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Lâmina 25.

16 - Hiperplasia Fibrosa Inflamatória - Hiperplasia Fibrosa papilomatosa: ocorre


em palato. (lâmina tem preguinhas - macroscopicamente)

É uma lesão proliferativa não neoplásica, que tem causa específica. Ela atinge os
fibroblastos do tecido conjuntivo causando uma dobra no tecido. Sua etiologia são traumas
crônicos de baixa intensidade (uso de próteses e dentes quebrados). Principalmente na
região vestibular dos dentes (gengiva), em pessoas com mais de 45 anos;

Clínica - Forma: Tem forma pregueada, como uma dobra do tecido hiperplásico. Séssil.
Localização normalmente na região de fundo de vestíbulo; Coloração: tem a mesma
coloração da mucosa ou um pouco mais eritematosa (avermelhada). Consistência: fibrosa.
Superfície: rugosa ou lisa; Tamanho: variável

Histologicamente:
- Tecido epitelial: Acantose, Hiperplasia de cristas epiteliais (em algumas regiões),
degeneração hidrópica, exocitose (infiltrado inflamatório). Em algumas regiões é
possível observar atrofia. Hiperqueratose.
- Tecido conjuntivo: hiperplásico, com infiltrado inflamatório crônico e muitas fibras
colágenas.

Lâmina 56.16 - Hiperplasia fibrosa inflamatória em paciente diferente, onde não há atrofia.

Lâmina 21.16 - Hiperqueratose (lesão fundamental)

Aumento na camada de queratina depositada.

Clínica: lesão esbranquiçada no bordo lateral de língua. (Lesões esbranquiçadas e


avermelhadas em bordo lateral de língua e assoalho bucal tem potencial carcinogênicos).

Histologico:
- Tecido Epitelial: hiperortoqueratose, acantose e hiperplasia de células epiteliais.
- Tecido conjuntivo: sem alterações

Lâmina 36.73 - Espongiose (lesão fundamental)

Histologicamente: edema intercelular no tecido epitelial.

Lâmina 60.16 - Granuloma Piogênico

Lesão Proliferativa Não Neoplásica que tem etiologia por traumas mecânicos de baixa
intensidade (mordidas, escovação) associados a falta de higiene que estimulam a
deposição de tecido conjuntivo fibrovascular com vasos neoformados. Lesão de
crescimento rápido e indolor. Tumor gravídico é o G.P. em grávidas devido a associação de
hormônios (progesterona e estrogênio) e má higiene. 25 anos com predileção ao sexo
feminino.
Clínica: Forma: nodular e indolor (pode ter sintomatologia leve). Pediculada. Localização:
papila interdental. Coloração: avermelhada. Consistência: friável. Superfície: lisa e
irregular. Tamanho: em torno de 1cm. Lesão sangrante a palpação.

Histológicamente:

- Tecido epitelial: Acantótico e apresenta áreas de ulcerações


- Tecido conjuntivo: infiltrado inflamatório misto e vasos neoformados.

Lâmina 64.16 - Fibroma

É uma Lesão proliferativa não neoplásica, causada por traumas e por isso pode ser
chamado de fibroma de irritação. Age sobre o tecido conjuntivo denso, aumentando seu
volume.

Clínica: Forma: nodular e assintomático. Séssil. Localização: mucosa jugal e


especializada (lábios e língua). Consistência: fibrosa. Coloração: semelhante à mucosa.

Hitologicamente:
- Tecido epitelial: Acantose e hiperparaqueratose.
- Tecido conjuntivo: Hiperplásico (mas nem tanto), Com deposição de fibras
colágenas (aumento do tec conj denso), bastante vascularizado.

Lâmina 51.13 - Fibroma Ossificante Periférico

É uma lesão proliferativa não neoplásica, causada por traumas de baixa intensidade onde
existe uma resposta reacional da gengiva. Esta lesão exibe uma ação contra os fibroblastos
do ligamento periodontal, estimulando-os a formarem osso e cemento. É uma lesão de
crescimento lento.

Clínica: Forma: nodular (massa mineralizada). Séssil ou Pedunculada. Localização:


Rebordo alveolar ou na papila interdental. Consistência: borrachoide. Coloração:
avermelhada com pontos esbranquiçados (região proliferação de fibroblastos). Tamanho: 1
a 3 cm.

Histologicamente:
- Tecido epitelial: Acantose
- Tecido conjuntivo: Bem celularizado, com infiltrado inflamatório e componente
mineralizado.

