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RIO BRANCO
2019
JOÃO NICÁCIO RODRIGUES NETO
RIO BRANCO
2019
JOÃO NICÁCIO RODRIGUES NETO
Área de concentração:
Data da apresentação:
Resultado:______________________
BANCA EXAMINADORA:
Prof.
Universidade Cidade de São Paulo ______________________________________
Prof.
Universidade Cidade de São Paulo ______________________________________
Todas as minhas obras dedico aos meus
descendentes e ascendentes, dos quais fui mero
elo.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha amiga Engª Civil Daphne de Oliveira Peres pelos direcionamentos e
auxílios para a feitura deste trabalho.
Agradeço ao meu amigo Eng. Civil Carlos Henrique de Assis Moraes e ao DNIT pelo
auxílio e compreensão.
Agradeço a minha família, Samara e Raquel Elizabete.
Agradeço ao INBEC, que me mostrou do que sou capaz.
RESUMO
This monograph aims to analyze the geotechnical characteristics of a Road Restoration solution
application: Deep Recycling with incorporation of the Coating as Sub-Base and a new
Machined Mix Base layer, granulometrically stabilized with Soil-Gravel-Sand. As well as
assessing whether the Coating Embedded Sub-Base would be suitable as a Granulometrically
Stabilized Base. The solution presented proved to be efficient, the recycled sub-base reached
the minimum required parameters for sub-base. The same layer would not fit as it was made
without the application of another stabilizer, chemical or particle size. The Machined Mix Base
showed excellent results, in some cases exceeding twice the minimum required for low number
of highways. Therefore, the technique that is applied is suitable and meets, however, for low
traffic highways, it is possible to stabilize the pavement recycling with incorporation of the
coating and other additive, so that does not increase the cost of the work, by adding a new layer.
The solution comprises two coatings (by penetration and one by mixing). It was placed shortly
after the restoration service and it will be placed after the rainy season, which will serve as an
observation period, in order to verify the practical efficiency of the solution.
Keywords: Road Restoration. Deep recycling Pavement. Machined Mix base. Flexible
Pavement
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 14
1.1 Objetivos ......................................................................................................................... 15
1.1.1 Objetivos Gerais .......................................................................................................... 15
1.1.2 Objetivos Específicos................................................................................................... 15
1.2 Metodologia ....................................................................................................................... 16
2 PAVIMENTAÇÃO .............................................................................................................. 17
2.1 Camadas Constituintes dos Pavimentos ......................................................................... 17
2.1.1 Subleito/Leito .................................................................................................................. 17
2.1.2 Regularização do Subleito .............................................................................................. 18
2.1.3 Reforço do Subleito ........................................................................................................ 18
2.1.4 Sub-Base ......................................................................................................................... 19
2.1.5 Base ................................................................................................................................. 19
2.1.6 Revestimento ................................................................................................................... 19
2.2 “Circunstâncias técnica-econômicas” ............................................................................. 20
2.3 Classificação dos Pavimentos .......................................................................................... 21
2.3.1 Pavimentos Rígidos......................................................................................................... 21
2.3.2 Pavimentos Flexíveis ...................................................................................................... 22
2.3.3 Pavimentos Semi-Rígidos ............................................................................................... 23
2.4 Tipos de Base e Sub-base ................................................................................................. 24
2.4.1 Bases e Sub-Bases Granulares....................................................................................... 25
2.4.1.1 Estabilização Granulométrica ..................................................................................... 25
2.4.1.2 Macadame Hidráulico e Seco ..................................................................................... 26
2.4.2 Bases e Sub-Bases Estabilizadas (com aditivos) ........................................................... 28
2.4.2.1 Solo-Cimento ............................................................................................................... 28
2.4.2.2 Solo Melhorado com Cimento ..................................................................................... 29
2.4.2.3 Solo-Cal ........................................................................................................................ 29
2.4.2.4 Solo Melhorado com Cal ............................................................................................. 30
2.4.2.5 Solo-Betume ................................................................................................................. 30
2.4.2.6 Macadame Betuminoso ............................................................................................... 30
2.4.3 Bases e Sub-Bases Rígidas ............................................................................................. 31
2.5 Tipos de Revestimentos .................................................................................................... 31
2.5.1 Revestimentos Flexíveis .................................................................................................. 32
2.5.1.1 Revestimentos Flexíveis Betuminosos por Penetração .............................................. 32
2.5.1.2 Revestimentos Flexíveis Betuminosos por Mistura .................................................... 36
2.5.1.3 Revestimentos Flexíveis por Calçamento ................................................................... 38
2.5.2 Revestimentos Rígidos .................................................................................................... 39
6 RESULTADOS .................................................................................................................... 62
6.1 Sub-Base reciclada............................................................................................................ 62
6.1.1 Granulometria e índice de grupo ................................................................................... 62
6.1.2 Ensaios Físicos ............................................................................................................... 67
6.1.3 Índice de Grupo e Classificação HRB ........................................................................... 67
6.1.4 Índice de Suporte Califórnia e Expansão ...................................................................... 68
6.1.5 Densidade “in situ” e grau de compactação.................................................................. 68
6.2 Base Usinada (Solo-Brita-Areia) ..................................................................................... 69
6.2.1 Granulometria e índice de grupo ................................................................................... 69
6.2.2 Ensaios Físicos ............................................................................................................... 75
6.2.3 Índice de Grupo e Classificação HRB ........................................................................... 75
6.2.4 Índice de Suporte Califórnia e Expansão ...................................................................... 76
6.2.5 Densidade “in situ” e grau de compactação.................................................................. 76
7 CONCLUSÃO...................................................................................................................... 78
7.1 Recomendações para futuros trabalhos ......................................................................... 79
8 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 80
9 ANEXOS .............................................................................................................................. 83
9.1 Sub-Base ............................................................................................................................ 83
9.1 Base .................................................................................................................................. 106
14
1 INTRODUÇÃO
A região do Estado do Acre é uma região que vive uma dicotomia sobre os materiais
para pavimentos flexíveis. Ao tempo em que não tem jazidas de pedras britadas (Todo o
material de pedra britada advém do estado vizinho, Rondônia), ao menos a BR-317 está rodeado
de jazidas de solo laterítico, que podem ser encontradas ao longo do seu 407 km de extensão, e
que possuem geralmente bons Índices de Suporte. Apesar de muito da origem do Manual de
Pavimentação do DNIT ter origem externa, de países com situações diferentes do nosso Brasil,
o DNIT separou e adaptou muitos das normas para situações típicas “tupiniquins”, tal como o
uso de solo laterítico na Pavimentação, sabidamente com bons ISC.
Assim, a grande missão do Gestor Público nessa região, além de procurar alternativas
perante a imponente Floresta Amazônica, que compõe a maior parte do território acreano, é a
de manter em bom estado as rodovias que modestamente permeiam o Estado do Acre. Apesar
de pouco VMD ainda, o fluxo de mercadorias, e pessoas, vem aumentando progressivamente.
eficiência dos serviços outrora executados. Apesar da baixa quantidade de serviços executados,
não é o momento para o gerenciamento descansar, devendo sempre ficar de sobreaviso, pois é
o período crítico, onde falhas no pavimento se tornarão mais acentuadas e visíveis.
Diante disso, uma alternativa econômica, célere e ajustável a realidade Acreana, com
poucos insumos disponíveis facilmente, está a Reciclagem Profunda. Essa técnica permite o
reaproveitamento integral dos materiais pré-existentes, não necessitando o deslocamento, ou
volume de transporte que possa inviabilizar um serviço de Restauração.
Além de econômica, permite uma proteção ambiental maior, por necessitar de menos
energia de produção que as outras alternativas. Diante de tantas qualidades, os gestores públicos
estão cada vez mais utilizando-se desta Reciclagem, sem se esquecer que a alternativa depende
também da qualidade do material pré-existente. Ou seja, mesmo que o material não “estrague”,
o resultado final da Reciclagem é extremamente dependente da qualidade do material no
pavimento que se encerra o seu ciclo-útil.
A restauração que esse trabalho estuda, foi delicadamente analisada e programada pelo
DNIT/AC, a fim de que as etapas desta Restauração possam tanto se encaixar com os recursos
frequentemente limitados, quanto com a qualidade do pavimento exigido pela população,
independente em que etapa esta Restauração esteja. Sendo assim, como em alguns segmentos
homogêneos, além da Reciclagem Profunda e a Base Usinada, o projeto contemplou também
dois Revestimentos sobrepostos, sendo um por penetração – mais barato – e outro por mistura
– mais caro. Desta forma, decidiu-se, dentro desta delimitação orçamentária, concluir tais etapas
no revestimento por penetração (TSD) no primeiro momento, e após a janela de observação do
período chuvoso sequente, concluir com o revestimento final, por mistura.
1.1 Objetivos
O objetivo deste presente trabalho será avaliar os resultados geotécnicos dos serviços de
restauração executado no Lote 2 do CREMA da BR-317, no Acre, a saber, todas as
características geotécnicas da Sub-Base (Reciclagem Profunda com incorporação do
Revestimento) e da Base Usinada (Solo-Brita-Areia).
c) Índice de Grupo;
1.2 Metodologia
2 PAVIMENTAÇÃO
Para Pinto e Preussler (p. 11, 2002), segundo a perspectiva técnica, uma estrutura
constituída por uma ou mais camadas, com características para receber as cargas aplicadas na
superfície e distribuí-las, de modo que as tensões resultantes fiquem abaixo das tensões
admissíveis dos materiais que constituem a estrutura.
2.1.1 Subleito/Leito
1
BRASIL (p. 95, 2006) ainda especifica: “assentes sobre um semi-espaço considerado teoricamente como infinito
- a infra-estrutura ou terreno de fundação, a qual é designada de subleito.” (grifo do autor)
18
menos um metro a um metro e meio. Para Balbo (p. 37, 2007), esta tensão chega a no máximo
um metro. BRASIL (p. 106, 2006) ainda coloca o termo Leito, para definir a superfície obtida
pela terraplanagem já no Greide de projeto, dando a entender que se trata da camada acabada.
BRASIL (p. 106, 2006) define Regularização do Subleito como camada posta sobre o
leito para que esta seja conformada transversal e longitudinalmente de acordo com o projeto.
Senço (p. 17, 2007a) também complementa que esta camada possui espessura variável e
irregular, portanto não sendo possível determinar volume, que pode ser menor ou maior,
dependendo da superfície. Portanto, a Regularização do Subleito deve ser medida em área.
É nesta fase inicial que deve ser dado o acabamento geométrico do pavimento, conforme
Senço (p. 17, 2007a). Executando-a assim com duas rampas opostas para cada lado, com 2%
de inclinação, ou 3 a 4% para regiões com alta pluviometria. Nas curvas, devem ser executadas
levando-se em consideração a superelevação2.
Reforço de Subleito é uma camada posta acima da regularização, não sendo uma camada
necessária, portanto não obrigatória (SENÇO, p. 19, 2007a). Senço conclui que o reforço do
subleito “poderia ser considerado indistintamente camada suplementar do subleito ou camada
complementar da sub-base”. Não é a camada final (que se mantém denominada subleito) do
pavimento, não tendo função de absorver definitivamente esses esforços, mas resistir e
distribuir os esforços verticais das camadas superiores para a camada inferior, no caso subleito.
Brasil (p. 106, 2006) informa que sua existência é devido a circunstâncias técnico-
econômicas, com características geotécnicas inferiores ao material usado na camada superior,
e características superiores ao subleito.
2
Superelevação: “Inclinação transversal da pista nas curvas horizontais, para compensar o efeito da força
centrífuga sobre os veículos.” (BRASIL, p. 105, 2006)
19
2.1.4 Sub-Base
Segundo Pinto e Preussler (p. 14, 2002) o material da sub-base deve ser de melhor
qualidade que do que o solo do subleito ou do reforço do subleito. Sendo indicado a elaboração
de vários projetos alternativos definindo diferentes seções transversais, com e sem a sub-base,
de modo a considerar disponibilidade e o custo relativo dos materiais utilizados.
2.1.5 Base
2.1.6 Revestimento
Segundo Senço (p. 20, 2007a) “É a camada, tanto quanto possível impermeável, que
recebe diretamente a ação do rolamento dos veículos e destinada a melhorá-la, quanto à
comodidade e segurança e a resistir ao desgaste”. Segundo Balbo (p. 36-37, 2007) o
Revesimento é portanto a camada com a função de receber as cargas, estáticas ou dinâmicas e
resistir as ações ambientais. Não podendo sofrer: deformações plásticas; grandes deformações
elásticas; desagregação de componentes; e, perda de compactação. Inclusive atesta que não há
pavimento sem Revestimento, mesmo que seja Revestimento Primário3 (por cascalhamento ou
agulhamento), ou sem subleito (fundação).
3
“Revestimento Primário - Camada de solo selecionado de boa qualidade, estabilizado, superposta ao leito natural
de uma rodovia para permitir uma superfície de rolamento com características superiores às de solo natural,
garantindo condições de trânsito” (BRASIL, p. 233, 1997)
20
Apesar de amplamente utilizado material asfáltico (BERNUCCI et al, 2006), Balbo (p.
36, 2007) cita revestimentos de: pedras cortadas justapostas; blocos pré-moldados de concreto;
placas de concreto; concreto compactado com rolo; bem como os conhecidos tratamentos
superficiais betuminosos; e as misturas asfálticas no geral.
De igual modo, Balbo (p. 38, 2007) recomenda que, quando a Base for muito espessa,
pelas mesmas razões técnica-econômicas, o ideal é procurar dividi-las em ao menos duas
camadas, como a Sub-Base. Naturalmente, essa Sub-base custará menos que a Base,
desonerando o projeto.
Isso fica mais claro ao analisar a classificação dos materiais empregados no pavimento
no método de dimensionamento do DNER (BRASIL, p. 142, 2006):
Apesar da dificuldade de para achar um termo que possa definir a estrutura de pavimento
que pode ter várias camadas (SENÇO, p. 22, 2007a), podem ser classificados em:
a) Pavimentos Rígidos; e
b) Pavimentos Flexíveis.
Senço (p. 23, 2007a) comenta que esta dificuldade na classificação advém da
possibilidade em executar camadas rígidas com camadas flexíveis. Desta forma, o Pavimento
teria tanto propriedades rígidas e flexíveis.
BRASIL (p. 95, 2006) acaba por classificar um tipo específico de estrutura com ambas
as características, o Pavimento Semi-Rígido.
São pavimentos que se deformam pouco, e quando sujeitos a deformação rompem por
tração (SENÇO, p. 23, 2007a). BERNUCCI et al (p. 9, 2006) informa que existe uma tendência
no uso da nomenclatura Pavimentos de Concreto de Cimento Portland (ou concreto-cimento,
ou concreto de cimento). BRASIL (p. 95, 2006) acaba por atrelar o conceito ao Revestimento
com elevada rigidez.
22
São pavimentos que sofrem grande deformação elástica sob carregamento aplicado,
distribuindo em parcelas equivalentes entre as camadas abaixo (BRASIL, p. 95, 2006). São
dimensionadas levando em consideração a compressão e a tração na flexão causados pela ação
do contato das rodas dos veículos (SENÇO, p. 23, 2007a). No entanto, isso leva a estrutura a
deformações permanentes, e ao rompimento por fadiga. BERNUCCI et al (p. 9, 2006) comenta
que a maioria dos pavimentos flexíveis são revestidas com materiais asfálticos.
Nomenclatura dada por BRASIL (p. 95, 2006) para definir os pavimentos com uma base
cimentada por aglutinante cimentício. A característica predominante então seria o Revestimento
flexível acima de uma base ou sub-base cimentada, que também são tracionados (BERNUCCI
et al, p. 338, 2006).
