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ENGENHARIA MECÂNICA
Belo Horizonte
2019
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Belo Horizonte
2019
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1 Problema.............................................................................................................5
1.2 Motivação............................................................................................................6
2 OBJETIVO.................................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral......................................................................................................6
2.2 Objetivo Específico:.............................................................................................6
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRI A................................................................................7
3.1 Revisão Bibliográfica...........................................................................................7
3.1.2 Histórico.........................................................................................................7
3.2 CVT Baja PUC Minas..........................................................................................8
3.2.1 Componentes da CVT...................................................................................9
3.2.1.3 Correia de borracha trapezoidal...............................................................10
3.2.2 Princípio de Operação.................................................................................11
3.3 Atrito e Geração de Calor..................................................................................12
3.4 Escoamento Laminar e Escoamento Turbulento:.............................................15
3.4.1 Experimento de Reynolds:..........................................................................15
3.4.2 Número de Reynolds:..................................................................................17
3.4.3 Perfis de Escoamento.................................................................................18
3.5 Modelos de Configurações no Star CCM+.......................................................19
3.5.1 K-Omega Turbulence..................................................................................19
3.5.2 SST K-omega.............................................................................................19
3.5.3 Segregated Flow........................................................................................20
3.5.4 Constant Density........................................................................................20
3.5.5 Steady........................................................................................................21
3.5.6 Y+...............................................................................................................21
3.6 Resíduos:...........................................................................................................21
4 METODOLOGIA......................................................................................................23
4.1 Materiais:...........................................................................................................23
4.2 Métodos.............................................................................................................23
4.2.1 Modelo CAD................................................................................................23
4.2.2 Ambiente Star CCM+......................................................................................27
4.2.3 Geração de Malha:......................................................................................27
4.2.4 Configurações Numéricas:..........................................................................28
4.2.5 Condições de Contorno...............................................................................29
6 REFERÊNCIAS.......................................................................................................34
1 INTRODUÇÃO
O que é um manômetro?
4
2 OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo fazer uma análise de incertezas e levantar a curva
de erro do instrumento analisado para se ter a noção de seu comportamento perante
a faixa de pressões analisada.
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3. MATERIAIS UTILIZADOS
4. METODOLOGIA
Para análise foi utilizado manômetro da Naka como referência de valor verdadeiro
convencional. Para a medição comparativa, foi feito seis medições; três aumentando
a pressão gradativamente do fluido, e anotado os valores para cada um dos
manômetros, e também foi feito o mesmo, porem diminuindo a pressão destes.
Os valores são resumidos na tabela a seguir:
Pressão (VVC)
MEDIÇÕES 1 MEDIÇÕES 2 MEDIÇÕES 3 MEDIÇÕES 4 MEDIÇÕES 5 MEDIÇÕES 6
Manômetro
(SUBINDO) (DESCENDO) (SUBINDO) (DESCENDO) (SUBINDO) (DESCENDO)
Base
0,5 0,51 0,5 0,45 0,52 0,45 0,49
0,75 0,71 0,8 0,69 0,77 0,69 0,73
1 0,92 1,08 0,92 1,02 0,92 1,07
1,25 1,16 1,27 1,14 1,27 1,15 1,27
1,5 1,42 1,48 1,41 1,48 1,41 1,48
1,75 1,65 1,74 1,65 1,76 1,65 1,74
2 1,89 1,98 1,89 1,93 1,89 1,98
4.1 Materiais:
4.2 Métodos
O meio fluido será ar e sua densidade é calculada pela equação de gás ideal
incompressível. Esta suposição é apropriada devido à razão pela qual a
temperatura utilizada será de 130 °C, (este valor de temperatura será usado, pois
em temperaturas maiores, por experimentos em competições, a correia começa a
entrar em estado crítico, chegando a fundir), e por apresentar um baixo número de
Mach que ocorre dentro do domínio do fluido do sistema.
O número de Mach (M) é uma medida adimensional dada pela razão entre a
velocidade do objeto analisado (Va), pela velocidade do som (Vs).
(6)
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Material Utilizado
Peça Material
Polias Alumínio
Correia Borracha
Fonte: Elaborado pelos autores.
5. ANÁLISE
6 REFERÊNCIAS
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J.; MICHTELL, John
W. Introdução a Mecânica dos Fluidos 9. Ed. 2018.
BRESOLIN, Guilherme J. Avaliação da Eficiência do Sistema de
Transmissão Utilizado em Protótipos Baja SAE. Jul. 2012. Disponível em: <
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/60586>. Acesso em: 12 Fev. 2019.
SAE BRASIL. Regulamento Administrativo e Técnico Baja SAE Brasil RATBSB –
Emenda 0. 01 Jan. 2018. Disponível em:
<http://portal.saebrasil.org.br/Portals/0/PE/Baja%20Nacional%202018/RATBSB.pdf >.
Acesso em: 21 Fev. 2019.
L. Bertini, L. Carmignani and F. Frendo, Analytical model for the power losses in
rubber V-belt continously variable transmission (CVT), Mech. Mach. Theroy
(2014) 289-306.
<https://resources.saylor.org/wwwresources/archived/site/wp-
content/uploads/2011/04/Thermal_conductivity.pdf>
Escoamento Laminar e Escoamento Turbulento - Notas de aula da disciplina
Fenômenos de Transporte
<http://meusite.mackenzie.com.br/eangelo/Exp_Reynolds.pdf>
KESSLER,Martin, Escoamento Turbulento, Out 2016.