Lâmina 93.16 - Lesão periférica de Células Gigantes

É uma lesão proliferativa não neoplásica causada pela proliferação do periósteo onde há
uma resposta da gegiva ou do rebordo alveolar a uma possível reabsorção óssea.

Clinica: Forma: nodular. Séssil. Localização: rebordo alveolar, gengiva. Consistência:


fibrosa. Coloração: azulada ou avermelhada. Superfície: lisa. Tamanho: menor q 3 cm.
Histologicamente:
- Tecido epitelial: acantótico e tem áreas de ulceração.
- Tecido conjuntivo: Grande quantidade de células multinucleadas, hemorragia e
hemossiderina dentro de macrófagos.

Lâmina 48.12 - Pigmentação exógena ou tatuagem por amálgama

Lesão não neoplásica causada por agente químico. Existe quando o amálgama entra em
contato com a mucosa (jugal, alveolar ou gengival).

Clínica: Forma: mácula enegrecida. Localização: mucosa alveolar, jugal ou gengival.


Superfície: bordos irregulares. Tamanho: 1 a 3 cm. Coloração: enegrecida.

Histologicamente:

- Tecido epitelial: Acantose.


- Tecido Conjuntivo: Denso com pigmento enegrecido em vasos sanguíneos e
paralelos em relação as fibras colágenas desse tecido.

Lâmina 52.16 - Mucocele

Lesão proliferativa não neoplásica causada pelo rompimento de ductos de glânfulas


salivares ocasionado uma lesão vesículo-bolhosa preenchida por muco.

Clinica: Forma: Vesículo-bolhosa. Pediculada. Localização: mucosa labial. Consistência:


borrachoide. Coloração: semelhante a mucosa. Tamanho: 1 a 3 cm.

Histologicamente:

- Tecido Epitelial: Acantótico e hiperparaqueratose, as vezes atrofiado 9pode-se


encontrar levve espongiose)
- Tecido conjuntivo: Macrófagos Espumosos (fagocitam muco) e cavidade envolvendo
substância amorfa (muco).

Lâmina 56.15: Paracoccidioidomicose

É uma doença fúngica profunda causada pelo P. brasiliensis ou P lutzi. Sua forma infectante
é de levedura a 37ºC. São saprofíticos, ou seja, têm atração pela umidade e se instalam no
solo, por isso é mais prevalente em pessoas com amplo contato com o solo e mais velhas.
Tem predileção pelo gênero massculino pois as mulheres produzem um hormônio beta-
estradiol q inibe leveduras. O fungo é adquirido por via respiratória e a apresentação clínica
depende do individuo quando o fungo chega ao pulmão; Existem duas formas: a aguada
(jovens, que não chega ao pulmão e causa lesões em pele e orgãos) e a cr^nica, que tem
crescimento lento e tem 70% do casos com lesõess na mucosa oral laringe e faringe além
de lesões pulmonares.
Clínica: Forma: Hiperplasi tecidual, forma irregular. Séssil. Localização: Rebordo alveolar,
Coloração: avermelhada. Superfície: irregular, com aspecto moriforme pela presença de
microulceras. Tamanho: crescimento difuso.

Histologicamente:
- Tecido Epitelial: Hiperplasia Epitelial
- Tecido conjuntivo: Reação granulomatosa (reação organizada do corpo frente a um
estímulo) contendo: Células inflamatórias mononucleares, Fibroblastos, leveduras
com membrana birrefrigente e células gigantes ao redor dessas leveduras.

Lâmina 51.16 - Papiloma Escamoso Oral

Proliferação benigna epitelial causada pelo vírus HPV do tipo 6 e 11. Forma uma massa
verrucosa ou papilomatosa com baixa virulência e baixa infectuosidade. Tem transmissão
desconhecida e faz diagnóstico diferencial com Verruga Vulgar e Condiloma. Tem bom
prognóstico e é necessário excisão cirúrgica envolvendo toda a sua base.

Clínica: Forma: lesão exofítica ou digitiforme. Pedundulada. Localização: língua ou


mucosa não queratinizada. Coloração: esbranquiçada. Consistência: borrachoide.
Tamanho: menor que 1 cm.

Histologicamente:
- Tecido epitelial: Com hiperparaqueratose e projeções em direção a superfície livre.
- Tecido conjuntivo: Ocupa o centro das projeções. É fibroso e be, vascularizado. Na
região justaepitelial existe infiltração inflamatório.

