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RESUMO: O presente estudo propõe-se a aperfeiçoar a metodologia empregada por Aoki e Velloso
(1975), e reavaliar os fatores de escala e de forma de execução, F1 e F2, propostos por Monteiro
(1997) para estacas do tipo hélice contínua. Para isso, foi feita uma retroanálise dos resultados de
quatorze ensaios de prova de carga estática à compressão, realizados no município de Aracaju (SE),
em estacas do tipo hélice contínua de pequeno diâmetro (500 mm), localizadas em regiões com perfis
de solo predominantemente arenosos. Dessa forma, foram obtidos novos fatores, constatando-se que,
para esse tipo de estacas, em áreas com predomínio de solos arenosos, F1 igual a 4,80 e F2 igual a
5,88, conduziam a melhores resultados de capacidade de carga prevista pelo método de Aoki e
Velloso (1975), quando comparados aos anteriormente propostos por Monteiro (1997), que
superestimavam a capacidade de carga do terreno.
Aracaju, estado de Sergipe, em solos com perfis tensão resistente de ponta (rp) e a área da seção
predominantemente arenosos. transversal da ponta da estaca (Ap), (equação 2):
R p = rp . Ap (2)
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Já a resistência devido ao atrito lateral (Rl),
2.1 Capacidade de Carga de Fundações por pode ser expressa pelo produto entre o perímetro
Estacas do fuste da estaca (U) e o somatório das tensões
resistentes cisalhantes atuando em cada
Segundo Hachich et al. (1998), a determinação segmento da estaca (Σrl.ΔL), conforme equação
da capacidade de carga de uma estaca ocorre por 3:
meio da análise das solicitações impostas ao
terreno quando este elemento é submetido a um R l = U. ∑(rl . ΔL) (3)
carregamento vertical. A aplicação gradativa
deste carregamento conduz à mobilização das Para o cálculo da capacidade de carga última
tensões resistentes cisalhantes no contato entre o de estacas, podem ser utilizados métodos
solo e o fuste da estaca (atrito lateral) e das estáticos ou métodos dinâmicos. Neste trabalho,
tensões resistentes normais na base da estaca o enfoque será dado aos métodos estáticos.
(resistência de ponta).
De acordo com Cintra e Aoki (2010), como 2.1.1 O Método de Aoki e Velloso
hipótese simplificadora, admite-se que a
resistência de ponta da estaca só será mobilizada Em 1975, Aoki e Velloso desenvolveram uma
quando a resistência por atrito lateral for levada metodologia para o cálculo de capacidade de
ao seu limite máximo. carga de fundações que faz uma correlação direta
Sendo assim, a capacidade de carga de um entre a capacidade de carga da ponta da estaca
elemento de fundação por estaca pode ser com o número de golpes obtido no ensaio SPT
definida como o valor da carga correspondente à (N), bem como entre a capacidade de carga
máxima resistência oferecida pelo sistema ou, lateral e o valor de N.
ainda, o valor que representa a condição de Conforme apresentado por Velloso e Lopes
ruptura do terreno, em termos geotécnicos, (2010), o método de Aoki e Velloso, como é
conforme Cintra e Aoki (2010). conhecido, foi desenvolvido por meio de um
A equação 1 ilustra as parcelas constituintes estudo comparativo entre resultados de provas de
da capacidade de carga para este tipo de carga em estacas e resultados de ensaios
fundação: utilizados para investigações geotécnicas, como
o ensaio de cone (CPT) e o SPT.
R = Rl + Rp (1) No Brasil, devido à restrita utilização de
ensaios do tipo CPT, as correlações empregadas,
Em que: de modo geral, tomam como base os ensaios
R = capacidade de carga total da estaca; SPT, obrigatórios por norma para obras de
Rl = carga máxima suportada pelo atrito fundação.
lateral; Para tanto, foram desenvolvidas correlações,
Rp = carga máxima suportada pela ponta da de modo que fosse possível obter a capacidade
estaca. de carga das estacas (Qu) utilizando como dados
de entrada parâmetros obtidos no ensaio SPT.
Analisando-se cada parcela da equação 1 Isso pode ser ilustrado pela equação 4:
separadamente, percebe-se que a resistência de
ponta (Rp) pode ser obtida pelo produto entre a K∙N α∙K∙N
Q U = Ap ∙ +U∙∑ ∙ ∆L (4)
F1 F2
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através da análise da curva carga-recalque. É b) quando a estaca é carregada até que apresente
necessário, portanto, definir um critério objetivo níveis de recalque elevados, mas que não
para a determinação do valor da carga de ruptura. caracterizam ruptura nítida.
