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Curso - Microprocessadores e
ELÉCTRON - Rádio, Televisão, Eletrônica Geral é uma publicação da Editora Fittipaldi Ltda.
Redação, Administração e Publicidade: Rua Major Ângelo Zanchi, 275 a 303 - CEP 03633 - Tel.:
296-7733 - São Paulo - SP. Distribuição: Dinap S/A. - Distribuição em Portugal: Distribuidora
Jardim LDA. Impressão: Gráfica Editora Hamburgo É proibida a reprodução total ou parcial dos
textos e ilustrações, sob pena das sanções estabelecidas em lei. Os artigos publicados são de inteira
responsabilidade de seus autores. É proibido a utilização dos circuitos em caráter industrial ou co-
mercial, salvo com expressa autorização por escrito da Editora. A Editora não se responsabiliza pelo
uso indevido dos circuitos publicados. Em virtude de variações de qualidade dos componentes, os
editores não se responsabilizam pelo não funcionamento ou desempenho deficiente dos circuitos
montados pelos leitores. Números atrasados: Poderão ser fornecidos via reembolso postal ao preço
da última edição em banca.
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T. Hara
2
Saída
FIGURA 1
o circuito oscilador local é indepen- cuito oscilador, através do capacitor C9, numa
dente do circuito misturador, este método pro- terceira freqüência de 455KHz, chamada de
porciona uma boa estabilidade na sintonia, is- Freqüência Intennediária.
to é, as estações não "fogem" quando toca- Esta conversão do sinal no circuito
mos na. antena ou alteramos o comprimento misturador, nada mais é do que o resultado da
desta, pois estas alterações não interferem no soma ou subtração das freqüências do sinal
oscilador local, que é independente. sintonizado e do sinal do oscilador local, pro-
Pelo mesmo fato de o osciTador local duzindo a freqüência intermediária.
ser independente do estágio misturador, p0- Sendo a freqüência intermediária
demos alterar facilmente a faixa de recepção igual a 455KHz, o oscilador local está oscilan-
em função da freqüência a ser recebida, man- do numa freqüência 455KHz acima do sinal
tendo constante o sinal de freqüência inter- sintonizado pelo circuito de sintonia, porque FI
mediária sendo assim, os estágios de amplifi- = F oscilador - F sintonizada.
cação de FI e o circuito detector permanecem A bobina de F.I., rejeita todas as de-
inalterados para qualquer faixa de freqüência mais freqüências e deixa passar somente a
a ser sintonizada. freqüência em que está sintonizada, ou seja,
Este receptor possui boa seletividade 455KHz.
e ótima sensibilidade, podendo ser utilizado Para melhorar a sensibilidade utiliza-
para rádio escuta de estações estrangeiras, de se uma etapa amplificadora de radiofreqüên-
estações de rádio amadores, e para a radiore- cia, sintonizada em 455KHz, mais conhecida
cepção de sinais codificados para controle como amplificador de F.1.
remoto sem fio. O sinal, após o amplificador de F.I. é
No artigo, apresentamos o receptor aplicado ao circuito detetor para retirar as In-
sem a etapa de amplificação de áudio o que formações de áudio freqüência que estão con-
nos possibilitará a sua utilização junto de um tidas na portadora de F.1.de 455KHz. _
circuito decodificador, caso queiramos utili- O diodo D2 limita o semiciclo positivo
zá-Io em um sistema de controie remoto. de rádiofreqüência modulada, deixando passar
O circuito amplificador de áudio é somente o semicic10 negativo.
apresentado em outro artigo desta mesma re- Os componentes C17, R17 e C16
vista, desta forma o leitor poderá montar por constituem um filtro paradesaclopar o sinal.
completo o seu receptor .. de rádiofreqüência, deixando apenas o sinal
de áudio presente na saída.
o Circuito O sinal (negativo) sobre o capacitor
C17, será aproveitado para o controle automá-
tico de ganho do circuito, e é aplicado à base
A figura 2 mostra o diagrama esque-
do transístor 03, através de R13, isto é para
máUco_do recptor.
compensar o excesso ou falta de ganho do
O sinal proveniente da antena1é sin-
amplificador, mostrando o sinal de saída e
tonizado pelo circuito de sintonia formado
realimentando na entrada do amplificador.
pelos capacitores C1, CV, CT e pela bobina
L 1, este sinal é aplicado ao circuito misturador
constituido pelo transístor 01.
O circuito misturador cônverte a fre- Montagem
qüência proveniente do circuito de antena (cir-
cuito ressonante formado pela bobina e pelo
capacitor variável) e a freqüência vinda do cir:' A figura 3 mostra o circuito impresso.
3
R13
I Cl1
C2
I
I /
'/
V
FIGURA 2
As bobinas de F.1. de 455KHz devem entre 120pF e 470pF, evidentemente para ca-
ser compradas prontas no comércio especiali- pacitância mais baixa haverá extreitamento da
zado, em vista de serem bem comuns. Elas faixa de recepçâo do sinal de rádio.
podem ser identificadas pelas côres nos nú- Aconselhamos ao leitor que monte o
cleos de ajuste de sua sintonia. capacitor ajustável no circuito conforme mos-
A primeira bobina de F.1.é amarela, a tra a figura 4.
segunda branca e a terceira preta. Normal-
mente, estas bobinas já vêm pré-calibradas do
fabricante, sendo necessário fazer um peque-
no ajuste.
Os capacitores CB já estão contidos
dentro das bobinas. Para o receptor deste ar-
tigo, a bobina L 1 é constituída de 17 espiras
de fio 28AWG sobre uma fôrma de 6mm de
diâmetro com núcleo de ferrite ajustável. A
bobina L2 é constituída de 5 espiras do mes-
-..-
mo fio sobre à mesma fôrma.
A bobina L3 é constituída de 15 espi-
ras de fio do mesmo diâmetro sobre uma fôr-
ma de 6mm de diâmetro com núcleo de ferrite Ajuste de Receptor:
ajustável.
Se o leitor preferir confeccionar as A tabela 1 mostra os valores dos
bobinas em fôrmas diferentes, procure manter componentes de receptor para as diversas fai-
a diferença do número de espiras para facilitar xas de rádiofreqüências que podem ser rece-
o ajuste do oscilador com o sinal de antena bidas.
para produzir a diferença de 455KHz. Devemos lembrar ao leitor, que com
O capacitor variável duplo deve pos- os valores apresentados determinamos as fai-
suir capacitâncias iguais nas duas seções,pa- xas de recepção, mas que a tolerância dos
ra o leitor se certificar, veja se o número de componentes podem exigir um "ajuste fino"
lâminas contidas em cada secção são iguais para obtermos a recepção exatamente na fre-
ou não. O valor da capacitância pode estar qüência desejada.
4
Ama rela Branca
A Antena
GND
FIGURA J
5
Tabela 1
10K
C84K7
1K
C10
Freqüências
68pF
C1;C2
10pF 4K7
26
L2
470pFL7
1K
25
10
15
23
18
3
5
C
nO
470pF
47pF
270pF
15pF
47pF
15pF
270pF
100pF3
250pF
470pF
47pF 30
5L1
aspiras 17
25
11
20
1,6a 3MHz
A fabricação das bobinas caseiras C4, C6, C13, C14, C15, C16 -1o.Kpf cerâmico
não nos garante com fidelidade a indutância C5 - 1o.Quf/16V eletrolftico
necessária para a sintonia do sinal e oscilação C7 - 25o.pF cerâmico
do oscilador, portanto, aconselhamos uma ca- C8 - 27o.pF cerâmico
Iibragem prévia" Rolho li antes de iniciar uma C9, C17 - 1KpF cerâmico
calibragem com instrumentos. C1o. - 1o.o.pFcerâmico
Coloque o capacitor variável fechado C11 - 47o.uF/16V eletrolítico
e ajuste o núcleo da bobina L3 para dentro C 12 - 2,2uF /16V eletrolítico
até sintonizar uma estação. Com o capacitor Resistores de 1/8W
variável aberto com o trimer Ct2 totalmente
R1 - 8K2 ohms (cinza, vermelho, vermelho)
aberto, vá fechando o trimer até sintonizar R2 - 2K7 ohms (vermelho, violeta, vermelho)
uma estação. R3 - 6K8 ohms (azul, cinza, vermelho)
Repita esta operação pelo menos R4 - 22K ohms (vermelho, vermelho, laranja)
duas vezes.
R5 -1 K5 ohms (marrom, verde, vermelho)
Ajuste da bobina de antena, L 1 e L2. R6 - 1K ohms (marrom, preto, vermelho)
Com o capacitor variável fechado, sintonize a R7 - 330. ohms (laranja, laranja, marrom)
primeira estação e ajuste o núcleo das bobi- R8 - 3K9 ohms (laranja, branco, vermelho)
nas L1 e L2 até obter o máximo de sinal. Com
R9, R11, R13 - 1o.o.K ohms (marrom, preto,
o capacitor aberto sintonize uma estação e amarelo)
ajuste o trimer Ct1 até obter o máximo de si- R1o. - 27o.K ohms (vermelho, violeta, amarelo)
nal.
R12, R15 - 470. ohms (amarelo, violeta, mar-
Sintonize uma estação fraca e ajuste rom)
levemente as bobinas de Foi. girando os nú- R14 - 47Q(ohms (amarelo, violeta, amarelo)
cleos cuidadosamente até obter o máximo de
R16 - 390. omhs í/4W (laranja, branco, mar-
sinal.
rom)
Recomendamos ao leitor, que utilize
R17 - 560. ohms (verde, azul, marrom)
chaves não metálicas para os ajustes dos nú-
cleos das bobinas. Semicondutores
Se o leitor tiver acesso a um gerador 01, 02, 03, 04 - BF254 transístor NPN
de rádio freqüência, poderá fazer um rastrea- 01 - Oiodo Zener 6V2 1W
mento e conseguir determinar a faixa de ope- 02 - Oiodo 1N4148
ração do receptor experimental e distribuir CV1, CV2 - capacitor variável duplo de 120. a
melhor as estações em todo o. curso do capa- 47o.pF
citor variável. Ct1, Ct2 - Trimer miniatura de 2 - 12pF
Bobinas
Lista de Material L1, L2 e L3 - Ver o texto.