Senço (p. 23, 2007a) relata a pavimentação das vias Anchieta e Anhanguera, no trecho
São Paulo – Jundiaí, onde foram executadas placas de concreto sobre bases flexíveis em um
primeiro momento, e recapeado com material asfáltico em um segundo momento. Pela
classificação posta aqui, no primeiro momento, o trecho se definiria como Pavimento Rígido
(pelo Revestimento Rígido), e por fim, se tornara um Pavimento Semi-Rígido4.
No Acre sabe-se que foi utilizado na BR-364, entre a cidade de Sena Madureira ao Rio
Liberdade, no entanto veio apresentando graves problemas estruturais. (Colocar Referência)
4
Não existe consenso entre os principais autores acadêmicos de pavimentação. Brasil (p. 95, 2006) atrela o
Pavimento Semi-rígido a existência de uma Base Cimentada, que é o caso em tela. No entanto, Balbo (p. 56, 2007)
propõe o termo Pavimento Asfáltico Rígido-Híbrido, uma vez que uma placa de concreto possui características
mecânicas extremamente diferentes que uma base de solo-brita ou solo-cal.
24
Ao iniciar este item, é importante acusar pequenas divergências sobre o conceito de base
e sub-base semi-rígida. A bem da verdade, é uma terminologia adotada apenas pelo Manual de
Pavimentação do DNIT (BRASIL, 2006). No entanto, como a própria definição dada por Brasil
(p. 95, 2006), a base cimentada por algum material aglutinante, logo sendo considerado desta
forma base e sub-bases do tipo de solo-cal ou solo-cimento. Bernucci et al, (p. 352, 2006)
classifica as base, sub-base e reforço do subleito em:
Senço (p. 25, 2007a) classifica em bases rígidas e flexíveis. A diferença se encontra na
localização do solo-cal que passa a ser tratada como base flexível para Senço conforme tabela
1 a seguir.
Brasil (p. 100, 2006) acaba por eliminar o conceito de base, ou sub-base, rígida pois este
é substituído, e classificado como Revestimento Rígido. Tópico que será visto mais a frente.
São bases e sub-bases sempre flexíveis, e Brasil (p. 96, 2006) classifica em dois
principais grupos: Estabilização Granulométrica e Macadame Hidráulico.
São camadas compostas puramente granulares. Segundo Brasil (p. 96, 2006), podem ser
compostos com solos, britas de rochas, escórias de alto forno, ou uma mistura destes itens. São
feitos com granulometria muito específica, de acordo com as normas vigentes, e compactadas.
Caso o material granular advenha diretamente de jazida, recomenda-se a utilização de britagem
e peneiramento para que o material se adeque a norma. Classifica em dois subtipos:
Uma base com solo laterítico é considerada uma base granulometricamente estabilizada,
com norma específica, a saber NORMA DNIT 098/2007 - ES.
5
cf. Art. 21 da Lei Federal nº 9.503/1997 cc. Art. 8º da Lei Federal nº 12.379/2011
26
Yoder e Witczak apud Bernucci et al (p. 358, 2006) divide a Base Estabilizada
Granulometricamente de acordo com a proporção relativa entre a parte graúda e a parte fina da
estabilização, sendo:
São pavimentos que sofrem grande deformação elástica sob carregamento aplicado,
distribuindo em parcelas equivalentes entre as camadas abaixo (BRASIL, p. 95, 2006). São
dimensionadas levando em consideração a compressão e a tração na flexão causados pela ação
do contato.
27
2.4.2.1 Solo-Cimento
Senço (2007a) define o Solo-Cimento como uma mistura compactada de solo, cimento
Portland e água. Essa mistura tem requisitos específicos como densidade, durabilidade e
resistência, dando como resultado uma base dura, cimentada e com alta rigidez, o classificando
como Base rígida. Conforme Brasil (2006) o teor de cimento é na média de 6 a 10%, e considera
essa camada como semi-rígida. Bernucci et al (2006) informa que a faixa viável é na ordem de
5 a 9% em relação a massa total. Recomenda ainda que haja algum teor de areia, pois um
percentual alto de argila pode exigir um teor de cimento mais elevado, aumentando o custo
viário. Larsen 1967 apud Balbo (2006) recomenda um teor de cimento Portland mínimo de 7%
em massa (ou 8% em volume) para solos finos, siltosos ou argilosos.
29
Apesar de viável a mistura na pista, para vias de baixo tráfego, recomenda-se a mistura
em usina de solos, a fim de maior homogeneidade (BERNUCCI et al, 2006)
Este tipo de base contém um teor de cimento menor que a Base de Solo-Cimento, indo
de 3 a 4% (BRASIL, 2006). Portanto, sem a cimentação acentuada, a base irá se modificar
primordialmente nos requisitos de plasticidade e sensibilidade à água. Portanto é considerado
uma camada flexível.
Existe um ganho relevante de CBR no uso de Solo Melhorado com Cimento em relação
ao solo, quando utilizado como Sub-Base ou Base (BALBO, p. 199, 2006). Quando utilizado
como Reforço do Subleito, o ganho do CBR poderá não ser tão grande em relação ao solo sem
cimento.
2.4.2.3 Solo-Cal
Brasil (p. 97, 2006) define a camada de Solo-Cal como uma mistura de solo, cal e água,
e ás vezes pozolana artificial. O teor de cal pode variar entre 5 a 6%, e a estabilização química
pode ocorrer por:
Bernucci et al (p. 365, 2006) que essas duas reações (pozolânização e carbonatação) são
reações lentas, e a cura é altamente influenciada pela temperatura. O teor de Cal pode varia
entre 4 a 10% em massa. As reações rápidas provocam a floculação e permuta iônica, e por isso
há uma redução na plasticidade, com o aumento da trabalhabilidade dos solos, além da
diminuição da expansibilidade.
30
No entanto, TRB apud Balbo (p. 201, 2006) informa que a reação do solo com a Cal,
provocada pela pozolanização, pode ser afetada por vários outros fatores: “o PH do solo, o teor
de matéria orgânica, a mineralogia da argila, seu grau de maturidade (de estabilidade química),
entre inúmeros fatores”. Balbo ainda cita a possibilidade de produção de cristais expansivos
durante a hidratação da Cal (como o etringita, por exemplo), o que é inaceitável par a uma base
estabilizada, podendo levar a deterioração precoce desta.
Balbo (p. 202, 2006) coloca como como execução possível: aspersão da cal hidratada
(pulverização) ou em sacarias estrategicamente posicionadas (conforme o consumo de cal por
metro quadrado e o volume de solo); alternativamente, com o uso de aplicação de Cal sob a
forma de lama, com a mistura prévia da Cal e água (a descontar a umidade final); e, por fim,
com o uso de Usina misturadora de solo (tipo pugmill) que torna a mistura mais homogênea.
Senço (p. 26, 2006) diz dos cuidados necessários para o uso desse tipo de material – Cal – que
pode atacar certos órgãos do corpo humano, como olhos, nariz e gargantas, dos operários
encarregados de manipular a mistura.
Brasil (p. 97, 2006) cita esse tipo de base, no entanto, apesar de ser um composto de
Solo e Cal, tal qual o Solo-Cal, a base não sofreu cimentação pela Cal, e, portanto, considera-
se como uma base flexível, e não semirrígida. Apesar da falta da cimentação, o solo recebe uma
melhora quanto a plasticidade e sensibilidade à água.
2.4.2.5 Solo-Betume
Brasil (p. 97, 2006) define como: “É uma mistura de solo, água e material betuminoso.
Trata-se de uma mistura considerada flexível.”. Também conhecido como solo-asfalto, Brasil
(p. 256, 1997) informa que é utilizado asfalto diluído ou emulsão asfáltica na mistura com o
solo, podendo ser feita em equipamentos especiais ou no local de aplicação, com o consequente
espalhamento e compressão.
Senço (p. 24, 2007a) explica que o Macadame Betuminoso é o que mais se aproxima a
técnica construtiva de John McAdam, porém usando o material betuminoso como aglutinante.
31
Foi muito utilizado na Inglaterra (tarmacadam) antes da Segunda Guerra Mundial, e na França
pós-guerra, com uma técnica predominante de dupla aplicação de ligante betuminoso, sendo a
primeira com um material mais fluido, e a segunda com material mais viscoso.
São pavimentos que sofrem grande deformação elástica sob carregamento aplicado,
distribuindo em parcelas equivalentes entre as camadas abaixo (BRASIL, p. 95, 2006). São
dimensionadas levando em consideração a compressão e a tração na flexão causados pela ação
do contato
Conforme Brasil (p. 97, 2006) as bases e sub-bases rígidas são caracteristicamente os
feitos com concreto de cimento. A sua acentuada resistência à tração é ocasionada devido ao
Cimento Portland, e é levada em consideração no seu dimensionamento. Brasil os classifica
em:
Senço (p. 23, 2007a) ainda resume todos os concretos à apenas Concreto de Cimento.
Ainda acrescenta o Macadame de Cimento, com diâmetro máximo entre 50 a 90 mm,
preenchidos com material de granulometria fina e cimento, que garante a ligação entre as
pedras.
Senço (p. 25, 2007a) e Brasil (p. 99, 2006) separam os revestimentos em dois grandes
grupos, os Revestimentos Flexíveis e os Revestimentos Rígidos. Assim descritos na seguinte
tabela 3:
32
São revestimentos onde ocorre a penetração do material asfáltico por entre as camadas
de agregados (BRASIL, p. 98, 2006). São compostos pelos tratamentos superficiais, capas
selantes e pelos macadames betuminosos, podendo ser divididos ainda em:
a) Penetração Invertida
Senço (p. 28, 2006) diz que o tratamento mais utilizado é o Tratamento Superficial
Triplo, e da existência do TSQ, no caso o Tratamento Superficial Quadruplo, com quatro
camadas de agregados e quatro camadas pinturas de betume.
b) Penetração Direta:
Brasil (p. 98, 2006) explica que são os revestimentos executados através do
espalhamento e compactação de agregados com granulometria específica submetida a aplicação
de matéria betuminoso, recebendo ainda a última camada, uma aplicação final de agregado
miúdo.
Bernuci et al (p. 194, 2006) recomenda o uso de tratamentos superficiais por penetração
direta em acostamentos a fim de evitar o espalhamento do ligante betuminoso, iniciando-se pelo
espalhamento dos agregados. No caso, a compactação prévia do agregado sem o ligante
betuminoso poderia acarretar no agulhamento na base do acostamento, de modo a estabilizar
mais ainda a tratamento. Bernucci et al (p. 191, 2006) explica também que nos tratamentos
múltiplos, na primeira camada sempre ocorre a penetração invertida, e nas camadas seguintes,
ocorrem a penetração invertida e direta.
Brasil (p. 99, 2006) acaba por definir que o revestimento por mistura, o agregado é pré-
envolvido com material betuminoso, antes da compressão. Existe uma gama de opções bastante
ampla dentro dessa tipologia. Quando são misturados em usinas, são conhecidos como pré-
misturados “propriamente ditos”, ou quando misturados na pista, podem ser chamados de road
mixes.
Apesar da ampla tipologia deste item (BRASIL, p. 99, 2006), podem se classificar os
revestimentos flexíveis betuminosos por mistura em:
37
Areia-asfalto – ou denominado por Brasil (p. 99, 2006) Areia-Betume, ou Areia Asfalto
Usinada a Quente – AAUQ – (BERNUCCI et al, p. 174, 2006), ou Areia-Asfalto a Quente –
AAQ – (BALBO, p. 191, 2006),é o revestimento com a granulometria predominante do
material passando pela peneira nº 10 (abertura 2,0 mm), ou seja, com um teor maior de areia.
Caso tenha as exigências semelhantes ao Concreto Betuminoso, recebe a designação “Sheet-
Asphalt”
6
Aberta – “graduação aberta, com alto volume de vazios” (BERNUCCI et al, p. 183, 2006)
7
Densa – “graduação contínua e bem graduado, com baixo volume de vazios” (BERNUCCI et al, p. 183, 2006)
38
Tem função principal de drenar a água pluvial. Deve ser posta acima de uma camada densa para
o escoamento da água, além da drenagem subsuperficial tem a vantagem de diminuir os ruídos
dos veículos passantes, devido a porosidade da camada (BALBO, p. 179, 2006).
8
Mástique asfáltico é definido por Balbo (p. 181, 2006) como uma mistura entre a areia (artificial), pó de
preenchimento (filler), ligante asfáltico e fibras (em geral celulose, podendo ser minerais, desde que absorva o
excesso de ligante betuminoso)
39
Senço (p. 23,2007a) e Brasil (p. 100, 2006) concordam que o revestimento de concreto
de cimento exerce, ao mesmo tempo, a mesma função de base e revestimento do pavimento.
Adotar-se-á logo essa nomenclatura, mesmo que Balbo (p. 39-39, 2006) seja terminantemente
contrário a essa nomenclatura, tratando o revestimento rígido diferente de uma eventual base
rígida.
40
Brasil (p. 23, 2006b) declara que é imperativo uma rodovia apresentar permanentemente
um desempenho satisfatório, melhorando a oferta ao usuário, de condições de tráfego seguras,
confortáveis e econômicas, de modo a otimizar o custo total de transporte. Portanto, o
determinado nível de desempenho (funcional) deve ser mantida durante toda a vida útil do
pavimento. Daí o processo de Manutenção, que envolve a execução de conjuntos de diversas
intervenções tem a função de manter tal vida útil (p. 25, 2006b).
Senço (p. 445, 2007b) define a Conservação de rodovias como o conjunto de operações
destinadas a dar aos usuários as condições de conforto e segurança de circulação, previstas em
projeto. Hindermann apud Senço (p. 445, 2007b) define Conservação como “a arte de manter
o pavimento em total serviço com o mínimo de despesa e com o menor inconveniente ao
tráfego”.
Brasil em seguida informa que essas ações devem ser feitas continuamente e
programadas, ao longo de cada um dos ciclos de vida do pavimento. Também informa que ao
alcançar, ou ultrapassar, o final de cada ciclo-oportunidade, essas ações tendem a se tornar
antieconômicas.
41
Exemplos de operações, pode-se citar a caiação, Capa Selante com pedrisco, bem como
Lama Asfáltica, Fresagem, Reciclagem de Pavimentos bem como Recomposição de
Revestimento Primário ou Recomposição de Placa de Concreto (BRASIL, p. 101-104, 2005).
Senço (p. 445-446, 2007b) comenta que são serviços que visam ampliar ou melhorar as
condições previstas no projeto original e podem ser feitos de forma parcial, ao longo do período
de operação da rodovia. O exemplo dado, está no aumento da plataforma do pavimento.
43
4 RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
Bernucci et al (p. 473, 2008) comenta que tal técnica tem como principais benefícios
são a reutilização dos agregados e dos ligantes betuminosos, bem como a conservação de
energia e a preservação ambiental.
Com essa reutilização de ligante betuminoso, um concreto asfáltico que consome cerca
de 6% de material virgem betuminoso, pode utilizar de 1 a 3% com a reciclagem. É necessário
esse acréscimo, uma vez que o ligante betuminoso envelhecido poderá ter perdido parte de suas
propriedades químicas (BRASIL, 175 720). Além disso, há inúmeras outras vantagens
resultantes da Reciclagem do pavimento, entre eles:
d) Não há alteração de cota que impacte nas Obras de Artes Correntes e Especiais.
Bonfim (p. 104, 2011) separa de forma mais ampla, e com todas as variáveis conforme
tabela 4 a seguir:
Essa reciclagem pode ser usada de forma separada ou combinada com outras técnicas
de restauração. Souza (p. 16, 2009) cita as seguintes alternativas:
Uma rodovia poderia, por exemplo, ter a superfície de seu pavimento fresada e o RAP
“Reclaimed Asphalt Pavement” – (Pavimento Asfáltico Recuperado) – resultante ser
estocado para uso posterior. A superfície fresada a frio, após preparação, poderia ser
recapeada com um CBUQ contendo o RAP estocado. Alternativamente, antes do
lançamento da mistura reciclada, o pavimento restante, com a superfície fresada,
poderia ser objeto de RQI, RFI ou RP, com o objetivo de retardar os efeitos da reflexão
de trincas.