No Brasil, o método mais utilizado no meio
geotécnico para a extrapolação da curva carga- Nesses dois casos, é possível extrapolar a
recalque é o Método de Van der Veen (1953). curva carga-recalque obtida no ensaio, a fim de
Segundo Van der Veen (1953), a carga de definir a carga de ruptura da estaca. Assim, esta
ruptura pode ser definida como: “a carga cujo carga é convencionada como aquela que
aumento infinitesimal corresponde a um corresponde ao recalque encontrado a partir da
recalque infinito na curva carga-recalque”, ou equação 6:
seja, a carga de ruptura corresponde ao ponto
onde a curva se torna uma assíntota vertical. P∙L D
∆r = A∙E + 30 (6)
De acordo com Plantema apud Benegas
(1993), a curva carga-recalque pode ser
Em que:
apresentada com a carga Q sendo uma
Δr = recalque de ruptura convencional;
porcentagem da carga máxima aplicada total
P = carga de ruptura convencional;
versus recalque do elemento de fundação, em
L = comprimento da estaca;
qualquer unidade. A curva de Plantema (1948)
A = área de seção transversal da estaca
foi, portanto, transformada em equação por Van
(estrutural);
der Veen em 1953 e, em 1976, foi proposta uma
E = módulo de elasticidade do material da
correção por Aoki, prevendo uma coordenada β
estaca;
passando pela origem. Dessa maneira, foi
D = diâmetro do círculo circunscrito à estaca.
possível obter a equação 5:
2.3 Estacas Tipo Hélice Contínua
Q = Qult ∙ (1 − e−(α∙w+β) ) (5)
Segundo Hachich et. al. (1998), as estacas do
Em que: tipo hélice contínua de concreto moldadas in
Q = carga de ensaio na estaca; loco, são executadas com o auxílio de um trado
Qult = carga de ruptura da estaca; contínuo helicoidal que permite a escavação do
α = coeficiente que depende das terreno, seguida de injeção de concreto sob
características de interação solo-estaca; pressão controlada por meio da haste central do
w = recalque devido à aplicação da carga Q. trado, de modo concomitante à retirada deste.
Ainda de acordo com Hachich et. al. (1998),
Além do método proposto por Van der Veen uma característica marcante deste tipo de estaca
(1953), também é possível determinar a carga de é a inserção da armadura posterior à
ruptura através da curva carga-recalque pelo concretagem. Isso exige que o concreto utilizado
critério da NBR 6122 (ABNT, 2010). Segundo esteja de acordo com as especificações previstas
esse critério, existem duas situações em que o em norma, de modo a permitir a penetração da
comportamento da estaca pode não apresentar armadura sem grandes dificuldades.
ruptura nítida ao ser submetida ao ensaio de Este tipo de solução tem sido utilizado em
prova de carga: larga escala para obras em fundação profunda,
principalmente em construções de médio a
a) quando a estaca possui capacidade de carga grande porte, devido à velocidade de execução e
superior à carga que se pretende aplicar no à pequena ou nula geração de vibrações e ruídos,
ensaio (por limitação da reação, por o que reduz os impactos à vizinhança, tornando-
exemplo); se assim uma alternativa viável nos grandes
centros urbanos.
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Através desses comandos, fez-se uma análise de valores de capacidade de carga obtidos com os
regressão linear múltipla dos dados de entrada. fatores propostos por Monteiro (1997) estão
Obteve-se então, como saída, uma planilha superestimados em relação aos resultados
contendo uma série de resultados estatísticos que fornecidos pelos ensaios de prova de carga
precisam ser avaliados e interpretados. estática.
Dessa forma, o dimensionamento de
elementos de fundação em estaca utilizando esta
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES metodologia, conduz a resultados contrários à
segurança, já que é admitida uma capacidade de
Por meio da comparação entre as curvas carga- carga para o terreno superior à que este
recalque encontradas através da carga realmente possui.
extrapolada e com uso da carga de ensaio, a Parte-se então para o ajuste dos fatores de
extrapolação mostrou-se coerente. escala e execução, F1 e F2, através de uma
A tabela 3 permite comparar os valores de análise de regressão linear múltipla da equação
capacidade de carga obtidos através do método 7.
de Aoki e Velloso (1975) – com fatores F1 e F2
propostos por Monteiro (1997) - com os valores 1 1
Qu = F1 ∙ R p + F2 ∙ R l (7)
encontrados através do ensaio de prova de carga
estática.
