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Aula 11 – Fundamentamentos da Ed.

Infantil

Kuhlmann Jr – Concepção de infância

 Infância tem um significado genérico e, como qualquer outra fase da vida,


esse significado é função das transformações sociais: toda sociedade tem seus
sistemas de classes de idade e a cada uma delas é associado um sistema de
status e de papel.

 Até meados do séc. XIX não havia instituições – creches ou parques infantis – que
atendessem crianças pequenas longe das mães.

 Segunda parte do séc. XIX (abolição e proclamação da república) essa situação


modifica-se um pouco (grande migração para a zona urbana)

 Iniciativas isoladas de amparo à infância (mortalidade infantil)

 Em 1909 primeiro ensino primário no Rio de Janeiro mas atendia apenas parte da
população.

 Três perspectiva para a educação infantil

 Médico-higienista – 1870 – ênfase nos cuidados de saúde e saneamento, mortalidade


infantil, médico com papel social/profissional aliado à questão da infância,
proprietários de instituições.

 Jurídico-policial – 1900 – Patronato de Menores – criação de rede de amparo a


menores de classes desfavorecidos, fiscalização de prisão de menores, asilos e
instituições de assistência pública e privada.

 Religiosa – 1900 – a igreja católica como alternativa para o controle da ordem e da


caridade.

Educar para o RCNEI

 Criar situações, brincadeiras e aprendizagens orientadas.

 [...] a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de

 apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais,


estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e
saudáveis (BRASIL, 1998, p. 23).

Pressupostos vigotskyanos

 O homem é um ser de natureza social desde, desenvolve sua inteligência e


personalidade desde que nasce.

 Adota uma concepção materialista de homem e de educação estes determinados por


condições materiais e culturais.
 Supera a ideia inatista em que o homem já disporia ao nascer de capacidades e
aptidões.

 O homem não nasce humano tornar-se-á por meios das relações sociais.

 O ‘ser’ humano pressupõe uma imersão na cultura e na história.

O desenho e o lúdico

 Desenho: parte constitutivo a do processo de desenvolvimento da criança e não deve


ser entendido como uma atividade complementar, mas sim como uma atividade
funcional (PARANÁ, 1990, p. 19).

 Para Vygotsky (1991) o papel do brinquedo no desenvolvimento da criança é atender


às necessidades (tudo aquilo que é motivo para ação).

Em linhas gerais

 A concepção de criança como um sujeito histórico e cultural.

 Surge como demanda/ direito na sociedade capitalista.

 A invenção moderna da construção social da infância.

 Papel da linguagem como mediadora da ação do sujeito no mundo, inclusive da


criança.

 A relevância da interação no desenvolvimento e na aprendizagem da criança.

 O papel do lúdico no desenvolvimento da criança.

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