F11, FI2 e FI3 - Bobinas de FI para 455KHz
Capacitores (para rádio AM) tamanho correspondente ao
C1, C2 - 47o.pf cerâmico
C3 - 120. pf cerâmico
indicado na placa de circuito impresso •
•
6
Sistema de Compressão DBX
Para TV Estéreo
Sergio R. Antunes
SA P Compressor OBX
compressado
L +R
;;
Receptor
TV
L-R
5 AP
SAP
L
Ma t r i z
~
F/GVRA ,
7
Os sinais L-R e o SAP (segundo ca- . um ruldo Parabólico Característico, que sig-
nal de áudio), antes de serem transmitidos, nifica que relativamente apresentam mais ruí-
passam por um processo de compressão dBX, dos a freqüências mais 'altas. Porque o sub-
visando uma menor distorção e eliminação de portador AM está a uma freqüência mais alta
ruldos. do que o sinal L+R (o sinal L+R apresenta
Neste artigo, não estudaremos os somente freqüências acima de 15 KHz, en-
princfpios do som estéreo em TV. Porém, es- quanto a gama de freqüência do subportador
tudaremos, em particular, o sistema que per- modulador de faixa ampla estende de aproxi-
mitiu a transmissão estéreo em TV. madamente 17 KHz a 46 KHz), os sinais L-R
Sem a compressão, o sistema de apresentam maior Tndice de ruTdo quando
transmissão de Som-TV-Multicanal Zenith desmodulado, assumido nTveisde modulações
possibilita uma transmissão e recepção áudio iguais.
estéreo de altíssima qualidade. Entretanto, es- Uma maneira para aperfeiçoar esta si-
ta potência total nunca será alcançada sem tuação é aumentar o nível de modulação do
um bom sistema de compressão. As razões subportador L-R, sendo que a técnica é inter-
para isto reside na natureza do próprio sinal rompida pelo surgimento de interferência com
de televisão stéreo e nos limites práticos de excesso de modulação. No sistema Zenith,
qualidade (nível do sinal, nível de interferên- permite-se a modulação de +6 dB L-R do que
cia, etc) do sinal receptor. Afim de entender L +R. O resultado é que o subportador acres-
estes limites e como o sistema dbx-TV pode centa aproximadamente 15 dB de ruídos na
evitá-Ios, este artigo discuitirá primeiro as ca- recepção estereo quando comparada com a
racterísticas básicas do sistema Zenith e en- mono, mesmo sob condições ideais de recep-
tão explicará como o dbx-TV trabalha para ção.
melhorar o sistema. Para tornar o· problema pior, quando
O sinal estéreo é compatível com os as condições de transmissão e/ou recepção
milhões de aparelhos de televisores mono são danificadas, pode aparecer zumbido ou
agora em uso. Desse modo, o sistema Zenith vibração no interior do áudio. Isto deterioraria
transmite a soma dos sinais áudio estéreo da ainda mais a taxa de sinal-de-ruído do estereo
esquerda e direita (L+R) no espaço de espec- comparado ao mono, se o sistema de com-
pressão não for utilizado.
tro agora ocupado pelo sinal mono áudio. A
O origem do ruído pode ser descober-
informação estéreo é codificada pela redução
to calculando a taxa S/R esperada sob a já
do sinal áudio esquerdo do direito (isto é L-R)
característica, sendo menor do que o ideal. A
e transmitindo-a por uma subportadora, que
será recebida apenas pelos novos aparelhos recepção da classe-B descreve uma condição
de TV estéreo. Enquanto ainda houver, () apa- em que a imagem é muito branca, mas ainda
relho mono não utilizará tal subportadca, ao aceitável para a maioria dos telespectadores.
passo que um aparelhO estéreo usará (; sinal A taxa S/R mono neste caso é cerca de 65
L-R para reconstruir o original dos sinais da dBj que significa que a maioria dos ouvintes
. esquerda e direita adicionando e subtraindo mono não são incomodados pelo barulho. Em
os sinais L +R e L-R. A figura 1 ilustra isto em estéreo, entretanto, a situação é 15 dB pior,
blocos. para uma taxa de S/R de 50 dB. (Nota: S/R é
a relação sinal-ruído). Estas imagens referem-
se a diferença entre os níveis de pico de sinal
senoidal e patamares de ruído não encontra-
dos depois dadesacentuação de 75-microse-
Níveis de Ruídos do Estéreo gundos. Para tornar mais claro, um K-7 com-
pacto popular sem redução de ruído provoca
entre 55 e 60 dB do sinal de pico ao ruído de
fundo r iO encontrado. A recepção áudio da
c1asse-B sem a compressão, realmente não é
O sinal L-R é transmitido via subpor-
bom e certamente não é aceitavel pela baixa,
tador AM localizado a 31.468 KHz (duas ve-
fidelidade P por ser muito ruidoso aos ouvin-
zes a freqüência de 15.734 KHz da varredura
tes em geral.
horizontal do vídeo) sobreposto no s'Jbporta-
dor ativo do áudio FM. Exceto para a freqüên-
cia do subportador, o sistema é essencialmen-
te o mesmo que o usado para a transmissão Níveis de Ruído do SAP
estéreo FM nos Estados Unidos. Os sistemas
de transmissão FM como estes, apresentam A situação é pior para o canal do Se-
8
cond Audio Program (SAp), (SegundQ Pro- Efeitos das Interferências - AM
grama de Audio - SAP). Porque mesmo a lo-
calização do subportador SAP, à uma fre- Outro fator que deve ser levado em
qüência de 78.65 KHz, mais ruídos aparecem consideração na compreensão dos limites do
por causa da onda de ruído parabólico do FM. sistema Zenith para colocá-Ia em prática, é
Devido ao potencial de interferência nesta que o nível de modulação do sinal composto
freqüência, o nível do sinal de modulação (áudio L +R + subportador modulado L-R) é
SAP não pode ser tão longo quanto o sinal dependente da soma dos sinais L+R e L-R.
L+R. Além disso, é um subportador FM, que Os nfveis de sinais individuais não devem ser
ainda o torna sujeito à zumbido, ou seja, uma limitados somente em ordem para prevenir a
intermodulação da imagem com o aúdio, cau- sobremodulação, mas também a soma dos
sando um irritante tipo de distorção não-har- dois devem ser limitadas. Se a modulação to-
mônica. tal do subportador L-R é executada, o sinal
A taxa S/R do SAP com desacentua- L +R não pode simultaneamente alcançar o
ções de 75-microsegundos é aproximadamen- nfvel de modulação total. Se o sistema de re-
te 33 dB na recepção da classe-B e alcança dução de rufdo usado no sistema de transmis-
somente cerca de 43 dB na classe-A. Nova- são Zenith reduz a possibilidade de alcançe
mente, estas imagens são pobres mesmo de modulação total do subportador L-R, o si-
comparadas com um K-7 sem redução de ruf- nal L+R não precisa ser muito forçado. Veja
do. ilustração na figura 2.
de
------ --
----
------
---------
------
bando
Amplit
du pio - - - \/ L - R compressa do
50K F M
SAP
L+ R
25 K
1 5 K
3K
FIGURA 2
9
dades. Mascaramento
3) - Prevenir o subportador estéreo da interfe-
rência do toal transmitindo com os nfveis de
poder (efeitos da interferência AM).
Todos os sistemas áudio de redução
4) - Garantir execução e segurança efetiva em
de ruído trabalham com o princípio de masca-
face aos vários ruídos produzidos e danos no
sistema de transmissão e recepção. ramento. Este princípio pode ser determinado
5) - Prover esta redução de rufdo a custos ra- simplificadamente:
zoáveis e simplificados. Se um sinal de programa desejado
A figura 3 ilustra estas caractensticas (música ou discurso) é suficientemente alto e
na prática. extenso no seu espectro, a atenção dos ouvi-
dos será captada por este sinal ao invés de
ser pelo rufdo da transmissão média.
Por exemplo, se o programa consiste
numa senóide simples de baixa freqüência,
deve ser transmitido a um nível muito alto re-
lativo ao patamar de ruído do canal do subpor-
tador-estéreo, a fim de que a nota de baixa
freqüência alcance a atenção dos ouvintes e
Ogcilogco'pio
que os ouvintes fiquem desatentos ao ruído
'-\ ---1 o"'8~~"" de fundo (figura 4). Por outro lado, se a músi-
~ ca é de uma guitarra elétrica rouca, seu es-
pectro é tão largo que ele não precisa ter um
~6mV nível muito mais alto do que o ruído de fundo
= 1d B
para o ruído enfraquecer à percepção do ou-
vinte (figura 5).
FIGURA 3
10
posta que aparece criada por esta pré-ênfase
Fonte do espectro do sinal é reduzida à 30 microssegundos. A faixa de
resposta de freqüência do pré-ênfase total (fi-
gurá 6) tem um espaço real de secção entre
cerca de 2 KHz e 5.8 KHz, o que ajuda o dbx-
TV eliminar a grande quantidade de ruído pre-
sente na recepção Classe-B. No receptor TV,
uma desacentuação correspondente restaura
o equilíbrio correto do tom para o conteúdo do
programe e reduz a audibilidade captada em
transmissão.
FIGURA 5
11
dE
30
20
10
o Ganho (dB)
-10
-20
-30 I Hz
20 50 100 200 500 lK 2K 5K 10K 20K
Faixa de resposta do freqüencia do espectro do compressor
FIGURA 7
Como a Compressão do Espectro Trabalha deve ir do ponto C para out put, que passa
através da cadeia de desacentuação. Isto ate-
A escala de variação na ondulação da nua as altas freqüências.
resposta de freqüência que o compressor do
espectro pOde produzir é substancial, indo de
+ 27 db para - 27 db a 15 KHz (figura 7). Por IN our
esta razão o compressor do espectro segue o
pré-ênfase fixado, a escala de respostas pos-
Filtro
síveis do sistema como um todo (figura 8) va-
posso
ria de aproximadamente plano (compressor do bando
espectro cortado ao máximo) para amplifica- Compressor
ção drástica alta freqüência (+ 55 db a 15 espctro~
KHz).
FIGURA 9
T. HARA
S1 Chove
-- ~GA-DESL
.l:-14V
.
Potenciõmetro
Pl
FIGURA 1
--
14
Ouando o sinal no coletor de 02 for Montagem
um semiciclo positivo, e for aplicado nas ba-
ses dos 03 e 04, o transístor PNP 04 estará A figura 4 mostra a placa de circuito
cortado (não conduz) e o transístor NPN 03 impresso.
conduzirá, carregando o capacitor C5. Conse- Observe que os transístores de saída
quentemente, uma corrente fluirá pelo alto- devem ser montados sobre um dissipador de
falante, reproduzindo o primeiro semiciclo po- calor de alumínio.
sitivo aplicado na base dos transístores de O leitor deve tomar todo o cuidado
saída. Veja a figura 2. conferindo os terminais dos transístores e a
polaridade dos capacitores eletrolíticos.
