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CURITIBA
2015
1
LAURA REGINA FRANCZAK
CURITIBA
2015
2
TERMO DE APROVAÇÃO
_________________________________________
Professora Elaine Souza dos Santos Marinho
Orientadora - Setor de Tecnologia da
Universidade Federal do Paraná, UFPR.
_________________________________________
Professora MSc. Heloisa Fuganti Campos
Co-Orientadora - Setor de Tecnologia da
Universidade Federal do Paraná, UFPR.
_________________________________________
Engenheiro Civil Gabriel Pereira Marinho
Empresa NG8 Construtora
3
Curitiba, 02 de dezembro de 2015
Dedico este trabalho primeiramente a Deus.
Em especial ao meu pai, que mesmo não estando presente sempre me
incentivou a acreditar na realização dos meus sonhos e a minha querida mãe
que fez de tudo para que eu pudesse realizá-los.
Também ao meu noivo, pelo carinho, apoio, paciência е por sua capacidade de
me trazer paz na correria dos últimos semestres.
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AGRADECIMENTOS
5
Manter-se indiferente aos desafios que
enfrentamos é insustentável. Se o objetivo é nobre, se,
de qualquer forma, se realiza em nossa vida é
irrelevante. O que devemos fazer, no entanto, é nos
esforçarmos e perseverarmos e nunca desistirmos.
Dalai Lama
6
RESUMO
7
ABSTRACT
In the past the choice a construction system was basically made from
the culture company's and its cost. But now with the high competition in the
pursuit of rationalization of construction processes and improving the use of
hand labor, construction companies looking for building systems that give them
advantages over others, such as greater speed of execution, compliance with
deadlines, greater control over the quality of each stage, increased productivity,
process industrialization.
Offering the production of buildings in scale, with consequent reduction
in cost and time, presents the concrete wall system in which the superstructure
and seal are composed of one structural element, the concrete wall, this molded
in place that absorbs and distributes the stresses in a systemic way, with cycles
of up to one working day, increased productivity and better use of the use of
hand-work.
For clarification this recent construction system, there was a study
based on a work built concrete wall, still running, which allowed monitoring of all
executive steps in this process executive. The work was located in the
Metropolitan Region of Curitiba, in Fazenda Rio Grande, making housing units
of popular standard.
Analyzed the concrete wall system, describing its stages, so that made
it possible to analyze the advantages of this system and get an understanding
of how it works. The differentials were: speed of execution of the superstructure;
process of industrialization; differentiated timetable; greater control in the
executive steps and better use of hand labor.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
10
LISTA DE TABELAS
11
LISTA DE SIGLAS
12
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 15
1.1 OBJETIVOS......................................................................................................15
1.2 JUSTIFICATIVAS.............................................................................................15
1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO.........................................................................17
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 18
2.1 PANORAMA GERAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL.............................................18
2.2 SISTEMAS CONSTRUTIVOS HABITUAIS NO BRASIL.................................19
2.2.1 ALVENARIA CONVENCIONAL....................................................................20
2.2.2 ALVENARIA ESTRUTURAL.........................................................................21
2.2.3 LIGHT STEEL FRAMING.............................................................................22
2.3 SISTEMA DE PAREDE DE CONCRETO........................................................24
2.3.1 FUNDAÇÃO..................................................................................................25
2.3.2 ARMADURAS...............................................................................................26
2.3.3 INSTALAÇÕES.............................................................................................28
2.3.4 SUPERESTRUTURA E VEDAÇÃO.............................................................29
2.3.5 CONCRETAGEM..........................................................................................32
2.3.6 REVESTIMENTOS.......................................................................................33
2.3.7 MÃO-DE-OBRA............................................................................................34
2.3.8 CONTROLE DE OBRA – CRONOGRAMA..................................................35
3 METODOLOGIA 37
3.1 APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO....................................................37
3.2 PROJETOS......................................................................................................41
3.3 EXECUÇÃO......................................................................................................42
3.3.1 FUNDAÇÃO..................................................................................................43
3.3.2 ARMADURAS...............................................................................................44
3.3.3 INSTALAÇÕES.............................................................................................46
3.3.4 SUPERESTRUTURA E VEDAÇÃO.............................................................48
3.3.5 ESQUADRIAS..............................................................................................52
3.3.6 CONCRETAGEM..........................................................................................53
3.3.7 REVESTIMENTOS.......................................................................................57
3.4 CRONOGRAMA DE OBRA..............................................................................59
13
4 ANÁLISES E DISCUSSÃO 63
5 CONCLUSÃO 69
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 71
14
1
2 INTRODUÇÃO
2.1 OBJETIVOS
2.2 JUSTIFICATIVAS
16
2.3 ESTRUTURA DO TRABALHO
17
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
21
FIGURA 2 – DESENHO ESQUEMÁTICO DE ALVENARIA ESTRUTURAL
FONTE: SALEMA (2014)
22
FIGURA 3 – DESENHO ESQUEMÁTICO DE RESIDÊNCIA EM LIGHT STEEL FRAMING
FONTE: IMED (2012)
23
3.3 SISTEMA DE PAREDE DE CONCRETO
3.3.1 Fundação
3.3.2 Armaduras
26
FIGURA 5 - MONTAGEM DA TELAS
FONTE: AUTORA (2015)
27
FIGURA 6 - ESPAÇADOR
FONTE: AUTORA (2015)
3.3.3 Instalações
28
3.3.4 Superestrutura e Vedação
2.1.5 ESQUADRIAS
30
Ao especificar as esquadrias do projeto de Parede de Concreto,
devemos ter em mente a coordenação modular, segundo a Coletânia de Ativos
(ABCP, 2010), evitando interferências entre os demais subsistemas (fôrmas,
por exemplo). Sendo as paredes moldadas in loco, pode-se ter embutidas as
instalações elétricas, hidráulicas e as esquadrias, conforme Misureli e Massuda
(2009).
