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Leitura e complexificação

Nize Maria Campos Pellanda - nizepe@uol.com.br


Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

O Movimento de Auto-Organização foi um dos movimentos científicos mais


instigantes do século passado. Partindo dos principais pressupostos teóricos desse
movimento tais como a ”ordem pelo ruído” de von Foerster, da aprendizagem pela
complexificação” de Henri Atlan, além de outros. propomos algumas reflexões sobre
as questões envolvidas em atividades de leitura em espaço digital considerando-se a
atividade de ler como um processo de complexificação. Serão usados alguns dados
empíricos de leitura em espaço digital para ilustrar o estudo.

Palavras-chave: leitura – complexificação – espaço digital – cognição

Seminário 16º COLE vinculado: 05

Introdução

Um novo paradigma científico mobiliza a comunidade científica no sentido de


desafiar os cientistas a abandonar algumas práticas simplificadoras herdadas do
paradigma cartesiano-newtoniano. Esses procedimentos não dão mais conta de
campos muito complexos como as ciências cognitivas, por exemplo. Assim, as
questões relacionadas à cognição e construção de subjetividade encontram nos
novos pressupostos da complexidade um importante instrumental de abordagem
pelo fato de lidarem com teias de relações na quais estão incluídos os diferentes
aspectos da realidade humana até mesmo, as mais sutis.

A humanidade, nesse momento, está passando por uma profunda crise que é
complexa porque atinge todas as dimensões da existência dos seres humanos.
Trata-se de uma crise existencial, pela ausência de valores verdadeiramente
humanos, de uma crise social devido à uma injustiça generalizada, de uma crise
política causada pelos fundamentalismos ligados à opressão e ainda, uma crise
econômica que é resultante de todas essas outras. A crise atinge proporções
cósmicas ameaçando o próprio planeta como resultado de ausência de uma
consciência integradora.

A Educação foi vítima da modernidade, ou seja, de um extremo racionalismo


que acabou numa fragmentação das dimensões do humano. Ela acabou por
fracassar, em larga medida, por ter considerado o conhecimento como sinônimo de
racionalidade e de captação de elementos numa suposta realidade exterior. Dessa
forma, as atividades de escrita e leitura foram seccionadas de sua verdadeira
missão: elementos de auto-construção e de construção social simultaneamente.

Minha proposta com esse artigo é pensar práticas educativas de leitura e


escrita (auto-narrativas) a partir de alguns pressupostos que emergem com o
Movimento de Auto-Organização, tendência que ajudou em grande parte a
configurar o Paradigma da Complexidade.1 Com o Movimento da Auto-Organização
surge a Cibernética da qual se originam as ciências cognitivas e a Informática que
acabam por se entrecruzar. Nesses atravessamentos os educadores começam a
encontrar em suas pesquisas um ambiente altamente disparador de aprendizagens
e com um potencial significativo para a construção de subjetividade/conhecimento.

Partindo dessas considerações desenvolvemos um projeto de pesquisa com


alunos de uma 7ª série de uma escola municipal provenientes de famílias de baixa
renda. O objetivo principal dessa pesquisa/intervenção foi testar o ambiente digital
como dispositivo disparador de construção cognição/sujeito de formar inseparável.

Paradigma da complexidade e os novos pressupostos teóricos

O movimento cibernético dos anos 40 e 50 foi um dos movimentos


científicos mais instigantes e perturbadores da ciência contemporânea. Ele surge
devido à necessidade de soluções complexas para situações cada vez mais
intrincadas que vinham desafiando a ciência desde os finais do século XIX. A
cibernética, ao tratar das questões do funcionamento interno dos sistemas
complexos, traz os princípios de auto-organização e feedback como elementos-
chave para entendermos uma realidade desubstancializa-da e circular em fluxo
constante que se constitui continuamente com o efeti-vo operar de um sistema.
Trata-se da primeira ciência efetivamente complexa pois vai reunir numa mesma
disciplina campos do conhecimento muito diferentes entre si: epistemologia,
inteligência artificial, lingüística, matemática, neurociências, antropologia e outras.

