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verão, alto mérito genético e baixa parição comprimento curto podem ser fatores de risco para
(Radostits et al., 2010). A diminuição da ingestão o DAE, por provocarem reduzida função ruminal
de matéria seca (aproximadamente 35%) na última e supressão do apetite (Radostits et al., 2010,
semana pré-parto, e o lento aumento no pós-parto Sexton et al., 2007).
aumenta as concentrações de triglicérides
A cetose clínica diagnosticada antes DAE,
hepáticos (Bertics et al., 1992). Deste modo, dietas
associada a uma baixa ingestão de matéria seca, é
com níveis superiores a 1,65 Mcal de energia
um fator de risco relevante. A cetose origina da
líquida/kg de matéria seca em período seco
diminuição do enchimento ruminal e
induzem a obesidade procedendo diminuição no
consequentemente em seu volume, reduzindo a
consumo de matéria seca no momento do parto.
motilidade dos pré-estômagos e do abomaso
Assim como, durante os meses quentes de verão
(Radostits et al., 2010).
também interfere na ingestão de matéria seca por
esses animais, sugerindo que a lipidose hepática, As raças leiteiras são mais predisponentes ao
comum em vacas com elevada condição corporal, deslocamento de abomaso, visto que, a seleção
é considerada um fator de risco para o DAE intensiva de bovinos com uma alta estatura e
(Cameron et al., 1998, Radostits et al., 2010, grande profundidade corporal aumenta o risco de
Gordo, 2009). ocorrência da enfermidade (Divers and Peek,
2007, Panelli, 2014), uma vez que, a distância
Alimentação rica em concentrado aumenta a
vertical mais elevada entre o abomaso e o duodeno
passagem da ingesta ruminal, induzindo ao
descendente dificultará o esvaziamento do
aumento nos níveis de ácidos graxos voláteis, que
abomaso (Câmara et al., 2009, Panelli, 2014).
por sua vez pode inibir a motilidade abomasal
Todavia, em vários estudos não há resultados
(Van Winden (Van Winden et al., 2004, Divers
significativos com relação à alta produção leiteira
and Peek, 2007). Consequentemente o fluxo da
ou o alto potencial de produção e o DAE (Zwald
ingesta do abomaso para o duodeno fica
et al., 2004, Radostits et al., 2010). Pesquisas
impossibilitado, acumulando-se no abomaso. De
indicam aumento proporcional da ocorrência de
modo que, o acúmulo elevado de metano e dióxido
deslocamento de abomaso com a idade,
de carbono nesse órgão, acarreta em sua distensão
evidenciando maior fator de risco entre quatro e
e deslocamento (Radostits et al., 2010). Contudo,
sete anos de idade (Radostits et al., 2010). No
a importância do aumento da concentração de
entanto, é relevante ressaltar que bovinos em
AGV no abomaso como causa de atonia neste
qualquer idade estão propensos a essa patologia
órgão é ainda controversa (Radostits et al., 2010).
(Geishauser et al., 2000, Divers and Peek, 2007).
Deve se levar em consideração que dietas pobres
em energias fornecidas no final do pré-parto Acredita-se que o parto aparenta ser a condição
também é um fator de risco para ocorrência de precipitante mais frequente do deslocamento
DAE, devido à falha no aumento da capacidade de abomasal. Pois, no estágio avançado de prenhez, o
absorção das papilas ruminais e ineficiência na volume uterino aumentado toma uma parte do
adaptação da microflora ruminal à ingestão de espaço do rúmen, este é levantado do piso
dietas do pós-parto, com níveis energéticos abdominal pelo útero, e o abomaso é deslocado
superiores. Assim, incidência de lipidose hepática anteriormente e para a esquerda, sob o rúmen.
e Cetose podem ser reduzidas pelo esse aumento Logo após o parto, com a saída do terneiro e
da absorção de energia (Gordo, 2009). Dietas de fluídos existe uma propensão anatômica para o
vaca leiteiras contendo menos de 16-17% de fibra abomaso luxar-se, porque aumenta o espaço
bruta predispõem ao deslocamento de abomaso. abdominal quando o rúmen moderadamente vazio
Além disso, um aumento de 17% na incidência de continua a encurralar o abomaso, sobretudo se este
DAE foi observado no fornecimento de uma dieta está atónico ou distendido com alimento,
experimental completamente peletizada, em especialmente caso a vaca foi submetida a uma
comparação ao grupo de vacas que receberam feno dieta com excesso de concentrado (Radostits et al.,
de alfafa solta, silagem de sorgo e 18% 2010).