Utiliza-se o RAP em usinas de mistura a frio, para voltar como capa asfáltica. Para isso
o material é retirado da antiga camada de revestimento, com a utilização de máquinas
fresadoras, e é transportado para uma usina móvel, onde será processada a mistura. Este método
permite correções no greide da pista, além das patologias como: trincas, buracos, trilhas de
roda, irregularidades na superfície, inclinações, ondulações e deformações na camada de
revestimento ou a ainda a combinação de todos esses defeitos (SACHET, 2007).
Neste processo, há a incorporação do RAP, com agregado novo, CAP ou outro ligante,
e agente reciclador, produzindo assim uma mistura betuminosa usinada a quente. Tal qual a
Reciclagem a frio em usina, o presente método consiste em fazer a remoção total ou parcial do
pavimento deteriorado até uma profundidade pré-estabelecida, pelo processo de fresagem, em
seguida o RAP é transportado para o local de estocagem, para posteriormente ser misturado em
usinas fixas ou móveis. Conforme Sachet (2007) a mistura será lançada e compactada pelos
procedimentos e equipamentos convencionais para concretos asfálticos.
Como vantagens da aplicação dessa técnica Santos (2009) menciona que há redução no
consumo de recursos naturais (agregados e betume), resultando assim na redução de custos.
Além disso, esse procedimento corrige defeitos superficiais, deformações permanentes e trincas
existentes na camada de revestimento (DARTORA, 2015). Contudo, o autor também aponta
que podem haver maiores custos energéticos em comparação à fabricação das misturas
betuminosas convencionais.
Batista apud Peres (2018), divide esse tipo de reciclagem, em dois processos:
47
Todavia os equipamentos utilizados são constituídos de duas unidades, sendo uma pré-
aquecedora e uma pequena usina para reciclagem in situ. Devido a essa complexidade e porte
dos equipamentos, a dificuldade de transporte destes gera custos elevados no emprego da
técnica, e que leva a sua fraca implementação. (CASTRO, 2003 apud BATISTA, 2016).
Atualmente, existem dois métodos diferentes para a reciclagem a frio in situ que são
utilizados, que são, segundo Dartora (2015):
As vantagens da reciclagem a frio in situ são: a fácil aplicação, garante uma boa
resistência à fadiga e ainda melhorias no conforto ao rolamento, minimização dos problemas
com transporte e possibilidade de aumentar a largura do pavimento. Dentre as vantagens, pode-
se citar o fato de a mistura ser muito sensível a fatores como a humidade e a granulometria. Em
virtude disso, faz-se necessário a verificação do enquadramento da granulometria obtida na
faixa granulométrica especificado, além disso é essencial o controle do teor de humidade, tendo
em vista a saturação devido a emulsão (FELIX, 2013).
Segundo Dartora (2015), é uma técnica originada do método de reciclagem a frio in situ,
no qual tanto a camada de revestimento quanto a camada de base (as vezes sub-base também)
são tratadas e transformadas em uma estrutura homogênea e apta a resistir às solicitações
impostas pelo tráfego (camada estabilizada).
A acreção destes materiais são executados in situ com uso de recicladoras, constituindo
assim uma nova camada estruturalmente resistente de um novo pavimento (FELIX, 2013;
SILVA JUNIOR, 2015). Essas máquinas possuem uma alta produtividade, e foram concebidas
como uma junção de equipamentos fresadores de revestimento e estabilizadores de solo. Dessa
49
forma, estas são compostas por tambores com rolos giratórios que fresam e misturam o material,
como é observado na Figura 13. Estas máquinas recicladoras especialmente desenvolvidas para
este fim, podem reciclar camadas de até 300 mm.
Oliveira (2003 p. 41) ressalta que “a camada reciclada poderá ser transformada numa
nova base ou sub-base, ou ainda poderá atuar como uma camada de reforço do subleito, quando
a estrutura do pavimento antigo for composta apenas pela capa asfáltica e base”. Dessa forma,
essas possibilidades são ilustradas na Figura 15.
Figura 15 - Estrutura do pavimento antes da reciclagem (a), após a reciclagem da base (b), e com a
camada reciclada atuando como sub-base (c)
Souza (2009) destaca essa técnica devido ser o processo mais adequado para a
reabilitação funcional e estrutural do pavimento, resultando em desempenhos apropriados para
as características técnicas, econômicas e operacionais das vias a serem restauradas.
Indica-se, segundo Silva Junior (2015), que essa técnica de reciclagem seja adotada
quando houver: elevado grau de trincamento e afundamentos nas trilhas de rodas visíveis, ou
seja, por se tratar de uma técnica de reciclagem que abrange uma profundidade maior é
especialmente recomendada para pavimentos com problemas nas bases.
A reciclagem profunda, também pode ser usada em: vias urbanas, estradas vicinais,
pistas de aeroportos e de taxiamento de aeronaves, estacionamentos de veículos, áreas de
armazenagem e acesso a indústrias (OLIVEIRA, 2003). A técnica permite a correção rápida de
problemas estruturais e de qualidade do material, evitando assim interrupções prolongadas do
tráfego (SERRAGLIO, 2014).
52
5 ESTUDO DE CASO
A obra estudo de caso em tela localiza-se na BR-317, no Estado do Acre, Região Norte
do Brasil. A obra faz parte do Programa CREMA e compõe toda a extensão da BR-317 no Acre,
a saber 407,90 km. A contratação de empresa para tal serviço se deu pelo Edital 216/2018-00
do DNIT e é composto por 4 itens, conforme tabelas 5, 6, 7 e 8 a seguir:
Lote 1
Lote 2
Lote 4
Lote 3
Fonte: própria
55
9
Considera-se segmento homogêneo a extensão da rodovia na qual as condições do pavimento requeiram o mesmo
tipo de solução de recuperação, não sendo admitidos segmentos com soluções diferenciadas, devem ter no mínimo
200 m e no máximo 3.000 m, de acordo com a Norma DNIT 008/2003-PRO
56
Em resumo, são apresentados dois tipos de soluções conforme as duas figuras a seguir:
Fonte: própria
TSD
Base (Solo-brita-areia)
CBUQ esp = var esp 20 cm
CBUQ Existente
Restauração
Base Reciclagem de Base (Sub-Base) esp 15 cm
Fonte: própria
58
Por uma questão de gestão pública relacionada a falta de recursos orçamentários que
permitisse a execução integral das soluções previstas contratualmente logo no primeiro ano, o
Gestor e a Fiscalização da Superintendência Regional do DNIT/AC, respaldado pelo
conhecimento técnico sobre o revestimento TSD, decidiram pela execução inicial da solução
de Reciclagem Profunda + Base (Solo-brita-areia) + TSD apenas. No caso em tela, o TSD está
sendo usado como revestimento do Pavimento de forma temporária.
Dessa forma, a aplicação parcial da solução: Rec. + Base + TSD no 1º Ano / CBUQ no
2º Ano é uma maneira de avaliar as condições das camadas da base e Sub-base após tal período
chuvoso.
Caso ocorra alguma patologia precoce, quaisquer que seja o motivo, com certeza o hiato
entre a aplicação do TSD e a aplicação do CBUQ será momento oportuno para avaliar e reparar
o ponto. Considerando que o CBUQ tem um custo maior que o TSD por área, a eventual
reparação do pavimento no período será mais barata que a reparação na aplicação imediata do
CBUQ.
Tal decisão não é recomendada se as etapas forem feitas em contratos distintos. Como
o TSD é um revestimento provisório, a eventual retenção de orçamento pode acabar por impedir
o próximo contrato.
5.3.1 Granulometria
Este ensaio foi realizado conforme método prescrito na norma DNER-ME 080/94, para
a mistura reciclada. O objetivo desse ensaio é determinar a granulometria resultante da mistura
reciclada, e verificar se a granulometria resultante desses materiais se enquadra em pelo menos
uma das faixas granulométricas estipuladas pela especificação de serviço para base estabilizada
granulometricamente DNIT 141/2010 – ES, conforme a Tabela 9 a seguir:
10
Sic
60
De igual modo, far-se-á tentativas de enquadrar, tanto a base usinada, quanto exercício
de simulação para a sub-base reciclada nos conformes da Norma DNIT 097/2007 – ES para
Base estabilizada granulometricamente com o uso de solo laterítico, conforme a Tabela 10 a
seguir:
Este ensaio foi realizado conforme método prescrito na norma DNER-ME 080/94, para
a mistura reciclada. O objetivo desse ensaio é determinar a granulometria resultante da mistura
reciclada, e verificar se a granulometria resultante desses materiais se enquadra em pelo menos
uma das faixas granulométricas estipuladas pela especificação de serviço para base estabilizada
granulometricamente DNIT 141/2010 – ES, conforme a Tabela 9 a seguir:
A partir dos corpos de provas utilizados nos ensaios de compactação, foram executados
também o ensaio de expansão conforme recomendações da norma DNER-ME 049/94.
6 RESULTADOS
Este ensaio foi realizado conforme método prescrito na norma DNER-ME 051/94, para
a mistura reciclada.
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
64
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
65
90,0
80,0
70,0
60,0
% Passante acumulada
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
90,0
80,0
70,0
60,0
% Passante acumulada
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
66
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
67
Após tal análise contata-se que esse serviço de restauração não conseguiria adequar o
pavimento reciclado como Base, uma vez que não se enquadraria em nenhuma das normas de
Base estabilizada granulometricamente e a Base estabilizada granulometricamente com
utilização de solo laterítico.
Além disso, nas estacas 9290 e 9630, a porcentagem passante na peneira nº 200
ultrapassou 2/3 da porcentagem na peneira nº 40, o que torna o material novamente em
desconformidade com uma eventual solução de reciclagem profunda como base.
Tabela 12 - Ensaios Físicos (LL, LP, IP e EA) das amostras do SH 51, 54 e 55 da Sub-
Base reciclada
Segmento Homogêneo 51 54 55
Estaca 9270 9280 9290 9300 9310 9620 9630 9640 9650
ABNT
% Passando
Abertura (mm)
LL (%) NL 25,7 25,9 24,3 28,5 25 27,8 27,4 27,4
LP (%) NP 20,2 20,2 19,8 22,3 17,6 16,0 13,6 16,6
IP (%) - 5,5 5,7 4,5 6,2 7,4 7,4 13,8 10,8
EA (%) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
As estacas 9290, 9310 e 9640 teve resultado do IG = 1. No entanto, como a base antes
da reciclagem era composta por solo laterítico, a norma DNIT 139/2010 – ES permite IG > 0 e
68
Expansão > 1% nesses casos, desde que o ensaio de expansibilidade (Norma DNER – 029/1994
– ME) seja menor que 10 %.
Constata-se também que o material, nesse quesito de ISC e exp., pode ser utilizado para
Base, em casos de vias de baixo tráfego, com N < 10^5, que se exige 60% de ISC. Apenas na
estaca 9640 houve um ISC abaixo do 60%, com 58%.
Todos os pontos com a análise da densidade in situ passaram dos 100%, sem a
necessidade de repetição do processo de compactação de sub-base. No entanto, houveram
estacas que passaram dos 102% de G.C. (Estacas 9285, 9300, 9640 e 9650), que não traz
prejuízo para a camada do pavimento, mas pode representar numa aplicação demasiada de
energia de compactação em campo, implicando em gasto desnecessário com compactação.
Este ensaio foi realizado conforme método prescrito na norma DNER-ME 051/94, para
a mistura reciclada, conforme Tabela 14 a seguir.
70
90,0
80,0
% Passante acumulada
70,0
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
71
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
72
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
73
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
90,0
80,0
70,0
% Passante acumulada
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,1 1 10 100
Peneiras (mm)
Faixa Limite da Norma Resultados dos Ensaios Tolerância da Norma
Após tal análise contatou-se que a Base Usinada (Solo-Brita-Areia) se adequou na Faixa
D da Norma DNIT 141/2010 – ES e nas Faixas A e B da Norma DNIT 098/2007 – ES. No
75
entanto, como não há especificação clara sobre a possibilidade da Norma DNIT 098/2007 – ES
implicar numa mistura com pedra britada, apenas solo arenoso, e a clara adequação na Faixa D
da Norma DNIT 141/2010, considera-se plenamente atendido nesta Faixa.
Tabela 17 - Ensaios Físicos (LL, LP, IP e EA) das amostras do SH 51, 54 e 55 da Base
Usinada
Segmento Homogêneo 51 54 55
Estaca 9270 9280 9290 9300 9310 9620 9630 9640 9650
ABNT
% Passando
Abertura (mm)
LL NL NL NL NL NL NL NL NL NL
LP NP NP NP NP NP NP NP NP NP
IP - - - - - - - - -
EA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Todos os pontos com a análise da densidade in situ passaram dos 100%, sem a
necessidade de repetição do processo de compactação de Base.
78
7 CONCLUSÃO
O presente trabalho permitiu avaliar o resultado, com seus pontos positivos e negativos,
dos serviços de Reciclagem Profunda com Incorporação do Revestimento, bem como da
solução de Base Usinada com Solo-Brita-Areia para a Restauração da Rodovia BR-317, que
hoje contém grande parte do tráfego Rodoviário do Acre.
Isso pode ser constatado no ISC da Sub-Base reciclada dos Segmentos Homogêneos
deste Estudo de Caso. Mesmo o ISC sendo compatível para Sub-Base (ISC ≥ 20%), se não
houvesse a Base Usinada por cima, o material reciclado não se encaixaria como base, e em
algumas situações, não conseguiria ter sua capacidade funcional plenamente sem algum tipo de
adição, no caso podendo ser adição de pedra britada, ou cimento por exemplo.
Para a Base Usinada, esta se mostrou excelentíssima, com resultados geotécnicos muito
maiores que os exigidos em norma (ISC ≥ 60% para baixo VMD), algumas vezes alcançando
até mesmo mais que o dobro, com mais de 130%. Isso representa uma grande eficiência
geotécnica, e implica em maior durabilidade do Pavimento. No entanto, é bom ressaltar que
esse grande valor implica em grande capacidade de suporte, da mesma forma que pode implicar
em um gasto maior que o necessário.
8 BIBLIOGRAFIA
BONAT, D. Metodologia da Pesquisa . 3. ed. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009. 132 p.
_______. DNER-ME 092/94: Solo - determinação da massa específica aparente "in situ",
com emprego do frasco de areia - Método de Ensaio, [Rio de Janeiro], 1994.
_______. NORMA DNIT 008/2003 - PRO: Levantamento visual contínuo para avaliação da
superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimento. Rio de Janeiro: [s.n.], 2003.
11 p.
_______. NORMA DNIT 164/2013 - ME: Solos - Compactação utilizando amostras não
trabalhadas - Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 2010. 9 p.
SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2ª. ed. São Paulo: Pini, v. 1, 2007.
Localização / Furo
1" 3/8" Nº 4 Nº 10 Nº 40 Nº 200 LL LP IP E.A I.G. H.R.B. D. Máx. Hot C.B.R Exp. D. Campo hot Desv. G. C.