1
O Movimento da Auto-Organização foi assim denominado pelo epistemólogo francês
Jean-Pierre Dupuy que identificou em várias ciências do século XX similitudes lógicas e
formais tais como o princípio da Auto-organização, da recursividade e outros.
A cibernética, depois de uma fase ainda muito dura em termos de uma
lógica mais formal vai se desdobrar na Segunda Cibernética que vai exigir uma
lógica não-linear e abordagens mais complexas como a complexificação em espiral,
etc. A teoria da Biologia da Cognição de Humberto Maturana e Francisco Varela
com seu conceito organizador de Autopoiesis. (MATURANA y VARELA, 1990) e
mais tarde, a teoria da Enação de Varela (VARELA s/d) com sua noção central de
cognição incorporada, juntamente com a teoria de Henri Atlan da “complexificação
pelo ruído” representam a ponta mais complexa das Ciências Cognitivas. Essas
teorias surgiram a partir do desdobramento da cibernética na Bio-cibernética.
Maturana e Varela por um lado e, por outro, Henri Atlan, portanto, muito devem de
suas elaborações teóricas a Heinz von Foerster o pai desse novo movimento
conhecido como Segunda Cibernética. Von Foerster deu um novo rumo ao movi-
mento cibernético ao propor seu princípio organizador e constituinte da “ordem pelo
ruído”.

A Biologia da Cognição sacudiu o mundo científico ao aplicar numa teoria


biológica os pressupostos de von Foerster de sistema fechado para informação e
aberto para a troca de energia chamando a atenção para as questões de auto-
organização e auto-referência do vivo. (von FOERSTER, 1993, 1996) A ênfase dos
cientistas que se identificam cada vez mais com o paradigma da complexidade é
colocada no trabalho interno do sistema que funciona como uma rede. Como crucial
nessa abordagem está a questão da cognição que é considerada um processo vivo
e inseparável do processo ontológico. É aí, basicamente, que reside a complexidade
da teoria expressa no conhecido aforismo: “Viver é conhecer. Conhecer é viver”
(MATURANA; VARELA, 1990). Foi por aí que caminhamos na nossa pesquisa ao
investigar a emergência da cognição/subjetividade de maneira inseparável.

A teoria da Biologia da Cognição é baseada nos princípios cibernéticos na


medida em que está preocupada com o trabalho interno do sistema a partir de
perturbações externas que nunca são determinantes ou instrutivas mas apenas
mobilizadoras. O núcleo dessa teoria é a idéia de auto-produção dos seres vivos.
Para essa construção teórica, Maturana e Varela se valeram do conceito de
autopoiesis por eles cunhado a partir de dois vocábulos gregos: auto-por si e
poiesis-produção. Com pesquisas empíricas instigantes eles provaram a auto-
produção dos vivos a partir da reprodução celular. O conceito de autopoiesis por
sua força e complexidade adquiriu um estatuto de metaconceito e passou a ser
aplicado de forma ampliada para o entendimento do funcionamento geral dos seres
vivos e, até mesmo, alguns cientistas usam-na para entender os sistemas longe do
equilíbrio em como os sistemas sociais e a linguagem.

Um elemento fundamental na Teoria da Biologia da Cognição, e daí a ênfase


na cognição, é a já referida inseparabilidade ser/conhecer. O conceito de
autopoiesis surgiu, portanto, no campo da Biologia e refere-se a conceitos básicos
dessa ciência. No entanto, esse conceito tem uma repercussão profunda na ciência,
na filosofia e na vida em geral na medida em que toca num princípio elementar do
processo de viver: a circularidade da vida. Nós configuramos a vida com os nossos
atos e, como conseqüência esses atos rebatem novamente sobre nós. Essa idéia
está presente na filosofia perene, na sabedoria de todos os tempos expressa na
filosofia oriental através da auto-realização dos Yogues e do auto-encontro dos
budistas bem como em muitas outras tradições de pensamento das mais variadas
formas. Como diz Javer T. Nafarrate na introdução de um dos livros de Maturana:

“Essa teoria cujo fulcro se centra na noção de autopoiesis não é em sentido


estrito biologia, mas sim poderia ser comparada com esses desenhos
metateóricos que cumprem com a função de servir de cosmovisões”.
(Nafarrate in Maturana, 1997a, p.XI)

Com isso, nos autorizamos a utilizar o conceito em questão de forma


operatória para identificar nos sujeitos atividades autopoiéticas, ou seja, de auto-
constituição dos jovens que vão construindo conhecimento/subjetividade de forma
inseparável no ambiente digital. Essas atividades não-lineares vão oportunizando
aos jovens estabelecerem os mais diversos níveis de relações abrindo caminhos
sempre novos num ambiente rizoma-tico como é a Internet ao mesmo tempo que
vão se transformando subjetiva-mente.

Aqui faço uma articulação com as elaborações de Lucia Leão que também
fez uma apropriação ampliada do termo autopoiesis usando-o para pensar a
WWW. Diz ela:

“A construção da teia mundial envolve o trabalho de diversas mentes,


distribuídas em diversas páginas. Seu crescimento e sua vitalidade não se
encontram localizados em um ponto central e específico. Ao contrário, é no
caráter de autogeração e autopoiesis que a Internet se desenvolve. Sem
dúvida alguma, o que faz da Web uma teia, uma rede na qual uma complexa
malha de informações se interligam, é a própria tecnologia hipertextual que
permitem os elos entre os pontos diversos”. ( LEÃO, 1999, p.24)

Com essas reflexões podemos fazer uma articulação em forma de isomorfis-


mo entre a arquitetura dinâmica e topológica da rede mundial com a topologia dos
processos de cognição/subjetividade de um sujeito navegando na rede usando a
ferramenta hipertexto. Esse sujeito vai percorrendo caminhos hipertextuais na
medida em que se vale de links para atingir outros pontos na rede e assim
sucessivamente . Ao fazer isso, ele vai desenhando uma cartografia na qual estão
marcados os vários momentos de transformação do sujeito epistêmico/ontológico.
Quando ele tenta refazer o caminho ou pensar no caminho percorrido ele está
praticando uma metacognição que nada mais é do que a recursividade do sistema.
É interessante lembrar aqui que a teoria da Biologia da Cognição surgiu na esteira
do movimento cibernético e se constitui num dos principais frutos desse paradigma
complexo pois seguiu a criação da Bio-Cibernética concebida por Heinz von
Foerster. A lógica subjacente ao funcionamento da vida é a mesma de outros
sistemas não vivos: uma lógica circular, recursiva e auto-organizadora.

Uma vez nos valemos de Lucia Leão (1999) para pensar essa rede dinâmica
de potencial cognitivo/ontológico:

“A Internet tem como uma rede, uma grande capacidade de autogênese.


Uma rede se forma e se transforma a cada momento. Diferentemente dos
sistemas hierárquicos, do tipo árvore, no qual um tronco central mantém e
sustenta seus ramos, quando falamos em redes, cada nó, cada ponto tem em
si a capacidade de gerar uma outra”. (Idem. pp. 22/23)

É exatamente esses caminhos que nos interessa investigar. Que processos


cognitivos/ subjetivos estão envolvidos aí? Como identificá-los? Isso constitui a
essência mesma de nossa investigação. Nesses percursos estão em jogo, como já
afirmamos, dimensões epistêmicas e ontológicas dos seres humanos de uma
maneira inseparável. Nesse sentido, podemos pensar nas palavras de Sherry
Turkle, pesquisadora do MIT:

“(…) existe um mais sutil e amplo caminho através dos quais os


computadores entram no mundo dos adolescentes de auto-definição e de
auto-criação (…) nós veremos que na adolescência os computa-dores
tornaram-se parte de um retorno a reflexão, não sobre a máquina mas sobre
nós mesmos”. (TURKLE, 1984, p.19)

Ecologia Cognitiva é um outro conceito muito útil para nós. Esse conceito foi
desenvolvido por Pierre Lévy (1994) Para esse investigador do virtual a tecnologia
pode ser considerada como uma ferramenta de pensamento no sentido em que, ao
se articularem com nosso sistema cognitivo, nos ajudam a nos constituir cognitiva e
subjetivamente. Então, o acoplamento sujeito/máquina se dá de tal forma que se
constitui um sistema no qual o sujeito se constrói e se potencializa para novos
agenciamentos e aberturas para patamares mais complexos de desenvolvimento.
Leitura e auto-narrativas em ambiente digital

O projeto envolveu 15 alunos numa faixa etária de 12 a 16 anos e girou em


torno da criação e manutenção de Blogs pessoais. A duração do projeto foi de um
ano e os encontros eram semanais. A tarde de quinta-feira foi a escolhida e cada
sessão durava 4 horas. A proposta dos pesquisadores para os meninos e meninas
era de que escrevessem a cada dia nos Blogs os acontecimentos vividos por cada
um em cada semana ou mesmo, algo que estivesse mais distante mas que
considerassem significativo. E assim, eles iam escrevendo e complexificando cada
vez sua escrita.

Os sujeitos iam se auto-narrando nos seus Blogs. No início do processo


essas narrativas eram muito simples, muito esquemáticas do tipo: meu nome é
fulano de tal, moro em tal cidade, gosto de me divertir e ouvir de música, etc. As
reflexões sobre si estavam praticamente ausentes. Além disso, os textos careciam
de estrutura. Muitas vezes não havia pontuações e as frases emendavam uma na
outra. Os erros ortográficos eram muitos. Com o desenvolvimento do projeto, eles
vão se colocando mais nos textos e trazendo outros fatos do cotidiano sobre os
quais vão tomando posição mais subjetiva. Começam a emergir idéias sobre
valores, sobre os próprios atos e opiniões sobre os outros.

As frases vão ficando mais estruturadas e diminuem os erros de ortografia


pois eles, ao relerem seus textos, fazem algum tipo de estranhamento do tipo: será
que é assim mesmo que se escreve tal palavra? Perguntam para os facilitadores
que não respondem diretamente mas fazem outras perguntas e sugerem que
procurem dicionários on-line. A prática da leitura se fazia através da releitura dos
próprios textos, da leitura dos blogs dos colegas bem como através da visita a outros
blogs e na navegação pela Internet. Destaco a releitura dos próprios textos como
um exercício de metacognição que leva a pensar sobre o próprio processo o que
impulsiona para novos patamares de complexidade configurando um sistema de
auto-produção.

Após algum tempo do processo de auto-narrativas e leituras os pesquisa-


dores propõem que eles elaborem hipertextos a partir de palavras escolhidas por
eles nos blogs e que tenham muito sentido para eles. Começam então trajetos na
rede com cartografias complexas que exigem um leitor ativo e criador. Quando
voltam aos seus blogs para prosseguir nas auto-narrativas cada sujeito que volta
não é mais o mesmo. Na recursividade ele se transformou cognitiva e
subjetivamente pois há evidências de dados coletados e ressignificados por eles,
como por exemplo, a estrutura do texto que se vai transformando bem como as
reflexões que aparecem nos textos e que apontam para um aprofundamento da
produção escrita.