O circuito pode funcionar com ten-
sões entre 6 e 14 volts de alimentação, bas-
tando fazer apenas o ajuste de simetria dos
transístores de saída, o que veremos a seguir.
Ajuste
Resistores 1/4W
15
GND
FIGURA 4
Capacitores Semicondutores
800(
A melhor literatura técnica, Ir ,~ r
Sergio R. Antunes
•.
modelos PC - XT), mundialmente conhecidos • C-BUS ::J
Execution
~ FIGURA
20
8288
CLK ControlaliO!" de vias
g,
I
INTA
Gerador 51 MRDC
elerelóaio ~ ~TC
DEN --
DT/R 10RC
ALE 10WC
8088
CPU
5T8
8282
A18-A8 Endereço OR
Endereçcv 8283
dados
AD7-AD
õE
FIGURA .J
+5V +5V
047 047
INT
Reset
19
22N P/ N PT
30
IBM 8087)
(ou MATH
24
26
27
20
,-
32 1CO-Processador
24
Vcc GND23
26
28
27
34
25
31
I ("*33Mesma
550, 40
Q51
.
GNração
D de pinos)
28
a50 23 ....l- MN/MXnume-
52
~ Reset
FIGURA 4
21
Quando Busy vai a nfvel baixo e com Na figura 5 temos o di?grama em
ele o teste (pino 23), o 8088 reasume o con- blocos da conexão do co-processador com a
trole das barras. CPU 8088.
NMf N MI 8088
Memória
N MI INT CPU
e pl a ca CLK
Lóqica
do si s-
tema
Com ponentes Bus mestre
I iqa dos ao
do si stema
bus do 8088
RQ/GTO
8284 CO - Processador
qerador CLK
de clock 8087
INT FIGURA 5
~'o
AOl4 A15/015 o.,
AOJ3 A16/53
-c
Uo
"o.
A012 A17/54 c ><
A 02 51 _u "- o
A O 1 5 O
-- ~
~ ::J
AOO 050 <Jl'"
NC 051
--.;
o.c
NC BU5Y --
Ou
o
CLK Ready
GNO Reset
NC= No connect 5aldo paro oito folante
FIGURA 1
6
22
o 8087 foi projetado para ampliar o de interrupção, ao receber o sinal INT o 8088
potencial do 8088, ampliando o conjuntÇ> de ativa 80,81,82 em zero para que o 8288 pos-
instruções e o número de registradores. E es- sa gerar o lf\JTA (reconhecimento de interrup-
timado que o 8087 pode fazer cálculos até ção).
100 vezes mais rápido que o 8088. 8ão gerados pelo 8288 dois pulsos
Na figura 7 vemos a configuração in- consecutivos de INTA para o 8259. No primei-
terna da placa principal do PC-XT. A seguir, ro pulso, o 8259 envia a 8088 um byte corres-
apresentamos os principais chips que estão pondente a instrução Cal! e reseta o pino cor-
relacionados com a CPU e co-processador respondente ao pedido de interrupção. No se-
(respectivamente, 8088 e 8087). gundo pulso, o 8259 envia um vetor de ende-
reçamento de 8 bits, o qual é multiplicado por
Controlador de Interrupção 8259 4 no 8088. Este vetor de 8 bits é gravado no
8259 em conjunto com as prioridades.
E um controlador programável de in-
terrupção que pOde ser programado para con-
trolar os pedidos de interrupção de até 8 dis-
positivos diferentes. Abaixo tabela de inter- Controlador de Bus 8288
rupção.
Controlador
Interrupção Teclado
Reservado
Comunicação
Controlador
Interface deserial
RelógioAplicação
de discoCOM2
paralela
soflware
de disco f1exrvel
COM1
rfgido
Maior
Este componente é do tipo tri-state.
43
O2
1
765 <:;:JPrlorldade Recebe os sinais de status do 8088 (80, 81,
82), que irão gerar os sinais de controle de lei-
tura e gravação na memória e dispositivos de
I/O. Conforme tabela abaixo:
52 O50
11Código
S1
Leitura
Passivo
Escrita
Estado
de
na 1/0
de memória
l/O
do Processado
Reconhecimento
Halt acesso
(parada) r
de interrupq:ão NENHUM
MEMRD
ComandoAMEMWR
INTA
I/aR
MEMWR,
I/OW,AI/OW do 8288
23
Contador/Temporizador 8253 Maior Prioridade-+Canal 0-+ Refresh das memórias
Canal1-+Reservado
Este CI possui 3 contadores/tempori- Canal2_Dick Drive (controlador)
zadores independentes designados para a Menor Prioridade __ Canal 3_ Winchesler (controlador)
CPU. Os canais desse componente são usa-
A seguir a descrição de um ciclo de
dos para apoiar as funções da BIOS. Cada DMA:
canal do contador/temporizador tem um clock
de entrada e um de gate, onde o gate controla
o c10ck de entrada para o contador/temporiza- A) A interface envia um sinal DRQ
dor. Cada contador/temporizador tem um sinal para o 8237, indicando que está requisitando
de saída, o qual a função é setar pela progra- transferência de dado em um canal especifi-
cado.
mação o modo de operação do canal.
Existem 3 sinais DRQ no sistema de
O clock de entrada para todos os ca-
nais é de 1.19318 MHz e deriva da divisão do Bus, um para cada canal (1,2,3).
sinal PCLK (2,38 MHz), por dois. B) O 8237 prioriza a requisição com
outra requisição para outro canal e envia um
HRQ para o circuito de geração de Wait que
Canal O fornecerá o Wait para o 8088.
C) O circuito de geração de Wait es-
A sarda do canal zero é usada para quadrinha as linhas de status do 8088 e pro-
gerar a interrupção mascarada de maior prio- cura um estado passivo do processado r (esta-
ridade (ativo em zero), para o relógio do sis- do de Bus não ativo ou um ciclo de Bus que
tema. A BlOS comanda o canal zero e o faz está justamente no final).
pulsar a cada 54.936 milesegundos. Esta roti- D) Quando um estado passivo é de-
na também utiliza o contador de interrupção tectado o controle lógico envia um sinal (NOT
para gerar o atraso no sinal Motor-Off do disk READY), para o processador causando o pe-
drive, depois de uma operação de busca. gá-Io no estado de Wait no próximo ciclo (T3).
Um sinal "HOLDA" é também enviado para o
8237, indicando que no próximo pulso de
Canal 1 clock, o Bus estará livre e um ciclo de DMA é
habilitado.
A sarda do canal 1 é utilizada para Sinais também são enviados para os
gerar um ciclo de DMA requisitado pelo canal barramentos de endereço, controle e dados,
zero 8237 (controlador de DMA). Este canal os quais removem o 8088 do Sistema de Bus.
DMA é utilizado para o Refresh das memórias E) O 8237 detecta o sinal "HOLDA" e
RAM's. Pulsa a cada 15 microsegundos. envia um sinal DACK para a interface requisi-
tante, esse sinal atua como um chip select
(SC), habilitando a interface no sistema de
Canal 2 Bus.
F) O 8237 direcionará um endereço
Utilizado para gerar o som. O sinal para o sistema de Bus, pontuando para a lo-
GA TE 2 é o controlado pelo CI 8255 que con- cação de memória, onde o dado transferido
trola a duração dos pulsos na sarda do canal tomará lugar. O 8237 tomará o controle das
2. linhas de controle do Bus (MEMRD, MEMWR,
I/OR, I/OW), e realizará a operação atual de
leitura de escrita no Bus.
Controlador de DMA 8237
G)A interface depois de receber o si-
A função do DMA é permitir a uma in- nal DACK, abaixa o sinal DRQ para o contro-
terface ler e escrever dado na memória sem lador. O controlador, depois de completar o ci-
utilizar o processador. Quando uma interface cio abaixará o sinal HRQ para o circuito de
controle de Wait. O circuito de controle do es-
quer transferir dados usando o DMA ela envia
uma requisição para o controlador de DMA. O tado de Wait abaixará o sinal HOLDA para o
controlador prioriza essa requisição e envia controlador, indicando que o 8088 assumirá o
Bus novamente. Finalmente o circuito de con-
um sinal de HOLD para o 8088. No final do
ciclo corrente de Bus o 8088 se isolará do sis- trole de estado de Wait abaixará a condição
tema e enviará um sinal de reconhecimento "NOTREADY" para o 8088 e reabilitará os
buffers de Bus e o 8088 continuará o seu ciclo
de Hold (HOLDA), para o 8237, indicando que
o Bus está disponível.
de Bus.
•
24
--------------------------- Caio Borges -
25
FIGURA 2
-.
Estando o LDR iluminado, o mesmo da montagem. Na figura 4 temos a disposi-
apresentará baixa resistência, o que faz com ção dos componentes sobre a placa.
que T1 esteja conduzindo e, conseqüente- Utilize soquetes para os Cls e aten-
mente, a tensão na entrada negativa de CI2 ção para o posicionamento dos mesmos.
será maior que a positiva. Feita a montagem, vejamos os proce-
CI2 é um 741 configurado como com- dimentos para que o circuito funcione corre-
parador e como sua entrada negativa está tamente.
maior que a referência positiva, a saída ficará Primeiramente vejamos a instalação
em O volts. do LDR. O LDR deve ser do tipo redondo e é
Quando não há incidência de luz so- conviniente que o mesmo montado em um
bre o LDR, sua resistência aumenta sensivel- tubo opaco para que possa ser direcionado
mente, fazendo com que T1 entre em corte e, para uma fonte de luz fixa (artificial), conforme
nesse caso a tensão de referência positiva ilustra a figura 5.
passa a ser maior que a negativa e a saída do
741 vai a + Vcc.
Essa saída do 741 está ligada ao pino
4 de um 555, sendo este pino o de ativar/de-
sativar o 555.
CI2 está configurado como multivi-
brador astável e, assim que ativado passa a
oscilar em aproximadamente 425Hz, ativando
por sua vez o falante ou qualquer outro dispo- 45L;m~dO
sitivo que pode ser ligado na sua saída.
O Led.1 serve como monitoração do
primeiro estágio do circuito, pois veremos que
o mesmo permanece aceso com o LDR ilumi-
~]J/
LDR T ubo
opaco
\
nado e apaga assim que uma sombra incide
sobre este LDR. Caso o leitor queira, o LDR
poderá ser iluminado do circuito, ligando o
coletor de T1 direto na alimentação. FIGURA 5
Recomendamos para alimentação do
circuito tensões de 5 a 9 Volts.