9.270 100,0 84,9 74,4 66,7 62,3 34,7 NL NP - 0,0 0 A2 - 4 1.992 12,3 74,5 0,3 2.000 12,2 -0,1 100,4
9.275 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.011 12,0 -0,3 101,0
9.280 100,0 73,5 59,5 49,8 38,3 23,8 25,7 20,2 5,5 0,0 0 A2 - 4 1.997 12,0 - - 2.007 -1,9 100,5
9.285 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.049 11,2 -0,8 102,6
9.290 100,0 84,7 71,7 63,1 54,1 38,9 25,9 20,2 5,7 0,0 1 A4 1.998 12,5 67,2 0,2 2.021 12,0 -0,5 101,1
9.295 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.008 10,6 -1,9 100,5
9.300 100,0 80,7 72,4 67,1 60,8 33,9 24,3 19,8 4,5 0,0 0 A2 - 4 1.995 10,6 - - 2.067 10,9 0,3 103,6
9.305 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.012 9,9 -0,7 100,9
9.310 100,0 85,9 72,2 62,1 57,1 37,7 28,5 22,3 6,2 0,0 1 A4 1.978 13,0 77,8 0,2 1.996 11,1 -1,9 100,9
9.315 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.003 11,2 -1,8 101,3
9.620 100,0 92,9 81,2 73,8 69,7 36,2 25,0 17,6 7,4 0,0 0 A4 1.976 11,2 78,6 0,4 1.993 9,3 -1,9 100,9
9.625 - - - - - - - - - - - - - - - - 1.982 10,9 -0,3 100,3
9.630 100,0 90,9 70,9 58,3 50,2 33,8 27,8 16,0 7,4 0,0 0 A2 - 6 1.930 12,0 - - 1.952 10,9 -1,1 101,1
9.635 - - - - - - - - - - - - - - - - 1.938 10,1 -1,9 100,4
9.640 100,0 84,7 70,7 61,1 55,2 36,3 27,4 13,6 13,8 0,0 1 A6 2.028 9,6 58,0 0,8 2.086 7,9 -1,7 102,9
9.645 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.039 10,0 0,4 100,5
9.650 100,0 84,0 70,2 60,6 53,5 34,9 27,4 16,6 10,8 0,0 0 A2 - 6 2.041 9,8 - - 2.098 7,9 -1,9 102,8
VALORES ESTATÍSTICOS
Freq. de Amostras 8 8 8 8 8 8 8 8 8 - - - 8 8 4 4 17 17 17 17
Nº de Amostras - n 9 9 9 9 9 9 8 8 8 - - - 9 9 5 5 17 16 17 17
Coeficiente - k 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,31 1,31 1,31 - - - 1,25 1,25 1,55 1,55 1,06 1,08 1,06 1,06
Média - X 100,0 84,7 71,5 62,5 55,7 34,5 26,5 18,3 7,7 - - - 1.993 11,4 71,2 0,4 2.015 10,5 -1,1 101
Desvio padrão - s 0,0 3,5 3,2 4,6 6,0 2,6 1,3 2,3 2,3 - - - 21,1 1,0 6,9 0,2 31,4 1,0 0,8 0,8
Valor Mínimo Encont. 100,0 73,5 59,5 49,8 38,3 23,8 24,3 13,6 4,5 - - - 1.930 9,6 58,0 0,2 1.938 7,9 -1,9 100,3
Valor Máximo Encont. 100,0 92,9 81,2 73,8 69,7 38,9 28,5 22,3 13,8 - - - 2.041 13,0 78,6 0,8 2.098 12,2 0,4 103,6
ESPECIFICAÇAO
Granul. 1" 3/8" Nº 4 Nº 10 Nº 40 Nº 200 LL LP IP E.A I.G. H.R.B. D. Máx. Hot C.B.R Exp. D. Campo hot Desv. G. C.
Mínimo Especificado 100 35 40 25 10 - - - - - 20 - - - -2 100,0
Máximo Especificado 100 65 70 45 25 - - - - - - 1,0 - - 2 -
CONDIÇÕES DE CONFORMIDADE / NÃO-CONFORMIDADE
X - k•s 100,0 80,3 67,4 56,8 48,1 31,2 - - - - - - 1.966 10,2 60,5 0,11 1.982 9,4 -1,9 100,4
X + k•s 100,0 89,1 75,5 68,2 63,2 37,8 - - - - - - 2.019 12,7 81,9 0,65 2.049 11,6 -0,3 102,1
ACEITA/REJEITA Aceita Aceita Aceita Aceita Aceita Aceita - - - - - - - - Aceita - - - Aceita Aceita
83
Empresa: CONSÓRCIO LCM/CCL Obra: 241 Mês referência: SETEMBRO / 2019
Trecho: DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Rodovia: BR-317 AC Camada: SUB-BASE RECICLADA
Sub-trecho: Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote: 2 (103,85 Km) Material: SOLO RECICLADO
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE "IN SITU" COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA - DNER ME 092/94
Peso do frasco com areia Peso da Peso da Determinação da umidade Ensaio no Lab.
Prof. Estaca N.º Dens. da Volume Solo Dens. Desvio Grau de
Furo PERIODO SEGMENTO Posição areia no areia no Solo Solo Teor de Solo Seco Densidade Um. Repetir
(cm) Furo Antes Depois Diferença Funil areia do furo úmido Solo seco de umid. compac.
funil furo úmido seco umidade Máxima Ótima
1 28/08/19 15,50 9267 - 9319+10 9270 D 7.000 4.659 2.341 1 581 1.760 1.469 1,198 122,1 108,8 12,2 2.688 2.396 2.000 1.992 12,3 -0,1 100,4 NÃO
2 28/08/19 15,00 9267 - 9319+10 9275 E 7.000 4.756 2.244 4 626 1.618 1.469 1,101 114,5 102,3 12,0 2.481 2.215 2.011 1.992 12,3 -0,3 101,0 NÃO
3 28/08/19 15,00 9267 - 9319+10 9280 X 7.000 4.619 2.381 4 626 1.755 1.469 1,195 117,6 106,8 10,1 2.640 2.398 2.007 1.997 12,0 -1,9 100,5 NÃO
4 28/08/19 15,00 9267 - 9319+10 9285 D 7.000 4.660 2.340 1 581 1.759 1.469 1,197 111,5 100,3 11,2 2.728 2.453 2.049 1.997 12,0 -0,8 102,6 NÃO
5 28/08/19 15,10 9267 - 9319+10 9290 E 7.000 4.825 2.175 1 581 1.594 1.469 1,085 106,0 94,6 12,0 2.456 2.193 2.021 1.998 12,5 -0,5 101,1 NÃO
6 28/08/19 15,00 9267 - 9319+10 9295 X 7.000 4.615 2.385 1 581 1.804 1.469 1,228 100,8 91,2 10,6 2.727 2.466 2.008 1.998 12,5 -1,9 100,5 NÃO
7 28/08/19 15,10 9267 - 9319+10 9300 D 7.000 4.760 2.240 4 626 1.614 1.469 1,099 114,4 103,1 10,9 2.519 2.271 2.067 1.995 10,6 0,3 103,6 NÃO
8 28/08/19 15,00 9267 - 9319+10 9305 E 7.000 4.769 2.231 1 581 1.650 1.469 1,123 113,2 103,0 9,9 2.484 2.260 2.012 1.995 10,6 -0,7 100,9 NÃO
9 28/08/19 15,10 9267 - 9319+10 9310 X 7.000 4.689 2.311 4 626 1.685 1.469 1,147 108,6 97,8 11,1 2.543 2.289 1.996 1.978 13,0 -1,9 100,9 NÃO
10 28/08/19 15,10 9267 - 9319+10 9315 D 7.000 4.621 2.379 1 581 1.798 1.469 1,224 108,6 97,6 11,2 2.726 2.451 2.003 1.978 13,0 -1,8 101,3 NÃO
11 28/08/19 15,00 9619+10 - 9637 9620 X 7.000 4.621 2.379 4 626 1.753 1.469 1,193 104,2 95,4 9,3 2.600 2.379 1.993 1.976 11,2 -1,9 100,9 NÃO
12 28/08/19 15,10 9619+10 - 9637 9625 D 7.000 4.679 2.321 1 581 1.740 1.469 1,184 108,8 98,1 10,9 2.604 2.348 1.982 1.976 11,2 -0,3 100,3 NÃO
13 28/08/19 15,10 9619+10 - 9637 9630 E 7.000 4.654 2.346 1 581 1.765 1.469 1,201 120,4 108,6 10,9 2.601 2.345 1.952 1.930 12,0 -1,1 101,1 NÃO
14 28/08/19 15,10 9619+10 - 9637 9635 X 7.000 4.581 2.419 4 626 1.793 1.469 1,221 106,0 96,3 10,1 2.605 2.366 1.938 1.930 12,0 -1,9 100,4 NÃO
15 31/08/19 15,20 9637 - 9651 9640 D 7.000 4.675 2.325 4 626 1.699 1.469 1,157 114,3 105,9 7,9 2.603 2.412 2.086 2.028 9,6 -1,7 102,9 NÃO
16 31/08/19 15,10 9637 - 9651 9645 E 7.000 4.850 2.150 1 581 1.569 1.469 1,068 104,0 94,6 10,0 2.395 2.177 2.039 2.028 9,6 0,4 100,5 NÃO
17 31/08/19 15,00 9637 - 9651 9650 X 7.000 4.770 2.230 1 581 1.649 1.469 1,123 114,5 106,1 7,9 2.541 2.355 2.098 2.041 9,8 -1,9 102,8 NÃO
84
85
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE "IN SITU"
COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA - DNER ME 092/94
EMPRESA OBRA RODOVIA LOTE
DIV AM/AC - FRONTEIRA BRA/PER Entr. AC-040-(A) - Entr. AC-463/482 (Vila capixaba )
CAMADA SEGMENTO LABORATORISTA
ENSAIO NO
DENS.DE MÁX. (g/dm³) 1.992 1.992 1.997 1.997 1.998 1.998
LABORATÓRIO
ÚMIDADE ÓTIMA 12,3 12,3 12,0 12,0 12,5 12,5
GRAU DE COMPACTAÇÃO (GC%) 100,4 101,0 100,5 102,6 101,1 100,5
REPETIÇÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PESO DO SOLO ÚMIDO (g) 119,0 100,8 100,7 117,6 98,3 117,0
PESO DO SOLO SECO (g) 108,2 91,5 92,0 107,8 91,0 108,2
PESO DA ÁGUA (g) 10,7 9,2 8,7 9,8 7,3 8,8
TEOR DE UMIDADE 9,9 10,1 9,5 9,1 8,0 8,1
DESVIO DE UMIDADE 1,4 1,6 1,2 0,8 -1,0 -0,9
OBSERVAÇÕES:
86
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE "IN SITU"
COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA - DNER ME 092/94
EMPRESA OBRA RODOVIA LOTE
DIV AM/AC - FRONTEIRA BRA/PER Entr. AC-040-(A) - Entr. AC-463/482 (Vila capixaba )
CAMADA SEGMENTO LABORATORISTA
ENSAIO NO
DENS.DE MÁX. (g/dm³) 1.995 1.995 1.978 1.978 1.976 1.976
LABORATÓRIO
ÚMIDADE ÓTIMA 10,6 10,6 13,0 13,0 11,2 11,2
GRAU DE COMPACTAÇÃO (GC%) 103,6 100,9 100,9 101,3 100,9 100,3
REPETIÇÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PESO DO SOLO ÚMIDO (g) 114,0 113,0 120,3 118,3 113,5 104,9
PESO DO SOLO SECO (g) 104,8 105,1 110,9 108,7 104,6 96,4
PESO DA ÁGUA (g) 9,2 8,0 9,4 9,6 8,9 8,5
TEOR DE UMIDADE 8,8 7,6 8,5 8,8 8,5 8,8
DESVIO DE UMIDADE 0,1 -1,1 0,6 0,9 0,2 0,5
OBSERVAÇÕES:
87
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE "IN SITU"
COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA - DNER ME 092/94
EMPRESA OBRA RODOVIA LOTE
DIV AM/AC - FRONTEIRA BRA/PER Entr. AC-040-(A) - Entr. AC-463/482 (Vila capixaba )
CAMADA SEGMENTO LABORATORISTA
ENSAIO NO
DENS.DE MÁX. (g/dm³) 1.930 1.930 2.028 2.028 2.041
LABORATÓRIO
ÚMIDADE ÓTIMA 12,0 12,0 9,6 9,6 9,8
GRAU DE COMPACTAÇÃO (GC%) 101,1 100,4 102,9 100,5 102,8
REPETIÇÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PESO DO SOLO ÚMIDO (g) 99,4 118,2 105,6 99,5 105,4
PESO DO SOLO SECO (g) 91,7 110,0 97,7 92,3 97,3
PESO DA ÁGUA (g) 7,7 8,2 7,9 7,3 8,1
TEOR DE UMIDADE 8,4 7,5 8,1 7,9 8,3
DESVIO DE UMIDADE 0,3 -0,6 0,0 -0,2 1,1
OBSERVAÇÕES:
88
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 20/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.270 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 25,6 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.592
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 408
1 165,4 155,7 9,7 0 155,7 6,2 Porcententagem
6,2 1,5
1 162,6 153,2 9,4 0 153,2 6,1 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 10 8.912 4.737 4.175 2.079 2.008 190 9,1 1.841
2º 09 9.235 4.750 4.485 2.095 2.141 295 10,7 1.935
3º 06 9.325 4.670 4.655 2.082 2.236 400 12,3 1.992
4º 02 9.184 4.581 4.603 2.081 2.212 505 13,8 1.943
5º 05 9.138 4.666 4.472 2.095 2.135 610 15,4 1.849
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 09 06 02
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 18 2,5 - - 35 4,8 - - 38 5,2 - -
1,0 1,27 - 37 5,0 - - 78 10,6 - - 65 8,9 - -
1,5 1,90 - 53 7,2 - - 138 18,8 - - 88 12,0 - -
2,0 2,54 70,31 66 9,0 12,8 18,2 200 27,2 38,7 55,1 109 14,8 21,1 30,0
3,0 3,81 - 78 10,6 - - 340 46,3 - - 126 17,2 - -
4,0 5,08 105,5 92 12,5 11,9 11,3 405 55,2 52,3 74,4 160 21,8 20,7 19,6
6,0 7,62 131,6 112 15,3 - - 464 63,2 - - 200 27,2 - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 70
Curva da Compactação 30
2.100 20
2.050 10
2.000 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.950
Índice de Suporte Califórnia
1.900 100,0
Índice de Suporte Califórnia - %
1.850
75,0
1.800
1.750
50,0
1.700
1.650 25,0
1.600
8 9 10 11 12 13 14 15 16 0,0
9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 1.992 UMIDADE ÓTIMA (%) 12,3 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 403
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 74,5% EXP. 0,30%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 20/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.270 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 25,6 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
1 165,4 155,7 9,7 0 155,7 6,2
6,2 0,0521 0,3543
1 162,6 153,2 9,4 0 153,2 6,1
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 639,0 1361,0 1281,8 1920,8
Parcial 200,0 - - - 188,4
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 0 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1920,8 100,0 - Class. H.R.B. A2 - 4 (h1) (h2)
1" 0,0 1920,8 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 290,0 1630,8 84,9 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 201,7 1429,1 74,4 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 147,3 1281,8 66,7 - 33,3
Pedregulho E.A. - 1 → 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 4,5 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 12,6 175,8 62,3 - Areia Fina 27,5 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 77,7 98,1 34,7 - Silte + Argila 34,7 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
Curva Granulométrica
100
90
80
70
% que passa
60
50
40
30
20
10
0
0,0 200 40 10 0,1 4 1,0 10,0 100,0
Peneiras
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 20/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.280 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
SIMPLES 40,5 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.594
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 406
1 197,3 186,0 11,3 0 186,0 6,1 Porcententagem
6,2 1,5
1 183,1 172,4 10,7 0 172,4 6,2 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 42 9.437 5.170 4.267 2.077 2.054 190 9,0 1.884
2º 42 9.695 5.170 4.525 2.077 2.179 295 10,6 1.969
3º 42 9.824 5.170 4.654 2.077 2.241 400 12,2 1.997
4º 42 9.796 5.170 4.626 2.077 2.227 505 13,8 1.957
5º 42 9.658 5.170 4.488 2.077 2.161 610 15,4 1.872
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº - - -
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - - - - - - - - - -
1,0 1,27 - - - - - - - - - -
1,5 1,90 - - - - - - - - - -
2,0 2,54 70,31 - - - - - - - - -
3,0 3,81 - - - - - - - - - -
4,0 5,08 105,5 - - - - - - - - -
6,0 7,62 131,6 - - - - - - - - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 1
0,9
- - 1,00 - -
0,8
- - 1,00 - - 0,7
- - 1,00 - - 0,6
0,5
Curva da Compactação 0,4
2.100 0,3
0,2
2.050 0,1
0
2.000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.900
0,8
0,7
1.850
0,6
0,5
1.800
0,4
0,3
1.750
0,2
0,1
1.700
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 0,0
7,0 9,0 11,0 13,0 15,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 1.997 UMIDADE ÓTIMA (%) 12,0 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 385
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) - EXP. -
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 20/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.280 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
SIMPLES 40,5 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
1 197,3 186,0 11,3 0 186,0 6,1
6,2 0,0515 0,2641
1 183,1 172,4 10,7 0 172,4 6,2
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 975,0 1025,0 965,6 1940,6
Parcial 200,0 - - - 188,4
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 0 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1940,6 100,0 - Class. H.R.B. A2 - 4 (h1) (h2)
1" 0,0 1940,6 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 513,6 1427,0 73,5 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 272,0 1155,0 59,5 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 189,4 965,6 49,8 50,2 -E.A. - 1 →Pedregulho 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 11,4 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 43,2 145,2 38,3 - Areia Fina 14,6 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 55,1 90,1 23,8 - Silte + Argila 23,8 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER ME 122/94 LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER ME 082/94
