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Como todo mundo sabe, fumar, faz mal.

A
Organização Mundial da Saúde, afirma que o cigarro
mata até 50% dos tabagistas. Por conta disso, a
população está se conscientizando e largando esse
hábito. De caiu de 34% para 16% da população. O
governo brasileiro tem uma grande parcela de "culpa"
nisso, já que vem instaurando leis anti-fumo, como por
exemplo a proibição de fumar em ambientes fechados,
a extinção da "área de fumantes" em restaurantes etc.,
além das propagandas e alertas sobre as
consequências do fumo. Nos Estados Unidos, as leis
são ainda mais rigorosas: você não pode fumar num
quarto de hotel nem dentro do seu próprio carro, e até
na rua está ficando mais difícil, é obrigatório manter
uma distância de pelo menos 5 metros de qualquer
porta. Em geral, a sociedade vem massacrando o ato
de fumar no século XI. Mas e se existisse um cigarro
não prejudicial a saúde, sem fumaça e sem mal
cheiro ? Seria maravilhoso, já que 1 bilhão de pessoas
ainda fumam, isso poderia salvar ou pelo menos
prolongar até 500 milhões de vidas, isso sem contar os
fumantes passivos. Então saiba que algumas
indústrias já estão realizando estudos para produzir o
"cigarro 2.0", pois estão se sentindo ameaçadas no
mercado do fumo, ja que o consumo caiu 24% nos
EUA. Uma queda violenta, capaz de apavorar qualquer
empresa. Não é de hoje que a indústria do tabaco vem
tentando produzir um cigarro menos nocivo à saúde.
As pesquisas começaram em 1950, com o lançamento
dos primeiros cigarros com filtro, e a segunda tentativa
foi na década de 1970, com o lançamento dos cigarros
“baixos teores”, ou seja, cigarros que contêm menos
nicotina e alcatrão do que os cigarros padrões. Não
funcionou: mesmo com filtro, o tabaco continua
matando, e estudos mostraram que cigarros “light”
fazem tanto mal, ou até mais, que os tradicionais.
Mesmo que cada cigarro, seja menos nocivo, o
fumante acaba tragando mais, ou consumindo mais
cigarros, para obter a mesma quantidade de nicotina
desejada (a nicotina é a substância viciante no
tabaco). Relatos científicos comprovando que fumar
faz mal foram publicados há aproximadamente 200
ano. Mas sempre preferiram nos enganar. Na década
de 1960, veicularam propagandas dizendo que
determinada marca de cigarro era “a mais consumida
pelos médicos”. Sim, foi isso mesmo que você acabou
de ler: "a mais consumida pelos médicos" ! É
absurdamente mentiroso. Como conseguiam enganar
as pessoas e manter o consumo de cigarros estável, a
indústria do tabaco nunca se pronunciou. Mas
finalmente o cenário parece estar mudando. Mesmo os
médicos, que sempre se opuseram ao
desenvolvimento de cigarros menos prejudiciais à
saúde (pois, isso poderia atrair novos fumantes ou
desestimular pessoas a largarem o hábito),
começaram a aceitar a idéia. “Nós apoiamos os
esforços para tornar o tabaco menos prejudicial à
saúde”, diz Tom Glynn, diretor da Sociedade
Americana do Câncer. Se não é possível extinguir o
fumo, faz sentido tentar, pelo menos, salvar essas
vidas. E há exemplos comprovando que essa tentativa
de “redução de danos” pode funcionar : os países que
começaram a distribuir seringas e agulhas
descartáveis aos viciados em drogas obtiveram um
menor número de pessoas infectadas pelo vírus da
aids. Um outro motivo reforça todo esse interesse por
cigarros menos nocivos. Em aproximadamente 1990, a
indústria do tabaco desenvolveu e testou,
clandestinamente, um tabaco que possuía o dobro de
nicotina. Só que, fazer isso hoje, seria ilegal, já que a
quantidade máxima de nicotina que cada cigarro pode
ter, definida por lei, é 1 miligrama. Então, resta aos
cientistas da indústria do fumo fazer pesquisas sobre
redução do câncer, ou algo semelhante. Uma delas
está sendo polêmica. Em abril, uma fabricante de
cigarros publicou em um estudo, feito com cientistas
das Universidades do Kentucky e da Carolina do
Norte, a criação de um tabaco geneticamente
modificado que continha até 90% menos nitrosaminas:
a mais perigosa, e cancerígena classe de substâncias
químicas presente no tabaco. Se for realemente
verídica, é um grande avanço: até então, tudo o que
que os cientistas haviam conseguido reduzir era algo
em torno dos 20% as nitrosaminas. Mas isso não é tão
simples. Por enquanto o "novo tabaco", que não tem
data para ingressar no mercado, só foi testado 'in
natura', ou seja, como plantinha. A realidade é bem
diferente.

O cigarro do futuro poderá até ser diferente; mas o


futuro do fumante, provavelmente não. A melhor
maneira de se previnir de problemas de saúde é, e
sempre será, a mais óbvia de todas: parar de fumar.
Dados importantes:

• A maioria dos fumantes é do sexo masculino e tem


de 18 a 24 anos

• O cigarro mata até 50% dos fumantes

• A China é o país onde mais se fuma: 57,4% dos


homens

• Apenas 15 países colocam mensagens de


advertência nos maços de cigarro

• A cada 10% de aumento no preço do cigarro as


vendas caem até 8%

• Entre pessoas internadas por problemas psiquiátricos


59% fumam

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Cigarro eletrônico?
Dispensa o tabaco, que é o grande causador de
câncer nos cigarros tradicionais, e libera nicotina pura

1. ACENDIMENTO

O fumante aperta o botão liga-desliga. A resistência


elétrica é ativada e vai esquentando a chamada
câmara de vaporização.

2. TRAGADA

O fumante traga. Quando isso acontece, o chip


controlador dá uma ordem à resistência – que
aumenta de temperatura.

3. FUMAÇA

Com o calor intenso, a solução química ferve. Ela vira


um vapor rico em nicotina – que sai pela ponta do
cigarro e é aspirado pelo fumante.

BATERIA

Pode ser destacada e recarregada numa tomada


comum. O fumante pode ter baterias sobressalentes.

CÂMARA DE VAPORIZAÇÃO

Contém uma resistência elétrica (que faz ferver a


solução química), e um microchip, que controla o
processo.

CARTUCHO
É onde fica a solução química. Contém nicotina
equivalente à de 20 cigarros tradicionais.

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