Lâmina 77.05 - Cisto Radicular ou Periapical

É uma cavidade preenchida por líquido na região radicular, que é revestida por epitélio e
pssui uma cápsula fibrosa de tecido conjuntivo. É formada pela ação dos agente de
inflamação e seus mediadores sobre os restos epiteliais de malassez. Também pode ser
um cisto radicular lateral (existe nos canais radiculares laterais) e Cisto residual (em local
que não há mais dente).

Clínica: Região radiolúcida na porção periapical ou lateral da raiz dentária. Normalmente


assintomático, sem resposta aos testes pulpares.

Histologicamente: Cavidade (luz cística) revestida por tecido epitelial pavimentoso


estratificado acantótico que possui cápsula de tecido conjuntivo. Posso ter cristais de
colesterol na luz cística.

Lâmina 234.06 - Granuloma Periapical

É uma reação crônica secundária à invasão bacteriana no sistema radicular (sendo que já
houve ataque a polpa). Não é um granuloma verdadeiro, e sim forma um tecido de
granulação, ou seja, que caminha para o reapro (fibroblastos, células inflamatórias e vasos
neoformados). O Dente PRECISA estar desvitalizado.

Clinicamente: Radiografia: translucidez não muito bem definida, alargamento periodontal e


perda lâmina dura (osso.) Assintomático, dente sem mobilidade, não responde a testes de
vitalidade pulpar nem é sensível a percurssão. Normalmente tem menos que 2 cm.

Histologicamente: Tecido de granulações bem vascularizado, com infiltrado inflamatório


mononuclear e restos epiteliais.

Lâmina 07.2010 - Abscesso

É uma inflamação aguda com formação de uma cavidade repleta de pus (células
inflamatorias, celulas necrotcas e bactérias). É formado muito rapidamente, comprimindo
terminações nervosas causando muita dor.

Clinica: Sensibilidade a percurssão, polpa necrótica, extrusão dentária, tumefação tecidual.


Radiograficamente: Translucidez mal definida, espessamento do lig periodontal, as vezes
nem é visível.

Histologicamente: Mar de neutrófilo, restos bacterianos, células descamadas e material


necrótico

Lâmina 56.16 - Líquen Plano

É um lesão dermatológica com manifestação bucal (doença auto-imune idiopática, que pode
adquirida ou genética. Tem patogenese mal definida e etiologia multifatorial. Doença que
não tem cura). É uma doença muco-cutânea onde existe, por etiologia obscura, a
modificação do antígeno leucocitário humano (HLA) principalmnete nos queratinóticos da
camada basal, fazendo com o LT não o reconheça. 30-60 anos, predileção ao genero
feminino (estresse), HIV, medicamentos e materiais odontológicos quebrados ( resina e
amalgama). Três tipos: Reticular, Erosiva, Atrófico.

Clínica: Forma: Reticular, com estriais. Localização: mucosa de revestimento e língua.


Coloração: esbranquiçada. Superfície: pode ser ulcerada. Tamanho: variável,
normalmente presente em ambos os lados da mucosa.
- Na pele apresenta-se pápulas violáceas no couro cabeludo e região de flexão.

Histológico:
- Tecido Epitelial: Hiperparaqueratose, acantose, hiperplasia de cristas epiteliais,
exocitose, apoptose ou liquefação da cmada basal e degeneração hidrópica.
Corpúsculo de civatte - restos das celulas da camada basal (queratinócito
apoptotico)
- Tecido conjuntivo: Tecido conjuntivo fibro com infiltrado inflamatório justaepitelial.

Lâmina 82.16 - Penfigoide Benigno de mucosa


Doença dermatológica com manifestação bucal, é uma doença muco-cutânea que tem
amnifestação vesículo-bolhosa. Ela irrompe como úlcera por afetar o tecido subepitelial
(junção entre tec conjuntivo e tecido epitelial). Reação de quebra da ligação entre
membrana basal e lâmina lúcida do tecido conjuntivo, através da destruição de
hemidesmossomos. É uma doença com manifestação nas mucosas oral, ocular, genital,
esofágica, poucas vezes se apresentando na pele.

Característica Clínica: Forma: Vesículo-bolhosa. Localização: mucosa gengival, alveolar,


palato. Coloração: avermelhada Superfície: ulcerativa

Sinal de nikolsky: pressão no epitélio adjacente, e como esse está lesado, demonstra ser
friável.

Histologicamente:
- Tecido epitelial: ep. estratificado pavimentoso com fenda subepitelial
- tecido conjuntivo: tecido conjuntivo com infiltrado inflamatório misto.