Cápsula - Nº 01 07 12 16 17 Cápsula Nº 03 05 09 16 17
Golpes - Nº 09 21 31 39 50 P. Br.Úmido - g 5,44 6,01 5,36 7,71 7,56
Peso Bruto Úmido - g 19,86 21,32 22,90 24,06 25,78 P. Br.Seco - g 5,12 5,59 5,13 7,12 7,00
Peso Bruto Seco - g 16,42 18,05 19,50 20,75 22,36 Tara cáps. - 3,56 3,83 3,98 4,16 4,25
Peso da Cápsula - g 5,66 5,58 5,62 6,30 5,63 Água - g 0,32 0,42 0,23 0,59 0,56
Peso da Água - g 3,44 3,27 3,40 3,31 3,42 Peso Seco - g 1,56 1,76 1,15 2,96 2,75
Peso do Solo Seco - g 10,76 12,47 13,88 14,45 16,73 Umidade - % 20,26 23,88 19,57 19,97 20,53
Umidade -% 31,97 26,22 24,50 22,91 20,44 Resultado OK Fora Fora OK OK
RESUMO DO ENSAIO L.L 25,67 L.P. 20,20 Índice de Plasticidade (IP) 5,47
90
30,0
80
70 25,0
% que passa
60
Umidade - (%)
20,0
50
40 15,0
30
10,0
20
10 5,0
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
05 25 125
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 20/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA E 9.290 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 28,3 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.766
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 234
1 160,0 154,9 5,1 0 154,9 3,3 Porcententagem
3,5 1,5
1 158,3 152,8 5,5 0 152,8 3,6 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 55 8.662 4.522 4.140 2.071 1.999 390 9,2 1.830
2º 27 8.685 4.229 4.456 2.079 2.143 495 10,8 1.935
3º 12 9.286 4.645 4.641 2.069 2.243 600 12,3 1.997
4º 05 9.330 4.666 4.664 2.095 2.226 705 13,9 1.955
5º 55 8.924 4.522 4.402 2.071 2.125 810 15,4 1.841
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 27 12 05
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 50 6,8 - - 80 10,9 - - 31 4,2 - -
1,0 1,27 - 74 10,1 - - 160 21,8 - - 60 8,2 - -
1,5 1,90 - 85 11,6 - - 210 28,6 - - 88 12,0 - -
2,0 2,54 70,31 95 12,9 18,4 26,2 245 33,4 47,5 67,5 110 15,0 21,3 30,3
3,0 3,81 - 105 14,3 - - 291 39,6 - - 148 20,2 - -
4,0 5,08 105,5 115 15,7 14,9 14,1 325 44,3 42,0 59,7 163 22,2 21,1 20,0
6,0 7,62 131,6 128 17,4 - - 340 46,3 - - 186 25,3 - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 50
45
27 111,50 1,00 2,78 1,60
40
12 111,52 1,00 1,26 0,23 35
05 111,41 1,00 1,11 0,10 30
25
Curva da Compactação 20
2.100 15
10
2.050
5
2.000 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.950
Índice de Suporte Califórnia
1.900
95,0
Índice de Suporte Califórnia - %
1.850
85,0
1.800 75,0
65,0
1.750
55,0
1.700 45,0
1.650 35,0
25,0
1.600
8 9 10 11 12 13 14 15 16 15,0
10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 1.998 UMIDADE ÓTIMA (%) 12,5 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 612
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 67,2% EXP. 0,20%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 20/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA E 9.290 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 28,3 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
1 160,0 154,9 5,1 0 154,9 3,3
3,5 0,0511 0,3263
1 158,3 152,8 5,5 0 152,8 3,6
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 722,8 1277,2 1234,6 1957,4
Parcial 200,0 - - - 193,3
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 1 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1957,4 100,0 - Class. H.R.B. A4 (h1) (h2)
1" 0,0 1957,4 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 299,1 1658,3 84,7 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 254,2 1404,1 71,7 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 169,5 1234,6 63,1 36,9 E.A. - 1
- → Pedregulho 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 9,0 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 27,5 165,8 54,1 - Areia Fina 15,2 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 46,7 119,1 38,9 - Silte + Argila 38,9 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER ME 122/94 LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER ME 082/94
Cápsula - Nº 02 05 11 15 18 Cápsula Nº 02 05 10 14 19
Golpes - Nº 09 20 32 41 52 P. Br.Úmido - g 5,41 5,63 7,60 5,66 4,89
Peso Bruto Úmido - g 19,79 22,32 22,76 23,47 25,16 P. Br.Seco - g 5,19 5,28 6,98 5,38 4,65
Peso Bruto Seco - g 16,43 18,94 19,59 20,04 21,56 Tara cáps. - 4,13 3,83 3,89 3,98 3,43
Peso da Cápsula - g 5,61 5,80 6,45 5,64 5,80 Água - g 0,22 0,35 0,62 0,28 0,24
Peso da Água - g 3,36 3,38 3,17 3,43 3,60 Peso Seco - g 1,06 1,45 3,09 1,40 1,22
Peso do Solo Seco - g 10,82 13,14 13,14 14,40 15,76 Umidade - % 20,89 23,89 20,17 20,27 19,93
Umidade -% 31,05 25,72 24,12 23,82 22,84 Resultado OK Fora OK OK Fora
RESUMO DO ENSAIO L.L 25,92 L.P. 20,20 Índice de Plasticidade (IP) 5,72
90
30,0
80
70 25,0
% que passa
60
Umidade - (%)
20,0
50
40 15,0
30
10,0
20
10 5,0
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
05 25 125
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 22/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.300 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
SIMPLES 27,6 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.845
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 155
1 158,2 154,5 3,7 0 154,5 2,4 Porcententagem
2,3 1,5
1 157,5 154,2 3,3 0 154,2 2,1 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 21 8.275 4.037 4.238 2.076 2.041 370 7,7 1.896
2º 21 8.476 4.037 4.439 2.076 2.138 475 9,2 1.958
3º 21 8.624 4.037 4.587 2.076 2.210 580 10,7 1.995
4º 21 8.590 4.037 4.553 2.076 2.193 685 12,3 1.953
5º 21 8.504 4.037 4.467 2.076 2.152 790 13,8 1.891
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº - - -
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - - - - - - - - - -
1,0 1,27 - - - - - - - - - -
1,5 1,90 - - - - - - - - - -
2,0 2,54 70,31 - - - - - - - - -
3,0 3,81 - - - - - - - - - -
4,0 5,08 105,5 - - - - - - - - -
6,0 7,62 131,6 - - - - - - - - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 1
0,9
- - 1,00 - -
0,8
- - 1,00 - - 0,7
- - 1,00 - - 0,6
0,5
Curva da Compactação 0,4
2.100 0,3
0,2
2.050 0,1
0
2.000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.900
1.850
1.800
1.750
1.700
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 0,0
7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 1.995 UMIDADE ÓTIMA (%) 10,6 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 570
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) - EXP. -
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 22/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.300 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
SIMPLES 27,6 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
1 158,2 154,5 3,7 0 154,5 2,4
2,3 0,0508 0,3429
1 157,5 154,2 3,3 0 154,2 2,1
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 649,0 1351,0 1321,0 1970,0
Parcial 200,0 - - - 195,6
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 0 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1970,0 100,0 - Class. H.R.B. A2 - 4 (h1) (h2)
1" 0,0 1970,0 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 380,5 1589,5 80,7 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 162,7 1426,8 72,4 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 105,8 1321,0 67,1 32,9 -E.A. - 1 →Pedregulho 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 6,3 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 18,3 177,3 60,8 - Areia Fina 26,9 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 78,4 98,9 33,9 - Silte + Argila 33,9 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER ME 122/94 LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER ME 082/94
Cápsula - Nº 04 08 12 15 20 Cápsula Nº 03 08 10 13 19
Golpes - Nº 10 22 30 42 52 P. Br.Úmido - g 6,75 5,96 6,66 7,24 5,07
Peso Bruto Úmido - g 19,50 21,49 23,22 23,29 25,04 P. Br.Seco - g 6,21 5,66 6,21 6,67 4,80
Peso Bruto Seco - g 16,50 18,23 19,85 19,98 21,63 Tara cáps. - 3,56 4,06 3,89 3,86 3,43
Peso da Cápsula - g 5,60 4,86 5,62 5,64 5,38 Água - g 0,54 0,30 0,45 0,57 0,27
Peso da Água - g 3,00 3,26 3,37 3,31 3,41 Peso Seco - g 2,65 1,60 2,32 2,81 1,37
Peso do Solo Seco - g 10,90 13,37 14,23 14,34 16,25 Umidade - % 20,46 18,67 19,60 20,15 19,73
Umidade -% 27,52 24,38 23,68 23,08 20,98 Resultado OK Fora OK OK OK
RESUMO DO ENSAIO L.L 24,27 L.P. 19,80 Índice de Plasticidade (IP) 4,47
90
25,0
80
70
20,0
% que passa
60
Umidade - (%)
50 15,0
40
30 10,0
20
5,0
10
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
05 25 125
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 22/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.310 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 27,8 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.511
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 489
1 167,2 155,7 11,5 0 155,7 7,4 Porcententagem
7,5 1,5
1 158,1 146,9 11,2 0 146,9 7,6 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 55 8.735 4.522 4.213 2.071 2.034 150 9,8 1.852
2º 20 9.062 4.590 4.472 2.079 2.151 255 11,4 1.930
3º 19 9.326 4.739 4.587 2.051 2.236 360 13,0 1.978
4º 14 9.264 4.611 4.653 2.099 2.217 465 14,7 1.933
5º 55 9.034 4.522 4.512 2.071 2.178 570 16,3 1.873
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 20 19 14
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 63 8,6 - - 123 16,8 - - 42 5,7 - -
1,0 1,27 - 91 12,4 - - 185 25,2 - - 71 9,7 - -
1,5 1,90 - 124 16,9 - - 234 31,9 - - 96 13,1 - -
2,0 2,54 70,31 156 21,2 30,2 43,0 282 38,4 54,6 77,7 120 16,3 23,2 33,1
3,0 3,81 - 198 27,0 - - 335 45,6 - - 143 19,5 - -
4,0 5,08 105,5 225 30,6 29,1 27,6 400 54,5 51,7 73,5 180 24,5 23,2 22,0
6,0 7,62 131,6 280 38,1 - - 480 65,4 - - 230 31,3 - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 70
Curva da Compactação 30
2.100 20
2.050 10
0
2.000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.900
70,0
1.850 60,0
50,0
1.800 40,0
30,0
1.750
20,0
10,0
1.700
8,5 9,5 10,5 11,5 12,5 13,5 14,5 15,5 16,5 17,5 0,0
11,0 12,0 13,0 14,0 15,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 1.978 UMIDADE ÓTIMA (%) 13,0 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 357
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 77,8% EXP. 0,20%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 22/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.310 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 27,8 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
1 167,2 155,7 11,5 0 155,7 7,4
7,5 0,0523 0,3336
1 158,1 146,9 11,2 0 146,9 7,6
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 725,1 1274,9 1185,8 1910,9
Parcial 200,0 - - - 186,0
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 1 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1910,9 100,0 - Class. H.R.B. A4 (h1) (h2)
1" 0,0 1910,9 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 269,2 1641,7 85,9 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 261,2 1380,5 72,2 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 194,7 1185,8 62,1 37,9 -E.A. - 1 →Pedregulho 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 5,0 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 15,0 171,0 57,1 - Areia Fina 19,3 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 57,9 113,1 37,7 - Silte + Argila 37,7 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER ME 122/94 LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER ME 082/94
Cápsula - Nº 02 05 12 13 20 Cápsula Nº 01 07 12 13 20
Golpes - Nº 08 19 29 38 48 P. Br.Úmido - g 6,20 7,41 5,74 6,50 5,77
Peso Bruto Úmido - g 19,42 22,72 23,59 24,11 24,75 P. Br.Seco - g 5,81 6,85 5,46 6,01 5,27
Peso Bruto Seco - g 15,69 18,89 19,84 20,53 21,01 Tara cáps. - 4,12 4,31 4,06 3,86 3,38
Peso da Cápsula - g 5,61 5,80 5,62 6,05 5,38 Água - g 0,39 0,56 0,28 0,49 0,50
Peso da Água - g 3,73 3,83 3,75 3,58 3,74 Peso Seco - g 1,69 2,54 1,40 2,15 1,89
Peso do Solo Seco - g 10,08 13,09 14,22 14,48 15,63 Umidade - % 23,04 22,05 20,23 22,60 26,62
Umidade -% 37,00 29,26 26,37 24,72 23,93 Resultado OK OK Fora OK Fora
RESUMO DO ENSAIO L.L 28,47 L.P. 22,30 Índice de Plasticidade (IP) 6,17
90
35,0
80
30,0
70
% que passa
60 25,0
Umidade - (%)
50 20,0
40
15,0
30
10,0
20
10 5,0
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
05 25 125
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 25/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.620 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 18,8 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.790
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 210
1 155,1 150,5 4,6 0 150,5 3,1 Porcententagem
3,1 1,5
5 148,1 143,6 4,5 0 143,6 3,1 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 55 8.718 4.522 4.196 2.071 2.026 340 8,1 1.874
2º 31 8.290 3.894 4.396 2.085 2.108 445 9,6 1.923
3º 03 9.309 4.703 4.606 2.096 2.198 550 11,2 1.976
4º 17 9.332 4.796 4.536 2.082 2.179 655 12,7 1.932
5º 55 9.020 4.522 4.498 2.071 2.172 760 14,3 1.900
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 31 03 17
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 16 2,2 - - 80 10,9 - - 57 7,8 - -
1,0 1,27 - 34 4,6 - - 166 22,6 - - 90 12,3 - -
1,5 1,90 - 52 7,1 - - 238 32,4 - - 128 17,4 - -
2,0 2,54 70,31 68 9,3 13,2 18,7 285 38,8 55,2 78,5 142 19,3 27,5 39,1
3,0 3,81 - 81 11,0 - - 343 46,7 - - 193 26,3 - -
4,0 5,08 105,5 102 13,9 13,2 12,5 405 55,2 52,3 74,4 226 30,8 29,2 27,7
6,0 7,62 131,6 126 17,2 - - 504 68,6 - - 295 40,2 - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 80
2.050 10
0
2.000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.900
70,0
1.850 60,0
50,0
1.800 40,0
30,0
1.750
20,0
10,0
1.700
7 8 9 10 11 12 13 14 15 0,0
9,0 10,0 11,0 12,0 13,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 1.976 UMIDADE ÓTIMA (%) 11,2 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 550
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 78,6% EXP. 0,40%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 25/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.620 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 18,8 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
1 155,1 150,5 4,6 0 150,5 3,1