Antes do fechamento das fôrmas (SILVA, 2011a), são colocados os
gabaritos de portas e janelas (FIGURA 9), para garantir o vão previsto em
projeto.
3.3.5 Concretagem
32
3.3.6 Revestimentos
3.3.7 Mão-de-obra
33
Uma das principais características deste sistema é a racionalização
dos serviços. Os operários são multifuncionais e atuam como montadores
especializados, executando todas as tarefas necessárias desde a armação, as
instalações elétricas e hidráulicas, realizam a montagem das fôrmas, controlam
e acompanham a concretagem e realizam a desforma (ABCP, 2008).
Conforme Misurelli e Massuda (2009), para o sistema não existe a
necessidade de mão-de-obra com experiência, facilita-se assim a execução de
projetos em todo o País. A produtividade da mão de obra é potencializada pelo
treinamento direcionado ao sistema.
Dependendo da complexidade do projeto e da equipe disponível, é
comum haver ciclos de produção de paredes (montagem de fôrmas,
armaduras, instalações e concretagem) de apenas um dia de trabalho (ABCP,
2002).
eia Mai
35
4 METODOLOGIA
36
FIGURA 12 – CROQUI DAS ETAPAS DA OBRA NA PRIMEIRA SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015
FONTE: AUTORA (2015)
38
4.2 PROJETOS
4.3 EXECUÇÃO
4.3.1 Fundação
das peças de fundação e nos detalhes desse tipo de sistema que não devem
ser deixados de lado, assim como respeitar a NBR 6122 – Projeto de Execução
de Fundações (ABNT, 2010) e a NBR 6118 – Projeto de Execução de Obras de
Concreto Armado (ABNT, 2004).
4.3.2 Armaduras
As paredes foram armadas com telas soldadas de aço CA60 com bitola
de 3,4 mm e vergalhões em reforços específicos (FIGURA 19), previamente
montadas em “painel gabarito” para facilitar os cortes do posicionamento de
vãos. Para as lajes empregou-se armaduras em tela soldada de aço CA60 com
arame recozido para amarração das telas.
44
As ligações entre parede e laje foram feitas com tela de aço CA60 e
bitola de 3,4 mm, com dobras da tela principal (FIGURA 20).
4.3.3 Instalações
outro unia as peças que formariam um molde para a parede a ser preenchida
com o concreto.
Entre o curto prazo da desenforma (FIGURA 27) e montagem no
próximo bloco, era feita sempre uma limpeza nas faces internas das fôrmas. As
peças foram içadas para o pavimento a serem montadas, e na própria laje
antes do início desta montagem, os ajudantes com o auxílio de ferramentas
retiravam os possíveis encrostamentos que podiam ter se acumulado nas
juntas.
4.3.6 Concretagem
O projeto especifica o tipo de concreto que deve ser utilizado tanto nas
fôrmas como nas lajes:
4.3.7 Revestimentos
5 ANÁLISES E DISCUSSÃO
Localização da obra;
Fornecedores (materiais, serviços e equipamentos);
Tipologia do projeto arquitetônico;
Número de unidades habitacionais;
Compatibilização dos projetos;
Logística da obra, materiais, serviços e equipamentos;
Comparativo com outros sistemas construtivos para avaliação
da vantagem no uso deste sistema e verificação da
disponibilidade de mão de obra.
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_____. NBR 7481: Tela de aço soldada - Armadura para concreto. Rio de
Janeiro, 1990.