26
cuito e deve ser ajustado de forma que, com o Nunca deixe esses potenciômetros no
LDR iluminado, o transístor T1 conduz a(o que mínimo valor, pois dessa forma o circuito não
pode ser visualizado no LED) e, com qualquer funcionará.
sombra sobre o LDR o transístor entre em cor- Caso o leitor queira utilizar um alto-
te. falante de maior potência (abaixo de 8 ohms),
Já o potenciômetro PT2 varia a refe- deverá substituir T1 por um transistor também
rência e é conveniente deixá-Io ajustado de de maior potência. Ou ainda, caso o leitor não
forma que a tensão na entrada positiva do queira som algum, pOderá substituir o alto-fa-
comparador seja aproximadamente 70% da lante por uma lâmpada de tensão adequada,
alimentação. e colocá-Ia num local de fácil visualização.
VCC
5 à 9V
LOR
ETE
afi
GNO
FIGURA 3 e4
Lista de Material Resistores (todos 1/8W)
R1 - 100 ohms (marrom, preto, marrom)
Semicondutores R2, R5 - 10K ohms (marrom, preto, laranja)
R3 - 12K ohms (marrom, vermelho, laranja)
CI1 - 555 - Timer R4 - 1M ohms (marrom, preto, verde)
C12- 741 - Amplificador operacional R6 - 330 ohms (laranja, laranja, marrom)
T1 - BC 548 - Transistor NPN Pt1 - 220K trimpot vertical com botão
T2- BD 329 - Transistor NPN - 3A Pt2 - 47K trimpot vertical com botão
LDR - LDR redondo comum - pequeno Diversos
LED - LED verde/vermelho
Placa de circuito impresso
Bateria ou fonte de 5 a 9 volts
Capacitores FTE - alto falante de 8 ohms
Soquete para os Cls
C1, C2 - O,1~F - Poliéster ou cerâmico S1 - chave liga/desliga •
27
Forno de Microondas Com
Convecção
Sergio R. Antunes
28
Esta válvula (2.450 MHz) gera o atrito A antena é conectada às aletas do
entre as moléculas do alimento conforme fi- Anodo.
gura 3. Isto significa que o calor eletrostático Quando ocorre a .condução pela cavi-
que polariza as moléculas é invertido e levado dade, seu comportamento é o de um indutor,
à posição original 2.450 milhões de vezes. enquanto que sua abertura é equivalente a
um capacitor, estabelecendo assim um circui-
to ressonante em 2.450 MHz.
É este sinal que penetrará nos ali-
mentos e provocará o aquecimento de dentro
/ 1+\ I~'
para fora ..
A figura 5 ilustra o processo de con-
dução do magnetron.
FIGURA .3
Magnetron
Guio de ondas
Alimento
Plataforma giratório
FIGURA 6
29
Este excesso de cator pode danificar o mag- eletro-magnéticas, localizadas entre as fre-
netron ou encurtar sua vida útil. _ qüências de TV e infra-vermelho: A figura 7
As microondas são ondas de energia nos mostra o espectro da freqüência.
I
2 4 6 10 14 15 17
10 10 10 10 10 10 10
11_.lu2:~~1
vermelh o
o visível
\1
ulfro
violeto
.. "
GAMA
1
FIG/lRA'7
30
To q segment
To sellment
bDigit
segment
OigitOigit
sellment
Dillit 41vcc 2lRST
•... To 6
.t.c4113
To 3136
4 31lNT
To d segment - To f segment
A ~6 To· 5k2
To 1 I
oci segment
To To legment
e segment
: ~~ro
Toc~53
: To h .t.,134
THERMISTOR
VREF- (OVl
VREFt (SVl
FIGURA 8
Fuse S 1
~ Termostatal
lj.JT2 Magnetron
FIGURA 9
31
A figura 14 ilustra o grau de aqueci-
mento por convecção (calor gerado pela resis-
tência.
FIGURA 70
S5 155'9 15B9
(Reslstenelal~
M lero: ' : . I
ondas
'JLfL75'9'
:
... Com isto podemos perceber as van-
tagens nutricionais do processo combinação.
FIGURA 12 A tabela 2, compara o tempo de co-
zimento.
A figura 13 ilustra o grau de penetra-
ção das microondas.
--- MICROONDAS
Batata Assada
Carne
45
7mlm
8mlm
mim Tabela
Microondas
20
Convencional
6mlm
ComblnaçAo
3,5 mim 2
Alimento
Alimentol
FIGURA
•
32
PRATICAL TRANSFORMER OESIGN HAN- TOWERS' INTERNACIONAL DIGITAL IC
OBOOK - Eric Lowdon SELECTOR - T.D. Towers
13
22
Cr$ .3.540,00
. . . KIT
7.788,00
Cr$
MONTADO
s 2.540,00Cr$ 13.831,00
Cr$
Cr$ Cr$ 2.060,00Cr$
6.442,00 Cr$
Cr$ 6.723,00
5.104,00
6.317,00 2~. Placas universais (trilha perfurada) em mm:
. ,inas
.3S . .
IQ 187)
.
.......
. placas virgens, 100x47 Cr$417.50 100x 95 Cr$ 818,00
2.491,00
Cr$ 2.060,00
200 x 47 Cr$ 810,00 200 x 95 Cr$ 1.636.00
300x 95 Cr$ 2.430,00
300x47 Cr$ 1.236,00
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Contém
3.060,00
3.417,00
de circuito
Contém:
3
5.213,00
2.819,00entradas 15.
Kitcontador
AM -16.
impresso,
manual
por Decodificador
Circuito
de
canal
Para didático
deinstruções,
4 microfones,
-circuito
Amplificador Cr$
Cr$
Cr$
integrado
1d(oito,,"
ajuste Cr$ 8MONTADO
Estéreo
com Cr$ e-4manual
12.192.00
1.642,00Transforme
transistl
4.683,00
e3.714.00
4.833,00
4.072,00
16.127.00
6.910,00
3.878,00
26.555,00
5.742,50
-bob
2.207,00
transformador,
auxiliar
_de tom 3W
por can
gravadores 6Vetc. seu radin
Cr$.•.....
2.897,00 18.
20.
17. em sintonizador
Mixer
(o Estéreo
mesmo
Pré-amplificador
TV Jogo estéreo
(módulo)
22. recipiente
Laboratório
gravador, para
para
cleaner, banho
Circuito
verniz, Impresso
cortador, régua, dw 14.
21. Amplificador
23. Furadeira
Contém:
Sobija! do artigo
- 4furadeira
- Kit
NK 9W
Superdrill
Faça fácil da
parcial Rev.
(M.204)
(Mono)
com Saber
fonte
Superdrill12V,
enrolamentos Eletrônica
(brinde:
caneta
de uma
espe
transfom br
Caio Borges
Booster EstoçClo
RECEPÇÃO TR ANSMISSÃO
U __Booster
I Estoçõo
FIGURA f
Funcionamento
O diagrama de blocos apresentado na
figura 1 mostra como é feita a iigação de O esquema elétrico de nosso circuito
nosso circuito em sua estação e o funciona- está apresentado na figura 2.
mento básico do mesmo.
O circuito é constituido de um estágio
36
amplificador que utiliza um transistor de efeito o resistor R2 que polariza o transistor
de campo 01, por este apresentar grande FET 01, do primeiro estágio do amplificâdor,
sensibilidade aos sinais de entrada. Este es- determina a impedância de entrada do nosso
tágio é seguido por outro que tem como ele- circuito para acoplá-Io corretam.ente à antena.
mento principal um outro transistor de efeito Normalmente os transístores de efeito
de campo 03. Este se encontra na configura- de campo (FETs) possuem impedância de en-
ção seguidor de fonte com a finalidade de trada altíssima, em torno de 100 megaohms,
servir de casador de impedâncias, entre a saí· portanto, consomem uma corrente pratica-
da de nosso amplificador (impedância eleva- mente desprezivel, basta dizer que o transistor
da) e a entrada de antena de nossa estação FET necessita apenas de sinais com pequeno
receptora, que tem impedância da ordem de nível de tensão para funcionar, o que justifica
750hms. a sua alta sensibilidade na entrada.
+ Vcc
12014V.
I
C4
Traceptor
conecto r
femea A
--
6
5
R
Àanteno
conector C8
T 13
B
~
-
~11
FIGURA 2
37
com a entrada da estação receptora. sendo filtrado pelo capacitor eletrolítico C3,
O estágio formado pelo transístor bi- transformando-se em corrente contínua, com
polar 02 e um relé ligado em série com seu nível suficiente para fazer o transístor 02 con-
coletor, possui a finalidade de fazer o cha- duzir e finalmente acionar o relé (para a posi-
veamento do sinal a ser seguido pelo sinal rie ção T).
rádio-freqüência modulado, que vai ser trans-
mitido; impedindo que o sinal a ser transmiti- Com o relé acionado os contatos dO
do passe pelo amplificador, "jogando-o" direto mesmo mudam de posição-recepção (R) para
na antena para transmissão. a posição transmite (T), isolando assim o cir-
Isto faz com que o circuito amplifica- cuito amplificador.
dor não se danifique, pois a potência do sinal No instante em que o operador soltar
a ser transmitido é muito alta e o amplificador o "PTT", deixando-o na posição de recepção,
não está dimensionado para estas condições. cessa o envio de radio freqüência modulada
Ouando o operador estiver com "PTT" no capacitor C1, e o transístor 02 pára de
acionado, isto é, na posição de transmissão, o conduzir e o relé desaciona, colocando os
sinal de rádio-freqüência modulado é aplicado contatos na posição recepção (R), conectando
i'ltravés de C1e retirado pelo diodo 01, e o circuito amplificador.
+ vcc 13,8V
- Terro
FIGURA 3
38
o circuito formado pelos componen- sinal recebido.
tes C4, XFC (reator de rádio freqüência) e o Boas comunicações com os "maca-
capacitor C10, possui a função de filtrar a nudos" (usuários de PX) de outras regiões.
eventual interferência de ruídos provenientes
da fonte de alimentação.
A bobina XFC é um indutar de blo- Lista de Materiais
queio a sinais de rádio-freqüência, que pode
Semicondutores
ser construído enrolando 20 espiras de fio-
magnético (fio esmaltado) de 0,2 à 0,4 milíme-
tros de diâmetro, (correspondente aos núme-
ros 26 à 32 AWG) sobre um resistor de 100K 01, 02 - BF 245 B ou equivalente transistor
ohms de 1/2W. FET
03 - BC337 transístor NPN ou equivalente.