3,1 0,0511 0,3805
5 148,1 143,6 4,5 0 143,6 3,1
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 512,0 1488,0 1443,3 1955,3
Parcial 200,0 - - - 194,0
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 0 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1955,3 100,0 - Class. H.R.B. A4 (h1) (h2)
1" 0,0 1955,3 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 138,8 1816,5 92,9 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 228,3 1588,2 81,2 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 144,9 1443,3 73,8 26,2 E.A. - 1
- → Pedregulho 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 4,1 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 10,9 183,1 69,7 - Areia Fina 33,5 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 88,0 95,1 36,2 - Silte + Argila 36,2 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER ME 122/94 LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER ME 082/94
Cápsula - Nº 01 08 09 13 19 Cápsula Nº 04 05 10 16 19
Golpes - Nº 11 20 29 41 52 P. Br.Úmido - g 5,17 5,32 5,97 6,97 5,19
Peso Bruto Úmido - g 19,44 20,90 21,90 23,39 24,79 P. Br.Seco - g 4,94 5,07 5,67 6,55 4,92
Peso Bruto Seco - g 16,23 17,68 18,80 20,31 21,31 Tara cáps. - 3,54 3,83 3,89 4,16 3,43
Peso da Cápsula - g 5,66 4,86 5,16 6,05 5,68 Água - g 0,23 0,25 0,30 0,42 0,27
Peso da Água - g 3,21 3,22 3,10 3,08 3,48 Peso Seco - g 1,40 1,24 1,78 2,39 1,49
Peso do Solo Seco - g 10,57 12,82 13,64 14,26 15,63 Umidade - % 16,17 19,79 17,07 17,46 18,20
Umidade -% 30,37 25,12 22,73 21,60 22,26 Resultado Fora Fora OK OK OK
RESUMO DO ENSAIO L.L 25,02 L.P. 17,60 Índice de Plasticidade (IP) 7,42
90
30,0
80
70 25,0
% que passa
60
Umidade - (%)
20,0
50
40 15,0
30
10,0
20
10 5,0
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25 125
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 25/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA E 9.630 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
SIMPLES 29,1 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.672
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 328
3 135,0 127,2 7,8 0 127,2 6,1 Porcententagem
4,9 1,5
7 154,1 148,6 5,5 0 148,6 3,7 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 03 8.618 4.703 3.915 2.096 1.868 220 8,2 1.726
2º 03 8.950 4.703 4.247 2.096 2.026 325 9,8 1.846
3º 03 9.189 4.703 4.486 2.096 2.140 430 11,4 1.922
4º 03 9.235 4.703 4.532 2.096 2.162 535 12,9 1.915
5º 03 9.100 4.703 4.397 2.096 2.098 640 14,5 1.832
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº - - -
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - - - - - - - - - - - - -
1,0 1,27 - - - - - - - - - - - - -
1,5 1,90 - - - - - - - - - - - - -
2,0 2,54 70,31 - - - - - - - - - - - -
3,0 3,81 - - - - - - - - - - - - -
4,0 5,08 105,5 - - - - - - - - - - - -
6,0 7,62 131,6 - - - - - - - - - - - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 1
0,9
- - - - -
0,8
- - - - - 0,7
- - - - - 0,6
0,5
Curva da Compactação 0,4
2.100 0,3
0,2
2.050
0,1
2.000 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.950
Índice de Suporte Califórnia
1.900 1,0
0,9
Índice de Suporte Califórnia - %
1.850
0,8
1.800 0,7
0,6
1.750
0,5
1.700 0,4
0,3
1.650 0,2
0,1
1.600
8 9 10 11 12 13 14 15 0,0
0,0 5,0 10,0 15,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 1.930 UMIDADE ÓTIMA (%) 12,0 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 473
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) - EXP. -
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 25/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA E 9.630 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
SIMPLES 29,1 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
3 135,0 127,2 7,8 0 127,2 6,1
4,9 0,0514 0,3057
7 154,1 148,6 5,5 0 148,6 3,7
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 811,1 1188,9 1133,2 1944,3
Parcial 200,0 - - - 190,6
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 0 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1944,3 100,0 - Class. H.R.B. A2 - 6 (h1) (h2)
1" 0,0 1944,3 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 177,3 1767,0 90,9 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 389,4 1377,6 70,9 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 244,4 1133,2 58,3 41,7 E.A. - 1
- → Pedregulho 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 8,1 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 26,6 164,0 50,2 - Areia Fina 16,4 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 53,6 110,4 33,8 - Silte + Argila 33,8 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER ME 122/94 LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER ME 082/94
Cápsula - Nº 02 08 12 15 20 Cápsula Nº 03 08 10 14 18
Golpes - Nº 12 19 29 41 51 P. Br.Úmido - g 6,54 5,78 5,48 5,27 6,48
Peso Bruto Úmido - g 19,31 21,70 23,39 22,90 23,94 P. Br.Seco - g 6,11 5,55 5,27 5,09 6,06
Peso Bruto Seco - g 15,66 17,88 19,90 19,87 20,76 Tara cáps. - 3,56 4,06 3,89 3,98 3,49
Peso da Cápsula - g 5,61 4,86 5,62 5,64 5,38 Água - g 0,43 0,23 0,21 0,18 0,42
Peso da Água - g 3,65 3,82 3,49 3,03 3,18 Peso Seco - g 2,55 1,49 1,38 1,11 2,57
Peso do Solo Seco - g 10,05 13,02 14,28 14,23 15,38 Umidade - % 16,70 15,49 14,93 16,30 16,35
Umidade -% 36,32 29,34 24,44 21,29 20,68 Resultado OK OK Fora OK OK
RESUMO DO ENSAIO L.L 27,78 L.P. 16,00 Índice de Plasticidade (IP) 11,78
90
35,0
80
30,0
70
% que passa
60 25,0
Umidade - (%)
50 20,0
40
15,0
30
10,0
20
10 5,0
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25 125
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 22/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.640 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 29,3 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.835
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 165
1 166,2 162,1 4,1 0 162,1 2,5 Porcententagem
2,4 1,5
1 157,1 153,6 3,5 0 153,6 2,3 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 55 8.720 4.522 4.198 2.071 2.027 280 6,5 1.903
2º 23 8.758 4.127 4.631 2.171 2.133 385 8,0 1.974
3º 36 8.610 3.985 4.625 2.081 2.222 490 9,6 2.028
4º 25 8.743 4.160 4.583 2.080 2.203 595 11,1 1.983
5º 55 8.974 4.522 4.452 2.071 2.149 700 12,7 1.908
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 23 36 25
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 25 3,4 - - 85 11,6 - - 15 2,0 - -
1,0 1,27 - 40 5,4 - - 145 19,7 - - 40 5,4 - -
1,5 1,90 - 45 6,1 - - 180 24,5 - - 86 11,7 - -
2,0 2,54 70,31 55 7,5 10,7 15,2 210 28,6 40,7 57,9 125 17,0 24,2 34,4
3,0 3,81 - 65 8,9 - - 240 32,7 - - 190 25,9 - -
4,0 5,08 105,5 75 10,2 9,7 9,2 270 36,8 34,9 49,6 225 30,6 29,1 27,6
6,0 7,62 131,6 95 12,9 - - 315 42,9 - - 305 41,5 - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 50
45
23 111,46 1,00 2,72 1,54
40
36 111,40 1,00 1,91 0,82 35
25 111,36 1,00 1,28 0,25 30
25
Curva da Compactação 20
2.100 15
10
2.050 5
0
2.000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.900 60,0
50,0
1.850
40,0
1.800
30,0
1.750 20,0
10,0
1.700
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 0,0
7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.028 UMIDADE ÓTIMA (%) 9,6 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 491
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 58,0% EXP. 0,80%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 22/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.640 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
COMPLETO 29,3 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
1 166,2 162,1 4,1 0 162,1 2,5
2,4 0,0507 0,3126
1 157,1 153,6 3,5 0 153,6 2,3
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 767,6 1232,4 1203,4 1971,0
Parcial 200,0 - - - 195,3
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 1 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1971,0 100,0 - Class. H.R.B. A6 (h1) (h2)
1" 0,0 1971,0 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 302,1 1668,9 84,7 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 275,2 1393,7 70,7 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 190,3 1203,4 61,1 38,9 E.A. - 1
- → Pedregulho 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 5,8 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 18,6 176,7 55,2 - Areia Fina 18,9 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 60,6 116,1 36,3 - Silte + Argila 36,3 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER ME 122/94 LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER ME 082/94
Cápsula - Nº 04 09 06 07 10 Cápsula Nº 04 09 06 07 10
Golpes - Nº 12 21 32 42 51 P. Br.Úmido - g 5,72 5,88 5,26 6,62 5,77
Peso Bruto Úmido - g 27,61 25,81 29,32 20,45 31,87 P. Br.Seco - g 5,47 5,63 5,10 6,36 5,55
Peso Bruto Seco - g 22,40 21,41 24,30 17,44 26,79 Tara cáps. - 3,54 3,98 3,96 4,31 3,89
Peso da Cápsula - g 5,60 5,16 5,01 5,58 6,06 Água - g 0,25 0,25 0,16 0,26 0,22
Peso da Água - g 5,21 4,40 5,02 3,01 5,08 Peso Seco - g 1,93 1,65 1,14 2,05 1,66
Peso do Solo Seco - g 16,80 16,25 19,29 11,86 20,73 Umidade - % 12,95 15,15 14,04 12,68 13,25
Umidade -% 31,01 27,08 26,02 25,38 24,51 Resultado OK Fora OK Fora OK
RESUMO DO ENSAIO L.L 27,41 L.P. 13,60 Índice de Plasticidade (IP) 13,81
90
30,0
80
70 25,0
% que passa
60
Umidade - (%)
20,0
50
40 15,0
30
10,0
20
10 5,0
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
05 25 125
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 29/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.650 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
SIMPLES 29,8 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.652
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 348
5 50,2 47,8 2,4 0 47,8 5,0 Porcententagem
5,2 1,5
3 50,3 47,7 2,6 0 47,7 5,5 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 33 8.299 4.097 4.202 2.081 2.019 90 6,6 1.894
2º 33 8.511 4.097 4.414 2.081 2.121 195 8,2 1.961
3º 33 8.758 4.097 4.661 2.081 2.240 300 9,7 2.041
4º 33 8.688 4.097 4.591 2.081 2.206 405 11,3 1.982
5º 33 8.610 4.097 4.513 2.081 2.169 510 12,9 1.921
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº - - -
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - - - - - - - - - - - - -
1,0 1,27 - - - - - - - - - - - - -
1,5 1,90 - - - - - - - - - - - - -
2,0 2,54 70,31 - - - - - - - - - - - -
3,0 3,81 - - - - - - - - - - - - -
4,0 5,08 105,5 - - - - - - - - - - - -
6,0 7,62 131,6 - - - - - - - - - - - -
EXPANSÃO
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 1
0,9
- - - - -
0,8
- - - - - 0,7
- - - - - 0,6
0,5
Curva da Compactação 0,4
2.100 0,3
0,2
2.050 0,1
0
2.000 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
1.900
0,8
0,7
1.850
0,6
0,5
1.800
0,4
0,3
1.750
0,2
0,1
1.700
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 0,0
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.041 UMIDADE ÓTIMA (%) 9,8 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 304
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) - EXP. -
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 29/08/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Seguimento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 SUB-BASE RECICLADA SOLO RECICLADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.650 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Energia (Golpes) Operador Laboratorista
SIMPLES 29,8 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME
CONSTANTES
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de
Média
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) K¹ K²
5 50,2 47,8 2,4 0 47,8 5,0
5,2 0,0516 0,3189
3 50,3 47,7 2,6 0 47,7 5,5
Peso da amostra Peso retido na #10 Peso úmido pass. na #10 Peso seco pass. na #10 Peso da amostra seca
Total 2000,0 763,7 1236,3 1174,8 1938,5
Parcial 200,0 - - - 190,0
GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - DNER ME 051/94 EQUIVALENTE DE AREIA
Peneiras - Pol DNER ME 054/97
Peso retido Peso retido Características do
% que passa Faixa Granul.
individual acumulado Material Leitura em cm
(ASTM)
PENEIRAMENTO GROSSO - Índ. de Grupo 0 Proveta nº Topo da Argila Topo da Areia
2" 0,0 1938,5 100,0 - Class. H.R.B. A2 - 6 (h1) (h2)
1" 0,0 1938,5 100,0 - Resumo do 1 0,0 0,0
3/8" 309,8 1628,7 84,0 - Peneiramento da 2 0,0 0,0
N° 4 268,3 1360,4 70,2 - Granulometria 3 0,0 0,0
N° 10 185,6 1174,8 60,6 39,4 E.A. - 1
- → Pedregulho 0,0%
PENEIRAMENTO FINO - Areia Grossa 7,1 E.A. - 2 → 0,0%
N° 40 22,3 167,7 53,5 - Areia Fina 18,6 E.A. - 3 → 0,0%
N° 200 58,2 109,5 34,9 - Silte + Argila 34,9 MÉDIA 0,0%
DETERMINAÇÃO DOS LIMITES FÍSICOS
LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER ME 122/94 LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER ME 082/94
Cápsula - Nº 02 05 10 16 18 Cápsula Nº 02 07 12 13 17
Golpes - Nº 09 19 32 42 51 P. Br.Úmido - g 5,37 6,14 5,31 6,86 7,10
Peso Bruto Úmido - g 19,85 22,25 22,75 24,91 25,05 P. Br.Seco - g 5,19 5,88 5,13 6,43 6,69
Peso Bruto Seco - g 16,49 18,72 19,22 21,03 21,27 Tara cáps. - 4,13 4,31 4,06 3,86 4,25
Peso da Cápsula - g 5,61 5,80 6,06 6,30 5,80 Água - g 0,18 0,26 0,18 0,43 0,41
Peso da Água - g 3,36 3,53 3,53 3,88 3,78 Peso Seco - g 1,06 1,57 1,07 2,57 2,44
Peso do Solo Seco - g 10,88 12,92 13,16 14,73 15,47 Umidade - % 17,37 16,41 16,43 16,83 16,88
Umidade -% 30,88 27,32 26,82 26,34 24,43 Resultado OK OK OK OK OK
RESUMO DO ENSAIO L.L 27,44 L.P. 16,60 Índice de Plasticidade (IP) 10,84
90
30,0
80
70 25,0
% que passa
60
Umidade - (%)
20,0
50
40 15,0
30
10,0
20
10 5,0
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25 125
Peneiras Golpes
OBRA: 241 RODOVIA: BR-317 AC TRECHO: DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU LOTE: 2 (103,82 Km) PERÍODO: SETEMBRO / 2019
SUB-TRECHO: Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) CAMADA: BASE USINADA ENC.º LABORATÓRIO ELIANDRO BRASIL
Granulometria - % que passa Ensaios Físicos Classificação Ensaio no Laboratório Ensaio no Campo
Localização / Furo
1" 3/8" Nº 4 Nº 10 Nº 40 Nº 200 LL LP IP E.A I.G. H.R.B. D. Máx. Hot C.B.R Exp. D. Campo hot Desv. G. C.