Lâmina 61.15 - Pênfigo vulgar

É um doenã dermatológica com manifestação bucal. Apresnta um conjunto de lesões muco-


cutâneas com bolhas ou vesículas intraepiteliais causadas pela ruptura da ligação célula-
célula da camda espinhosa. Essa bolhas se rompem e formam ulcera. Oa anticorpos IgG e
IgM com o auxilio do sistema complemento age sobre as moléculas dos desmossomos,
rompenso a ligação entre as células. É multifatorial e sua etiologia pode estar ligada com
estresse, medicamentos, e outras doenças. Tem manifestação na pele em 90% dos casos.

Clínica: Forma: Úlcera com bordos esbraquiçados. Localização: mucosa jugal. Coloração:
centro avermelhado e bordo esbranquiçado. Superfície: ulcerada. Consistência: friável.

sinal de nikolsky positivo.

Histologicamente: Bolhas e criptas no epitélio, com uma fenda intraepitelial e as chamadas


células de Tzanck que são arredondadas com núcleo hipercromado e cental.

Lâmina 82.11 - Cisto Dentígero

É um cisto odontogênico de desenvolvimento (a causa não é a inflamação) e 20% dos


cistos existente na cavidade são dete tipo. A patogenia e a tiologia não são muito bem
definidas mas sabe-se que pode estar relacionado com dentes impactados, que não
conseguem erupcionar. Acontece um acúmulo de liquido ente ep reduzido do órgão do
emalte e foliculo dentário, afastando este epitélio do capuz, formando uma cavidade
preenchida por líquido. Dificil de ser encontrado em dentes decíduos, normalmente é
assintomático, mas pode causar assimetria facial se for grande. Pode se tornar infectado
por contato com infecção de dente vizinho, causar deslocamento dentário, dentes
supranumerários e reabsorção radicular do dente vizinho. Mais comuns no 3 molar inferior e
canino superior.
Clínica: É totalmente radiológica, área circular com radiotransparência que circunda a coroa
de uma junção amelo-cementária a outra.

Histologicamente:

- Tecido epitelial: Epitélio embrionário com poucas camadas (bastante fino)


- Tecido conjuntivo: Tecido conjuntivo denso fibroso formando uma cápsula. Luz
cística pode ter exsudato purulento.

Lâmina 176.08 - Ameloblastoma

É a neoplasia benigna mais recorrente, provem do tecido epitelial embrionário


odontogênico. É uma lesão normalmente assintomática, que pode acometer jovens e
adultos. Pode causar expansão óssea e assimetria facial. É localmente destrutiva e pode ter
recidiva pela infiltração de células neoplásicas no osso. Pode ser proveniente de restos
epiteliais, epitélio da camada basal, e cistos odontogênicos.

- Ameloblastoma intra-osseo multicístico: Porção posterior de mandibula, 3 molar e


pessoas negras.

Clinica: Radiotransparência bem definido, com expansão óssea, formação de osso


reacional e é multilocular (remascente de tábulas ósseas).

Histologicamente:
● Folicular: Ilhas epiteliais com porção periférica com células organizadas em paliçada
com polaridade invertida (ameloblastos) e porção central com células que relembram
o retículo estrelado
● Plexiforme: Cordões epiteliais com células clounares com estroma (tec conjuntivo)
vasscular e frouxo.

Lâmina 51.11 - queratocisto odontogênico ou tumor odontogênico queratocistico

É um tumor originado do epitélioembrionário odontogênico, pricipalmente da lâmina


dentária. É bastante agressivo, podendo causar dor e tumefação, sendo mais recorrente na
região posterior de mandíbula com predileção ao gênero masculino.

Clínica: Radiotranslucidez bem delimitada, com bordos escleróticos (mais radiopacos) pela
neoformação óssea.

Histologicamente:

Tecido epitelial: Fragmentos cisticos com tec epitelial paraqueratinizado, com superfície
corrugada e camada basal com células em paliçada. A luz cistica preenchida por exsudato
hemorrágico com pigmento de hemossiderina.

Lâmina 03.08 - Mixoma


É uma neoplasia benigna ectomesenquimal, onde existe acoemntimento amior da porção
posterior de mandibula em jovens adultos. Pode ser assintomática e causar expansão
óssea quando grande. Possui Crescimento rápido pois além da proliferação celular
acumulam o gel da substância fundamental do tecido conjuntivo.

Clinica: Radiograficamente é multilocular (pode parecer ameloblastoma).