01,02 - 1N4148 diodo de silício
Montagem Capacitores
Diversos
Considerações finais
Sergio R. Antunes
SUpor.te dç placa de
I nterl1gaçao
Bo.edocobeçol
opoçodora
. Cabeça outo/cofttrole
Cabec;o
Guio de fito
apagodora
Conjunto de b "se
de corrgamento Braço do guioTU
Freio S/O
Brocp 'do ro 10
pressoi de borracno
LI>
Placa do suporte
Braço tensor do LED
Correio pl
freio tensor
F / GU RA ,
40
Suporte da
engrenagem OBL
Alavanca p/I Polia central
engren!3gem
Chove p/
Engrenagem modo
CAM
Correio
central
Engrenagem
(8) Motor do
capstar
Polia c0l!l
engrenagem
Correio do
carregamento
Sup arte
do motor loading to
Unidade conectora
c/ escovo de cor bano
FIGUR A 2
Escolhemos um vfdeo popular com pela cabeça de apagamento total, cilindro, ca-
uma mecânica padrão para poder desenvolver beça dupla de áudio/CTL (direita da figura 1)
este artigo. e rolo pressor de borracha.
No mecanismo inferior encontramos
todo complexo de engrenagens, polias, ala-
vancas e os motores capstan e Loading.
Compete ao motor Loading efetuar o
enlaçamento da fita sobre o cilindro. Portanto,
ele é ativado nos modos Play e Rec, e no
modo Stop ele atua como UNLOADING (des-
carregando).
Este motor é o principal elo da chave
de seleção de modo (à esquerda da figura 2).
Está chave é responsável por todo controle do
mecanismo e está ligada diretamente ao mi-
croprocessador.
FIGURA 3 A figura 3 ilustra em blocos, o ciclo
de controle do motor Loading. O ciclo é o se-
guinte: o microprocessador lê o teclado e pro-
cessa o comando. Libera um pulso para o dri-
A mecânica superior tem por função ve do motor que irá produzir uma corrente ne-
carregar a fita enlaçando-a até o cilindro atra- cessária para excitar o motor.
vés dos dois postes de carregamento (um de Quando o motor Loading é posto a gi-
cada lado do cilindro). Este carregamento as- rar, seu mecanismo faz movimentar os postes
semelha-se ao formato da letra "M". de carregamento (Roller Post) e desloca a
Durante os modos Play ou Rec, a fita chave detetora de posição (ou chave de mo-
deverá ficar esticada passando pelo braço do) que por sua vez irá gerar uma combinação
tenso r (esquerda da figura 1), em seguida binária para cada modo operacional.
41
Finalmente, o microprocessador lê es-
ta combinação binária e tenta localizar em
seus registros internos se tal combinação con-
fere. Nos próximos 3 segundos, caso não con-
fira o código da chave de modo com o cód 90
dos registros internos do microprocessac7,
será desarmado o motor Loading.
O ciclo mecânico do funcioname-nto
Loading é o seguinte (acompanhe pela figura
1): quando o motor Loading começ.a girar, a
correia do carregamento faz mOVimentar a po-
Gabarito de rtferencio
do lT\eso do bobinodor
o
d e ajuste
Ajuste do Transporte
42
Furo
~
--- botõo
Cursordo
triangular
O.15mm O.25mm
Corte em "V"
_b
00 OO O
parafuso FIGURA 5
Deve fazer com a mesa de ajuste. O Se a leitura não estiver dentro da es-
topo da mesa do carretel deve ser posiciona- pecificação do fabricante, afrouxe o parafuso
do entre os pontos A e B do jig de altura. pequeno (A) da figura 9, vire o gancho de um
lado para outro até atingir o valor especifica-
do.
Ajuste do Mastro de Tensão Após a medição e ajuste, renova a fi-
ta adesiva e libere a cabeça apagadora e faça
Coloque uma fita para reproduzir. Pu- a operação de reapertar o parafuso (A).
xe a cabeça apagadora para trás afastando-a
da fita e com o auxílio da fita adesiva, fixe-a Ajuste de Altura do Mastro Guia
para que esta cabeça não interfira na medição
(figura 8). O mastro guia é o Roller Poste. A fita
A leitura deve estar entre 26 a 35 deve passar por ele sem dobrar as laterais,
g/cm (para a maioria dos aparelhos). conforme explica a figura 10.
R olete guio
Rolete guio (Supridorl ( Supridor)
Guio inclino~ Guio in clinodo
(Supridor) (coptador)
Apogodoro total
Rolo Áudio/Control
Cobeco apagodor
total
I'Iostro guio
( Supridor!
Rolo pressor
FIGURA 6
43
correta. Então, girar o controle do .tracking a
direita e a esquerda e verificar se o nfvel do
Correto pacote do sinal de FM decresce, conforme
esquematiza a figura 14.
FIGURA 10
Superfici. de Poste guio
reter in cio
~~~
Co b e ç o
X FIGURA /2
O
A/C
Parafuso de
ajuste do inclinaçõa
)
13 'I
Porafu so filla(!or
~dC1 c;abeça AIC
Saído
FIGURA 11 FIGURA
44
Placa de referência
d e altura
Disco do carretel
f
il
Chassi
FIGU RA 1
Parafuso (A)
tensor
Mola
tenscr t,
Disco
bobinador
FIGURA 8 (S)
45
o
pacote do sinal de FM não deve Limpeza do Caminho de Fita
apresentar flutuação e a relação entre as am-
plitudes do ponto de transição de um canal de Após os ajustes mecânicos e testes
RF a outro (equivale ao ponto de chaveamen- de funcionamento, deve-se proceder à limpe-
to das cabeças) deve ser de 57% ou mais. za do mecanismo por todos os dispo:titivos
Quando a relação entre as amplitudes estiver onde a fita passa. Esta limpeza pode ser feita
abaixo da especificada, ajustar o rolete guia com cotonete umedecido em álcool de boa
superior. qualidade.
FM
"-
Ajuste
P2
TI/
Ajuste
P3
FIGURA 16
A B c
Sentido Sentido
horório onti- nororio
CI ick
Deve limpar, esfregando em todos os
Sentido lados de cada um dos seguintes dispositivos:
S .ntido .•
horário braço de tensão, cabeça apagadora total, rolo
onti-horo'rID
limitador, poste do lado esquerdo, cilindro (es-
FIGURA 14 te não pode ser limpo com cotonele e sim
Com camurça), poste do lado direito, cabeça
de áudio/CTL, poste P4, eixo do capstan e
rolo pressor.
Não é recomendado o uso de fitas de
limpeza pois estas são muito abrasivas e po-
Ajusta-se P2 (poste do lado esquerdo dem danificar as cabeças de vídeo. O leitor já
do cilindro) para o ponto de partida do envelo- deve estar familiarizado com o fato de que um
pe de RF e ajusta-se P3 para o ponto de saí- cilindro custa em torno de 30% do valor total
da do envelope de RF. Na figura 16 apresen- do videocassete.É correr um risco muito
tamos o aspecto do sinal para cada ajuste. grande por usar estas fitas.
Outro material muito usado é o freon
vendido na forma de SPRA Y e que pode ser
usado durante a limpeza.
Os trilhos por onde se deslizam os
Soido de FM • dois Rollers Post também devem ser verifica-
e
POSICÕf1 O e-sQuerdo e direito o ~ dos, eliminando poeiras ou qualquer resíduo
que possa dificultar o deslJzamento dos pos-
contrai de ~'ockin9
111111111111!1~llllli~ Q ,j() girar o controle
1IIIIIIIIIIIIIIIlIIIIII
~:~,'.\~"d"
poro
I
I
i
tes, gerando o defeito "carregamento intermi-
tente".
FI GU fi A 15
•
46
==-=~~.,--~
~--0_~D-~ =_:~~-_~~-_~~- _~~-
~I-~a_-~B:_e~-==_m~-
.::::=. -
_~~-====
Caio Borges
o Circuito
+ 12V Na figura 2 temos o diagrama elétri-
L6 mpada DC Bateria DC co, dentro do pontilhado, completo do exten-
Cortesia soro
Como podemos observar, a alimenta-
ção do circuito é feita através da lâmpada e o
terminal de terra é ligado ao chassi do carro.
El\tensor de Ao abrir a porta, o interruptor desta se
luz de
-
res das fecha, acendendo a luz de cortesia e, também
cortesia portos haverá a descarga de C1 através de 01.
'1"6 InterruP(to- Quando a porta fechar, o interruptor
- se abre e nesse instante teremos C1 que es-
tava descarregando quase que completamen-
FIGURA 1 te, se carregando novamente através de R1 e
R2.
Dessa forma T1 passa a conduzir,
pois como T1 é do tipo PNP a tensão na base
Ao abrir uma das portas do carro, o in- será menor que no emissor. Conseqüente-
terruptor se fecha, fechando o circuito entre mente T2 também conduzirá, pois o mesmo é
positivo, lâmpada e chassi (o terminal negati- ativado por T1.
vo da bateria é conectado ao chassi do auto- O transistor T2, por sua vez age como
móvel). Fechando novamente a porta, o inter- uma baixa resistência em paralelo com o in-
ruptor se abre e consequentemente a lâmpa- terruptor, fazendo com que a lâmpada perma-
da apaga. neça acesa.
47
12 Vcc
r - - -- - - - - -- -- -- --- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -SV Bateria
I
I
I
L _
FIGURA 2
l
LIVRARIA EDITORATÉCNICA TOA
Rua dos Timbiras, 257
Telefone: (0111 222·0477
01208 São Paulo - SP
Caixa Postal 30.869
48
Q FIGURA .3
I
51
~Lôm"dO
Ch ossi
R3
FIGURA 4
Nesse instante a lâmpada deve acen- R2 - 1K ohms 1/8W (marrom, preto, vermelho)
der. Desfaça o curto e verifique se a lâmpada R3 - 1,2M ohms 1/8W (marrom, vermelho, ver-
permanece acesa e diminui o brilho gradati- de)
vamente.
Passado no teste, o circuito poderá Diversos
ser utilizado no automóvel.