9.270 100,0 70,7 50,7 40,4 35,1 17,4 NL NP - - 0 A2 - 4 2.191 8,5 121,3 0,29 2.262 9,9 1,4 103,2
9.275 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.203 10,1 1,6 100,5
9.280 100,0 72,8 51,2 40,4 33,2 16,4 NL NP - - 0 A2 - 4 2.192 8,3 - - 2.230 9,5 1,2 101,7
9.285 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.244 9,1 0,8 102,4
9.290 100,0 66,1 49,6 41,3 35,2 17,6 NL NP - - 0 A2 - 4 2.192 9,0 105,8 0,07 2.227 8,0 -1,0 101,6
9.295 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.236 8,1 -0,9 102,0
9.300 100,0 71,8 57,6 48,6 41,4 22,8 NL NP - - 0 A2 - 4 2.242 8,4 - - 2.354 8,8 0,4 105,0
9.305 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.436 7,6 -0,8 108,6
9.310 100,0 75,4 57,1 45,2 38,3 19,1 NL NP - - 0 A2 - 4 2.274 7,8 112,3 0,30 2.412 8,5 0,7 106,1
9.315 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.373 8,8 1,0 104,3
9.620 100,0 82,5 61,6 51,8 42,2 21,2 NL NP - - 0 A2 - 4 2.181 8,3 134,6 0,04 2.236 8,5 0,2 102,5
9.625 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.232 8,8 0,5 102,3
9.630 100,0 81,3 62,0 50,1 41,3 20,2 NL NP - - 0 A2 - 4 2.197 8,1 - - 2.230 8,4 0,3 101,5
9.635 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.299 7,5 -0,6 104,6
9.640 100,0 74,5 57,8 48,9 40,1 20,0 NL NP - - 0 A2 - 4 2.202 8,1 133,5 0,09 2.241 8,1 0,0 101,8
9.645 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.290 7,9 -0,2 104,0
9.650 100,0 73,9 56,7 43,8 34,0 16,3 NL NP - - 0 A2 - 4 2.206 7,2 - - 2.269 8,3 1,1 102,9
- - - - - - - - - - - - - - -
VALORES ESTATÍSTICOS
Freq. de Amostras 8 8 8 8 8 8 - - - - - - 8 8 4 4 17 17 17 17
Nº de Amostras - n 9 9 9 9 9 9 - - - - - - 9 9 5 5 17 17 17 17
Coeficiente - k 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 - - - - - - 1,25 1,25 1,55 1,55 1,06 1,06 1,06 1,06
Média - X 100,0 74,3 56,0 45,6 37,9 19,0 - - - - - - 2.209 8,2 121,5 0,2 2.281 8,6 0,3 103,2
Desvio padrão - s 0,0 3,6 3,7 3,8 3,1 1,8 - - - - - - 22,0 0,3 10,0 0,1 56,29 0,6 0,7 1,6
Valor Mínimo Encont. 100,0 66,1 49,6 40,4 33,2 16,3 - - - - - - 2.181 7,2 105,8 0,0 2.203 7,5 -1,0 100,5
Valor Máximo Encont. 100,0 82,5 62,0 51,8 42,2 22,8 - - - - - - 2.274 9,0 134,6 0,3 2.436 10,1 1,6 108,6
ESPECIFICAÇAO
Granul. - Faixa D 1" 3/8" Nº 4 Nº 10 Nº 40 Nº 200 LL LP IP E.A I.G. H.R.B. D. Máx. Hot C.B.R Exp. D. Campo hot Desv. G. C.
Mínimo Especificado 100 60 50 40 25 10 0 - 0 - - - - - 80 - - - -2 100,0
Máximo Especificado 100 100 85 70 45 25 25 - 6 - - - - - - 0,5 - - 2 -
CONDIÇÕES DE CONFORMIDADE / NÃO-CONFORMIDADE
X - k•s 100,0 69,8 51,4 40,9 34,0 16,7 - - - - - - 2.181 7,8 105,9 -0,01 2.221 8,0 -0,4 101,6
X + k•s 100,0 78,9 60,6 50,3 41,7 21,3 - - - - - - 2.236 8,6 137,1 0,33 2.340 9,2 1,0 104,9
ACEITA/REJEITA Aceita Aceita Aceita Aceita Aceita Aceita - - - - - - - - Aceita - - - Aceita Aceita
106
Empresa: CONSÓRCIO LCM/CCL Obra: 241 Mês referência: SETEMBRO / 2019
Trecho: DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Rodovia: BR-317 AC Camada: BASE USINADA
Sub-trecho: Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote: 2 (103,82 Km) Material: SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE "IN SITU" COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA - DNER ME 092/94
Peso do frasco com areia Peso da Peso da Determinação da umidade Ensaio no Lab.
Prof. Estaca N.º Dens. da Volume Solo Dens. Desvio Grau de
Furo Data SEGMENTO Posição areia no areia no Solo Solo Teor de Solo Seco Densidade Um. Repetir
(cm) Furo Antes Depois Diferença Funil areia do furo úmido Solo seco de umid. compac.
funil furo úmido seco umidade Máxima Ótima
1 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.270 D 7.000 4.422 2.578 1 581 1.997 1.469 1,359 101,4 92,3 9,9 3.379 3.075 2.262 2.191 8,5 1,4 103,2 NÃO
2 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.275 E 7.000 4.054 2.946 1 581 2.365 1.469 1,610 104,9 95,2 10,1 3.905 3.547 2.203 2.191 8,5 1,6 100,5 NÃO
3 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.280 X 7.000 4.218 2.782 1 581 2.201 1.469 1,498 115,1 105,1 9,5 3.659 3.342 2.230 2.192 8,3 1,2 101,7 NÃO
4 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.285 D 7.000 4.455 2.545 1 581 1.964 1.469 1,337 117,2 107,4 9,1 3.273 3.000 2.244 2.192 8,3 0,8 102,4 NÃO
5 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.290 E 7.000 4.223 2.777 1 581 2.196 1.469 1,495 113,8 105,4 8,0 3.596 3.330 2.227 2.192 9,0 -1,0 101,6 NÃO
6 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.295 X 7.000 4.195 2.805 1 581 2.224 1.469 1,514 101,1 93,6 8,1 3.660 3.386 2.236 2.192 9,0 -0,9 102,0 NÃO
7 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.300 D 7.000 4.375 2.625 1 581 2.044 1.469 1,391 115,9 106,5 8,8 3.564 3.276 2.354 2.242 8,4 0,4 105,0 NÃO
8 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.305 E 7.000 4.307 2.693 1 581 2.112 1.469 1,438 115,1 107,0 7,6 3.768 3.502 2.436 2.242 8,4 -0,8 108,6 NÃO
9 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.310 X 7.000 4.281 2.719 1 581 2.138 1.469 1,455 112,8 104,0 8,5 3.809 3.511 2.412 2.274 7,8 0,7 106,1 NÃO
10 09/09/2019 20,0 9267 - 9319+10 9.315 D 7.000 4.305 2.695 1 581 2.114 1.469 1,439 98,0 90,1 8,8 3.715 3.415 2.373 2.274 7,8 1,0 104,3 NÃO
11 13/09/2019 20,0 9619 + 10 - 9653 9.620 X 7.000 4.002 2.998 4 626 2.372 1.469 1,615 111,3 102,5 8,5 3.917 3.610 2.236 2.181 8,3 0,2 102,5 NÃO
12 13/09/2019 20,0 9619 + 10 - 9653 9.625 D 7.000 3.959 3.041 1 581 2.460 1.469 1,675 102,1 93,8 8,8 4.066 3.737 2.232 2.181 8,3 0,5 102,3 NÃO
13 13/09/2019 20,0 9619 + 10 - 9653 9.630 E 7.000 3.936 3.064 1 581 2.483 1.469 1,690 106,9 98,6 8,4 4.085 3.768 2.230 2.197 8,1 0,3 101,5 NÃO
14 13/09/2019 20,0 9619 + 10 - 9653 9.635 X 7.000 4.329 2.671 1 581 2.090 1.469 1,423 109,6 102,0 7,5 3.516 3.271 2.299 2.197 8,1 -0,6 104,6 NÃO
15 13/09/2019 20,0 9619 + 10 - 9653 9.640 D 7.000 4.044 2.956 4 626 2.330 1.469 1,586 104,6 96,7 8,1 3.843 3.555 2.241 2.202 8,1 0,0 101,8 NÃO
16 13/09/2019 20,0 9619 + 10 - 9653 9.645 E 7.000 4.025 2.975 1 581 2.394 1.469 1,630 116,5 108,0 7,9 4.026 3.731 2.290 2.202 8,1 -0,2 104,0 NÃO
17 13/09/2019 20,0 9619 + 10 - 9653 9.650 X 7.000 4.028 2.972 4 626 2.346 1.469 1,597 115,3 106,5 8,3 3.925 3.624 2.269 2.206 7,2 1,1 102,9 NÃO
107
108
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE "IN SITU"
COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA - DNER ME 092/94
EMPRESA OBRA RODOVIA LOTE
DIV AM/AC - FRONTEIRA BRA/PER Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba)
CAMADA SEGMENTO LABORATORISTA
ENSAIO NO
DENS.DE MÁX. (g/dm³) 2.191 2.191 2.192 2.192 2.192 2.192
LABORATÓRIO
ÚMIDADE ÓTIMA 8,5 8,5 8,3 8,3 9,0 9,0
GRAU DE COMPACTAÇÃO (GC%) 103,2 100,5 101,7 102,4 101,6 102,0
REPETIÇÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PESO DO SOLO ÚMIDO (g) 101,4 104,9 115,1 117,2 113,8 101,1
PESO DO SOLO SECO (g) 92,3 95,2 105,1 107,4 105,4 93,6
PESO DA ÁGUA (g) 9,1 9,6 10,0 9,8 8,4 7,6
TEOR DE UMIDADE 9,9 10,1 9,5 9,1 8,0 8,1
DESVIO DE UMIDADE 1,4 1,6 1,2 0,8 -1,0 -0,9
OBSERVAÇÕES:
109
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE "IN SITU"
COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA - DNER ME 092/94
EMPRESA OBRA RODOVIA LOTE
DIV AM/AC - FRONTEIRA BRA/PER Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba)
CAMADA SEGMENTO LABORATORISTA
ENSAIO NO
DENS.DE MÁX. (g/dm³) 2.242 2.242 2.274 2.274 2.181 2.181
LABORATÓRIO
ÚMIDADE ÓTIMA 8,4 8,4 7,8 7,8 8,3 8,3
GRAU DE COMPACTAÇÃO (GC%) 105,0 108,6 106,1 104,3 102,5 102,3
REPETIÇÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PESO DO SOLO ÚMIDO (g) 115,9 115,1 112,8 98,0 111,3 102,1
PESO DO SOLO SECO (g) 106,5 107,0 104,0 90,1 102,5 93,8
PESO DA ÁGUA (g) 9,4 8,1 8,8 7,9 8,7 8,3
TEOR DE UMIDADE 8,8 7,6 8,5 8,8 8,5 8,8
DESVIO DE UMIDADE 0,4 -0,8 0,7 1,0 0,2 0,5
OBSERVAÇÕES:
110
LABORATÓRIO DE SOLOS
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE "IN SITU"
COM EMPREGO DO FRASCO DE AREIA - DNER ME 092/94
EMPRESA OBRA RODOVIA LOTE
DIV AM/AC - FRONTEIRA BRA/PER Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba)
CAMADA SEGMENTO LABORATORISTA
ENSAIO NO
DENS.DE MÁX. (g/dm³) 2.197 2.197 2.202 2.202 2.206
LABORATÓRIO
ÚMIDADE ÓTIMA 8,1 8,1 8,1 8,1 7,2
GRAU DE COMPACTAÇÃO (GC%) 101,5 104,6 101,8 104,0 102,9
REPETIÇÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
PESO DO SOLO ÚMIDO (g) 106,9 109,6 104,6 116,5 115,3
PESO DO SOLO SECO (g) 98,6 102,0 96,7 108,0 106,5
PESO DA ÁGUA (g) 8,3 7,6 7,8 8,5 8,8
TEOR DE UMIDADE 8,4 7,5 8,1 7,9 8,3
DESVIO DE UMIDADE 0,3 -0,6 0,0 -0,2 1,1
OBSERVAÇÕES:
111
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 06/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.270 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
COMPLETO 49,3 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.850
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 150
5 128,3 125,6 2,7 0 125,6 2,1 Porcententagem
2,2 1,5
5 128,1 125,3 2,8 0 125,3 2,2 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 55 8.716 4.522 4.194 2.071 2.025 210 5,3 1.924
2º 09 9.287 4.750 4.537 2.095 2.166 315 6,8 2.028
3º 31 8.837 3.894 4.943 2.085 2.371 420 8,3 2.189
4º 18 9.555 4.700 4.855 2.105 2.306 525 9,9 2.099
5º 55 9.114 4.522 4.592 2.071 2.217 630 11,4 1.990
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 09 31 18
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 23 3,1 - - 99 13,5 - - 32 4,4 - -
1,0 1,27 - 47 6,4 - - 230 31,3 - - 63 8,6 - -
1,5 1,90 - 66 9,0 - - 330 44,9 - - 95 12,9 - -
2,0 2,54 70,31 84 11,4 16,3 23,1 442 60,2 85,6 121,8 128 17,4 24,8 35,3
3,0 3,81 - 102 13,9 - - 650 88,5 - - 202 27,5 - -
4,0 5,08 105,5 133 18,1 17,2 16,3 830 113,0 107,2 101,6 295 40,2 38,1 36,1
6,0 7,62 131,6 165 22,5 - - 968 131,8 - - 378 51,5 - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 140
60
Curva da Compactação
2.400 40
20
2.300
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2.200
Densidade - Y
120,0
2.000
100,0
80,0
1.900
60,0
1.800 40,0
20,0
1.700
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 0,0
6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.191 UMIDADE ÓTIMA (%) 8,5 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 432
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 121,3% EXP. 0,29%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 06/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.280 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
SIMPLES 48,8 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.718
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 282
6 167,2 160,3 6,9 0 160,3 4,3 Porcententagem
4,2 1,5
1 167,4 160,8 6,6 0 160,8 4,1 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 33 8.318 4.097 4.221 2.081 2.028 40 4,8 1.935
2º 33 8.647 4.097 4.550 2.081 2.186 145 6,4 2.056
3º 33 9.003 4.097 4.906 2.081 2.358 250 7,9 2.184
4º 33 8.997 4.097 4.900 2.081 2.355 355 9,5 2.151
5º 33 8.815 4.097 4.718 2.081 2.267 460 11,1 2.042
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº - - -
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - - - - - - - - - - - - -
1,0 1,27 - - - - - - - - - - - - -
1,5 1,90 - - - - - - - - - - - - -
2,0 2,54 70,31 - - - - - - - - - - - -
3,0 3,81 - - - - - - - - - - - - -
4,0 5,08 105,5 - - - - - - - - - - - -
6,0 7,62 131,6 - - - - - - - - - - - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 1
0,9
- - - - -
0,8
- - - - - 0,7
- - - - - 0,6
0,5
Curva da Compactação 0,4
2.400 0,3
0,2
0,1
2.300
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
2.100
0,8
0,7
2.000 0,6
0,5
0,4
1.900 0,3
0,2
0,1
1.800
4 5 6 7 8 9 10 11 12 0,0
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.192 UMIDADE ÓTIMA (%) 8,3 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 275
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) - EXP. -
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 08/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA E 9.290 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
COMPLETO 50,4 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.762
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 238
3 120,3 116,3 4,0 0 116,3 3,4 Porcententagem
3,5 1,5
7 120,7 116,5 4,2 0 116,5 3,6 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 55 9.073 4.522 4.551 2.071 2.197 175 6,1 2.071
2º 23 9.139 4.127 5.012 2.171 2.309 280 7,7 2.144
3º 14 9.635 4.611 5.024 2.099 2.394 385 9,2 2.192
4º 10 9.635 4.737 4.898 2.079 2.356 490 10,8 2.127
5º 55 9.312 4.522 4.790 2.071 2.312 595 12,3 2.059
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 23 14 10
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 35 4,8 - - 105 14,3 - - 13 1,8 - -
1,0 1,27 - 62 8,4 - - 209 28,5 - - 22 3,0 - -
1,5 1,90 - 86 11,7 - - 295 40,2 - - 31 4,2 - -
2,0 2,54 70,31 112 15,3 21,7 30,9 385 52,4 74,6 106,1 42 5,7 8,1 11,6
3,0 3,81 - 160 21,8 - - 535 72,9 - - 57 7,8 - -
4,0 5,08 105,5 215 29,3 27,8 26,3 665 90,6 85,9 81,4 70 9,5 9,0 8,6
6,0 7,62 131,6 265 36,1 - - 765 104,2 - - 85 11,6 - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 120
20
2.250
0
2.200 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
2.100 100,0
2.050 80,0
60,0
2.000
40,0
1.950
20,0
1.900
5 6 7 8 9 10 11 12 13 0,0