É importante destacar aqui o entusiasmo desses meninos e meninas com o


trabalho. Eles não são obrigados pela escola a freqüentar o projeto. Vão esponta-
neamente num turno diferente ao das atividades curriculares regulares. Alguns
elementos podem ser invocados para focarmos em certas emergências. O ambiente
digital com sua enorme plasticidade e com suas características de virtualidade,
sobre o qual podemos agir e criar, é propiciador de autonomia e auto-criação. Lévy
lembra que virtual vem do latim virtualis que significa aquilo que existe em potencial.
(LEVY, 1993) Com isso há um processo autopoiético de construção o que, por sua
vez, rebate sobre os sujeitos numa lógica não-linear e complexa, criando novas
possibilidades de ser/conhecer.

Para Turkle (1997), o computador implica uma mudança profunda na maneira


como pensamos a nós mesmos. Para ela, o computador é um objeto para nos
ajudar a pensar e a nos pensar. As atividades propostas através dos dispositivos
como Blogs, Hipertextos, leituras e auto-narrativas funcionam como disparadores
que mobilizam os processos internos de auto-organização, recursividade e
complexificação.O princípio da “ordem pelo ruído” de von Foerster (von FOERSTER,
2003), desdobra-se no princípio da “complexificação pelo ruído” de Atlan produzindo
diferença e singularização. (ATLAN, 1992)

O que vamos observando a partir das atividades do projeto é um aumento da


autonomia que fica visível tanto nos textos como nas atitudes em geral dos sujeitos
que vão se transformando subjetiva e cognitivamente. Entrevistados a coordena-
dora pedagógica da escola bem como alguns professores sobre o comportamento
desses sujeitos na escola durante o ano letivo do projeto foram unânimes: melhorar
as notas em geral, a performance em matemática, em português e ainda, o que nos
pareceu inesperado mas muito significativo: houve um aumento nítido de atenção.
“Os alunos estão mais atentos” afirmam eles. Esse dado nos daria muitos elementos
para discorrermos sobre a importância da atenção na perspectiva autopoiética.
Trata-se de uma atenção/presença e não uma atenção do tipo “presta a atenção” de
muitos educadores e que se refere tão somente às questões de captação de
elementos externos. Mas, pela limitação do espaço desse trabalho não poderemos
discorrer mais sobre esse tema.
Contribuições

Não concluo para não fazer fechamentos mas aberturas. Por isso, enfatizo o
desejo de usar esse projeto, como outros similares que vimos desenvolvendo em
nossa Universidade para pensar junto com colegas educadores nas possibilidades
de usarmos o espaço digital como laboratório para desenvolvermos novos
instrumentos de cognição através de experiências de leitura e auto-narrativas
criando um ambiente onde o fazer-se e o aprender possam emergir de maneira
profundamente integrada.

Para Maturana, educar é criar um ambiente de convivência o que ele


expressa nas seguintes palavras:

“Pensamos que é tarefa do âmbito escolar criar as condições que permitam


ao menino ou à menina ampliar sua capacidade de ação e reflexão no mundo
em que vive, de modo que possa contribuir para a sua conservação e
transformação de maneira responsável em coerência com a comunidade e
entorno natural a que pertence”. (Maturana, 1997b, p.18)

Essas condições correspondem àquele ambiente onde os alunos e alunas


possam se experimentar num ambiente de relações solidárias que servem de
perturbações constantes para o desenvolvimento. Os fenômenos que vão emergindo
no fluir do processo estão nos autorizando a ir sistematizando nossos achados e
pressupostos rumo a uma teoria complexa em educação onde o computador é
instrumento técnico que amplia a inteligência porque permite a articulação profunda
entre viver e aprender.

Encerro com Turkle: “A Tecnologia cataliza mudanças não somente no que


nós fazemos, mas em como nós pensamos.” (Turkle, 1984,p.13)
REFERÊNCIAS

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GERALDI, João Wandereley. Anais da Conferência Sócio-Cultural. Unicamp.


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LEVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. São Paulo: Ed.34, 1993.


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MATURANA, H. La realidad: objectiva o construida? Santiago: Dólmen, 1997.


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TURKLE, Sherry. Life on the screen. New York: Touchstone, 1997.


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