81 - chave liga/desliga - 2A
Placa de circuito impresso
Dissipador em "U" para T2
Lista de Material
Ao
FIGURA 7
FIGURA 2 Amp. REC
50
fará com que o ganho do amplificador diminua com a deteção desta amostra é que ele de-
proporcionalmente. Da mesma forma, se a in- . termina o ganho DC do amplificador.
tensidade do sinal Y diminuir, a tensão DC A figura 5 ilustra o sinal Y retirado do
fornecida pelo AGC elevará o ganho do ampli- AGC quando se injeta um sinal padrão (de-
ficador Y. graus Y) na entrada de vfdeo •
. Dessa forma, o sinal Y que será gra-
vado na fita magnética, terá sempre um nfvel,
constante, independente das variações que
possam ocorrer na entrada de vfdeo.
-100%
A figura 3 ilustra a atuação do AGC
através de um gráfico tensão X corrente. A
corrente representa o sinal Y e a tensão, a
polarização DC fomecida pelo AGC. O ponto
Q (quiescente) é o ponto de operação normal
do amplificador Y. Preto
Syne
Intensidade
FIGURA 5 .
dosinalYa
, Grampeador
e ~ ""j "" "" "" - - ": - - " - - " "'
,
I
,
,
O sinal de luminância é constiturdo
por sinais alternados (AC) e contfnuos (DC). A
l- veel de (+veel Tensão de
componente DC (ou CC) que traz a informa-
FIGURA 3 ção do brilho exato da cena.
Como se sabe, um capacitor de aco-
plamento tende a impedir a passagem da
Em (a) temos uma elevação da inten- componente contfnua, deixando passar s0-
sidade do sinal; levando o amplificador à satu- mente o sinal AC. Por outro lado, é fundamen-
ração. Conseqüentemente, a tensão do AGC tal a presença do capacitor de acoplamento
foi negativa. entre um estágio e outro, pois ele isola a pola-
Em (b) a intensidade do sinal é está- rização d,os dois estágios.
vel, obtendo uma tensão do AGC normal, para E necessário, já que o capacitor "rou-
efeito de polarização. ba" a componente CC, que seja restaurada
Em (c) a intensidade do sinal Y caiu, através do grampeador esta componente, ne-
forçando o AGC a suprir com uma tensão DC cessária para o brilho das cenas e contraste
positiva que é adicionada ao amplificador Y. da imagem.
Em qualquer um dos casos, a safda O circuito grampeador (clamper) res-
de amplificação do sinal Y é constante, como taura a componente CC ao sinal Y, nivelando-
mostra a figura 4. A corrente de corte (IC) e a o pelo topo de sincronismo horizontal (figura
corrente de saturação (IS) não alteram o ga- 6).
nho de luminância.
Pré-Ênfase
I (yl
Observando o gráfico da figura 7,
percebe-se de imediato a função do circuito
pré-ênfase.
A partir de uma determinada freqüên-
cia (média/alta) o ganho começa a cair, para
evitar isto, é eqüalizado as altas freqüências
De lAGC) numa proporção de + 12dB conforme vemos
IC 15' na figura 8, a medida que a freqüência do si-
FIGU R A' 4 nal vai aumentando, o índice do reforço tam-
bém o faz, garantindo Iinearidade na grava-
Para que o AGC opere, ele retira uma ção. Na reprodução, serão atenuadas na
amostra do pulso de sincronismo e de acordo mesma proporção.
51
Sinal com nível
_____ .De recuperado
Ap6s passar
__ 0 __ - por umcapacitar
( ACl
Sillal de
Desnivelamento dos pulsos de sincronismo video (ACI
Para o
m.odulodor
+Vcc
Aj uste
FIGURA 6
opré-ênfase é feito baseado no pro- Enquanto o sinal Y estiver dentro desses nr-
cesso de realimentação negativa das baixas veis limites, os diodos permanecem cortados.
freqüências que provocarão o reforço das al-
tas (figura 9).
Ganho
(dBl
12
Ganho
Ampl.
2
Freq."'HZl
Media Alta Freq, 0,4 1 4
Freq. Freq.
FIGURA 7 FIGURA 8
Os potenciômetros P1 e P2 ajustam
os nrveis de corte dos transistores T1 e T2.
Clipador
.,
Como consequência do pré-ênfase,
aparece no sinal Y uma série de picos, prove-
nientes das harmônicas deste sinal. Estes pi-
cos constituem ruídos do sinal. Na figura 10
classificamos os dois tipos de ruídos: Os que
aparecem no topo superior do sinal corres-
pondem ao ruído de branco (do inglês, white).
Os ruídos que aparecem no topo inferior cor-
respondem ao ruído de sincronismo, já que
estes estão abaixo do nível de preto, ou seja,
estão no nível de escuro (do inglês, dark).
O circuito clipador limita o sinal aos
nrveis necessários para a perfeita modulação
do sinal.
Reaíimentoçao
Na figura 11 temos um circuito te6ri- +12 dB
co de um clipador.
FIGURA 9
52
Quando ocorre um pico de tensão p0- de, tal qual um sinal de AF (áudio). A figura
sitiva, o diodo D1 conduz, desviando à terra 12 ilUstra isto.
este nrvel, limitando portanto o pico positivo
(branco).
Quando ocorre um pico de tensão ne-
gativo, acima do ponto ajustado por P2, o dia-
do D2 conduz e desvia à terra este ruído (dark
clip).
White
/White Clip
FIGURA 12
Dark
Clip
Ia I (b)
FIGU RA 10
Para evitar o uso de um bias tal como
é usado nos gravadores cassetes de áudio op-
tou-se pelo uso de um modulador FM que tra-
balha na faixa de 3,4 a 4,4MHz (largura de
T1 e T2 atuam como seguidores de
1MHz) que deverá cobrir o nível de sincronis-
emissor, reduzindo a impedância de sarda sa- mo ao nível de branco, conforme ilustração da
tisfat6ria.
figura 13.
Após o clipador, o sinal é aplicado ao
modulador de FM.
Varioçõo
..de 1 M hz
Ao modo FIoI.
Sinal RI
Y
3,4 4,4Mhz
SYnc Brollco
FIGURA 13
Modulador FM Modulação FM
53
Forma de onda
do portodoro nllo
(por el!.. 100 Mhzl
FI GU R A 14
1Ampl itu de
Constante
f
Freqüência
tf ....
Frequenclo
~
1 + ....
Fre quenClQ
f
1
mator moi or maior
FIGURA 16
54
o
sinal de luminância passará a ser Na figura 18 podemos ver o espectro
gravado junto com o sinal de crominância (fi- total do sinal de vfdeo gravado na fita (Y +
gura 17). crema) ..
(mzl
J
2 3 4 5
J
I t
I 63326 khz
I
I
i
I
FIGURA 78
I Sinal de FN
(servindo como
bias)
Processamento Y na Reprodução
FIGURA 19
55
Semicondutor Refrigerador
J. Martin
+
Corrente
-
-- ~
R _Calor
.::::
Motor
FIGURA 2
56
outros dispositivos que tendem a fazer crescer Dependendo do material usado po-
um refrigerador. demos aumentar consideráv.elmente o rendi-
Isto é possível através de semicondu- mento do processo, que pOderá então ser
tores termoelétricos que passamos a explicar usado para "retirar" calor de um ambiente e
a seguir. transferí-Io para outro.
Assim, na figura 5 temos a estrutura
o Frio de Estado Sólido de um dispositivo semicondutor termoelétrico
Tomemos como exemplo para nossas para refrigeração.
explicações um elemento conhecido de al-
guns leitores que é o par termoelétrico. Um
par termoelétrico consiste numa junção de Calor reti rodo do ambiente
dois metais diferentes normalmente cobre e
constatan, que serve para medir temperaturas
(figura 3).
I I Semicondu-
~tores
+ /
Condutor IN
'"
Isolante
elétrico
elétrico condutor
térmico
proporcional b
J
diferenca de temperatura
FIGURA 3
-
ambiente através de um radiador depende de
dois fatores: a intensidade da corrente circu-
+ lante e o número de pares acoplados de ma-
.........••.. teriais semicondutores.
Frio Nos sistemas de uso prático, diversos
~ Bombeamento módulos são ligados em série para a passa-
de calor gem da corrente elétrica, mas termicamente
em paralelo de modo que, ao funcionarem, te-
remos uma superfície que esfria e uma que
FIGURA 4
aquece, conforme mostra a figura 6.
57
Calor absorvido ratura de uns 25 graus, a temperatura na face
r •..... P
NN
I . /Parte "frio" fria chegarà a 20 graus ,abaixo de zero (figura
8).
II
I
•
+
_ 20°C
, FIGURA
8
25, 0° C Corrente
3A/1ZV +
..
! L~
Calo'r irradiado
~
( parte "quente")
FIGURA 6
-
-Calor
consideradas absolutas, mas dependem tam-
bém da temperatura ambiente o que às vezes
pode dificultar a realização de um projeto prá-
tico que utilize um semicondutor deste tipo.
Existem fórmulas que são forneci das
nos manuais dos fabricantes dos dispositivos
Frio que permitem a realização de projetos com
boa precisão, no entanto existem muitos pa-
râmetros que podem variar em limites muito
da amplos dificultando assim realizações real-
mente funcionais.
Caixa termica Isso ocorre por exemplo no projeto de
(isopõr, por exemplo) um pequeno refrigerador para o carro que p0-
de funcionar bem numa faixa de temperaturas
F IGU RA 7 não muito ampla, mas que náo será satisfató-
rio em um clima tropical ou mesmo num dia
Atualmente, nos Estados Unidos são de temperatura muito alta.
disponíveis módulos deste tipo de diversos Isso foi notado em especial pela
tamanhos conforme a aplicação que se dese- equipe de projetistas de nossa revista que de
ja. posse de uma amostra de um destes compo-
Assim, existem desde pequenos mó- nentes com um plano completo para sua utili-
dulos para a produção de pequenas "quanti- zação num refrigerador portátil (para camping)
dades" de frio, até módulos maiores que per- alimentado por bateria, não achou desempe-
mitem a refrigeração de ambientes de dimen- nho satisfatório, já que o mesmo havia sido
sões razoáveis. evidentemente projetado para operar com
A eficiência de um dispositivo deste uma temperatura externa menor, já que não
tipo pode ser avaliada pela diferença de tem- se tratava o país de origem de algo que se
peratura que se obtém entre a face quente e a possa considerar tropical. '
face "fria". Esta diferença pode chegar em al- Certamente, no nosso caso seria ne-
guns tipos a 70 graus, o que quer dizer que, cessário usar um transdutor de maior rendi-
se a temperatura do radiador chegar aos 50 mento ou então redimensionar a câmara de
graus, o que garante uma boa transferência refrigeração de modo a atender as novas con-
de calor para o meio ambiente a uma tempe- dições de operação.