Histologicamente:

- Tecido epitelial: paraqueratinizado


- Tecido Conjuntivo: denso fribro com hemorragia
- Tecido embrionário, com células fusiforme, com espeços entre si (local da
substância fundamental) e pouca fibra colágena.

Lâmina 96.16 - Fibroma ossificante central

É um neoplasma verdadeiro (neoplasia benigna) que possui crescimento lento, e tem


origem no ligamento periodontal. Possui tecido fibroso com mistura de trabeculado de tecido
mineralizado. Possui cápsula de tecido conjuntivo fibroso que inibe a mistura entre osso
displásico e osso normal.

Clínico: Radiografia: Radiopaco com aspecto de vidro fosco não muito bem delimitado. É
encapsulado, causa deslocamento dentário e abaulamento para baixo.

Histologicamente: Tecido conjuntivo fibroso com alta celularidade, grande quantidade de


fibroblastos, trabécula ou espícula de osso primário, regiões circulares com estrutura
semelhante a cemento e presença de osteoide (osso recém mineralizado - rosa claro).

Lâmina 65.16 - Displasia Fibrosa

Disturbio de desenvolvimento causado pela mutação de um gene, que estimula a


proliferação de tecido conjuntivo fibroso, substituindo tecido ósseo. Monostático, poliostatico
e a sindrome de MCcune.

Radiografia: Radiopaco, sem bordos definidos, região posterior de mandíbula, expansão


óssea, sem deslocamento dentário.

Histologia: Trabéculas ósseas displásicas em meio ao tecido conjuntivo fibroso que se


fundem com trabeculas de tecido normal. Presença de vasos sanguineos circundados pelas
trabéculas.

Lâmina 51.12 - Lesão intra-ossea de células gigantes

Lesão não neoplásica, com granuloma central de celulas gigantes e que tem
comportamento agressivo em lesões maiores. Predileção pelo gênero feminino, causa
expansão óssea e as vezes ulceração na mucosa.
Não agressiva → assintomatica
Agressiva → dor, reabsorção, perfuração da cortical, recidiva.
Clinica: Normalmente unilocular, na região anterior de mandíbula, cruzando a linha média.

Histologicamente:
- Tecido epitelial: paraqueratinizado, acantotico e com atrofia
- Tecido conjuntivo: células mesenquimais com núcleo oval, células gigante
multinucleadas, vasos sanguineos, areas hemorragicas e hemossiderina

Lâmina 62.11 - Hemangioma

É uma neoplasia benigna de origem vascular que se apresenta por formação de brotos
epiteliais sólidos e posterior aparecimento de capilares sanguíneos e espaços cavernoso.
Pode acometer a pele, deixando manchas com coloração vinho do porto - é muito
recorrente na região de cabeça e pescoço. Na boca a lesão tem tamanho variável com
coloração vermelho-azulada que pode acometer lábios, lingua, mucosa jugal, palato. Tem
predileção pelo gênero feminino e é passível de vitropressão (lesão deve ficar
esbranquiçada).

Clínico: Forma: lesão plana ou não. Localização: palato, mucosa jugal, lábios, língua.
Coloração: vermelho-asulada. Consistência: Friável. Tamanho: variável.

Histologicamente:
- Tecido epitelial: paraqueratinizado, acantórico com degenereação hidrópica
- Tecido conjuntivo: vasos neoformados, com capilares ou grandes espaços
endoteliais lotados de hemácias.

Lâmina 112.11 - Lipoma

É uma neoplasia de tecido adiposo, com patogenia incerta e que em 5% dos casos provem
do tecido mesenquimal.

Clinica: Forma: Massa nodular indolor. Séssil. Localização: subcutânea ou submucosa


(lingua, mucosa jugal e assoalho de boca). Coloração: semelhante a da mucosa (pela
capsula fibrosa). Consistênica: resiliente, bem delimitada. Tamanho: variavel.

Histologicamente: Localizado na submucosa. Possui uma peseudocapsula de tecido


conjuntivo fibroso preenchida por tecido adiposo (células adipócitos normais). Em meio
adipócitos tenho traves de tecido conjuntivo frouxo e pouca vascularização.
Lâmina 56.11 - Linfangioma

É a proliferação de vasos sanguíneos por característica congênita, e tem alta taxa de


recidiva (mesmo escolrando) e por isso pode gerar malignidade.

Clínica: Forma: crescimento difuso. Superfície: irregular e depressível. Coloração: rósea


(com pontos mais avermelhados). Localização: língua.