6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.192 UMIDADE ÓTIMA (%) 9,0 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 370
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 105,8% EXP. 0,07%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 06/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.300 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
SIMPLES 42,4 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.745
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 255
2 213,7 205,9 7,8 0 205,9 3,8 Porcententagem
3,8 1,5
3 208,4 200,8 7,6 0 200,8 3,8 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 40 8.092 3.800 4.292 2.085 2.059 95 5,2 1.957
2º 40 8.464 3.800 4.664 2.085 2.237 200 6,8 2.095
3º 40 8.862 3.800 5.062 2.085 2.428 305 8,3 2.242
4º 40 8.675 3.800 4.875 2.085 2.338 410 9,9 2.128
5º 40 8.518 3.800 4.718 2.085 2.263 515 11,4 2.031
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº - - -
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - - - - - - - - - - - - -
1,0 1,27 - - - - - - - - - - - - -
1,5 1,90 - - - - - - - - - - - - -
2,0 2,54 70,31 - - - - - - - - - - - -
3,0 3,81 - - - - - - - - - - - - -
4,0 5,08 105,5 - - - - - - - - - - - -
6,0 7,62 131,6 - - - - - - - - - - - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 1
0,9
- - - - -
0,8
- - - - - 0,7
- - - - - 0,6
0,5
Curva da Compactação 0,4
2.300 0,3
0,2
2.250
0,1
2.200 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
2.150
Índice de Suporte Califórnia
2.100 1,0
0,9
Índice de Suporte Califórnia - %
2.050
0,8
2.000 0,7
0,6
1.950
0,5
1.900 0,4
0,3
1.850 0,2
0,1
1.800
3,5 4,5 5,5 6,5 7,5 8,5 9,5 10,5 11,5 12,5 0,0
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.242 UMIDADE ÓTIMA (%) 8,4 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 311
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) - EXP. -
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 06/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.267 à 9.319 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.310 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
COMPLETO 42,9 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.894
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 106
50 92,5 91,1 1,4 0 91,1 1,5 Porcententagem
1,5 1,5
50 92,6 91,2 1,4 0 91,2 1,5 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 55 8.719 4.522 4.197 2.071 2.026 220 4,7 1.935
2º 07 9.325 4.620 4.705 2.112 2.228 325 6,3 2.097
3º 11 9.758 4.633 5.125 2.091 2.451 430 7,8 2.274
4º 16 9.536 4.751 4.785 2.071 2.310 535 9,3 2.114
5º 55 9.126 4.522 4.604 2.071 2.223 640 10,8 2.006
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 07 11 16
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 16 2,2 - - 130 17,7 - - 49 6,7 - -
1,0 1,27 - 31 4,2 - - 208 28,3 - - 115 15,7 - -
1,5 1,90 - 44 6,0 - - 312 42,5 - - 182 24,8 - -
2,0 2,54 70,31 66 9,0 12,8 18,2 406 55,3 78,6 111,9 240 32,7 46,5 66,1
3,0 3,81 - 94 12,8 - - 560 76,3 - - 362 49,3 - -
4,0 5,08 105,5 118 16,1 15,2 14,5 713 97,1 92,1 87,3 493 67,1 63,7 60,4
6,0 7,62 131,6 235 32,0 - - 856 116,6 - - 575 78,3 - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 140
Curva da Compactação 60
2.400 40
20
2.300
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
2.100 100,0
80,0
2.000
60,0
1.900 40,0
20,0
1.800
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0,0
4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.274 UMIDADE ÓTIMA (%) 7,8 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 432
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 112,3% EXP. 0,30%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 10/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.620 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
COMPLETO 38,4 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.931
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 69
3 141,1 139,7 1,4 0 139,7 1,0 Porcententagem
1,0 1,5
2 141,2 139,8 1,4 0 139,8 1,0 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 55 8.713 4.522 4.191 2.071 2.023 275 5,0 1.928
2º 08 9.341 4.694 4.647 2.100 2.213 380 6,5 2.078
3º 40 8.703 3.800 4.903 2.085 2.352 485 8,0 2.177
4º 33 8.971 4.097 4.874 2.081 2.342 590 9,5 2.139
5º 55 9.101 4.522 4.579 2.071 2.211 695 11,0 1.991
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 08 40 33
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 15 2,0 - - 160 21,8 - - 41 5,6 - -
1,0 1,27 - 26 3,5 - - 280 38,1 - - 85 11,6 - -
1,5 1,90 - 33 4,5 - - 390 53,1 - - 130 17,7 - -
2,0 2,54 70,31 36 4,9 7,0 9,9 490 66,7 94,9 135,0 174 23,7 33,7 47,9
3,0 3,81 - 42 5,7 - - 644 87,7 - - 260 35,4 - -
4,0 5,08 105,5 50 6,8 6,5 6,1 760 103,5 98,2 93,1 320 43,6 41,3 39,2
6,0 7,62 131,6 62 8,4 - - 825 112,4 - - 385 52,4 - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 120
20
2.200
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
2.000
120,0
1.900 100,0
80,0
60,0
1.800
40,0
20,0
1.700
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0,0
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.181 UMIDADE ÓTIMA (%) 8,3 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 506
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 134,6% EXP. 0,04%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 12/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA E 9.630 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
SIMPLES 38,0 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.861
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 139
50 50,4 49,4 1,0 0 49,4 2,0 Porcententagem
2,0 1,5
50 50,1 49,1 1,0 0 49,1 2,0 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 48 9.020 4.531 4.489 2.087 2.151 180 4,7 2.055
2º 30 8.914 4.152 4.762 2.091 2.277 285 6,2 2.145
3º 21 8.945 4.037 4.908 2.076 2.364 390 7,7 2.195
4º 01 9.285 4.323 4.962 2.082 2.383 495 9,2 2.181
5º 48 9.450 4.531 4.919 2.087 2.357 600 10,8 2.128
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº - - -
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - - - - - - - - - - - - -
1,0 1,27 - - - - - - - - - - - - -
1,5 1,90 - - - - - - - - - - - - -
2,0 2,54 70,31 - - - - - - - - - - - -
3,0 3,81 - - - - - - - - - - - - -
4,0 5,08 105,5 - - - - - - - - - - - -
6,0 7,62 131,6 - - - - - - - - - - - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 1
0,9
- - - - -
0,8
- - - - - 0,7
- - - - - 0,6
0,5
Curva da Compactação 0,4
2.300 0,3
0,2
2.250 0,1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2.200
Densidade - Y
0,8
2.100
0,7
0,6
2.050 0,5
0,4
2.000 0,3
0,2
0,1
1.950
2 4 6 8 10 12 0,0
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.197 UMIDADE ÓTIMA (%) 8,1 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 416
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) - EXP. -
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 10/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA D 9.640 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
COMPLETO 42,2 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.688
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 312
50 145,5 139,1 6,4 0 139,1 4,6 Porcententagem
4,7 1,5
50 146,2 139,6 6,6 0 139,6 4,7 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 01 8.250 4.323 3.927 2.082 1.886 -10 4,5 1.804
2º 17 9.247 4.796 4.451 2.082 2.138 95 6,1 2.015
3º 19 9.572 4.739 4.833 2.051 2.356 200 7,7 2.189
4º 25 9.059 4.160 4.899 2.080 2.355 305 9,2 2.156
5º 01 8.950 4.323 4.627 2.082 2.222 410 10,8 2.006
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 17 19 25
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 14 1,9 - - 178 24,2 - - 22 3,0 - -
1,0 1,27 - 31 4,2 - - 305 41,5 - - 48 6,5 - -
1,5 1,90 - 50 6,8 - - 409 55,7 - - 95 12,9 - -
2,0 2,54 70,31 65 8,9 12,6 17,9 508 69,2 98,4 140,0 131 17,8 25,4 36,1
3,0 3,81 - 90 12,3 - - 680 92,6 - - 215 29,3 - -
4,0 5,08 105,5 108 14,7 13,9 13,2 775 105,6 100,1 94,9 284 38,7 36,7 34,8
6,0 7,62 131,6 154 21,0 - - 901 122,7 - - 308 41,9 - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 140
Curva da Compactação 60
2.400 40
20
2.300
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
2.200
Densidade - Y
2.000 120,0
100,0
1.900 80,0
60,0
1.800
40,0
20,0
1.700
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 0,0
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.202 UMIDADE ÓTIMA (%) 8,1 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 230
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 133,5% EXP. 0,09%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 10/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA X 9.650 - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
SIMPLES 43,3 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.737
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 263
50 91,1 87,6 3,5 0 87,6 4,0 Porcententagem
3,9 1,5
50 90,2 86,9 3,3 0 86,9 3,8 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 01 8.405 4.323 4.082 2.082 1.960 -10 3,7 1.890
2º 26 8.750 4.174 4.576 2.088 2.192 95 5,3 2.081
3º 34 9.120 4.232 4.888 2.078 2.352 200 6,9 2.201
4º 22 9.102 4.234 4.868 2.076 2.345 305 8,4 2.163
5º 01 8.995 4.323 4.672 2.082 2.244 410 10,0 2.040
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº - - -
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - - - - - - - - - - - - -
1,0 1,27 - - - - - - - - - - - - -
1,5 1,90 - - - - - - - - - - - - -
2,0 2,54 70,31 - - - - - - - - - - - -
3,0 3,81 - - - - - - - - - - - - -
4,0 5,08 105,5 - - - - - - - - - - - -
6,0 7,62 131,6 - - - - - - - - - - - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 1
0,9
- - - - -
0,8
- - - - - 0,7
- - - - - 0,6
0,5
Curva da Compactação 0,4
2.400 0,3
0,2
0,1
2.300
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
2.100
0,8
0,7
2.000 0,6
0,5
0,4
1.900 0,3
0,2
0,1
1.800
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0,0
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.206 UMIDADE ÓTIMA (%) 7,2 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 223
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) - EXP. -
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
01 05 25
Peneiras Golpes
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaio de Compactação Utilizando Amostras Não Trabalhadas
Índice de Suporte Califórnia
Obra 241 Trecho DIV. AM/AC - FRONTEIRA BRASIL/PERU Data 10/09/2019
Sub-Trecho Entr. AC-040(A) - Entr. AC-463/482 (Vila Capixaba) Lote 2 (103,85 Km) Registro -
Localização / Segmento Camada Material
9.619 + 10 à 9.779 + 10 BASE USINADA SOLO COM MISTURA DE MATERIAL BRITADO
Procedência (Jazida/Depósito/Pista) Posição (D-X-E) Furo Prof. (m) Método de compactação (A-B-C)
PISTA - - - C - MODIFICADO
Ensaio (Simples/Completo/Estudo) % Retida na #4 Golpes por camada Operador Laboratorista
COMPLETO 40,6 55 EQUIPE ELIZEU LIMA
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE - DNIT 164/2013-ME Am. Total Úmida 7.000
Cápsula Peso Bruto Peso Bruto Peso da Água Peso da Peso do Solo Teor de Média Am. Total Seca 6.742
nº Úmido (g) Seco (g) (g) Cápsula (g) Seco (g) Umidade (%) (%) Água Existente 258
3 167,7 161,7 6,0 0 161,7 3,7 Porcententagem
3,8 1,5
4 168,2 161,8 6,4 0 161,8 4,0 de água p/ ensaio
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO - DNIT 164/2013-ME
Ponto Cilíndro Peso Bruto Tara Cilíndro Solo Úmido Vol. Cilíndro Dens. Úmida Água Adic. Umid. Enc. Dens. Seca
1º 32 8.552 4.253 4.299 2.079 2.068 90 5,2 1.966
2º 07 9.175 4.620 4.555 2.112 2.157 195 6,7 2.021
3º 16 9.545 4.751 4.794 2.071 2.315 300 8,3 2.138
4º 23 8.976 4.127 4.849 2.171 2.234 405 9,8 2.033
5º 11 9.258 4.633 4.625 2.091 2.212 510 11,4 1.986
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA - DNIT 172/2016-ME
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Cilíndro nº 07 16 23
Tempo Pen. Press. Leit. Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) % Pressão (kgf/cm²) %
Leit. Ext. Leit. Ext.
(min.) (mm) Pad. Ext. ISC ISC ISC
Calc. Corrig. Calc. Corrig. Calc. Corrig.
0,5 0,63 - 65 8,9 - - 107 14,6 - - 20 2,7 - -
1,0 1,27 - 95 12,9 - - 175 23,8 - - 42 5,7 - -
1,5 1,90 - 110 15,0 - - 244 33,2 - - 64 8,7 - -
2,0 2,54 70,31 120 16,3 23,2 33,1 295 40,2 57,1 81,3 82 11,2 15,9 22,6
3,0 3,81 - 145 19,7 - - 389 53,0 - - 116 15,8 - -
4,0 5,08 105,5 168 22,9 21,7 20,6 477 65,0 61,6 58,4 152 20,7 19,6 18,6
6,0 7,62 131,6 192 26,2 - - 564 76,8 - - 169 23,0 - -
EXPANSÃO - DNIT 172/2016-ME
Curva de Penetração x Pressão (3º Ponto - Ponto ótimo)
Cil. nº Altura do Cil. Leitura Inicial Leitura Final Expansão 90
1,49 0,44 80
07 111,42 1,00
70
16 111,43 1,00 1,24 0,22
60
23 111,46 1,00 1,09 0,08 50
40
Curva da Compactação
2.200 30
20
2.150 10
0
2.100 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Densidade - Y
2.000
70,0
1.950 60,0
50,0
1.900 40,0
30,0
1.850
20,0
10,0
1.800
4 5 6 7 8 9 10 11 12 0,0
6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0
Umidade - % Umidade - %
DENSIDADE MÁXIMA (g/cm³) 2.138 UMIDADE ÓTIMA (%) 8,3 ÁGUA DO PONTO ÓTIMO (ml) 301
Anel dinamométrico n.º - Constante do Anel 0,1362 ISC (%) 81,2% EXP. 0,20%
LABORATÓRIO DE SOLOS
Ensaios de Caracterização de Solos
90 0,9
80 0,8
70 0,7
% que passa
60
Umidade - (%)
0,6
50 0,5
40
0,4
30
0,3
20
0,2
10
0,1
0
0,0 0,0
2000,1 40 1,0 10 4 10,0 100,0
05 25
Peneiras Golpes