58
Caracteristicas Elétricas e Mecânicas CP1.4-71-06L
FIGURA 9 •
59
J.Martin
Introdução
o capacitor C1 em conjunto com P1 que faz
Esta é uma potente sirene modulada seu ajuste.
que pode ser instalada em veículos, em sis- Assim, na posição de mínima resitên-
temas de alarme ou aviso e em muitas outras cia de P1 temos uma variação rápida do som
aplicações em que se necessita gerar som al- e na posição de máxima resistência, uma va-
to para chamar atenção. O circuito pOde ser riação bem mais lenta.
alimentado com tensões de 6 ou 12V e forne- O segundo oscilador é formado por
ce uma potência de alguns watts num alto- dois transístores, sendo um de potência que
-falante de 4 ohms. alimenta diretamente o alto-falante.
O que merece ser destacado neste A freqüência deste oscilador depende
projeto é a sua potência aliada a simplicidade basicamente dos capacitores C3 e C4 e tam-
que permite a montagem com pouco investi- bém do potenciômetro P2.
mento até pelos· menos experientes. Com a chave 82 desligada fica ape-
As características do aparelho são: nas C4 no circuito e a freqüência varre uma
• Utiliza três transístores de baixo custo. faixa de valores mais agudos, determinada ao
• Possui dois controles que permite gerar mesmo tempo pelo ajuste de P2 e pela mo-
sons de efeitos diferentes. dulação do oscilador de baixa freqüência com
• Pode ser alimentado com tensões de 6 ou unijunção.
12V o que significa alimentação por pilhas Com a chave 82 ligada, entra no cir-
grardes, baterias de motos ou carros. cuito C3 e o som se torna mais grave, tam-
• E simples de montar e não tem ajustes bém controlado por P2.
complicados. Este capacitor C3, na verdade pode
• Possui chave seletora que permite selecio- ter outros valores como 47 nF ou mesmo 100
nar dois sons diferentes. nF caso em que podemos ter na segunda po-
Como Funciona sição da chave sons muito mais graves.
Para acionar a sirene basta portanto
Para produzir sons, o que precisamos
selecionar a posição de 82 desejada, ajustar
são osciladores e existem diversos tipos de P1 e P2 e depois pressionar 81.
circuitos que podem fazer isso. Conforme o ti-
po de oscilador temos efeitos diferentes,ou
seja, timbres e modulações. Montagem
No nosso caso, fazemos uso de dois
osciladores para obter som de sirene.
Na figura 1 temos o diagrama com-
O primeiro é um circuito oscilador de pleto do sistema de alerta ou sirene.
baixa freqüência com transístor unijunção que A realização da montagem numa pon-
tem por função fazer a modulação, ou seja, o te de terminais é mostrada na figura 2.
efeito de subida e descida de tonalidade au-
tomaticamente. Além dos cuidados normais com a
polaridade de eletrolíticos, posição de transís-
O transístor usado é um 2N2646 e
tores e diodos, temos algumas recomenda-
quem determina a freqüência da modulação é ções adicionais a fazer.
60
-L
t e----<>-9à12V
51
C2 R5
110JJF FTE
33K 8.n..
FIGURA 1
61
F/GlJRA 2
1+
1- ROM
2- Conteúdos
3- Ram
4- Multi-emissor
5- Dinâmica
6- Dinâmicas
7- Coluna
8- Fila
9- FIi~Flop
10- Bits (ou dados)
Lição 4
2 3 4
63
35
A memória virgem, portanto, apre- ser queimado e, consequentemente, aberto
senta nível lógico "1" (alto) em todas as através da passagem de uma corrente ele-
posições. vada.
Se desejarmos ter a combinação
1001 em A e 0011 em C basta queimar os
diodos internos, conforme ilustra a figura 3.
Isto é feito com uma gravadora de PROM,
um aparelho especialmente projetado para
gravar PROM e EPROM.
2 3 4
N(vel I Nlvel o
A 1001
FIGURA 4
B 1111
64 36
===r;_~U~ltS_=-
rG~===========================================-===-===
CO C 1 C2 C3 C4 C5 C6 C7
03
02
01
DO
-.
FIGURA 6
Do
decodificodor
de I i n has
Linho de
O I/O
FIGURA 7
37 65
Implementação de um Codificador de
EPROM jO1 O11 Ode
Posição
1
(1
O 1 O
1
A2Palavra
03 A1
02 AO
Endereço 01 DO
Memória
M2
M7
M1
M4
M3
M5
M6 MO
Este tópico nos ajudará a entender
como são construídas as memórias PROM.
A3
Decodificador
A2 de linhos
A 1
Decodificador
AO de colunas
FIGURA 8
Oecodi f i codor
~
Codificodor
~
2
~ 03
5
A2 m 3 ·1
G3
~
o~ G'2 02
Al
m5
G5
AO
~~"
FIGURA 9
66
38
===-_==E=-_~<s_rG~~~~~~~~~
---------
ma ml m2 m 3 m 4 m5 m6 m7
03
02
01
DO
FI GUR A 1 o
tO t' t2 t3 t,
I I
1 I 1 I
I I 1 I
II
1
I
Endereço
--~ ~ I
l- tAA -iI
:xl
I I
i
I
I
!I
I
I
I
Seleciona- circuito
i
I circuito -...l
selecionado , :-- tOH
circuito não selecionado I 1
tCE
Sa(da Dados
de dados invál i dos
FIGURA 11
39 67
Os endereços de entrada são apli- dados de saída correspondentes ao ende-
cados em T = TO. Há um número de termi- reço aplicado em TO permanecem válidos
nais de endereço e, quando um endereço é até T = T4. O intervalo em que os dados
aplicado, algumas entradas irão de O para 1 permanecem válidos após a mudança de
e outras de 1 para O. endereço é chamado TOH (manutenção de
Assim, a entrada de endereços é saída).
representada não por um sinal que executa Após T = T4 os dados de saída
uma transição de O para 1 ou 1 para O, mas começam a mudar em resposta ao novo
por dois sinais executando transições opos- endereço. Em um intervalo TAA após T3 os
tas e se cruzando para T = TO. dados de saída serão válidos novamente e
A saída de dados geralmente apa- corresponderão ao endereço aplicado em T
rece em um número de terminais. Portanto, = TO.
o sinal de saída de dados também é repre- Nos sinais da figura 11 medimos
sentado por dois sinais cruzados. os tempos a partir do momento em que os
Note que se o endereço for aplica- niveis lógicos se encontram no meio da
do em T = TO, a palavra endereçada apa- transição.
rece nos terminais de saída da memória Um novo endereço ou novos dados
com todos os bits corretos e com todos os
não são válidos até que tenham completa-
dados de saída válidos, somente no instan-
do 90% de qualquer alteração de nível re-,
te T2 após um tempo de acesso após o querida. Se os dados estiverem mudando,
endereço TAA.
Nenhum dado aparecerá na saída os dados antigos deixam de ser válidos se
até que a entrada de seleção de circuito uma mudança de 10% tiver lugar, na figura
tenha sido ativada. 12 vemos este tipo de diagrama de sinais.
O tempo de resposta da memória Alguns fabricantes colocam em
às entradas de seleção do circuito é o tem- seus Databooks os tempos de subida e
po de habilitação de circuito TCE = T2-T1 descida dos sinais. Os tempos, então, são
os sinais são desenhados (figura 11) de medidos a partir do momento em que um
forma a reconhecer que TCA é maior que sinal crescente atinge 90% do nível lógico
TAA. Os sinais indicam que, se as seleções 1, ou que um sinal decrescente chegou a
de circuito são aciol}ados um tempo TCE 10% do nível O.
antes de T2, o atraso da ativação (T1-TO) Na figura 12 consideramos T = T3
não causa atraso adicional no aparecimen- e após dados válidos aparecerem, o circuito
to da palavra de saída válida. foi desselecionado em vez de se alterar o
O diagrama da figura 11 indica endereço. O atraso na resposta do circuito
que o endereço é alterado em T3. Já os é indicado, porlTCD(desseleção do circuitol
10 t1 12 13
I , ,
, , I
L...;
I
Endereço I
,
V90%
Ã10% II
I
/4
I
IAA ."
I
Seleciono - Circuito nõo Circuito Circuito não
ci rcuito seleciono do i
se I ec o n a d o selecionado
I I
ICE
,'CDi
Sarda Dados
de dados invo"idos
FIGURA
68
40
Estrutura da Prom para servir de arranjo lógico de entrada e
saída de dados.
Uma PROM (isto vale também pa- Na figura 13 podemos observar
ra ROM e EPROM) é um circuito lógico uma estrutura de portas lógicas que for-
combinacional. Aplicamos entradas à mam uma PROM. Ele acomoda 14 entra-
PROM e ela apresenta um ou mais bits de das e 8 saídas. As entradas são aplicadas
saída, cada urT) sendo uma função lógica a inversores que tornam disponíveis os
das entradas. E possível construir PROM complementos 10 e 113.
10
10
10
11
28 linhO',
11 uma para codo 'ICIrióveJ
de entrodo li uma poro
O complemento de codo
voridl/el de en'rodll
f13
113
113
{li' •••
• r----i
~O"F7
~
Oito portos OR,cado
uma com até 96 entrados
FIGURA I3
Memórias Eprom Durante o processo de programa-
Agora que já conhecemos a memó- ção, aplica-se um pulso de tensão negativa
entre o dreno e o supridouro, o que provo-
ria ROM programável, vamos estudar a
memória ROM programável e apagável. cará uma injeção de elétrons na porta flu-
tuante, tornando a porta eletricamente car-
EPROM (ERASABLE PRO-
GRAMMABLE ONL Y MEMORIE) são me- regada.
mórias PROM alteráveis, que podem ser
apagados e submetidas a um novo proces-
so de gravação.
A EPROM é fabricada com a tec-
nologia FAMaS (FLOATING GATE AVA-
LANCHE INSECTION MOS) ou seja, porta
flutuante MOS (metal óxido de silício).
A figura 14 ilustra esta tecnologia.