Histologicamente:

- Tecido epitelial: É acantótico com degeneração hidrópica. Vasos linfáticos em


contato com a camada basal do epitélio (parece invadir epitélio mas a camada basal
está rodeando o vaso linfático.)
- Tecido conjuntivo: é fibroso com infiltrado mononuclear e vasos sanguíneos;

Lâmina 21.16 - Leucoplasia

é uma lesão pré-cancerizavel que exibe uma mancha ou placa branca não removível que
não pode ser caracterizada clinicamente como as outras doenças. É um termo clínico,
sendo que histologicamente é chamado de hiperqueratose. Acoemte em 70% dos casos o
g~enero masculino. A etiologia é relacionada com alcool, tabaco, traumas, radiação,
carência nutricional (vitamina A).

Clínica: Mancha ou placa branca não removível (apenas cirugicamente) e assintomática -


nomenclatura de exclusão.

Histologicamente:
- tecido epitelial: Hiperortoqueratose, com atipias celulares até o terço médio do
epitélio, camada granulosa bem evidente. Principais atipias: pleomorfismo celular,
hipercrometisno nuclear, nucleo aumentado e perda da estratificação do epitélio
- Tecido conjuntivo: vasos sanguíneos e infiltrado mononuclear.

Lâmina 110.11 - Queilite actinica

É uma lesão pré-cancerizável com etiologia ligada a readiação solar, que acomete muitos
agricultores e lavradores. É uma lesão branca no vermelhão dos labios (principalemnte
inferior) causada pela descamação do epitélio de revestimento.

Clínica: Lesão branca descamativa no vermelhão dos lábios - inferior.


Histologicamente:
- Tecido epitelial: Hiperceratótico, com atrofia epitelial, e pleomorfismo nuclear e
celular das células da camada basal.
- Tecido conjuntivo: Infiltrado mononuclear e alteração basofíclica do colágenos (se
torna mais azulado, pelo quadro de elastose solar.

Lâmina 86.16 - Carcinoma Espinocelular

É uma neoplasia maligna que origina-se de um ep de revestimento displásico. No início se


apresenta discretamente elevado, rugoso ou eritematoso podendo ter crescimento exofítico,
ulcerativo ou verrucoso. Apresenta ninhos de células do epitélio invadindo a lâmina própria.
Aspecto mutilante.

Clínica: Forma: ulcero-vegetante Localização: língua, assoalho bucal e palato. Superfície:


ulcerada.

Histologicamente:
- Tecido epitelial: Cordões e nódulos de células epiteliais neoplásicas invadindo a
lâmina própria, além da presença de atipias celulares.
- Tecido conjuntivo: Possui pérolas córneas - queratina organizada no tecido
conjuntivo.

Lâmina 38.16 - Sialoadenite

É uma patologia de glândula salivares. É uma lesão inflamatória que pode ser infecciosa
(vírus ou bactéria) ou não infeccioca (Sínfrome de Sjogren e radioterapia).

Clínica: Dor, edema, eritema, febre e possível cronificação.

Histologicamente: Infiltrado inflamatório mononuclear em meio aos acinos da glândula

Lâmina 39.90 - Adenoma pleomórfico

É a neoplasia benigna de glândulas salivares mais comum que acomete principalmente


parótidas, submandibulares e glandulas menore no palato e nos lábios. Microscopia
apresenta elementos ductais e mioepiteliais (células neoplásicas).
Clínica: Tumor encapsulado - tecido conjuntivo fibroso, firme a palpação, pode ser movel,
indolor e com predileção ao gênero feminino.

Histológicamente:

- Estrutura ou Espaço císticos pequenos (regiões de muco atapetada com epitélio),


Células mioepiteliais plasmocitoides, Cápsula de tecido conjuntivo fibroso e ductos
com 2 camadas celulares.

Lâmina 168.07 - Carcinoma mucoepidermoide

É a neoplasia maligna de glândulas salivares mais comum. Tem diferentes graus biológicos
com classificação microscópica:

- Baixo grau de malignidade: maior quantidade de células mucosas e espaços císticos


- grau intermediário: maior quantidade de células intermediárias (achatadas)
- Alto grau de malignidade: maior quantidade de células epidermoides (grande, com
núcleo oval e que parecem secretar queratina.

Histologicamente: Ilhas e estrutura císticas grandes (menos numerosas) de células


mucosas, intermediárias e epidermoides. Tecido conjuntivo fibroso, com infiltrado
mononuclear. A estrutura da glândula é toda diferenciada, não consigo vem acinos.

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