Sabendo-se que o melhor ajuste possível seria
A situação ideal seria que os valores de carga
aquele que conduzisse a valores de carga de
última encontrados com o uso do método semi-
ruptura calculados pelo método, idênticos ou
empírico fossem equivalentes ou muito
muito próximos aos resultados da prova de carga
próximos aos resultados do ensaio de prova de
estática, propõe-se admitir como valores de
carga estática. Entretanto, através dos dados
carga última da equação 7 os resultados dos
presentes na Tabela 3 percebe-se que há uma
ensaios de prova de carga presentes na tabela 3.
divergência significativa entre os resultados
A equação 7 é uma equação linear com duas
previstos e os obtidos nas provas de carga.
variáveis independentes (Rp e Rl) e uma variável
dependente (Qu). Como estes valores são
Tabela 3. Comparativo entre os resultados obtidos através conhecidos para todas as obras, é possível obter
1 1
do ensaio de prova de carga e por meio do método de Aoki os coeficientes da equação 7, a saber, F1 e F2,
e Velloso (1975), com os fatores F1 e F2 corrigidos por
Monteiro (1997). através de uma análise de regressão linear
Prova de Carga Qu – Monteiro Qu – Prova de múltipla. Como dados de entrada, foram
Estática (1997) (kN) Carga (kN) utilizados os valores presentes na Tabela 4.
01 4021 2550
02 3615 1980
03 3604 2450 Tabela 4. Dados de entrada para a análise de regressão
04 2897 2850 linear múltipla.
05 3842 2400
Qu Rp
06 3586 2170 Prova de Carga Estática ∑ Rl (kN)
(KN) (kN)
07 3296 2260
08 3880 2280 01 2550 5733 8018
09 3467 2400 02 1980 5733 6476
10 3158 3000
11 3570 1950 03 2450 4940 7439
12 3673 2120
04 2850 2803 7459
13 4699 2700
14 4777 2600 05 2400 5073 8173
06 2170 5733 6364
Plotando-se um gráfico com os dados
presentes na Tabela 3, é fácil visualizar que os 07 2260 5733 5264
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4000
Onde:
3500
I: número de identificação da prova de carga;
Qu (kN) - Prova de Carga
10
3000
4 13
II: resultado do ensaio de prova de carga;
2500 9 3 1 14 III: método de Décourt e Quaresma (1978);
7 6 58
2000 12 IV: método de Alonso (1996);
2
1 V: método de Antunes Cabral (1996);
1500
VI: método de Aoki e Velloso (1975) - com
1000 fatores corrigidos por Monteiro (1997).
500
0
Percebe-se que os resultados fornecidos pelos
0 1000 2000 3000 4000 métodos semi-empíricos, foram semelhantes
Qu (kN) - Valores Ajustados
entre si, porém bastante diferentes dos valores
encontrados através dos ensaios de prova de
Figura 1. Comparativo entre os valores de carga última
obtidos através do ensaio de prova de carga e os calculados carga. É evidente a discrepância entre esses
através do método de Aoki e Velloso (1975), com correção resultados.
dos fatores através da análise dos dados. Mais uma vez, fica claro que os dados de
capacidade de carga obtidos através desses
A fim de melhor ilustrar a condição atual de métodos foram superestimados, o que pode
alguns métodos disponíveis na literatura para conduzir a um subdimensionamento dos
cálculo da capacidade de carga de fundações elementos de fundação.
profundas com base no NSPT, realizou-se uma Com os valores da tabela 6, foi possível traçar
comparação entre os resultados obtidos nos um gráfico (Figura 2) para facilitar a
ensaios de prova de carga estática e o valor da visualização dessa comparação.
capacidade de carga estimado por meio dos
métodos de Décourt e Quaresma (1978); Alonso
(1996); Antunes Cabral (1996) e o método de 5000
Monteiro (1998)
Aoki e Velloso (1975) - com fatores corrigidos 4500
Decourt (1978)
Qu (kN) - Prova de carga
4000
por Monteiro (1997), como pode ser observado Alonso (1996)
3500 Antunes Cabral (1996)
na Tabela 6. 3000
2500
2000
Tabela 6. Valores de capacidade de carga estimados 1500
através dos métodos diversospara as provas de carga que 1000
compõem o Banco de Dados. 500
0
I II III IV V VI 0 1000 2000 3000 4000 5000
02 1980 3013 3109 3010 3615 Figura 2. Comparação entre valores de carga de ruptura
03 2450 2838 2936 3076 3604 obtidos através do ensaio de prova de carga estática e
04 2850 2851 2888 3374 2898 capacidade de carga encontrada através de métodos
05 2400 3275 3441 3602 3842 diversos, para todas as obras.