Cada elemento de memória da
EPROM consiste de uma pequena barra de
silício localiiada entre dreno e supri douro Supridouro P+ Dreno p+
do transístor MOS. FIGURA 14
Pelo fato desta pequena barra não
ter qualquer ligação com o dreno ou com o
supridouro, é que recebe o nome de porta Para apagá-Ias, 'basta aplicar raios
flutuante. ultra-violetas. Os raios ultra-violeta criam
69
41
um efeito de IONIZAÇÃO. Esse efeito faz MEMÓRIAS UVPROM
com que o excesso de elétrons presentes A memória UVPROM é uma
na porta flutuante volte ao substrato. EPROM cuja forma de apagamento é feita
Na figura 15 vemos o aspecto trsi- por meio de raios ultra-violetas.
co de uma EPROM.
Saída de dados
MNOS
01,00
.i.
- 51mbolo
~
Lógica de FIGURA 17
o c:
u.
LU
Q) L j n h.o
ROM
fl
'"CS/WE-1 " Buffers"
64x128 de sa (da
Distribuiçõo
70
42
Memórias CCO MOS no qual temos um capacitor no ~ubs-
trato (superffcie semicondutora).
Na figura 18 vemos uma organiza-
As memórias CCO são dispositivos ção de memória CCO tipo 2464 de fabrica-
acoplados por carga. Trata-se da tecnologia ção da Intel.
CE WE
Registrador
n'
AO
A4 O
A3
d. oito bi ta
Ender.~o Al
A2
A5
A6
A7 R~g i.tr o dor reei reulante
de 256 b ir,
• •
ficador 1 • d •• • •
O.codi
de 256 ~ I • • Porto.
1/0 I •• • •
Registrador recirculonte 254
de 256 bits
Re;i.frador recircuklnte 255
d. 256 bits
( llAENBRO 028
(l)AS ",
(1)1\9 "
(1)Al0
l~ A U 16
(lJAll ,,'
{1}A12
(lIA13
(lIAl"
",
2
A LS2.44
,
{llA15 "AiG
-;
(1IA16 y 11 XA16
,"
y 14
,"
XAle
IllOé
(1101
lllD2
(1)03
(1104
( lJD~
(1)06
11 )07
""F IG U R A 19
71
43
Exemplos de eis de Memórias Enquanto a tensão LATCH estiver
aplicada, o conteúdo de qualquer entrada
Na figura 20 temos a configuração será travado na memória.
da memória EPROM 2764. Ela está arran- O LATCH é um flip-flop tipo PH
jada em 8192 x 8 bits. (POLARITY HOLD).
Vpp Vcc
A12
AA7
02
GND
A6
03
01
A
AI 52
43
-
TMS27128
(Top
... JL E
viewl
Al3
G
A8
08
Q7
06
05Vcc
PGM
AlO
Al
A9
04 1
Package
AO Vpp
A12 PGM
A7 NC
A6 A8
A5 A9
A4 All
A3 G
A2 AlO
A 1 E
AO 08
01 Q7
02 06
03 05
GND 04
PIN NOMENCLATURE
PIN NOMENCLATURE
AO-A12 A d d ress es
AO-A13 Addresses
E Chip Enable
E Chip Enable/Power Down
NC No Connection G Outpu! Enoble
G O utput Enable GND G round
01-08 Outputs PGM Program
PGM Program
01-08 Outpu!s
Vcc
FIGURA 20 +5-V Power Supply
Vpp +21-V Power Supply
FIGURA 21
Na figura 21 temos a memória
EPROM 27128 (16384 x 8 bits).
Outros três exemplos de memórias
Na figura 25 encontra-se um flip-
são ilustrados nas figuras 22, 23 e 24.
-flop tipo PH com duas entradas D (dados)
Latches e C (controle) e duas saídas (as tradicionais
Q e Q). Um pulso positivo em C faz com
que o flip-flop registre o valor da entrada D
Um circuito "LATCH" é um tipo de (o termo POLARITY HOLD significa guarda
memória. Ele é baseado no estudo dos flip- pOlaridade).
flops. (Caso tenha dúvidas sobre este as-
Se enquanto C for igual a 1, a en-
sunto, queira recorrer ao curso de Eletrôni- trada D mudar de valor, a saída Q a acom-
ca Digital, publicado anteriormente pela panhará na mudança. Este sinal de con-
Eléctron). trole é o clock.
72 44
••
'0
Ar 8192-Bitcell
•• 128 li: 64
AO Memory matrix
••
A3
• 2
AO
1
l·of·8
'.coder H 1-of-8 H 1-of-8 H '·of-8 H 1-of·8 H '·of·8 H '·01·8 H '-of-8
Oeceder Oecoder Oecoder Oecoder Deeoder Oecoder O_coder
es 1
C!2
es,
es<
01 02 03 04 o~
93Z450 do foirchild
FIGURA 22
Logic Symbol
CSl
20
CS2
19
CS3
18
A7 9
4
5
05
04
11
1012
07
8
7
AlO
CS3
CS2
CS1 120
15
186
17
14
21 2319
03
23 h A8
GND
021
A3
00
A
A2
AO 01 A6~2
A4
FIGURA
A5
CS
8 AO
7 A1
6 A2
5 A3
4 A4
3 A5 93Z510/93Z511
2 A6
1- A7
23 A8
22 A9
21 AIO
910111314151617
45 73
o
Flip-Flop D pode operar com o cloks utilizados.
degrau positivo ou com o degrau negativo
SHIFT REGISTER
do pulso de clock. Os que operam com o
degrau positivo, a entrada CK está em nível O SHIFT REGISTER ou registrador
baixo e para transferir o sinal da entrada de deslocamento é um grupo de flip-flops
para a saída, a entrada de clock é transferi- para uma memorização temporária de um
da para "H". grupo de comandos e valores numéricos
A figura 27 ilustra os dois tipos de em um microcomputador.
AO
I
,A 1
A7 07
06
05 24
y\
CS3
CSl
A8
CS2
AIO
A9 Decoder
----11-0fo16 H
Decoder
1-of-16 H
Decoder
l-of-16 H
Decoder
I-of-16 H 1-of-16 H 1-0fo16H
Decoder Decoder
1-of-16 H 1-of-16
Decoder Decoder
Y 04
74
46
as necessidades do circuito e na quantida- dores, (nossas próximas lições), tratamos
de de bits que precisarão memorizar. dos Registradores e Acumuladores de da-
dos que fazem parte da estrutura interna
deles.
Registradores e Acumuladores
Observe, por exemplo, o diagrama
Quando se estuda microprocessa- em blocos da figura 29.
OUT~
a 1 Q 2 Q 3 04
D Q D Q D o D o
Q CK Q o CK o
""
o
o
()
D 1 D2 D 3 D4
IN~ FIGURA 26
(§SLl
Conforme vimos anteriormente, o ~ Dado (13 decimal)
Degrau
(~Sl01
(~SLrL10l
L~H
Degra u
H I?"" L
(~ ~-.J U I
nnl101
i
posit vo
FIGURA 28
FIGURA 27
75
47
-
__~ltS~--~Q~-
==_-==e=-~_~lI -~~~~~~~~~~
:- -
I
- - - eAARA-DE DADos
INTERNA (8) 61TS
- - r-.;::;-I
\..!..J:
___________
- -0-;I
:~-~:T~R:N-~~~~~~~
- ---,
I
I
I
I
I
I
I
T n !
I
I
I I
I I
I I
I REG.6 (8) REG.C (6) I
I I
I REG. 0(8) REG. E (8) I
I I
I REG H (81 REG. L (8) I
I INDICADOR
I
I I
DE PILHA (16)
I I
CONTADOR
I I
DE PROGRAMA (161
I I
I "LATCH" ENDEC
I INCREM. /DECREM. (16) I
I
L _ I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
I
FIGURA 29
76 48
Para que isto ocorra, é necessário
um contador de programa, que acompanha Endereço 32
Con
RAMtodor
2060
todo processo, registrando os endereços 12 O 6 O I
envolvidos.
Contador de Programa
FIGURA
49 77
5- A EPROM: A gravação ou programação é feita inter-
a- É uma PROM apagável namente à memória mediante o rompimen-
b- Uma ROM programável to de fusíveis especiais. O estado inicial da
c- Uma RAM programável PROM é nivel 1.
A EPROM é uma memória PROM
alterável, que pode ser apagada e subf1leti-
da a um novo processo de gravação. E fa-
6- A EPROM é fabricada com tecnologia: bricada com a tecnologia FAMOS (porta
a- FAMOS flutuante MOS).
b- N-MOS Para gravar uma EPROM, aplica-
c- TIL se um pulso de tensão negativa entre o
dreno e o supri douro. Para apagar a
EPROM basta aplicar raios ultra-violetas.
7- A EAPROM é um tipo de EPROM fabri-
Eles criam o efeito de !onização e apagam
cada com tecnologia: o conteúdo da memória.
a- FAMOS As memórias PROM e EPROM
b- N-MOS
c- TIL têm larga aplicação em microcomputado-
res.
Latch é um tipo de memória RAM
(memória disponível) e é implementada
com flip-flop tipo D ou tipo PH (basicamen-
8- O LATCH é implementado a partir de: te são iguais). PH significa Polarity Hold ou
a- Flip-Flop tipo D "guarda polaridade",
b- Flip-Flop tipo PH O Shift register ou registrador de
c- As respostas (A) e (B) estão corretas. deslocamento é um grupo de flip-flops para
uma memorização temporária de um grupo
de comandos e valores numéricos em um
microcomputador.
9- O principal Registrador atuante em uma Quando se estuda microcomputa-
CPU é: dores e microprocessadores, descute-se os
a- Acumulador temas registradores e acumuladores.
b- Contador de programa Eles são responsáveis pelo arma-
c- SHIFT REGISTER zenamento e pela nanipulação do conjunto
de instruções do micro dentro da CPU.
O registrador pode receber ou
transferir dados da RAM.
10- O Registrador é utilizado para manipu- O principal registrador atuante é
lar dados. As operações dos Registradores denominado acumulador e é controlado
são especificados por instruções (SOFT- pela ULA (unidade lógica aritmética).
WARE). Quem utiliza estes Registradores O acumulador e o registrador de
é. instrução armazena a instrução ou o pro-
a- ULA grama que será decodificado para determi-
b- UC nar a operação a ser efetuada.
c- Buffer de dados
Cada microprocessador tem o seu
conjunto de instruções e sua rede de regis-
tradores internos.
Resumo da Lição 4 Dizer que conhecemos um micro-
Memórias PROM, EPROM e Latches processador, significa que conhece sua ar-
quitetura, onde estão os registradores e
A PROM é a memória ROM que acumuladores e que contém o conjunto de
pode ser programada pelo próprio usuário. instruções. Este será o nosso próximo te-
ma.
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