolver longos segmentos que
demonstram leve alargamento e hipersinal nas imagens pesadas em T2.
• O nível do envolvimento medular corresponde à distribuição do
dermátomo das lesões cutâneas
Fratura da pelve

• As fraturas do acetábulo envolvem a região articular do quadril, especificamente


na Pelve ("bacia").
• São mais comumente vistas em jovens, devido a acidentes de alta energia, como
colisões de motocicleta ou automóvel em alta velocidade ou atropelamentos.
• A fratura pode estar associada a outras lesões ósseas e lesões em outros sistemas
justamente por serem causadas por acidentes graves, de alta energia.
• Idosos com osteoporose ou osteopenia podem sofrer fraturas de acetábulo por
quedas banais devido a fraqueza óssea. São fraturas via de regra diferentes das
fraturas dos jovens.
• O diagnóstico é feito classicamente por radiografias com incidências especiais.
• O uso de Tomografia Axial Computadorizada (preferencialmente com
reconstrução 3D) é de extrema utilidade para melhor diagnóstico e planejamento
do tratamento.
Fratura da pelve e do acetábulo
Fraturas da bacia

Adenomegalia generalizada
de caráter agudo ou
subagudo, febre e faringite
• USG do Cérebro
• calcificação intracraniana fetal (calcificação periventricular -focos hiperecogênicos)

• hidrocefalia fetal

• parênquima heterogêneo

• microcefalia

• aderências intraventriculares
Fratura da pelve e do acetábulo
Fratura do colo do fêmur
Fraturas e luxações do quadril no adulto
Fratura do fêmur

• A fratura do fêmur acontece quando surge uma fratura no osso da coxa,


que é o mais comprido e mais forte osso do corpo humano. Por esse
motivo, para que surja uma fratura nesse osso é necessária muita pressão
e força, o que, geralmente, acontece durante um acidente de trânsito a alta
velocidade ou uma queda de grande altura, por exemplo.

• A parte do osso que quebra mais facilmente normalmente é a região


central, conhecida como corpo do fêmur, no entanto, em idosos, que têm
os ossos mais enfraquecidos, esse tipo de fratura também pode acontecer
na cabeça do fêmur, que é a região que se articula com o quadril.
Fratura do fêmur
Fraturas do fêmur

• RM:

• Cistos periventriculares e defeitos da migração neuronal e displasia


cortical.

• hidrocefalia, disgenesia do corpo caloso e hipoplasia cerebelar.


Fraturas do fêmur
Fratura de patela
T2 - FLAIR Paciente adulto HIV positivo com
• A fratura de patela
representa 1% de todas as lesões do esqueleto,
contagem muito baixa demais
CD 4+
comuns em jovens em torno de 20 a 50 anos e cercaapresenta
de duas estado consciente
vezes mais
alterado.
frequente nos homens de que nas mulheres.
• Como ocorre a fratura da Patela? São decorrentes de trauma direto ou
indireto. No trauma direto, uma força ou impacto é efetuado
diretamente na patela. Esse mecanismo é frequente em agressões e
acidentes automobilísticos.
• No trauma indireto, não há impacto direto sobre a patela. Geralmente,
ocorre uma sobrecarga do mecanismo extensor, como no impulso
vertical durante salto ou ato de tropeçar.
Fratura de patela
T2 - FLAIR Paciente adulto HIV positivo com
contagem muito baixa de CD 4+
apresenta estado consciente
alterado.
Fraturas de tíbia e fíbula

• A Fratura da Tíbia é a ruptura do osso da perna que se articula com o


joelho e com o tornozelo.
• A fíbula é um dos ossos longos da perna e participa das articulações do
joelho e do tornozelo. Localiza-se na região lateral da perna e possui
uma articulação fibrosa com a tíbia, que proporciona estabilidade entre
esses dois ossos. A tíbia e a fíbula têm importância fundamental na
formação da “pinça articular” do tornozelo, articulando-se com o osso
do tálus, na região do pé.
• O diagnóstico é realizado através da história clínica e pelos sintomas
apresentados pelo paciente, em conjunto com exames complementares
de raio x ,TC e ressonância magnética.
Fraturas de tíbia e fíbula
Fraturas de tíbia e fíbula
Fratura no tornozelo
• As fraturas do tornozelo podem envolver a protuberância óssea que se encontra na parte
exterior do tornozelo (maléolo lateral), que é a extremidade do osso menor da parte
inferior da perna (fíbula). Ou elas podem envolver a protuberância no interior do tornozelo
(maléolo medial), que é a extremidade do osso maior da perna (osso da canela ou tíbia), ou
a extremidade inferior posterior da tíbia (maléolo posterior) ou, mais frequentemente,
ambos.
• O tornozelo pode fraturar em mais de um local, e os ligamentos que estabilizam o
tornozelo podem se rasgar.
• Um tornozelo fraturado fica dolorido e inchado e, geralmente, não consegue suportar
peso.
• Os médicos suspeitam de uma fratura de tornozelo com base nos sintomas e no exame
físico, mas fazem exames radiológicos para confirmar.
• As fraturas do tornozelo são comuns. O tornozelo pode sofrer fratura quando o pé é
forçado para cima ou para baixo ou vira para dentro ou para fora. O tornozelo pode fraturar
em mais de um lugar. Às vezes, o alto da fíbula (próxima ao joelho) também é fraturado.
Fratura no tornozelo

• Vírus varicela zoster


• INFECÇÃO PRIMÁRIA: VARICELA (CATAPORA)
• REATIVAÇÃO: HERPES ZOSTER

• Limitadas a manifestações dermatológicas e raramente afetam outro órgão


• PCR do sangue e líquor
Fraturas do pé

• VARICELA em crianças:
• As fraturas do pé incluem fraturas nos dedos e fraturas nos ossos medianos do pé (fraturas metatársicas),
nos dois ossos redondos pequenos na base do dedão (fraturas sesamoides) ou nos ossos da parte posterior
do pé, incluindo fraturas do osso do calcanhar (calcâneo).
• As fraturas do pé podem ser causadas por quedas, torções ou pelo impacto direto de um pé contra um
objeto duro.

• Elas causam dor considerável, que é geralmente agravada ao se exercer peso no pé.

• Os médicos geralmente precisam fazer radiografias para diagnosticar fraturas do pé.

• O tratamento depende do osso fraturado e do tipo de fratura, mas geralmente envolve uma tala ou sapato
ou bota projetados especialmente para proteger o pé.
Fraturas do pé

• VARICELA em crianças:
Fraturas do pé
Fraturas do pé
Referências bibliográficas

• https://www.diegoariel.com.br/
• http://www.oncoguia.org.br/
• http://www.vidalsaude.com.br/
• https://www.tuasaude.com/
• https://blog.imotbh.com.br
• http://fratura1.rssing.com/chan-14212634/latest.php
• http://rbo.org.br/detalhes/351/pt-BR

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