06 2170 3167 3246 3106 3586
07 2260 2685 2684 2547 3297 Por fim, fez-se uma comparação entre os
08 2280 3268 3437 3353 3881 resultados obtidos através de alguns métodos
09 2400 2694 2765 2795 3467 existentes na literatura e do método de Aoki e
10 3000 2543 2576 2823 3158 Velloso (1975) com fatores F1 e F2 corrigidos
11 1950 2693 2842 2977 3570 pela análise de regressão múltipla realizada no
12 2120 2818 2978 2935 3673
13 2700 4131 4576 4465 4699
14 2600 4299 4598 4499 4776
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presente trabalho (Figura 3). Isso permitiu estáticas presentes no banco de dados utilizado
identificar que, após o ajuste dos fatores, os nesse estudo.
valores previstos se aproximam mais dos valores A avaliação dos valores de R múltiplo, do
obtidos nos ensaios de prova de carga. coeficiente de determinação e do coeficiente de
determinação ajustado, bem como da matriz de
5000 correlação, demonstra que o uso da análise de
Monteiro (1997)
4500 Decourt (1978) regressão linear múltipla é eficiente para a
4000
Alonso (1996) determinação de valores aproximados de F1 e
Antunes Cabral (1996)
3500 Análise de regressão linear múltipla F2, e conduz a um ajuste de qualidade.
3000 10 Ainda é importante destacar que o método
4
Qu (kN) - Prova de carga
5 13
2500 9 3 1 14 executivo para estacas do tipo hélice contínua
7 61 8 possui influência direta do operador,
2000
12
1500 especialmente no que diz respeito à pressão de
1000 injeção do concreto, à velocidade de rotação do
500 trado bem como à sua velocidade de subida e
0 descida. Estes fatores externos também
0 1000 2000 3000 4000 5000 interferem na capacidade de carga das
Qu (kN) - Valores Previstos fundações, à exemplo das baixas velocidades de
Figura 3. Comparação entre os resultados obtidos através avanço do trado em relação à rotação que podem
de diversos métodos e os encontrados por meio da análise
de regressão linear múltipla.
conduzir a um desconfinamento do terreno.
Por ser complexa a quantificação destas
5 CONCLUSÕES variáveis, há um aumento das divergências entre
os valores previstos através de métodos semi-
A utilização do método de Aoki e Velloso empíricos e a real capacidade de carga dos
(1975), com fatores F1 e F2 corrigidos por elementos de fundação, obtida através dos
Monteiro (1997) para estacas do tipo hélice ensaios de prova de carga estática.
contínua executadas em regiões semelhantes à Por fim, é possível constatar que, para estacas
do presente estudo, conduz a valores do tipo hélice contínua executadas na cidade de
superestimados de capacidade de carga de Aracaju (SE), em regiões com perfis de solos
fundações profundas. predominantemente arenosos, os fatores F1 igual
Quando comparados aos resultados 4,80 e F2 igual a 5,88 conduzem a melhores
provenientes de ensaios de prova de carga resultados da capacidade de carga prevista
estática para este tipo de estaca, realizados na através do método de Aoki e Velloso (1975),
cidade de Aracaju (SE), percebe-se que, ao se quando comparados aos encontrados utilizando-
utilizar os fatores propostos por Monteiro se as correções para F1 e F2 propostas por
(1997), há um subdimensionamento dos Monteiro (1997).
elementos de fundação, que passam a trabalhar
de forma contrária à segurança. AGRADECIMENTOS
A análise dos resultados de capacidade de
carga fornecidos pelos métodos de Décourt e Agradeço a Deus por me guiar ao longo dessa
Quaresma (1978); Alonso (1996) e Antunes jornada. Aos meus familiares e amigos, pelo
Cabral (1996) permite inferir que estes, apesar de carinho e compreensão. Ao meu professor
apresentarem resultados semelhantes entre si e orientador e à Universidade Federal de Sergipe,
aos obtidos com a correção proposta por por contribuírem para a minha formação, e à
Monteiro (1997) para o método de Aoki e empresa que disponibilizou os dados que
Velloso (1975), também conduzem a valores possibilitaram a realização desse trabalho.
superestimados de capacidade de carga quando
comparados aos resultados das provas de carga REFERÊNCIAS
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p.
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