concentrado de Proteína bruta, na qual, a Existem determinadas doenças concomitantes
incidência foi de 1,6% (Dawson et al., 1992). O que induz ao deslocamento de abomaso que
aumento dos ácidos graxos e a produção de gás causam anorexia e inapetência, procedendo na
consequente do acumulo ruminal e aumento da diminuição do volume ruminal. As enfermidades
fermentação decorrente de ingestão de ração comumente associadas ao deslocamento de
peletizada finamente moída e a fibra de abomaso são vinculadas por processos febris e
inflamatórios, tais como: retenção placentária, Esse tipo de deslocamento resulta em inanição
metrite, mastite severa, úlcera abomasal, cetose, severa e comprometimento na digestão e
fígado gordo, hipocalcémia, indigestão (Gordo, movimento da ingesta. A atonia abomasal e
2009, Radostits et al., 2010). secreção constante de ácido hipoclorídrico
provocam alcalose metabólica moderada com
A febre, endotoxinas e mediadores
hipocloremia e hipocalemia, bem como, alteração
infamatórios induzem a supressão das contrações
no influxo da ingesta para o duodeno e úlceras do
retículo-rúmen, pelo efeito a depressor direto do
abomaso em casos crônicos.
núcleo central vagal e a estimulação do tônus da
musculatura lisa que ocasiona à inibição dos Quando ocorre a rotação de todos os estômagos
reflexos. Todavia, não há relato sobre esses efeitos acarreta alterações na função esofágica, dificulta a
no abomaso, todavia, há estudo das mesmas passagem do bolo alimentar. Contudo, a fluxo de
consequências inibitórias em outras espécies, líquido na porção obstruída não é completamente
sobre as funções gastrointestinais motoras e inibida, possibilitando certo esvaziamento de
secretoras (Gingerich and Murdick, 1975, fluídos, de modo consequente, o deslocamento
McGuirk and Butler, 1980, Gordo, 2009). dificilmente é gravíssimo. (RP). Todavia, Gordo
(2009) descreve que a motilidade abomasal é
Epidemiologia coordenado pela tonicidade do nervo vago, e
A prevalência do deslocamento de abomaso dependente das informações do sistema
varia de rebanho para rebanho dependendo da autônomo. Por sua vez, uma fração dessas
localização geográfica, práticas de manejo, clima, informações está relacionada com as
entre outros fatores (Câmara et al., 2009). Ocorre concentrações de glucose e insulina plasmáticas.
principalmente, em vacas leiteiras de grande porte Assim, elevação dos níveis dessas substâncias,
recém-paridas, mantidas estabuladas e induzido pelo aumento da concentração sanguínea
alimentação rica em grãos, assim como também de ácidos gordos de cadeia curta (butirato,
em vacas criadas a pasto (Radostits et al., 2010). valeriato), stress, hormonas de crescimento,
infecção e endotoxinas (Van Meirhaeghe et al.,
O DAE representa a causa mais comum para 1988, DeCupere et al., 1992) intensificam a
cirurgia abdominal nos bovinos leiteiros nas tonicidade vagal e, conseguinte aumenta a
primeiras seis semanas pós-parto (Radostits et al., motilidade e secreção gástrica.
2010). Todavia, pode também acometer outras
categorias como bezerros, touros, novilhas Sinais clínicos
(Dirksen et al., 1993, Riet-Correa et al., 2007) e,
O curso DAE é variável e geralmente os
em vacas não gestantes a frequência é de menos
animais acometidos manifestam anorexia total ou
de 10% dos casos, enquanto que em bovinos de
moderada, consequentemente redução gradativo
corte há poucos relatos de deslocamento de
da produção de leite, diminuição da taxa de
abomaso (Roussel et al., 2000).
ruminação e do consumo de concentrado,
preservando o interesse pela forragem (Divers and
Patogenia
Peek, 2007, Radostits et al., 2010, Panelli, 2014),
O abomaso hipomotílico e cheio de gás fezes escassas podendo serem diarreicas. Ainda
desloca-se ventralmente e sob o rúmen, através da apresenta enoftalmia, refletindo certo estado de
parede abdominal esquerda, lateralmente ao baço desidratação, Cetose em graus variáveis, cifose
e ao saco dorsal do rúmen. O deslocamento do evidenciando sinais de dor, e depressão (Radostits
piloro e duodeno é subsequente à movimentação et al., 2010, Gordo, 2009, Panelli, 2014). Os
do fundo e a grande curvatura do abomaso. Por sua parâmetros fisiológicos temperatura e frequências
vez, ocorre o deslocamento do omaso, retículo e respiratória e cardíaca mantêm se dentro da
fígado. Sempre ocorre ruptura zona de fixação do normalidade, porém ocasionalmente, pode ocorrer
omento maior ao abomaso decorrente do uma arritmia cardíaca pela alcalose metabólica
deslocamento do abomaso (Radostits et al., 2010). (Gordo, 2009, Radostits et al., 2010, Panelli,
Eventualmente, o segmento deslocado do 2014).
abomaso detém-se preso entre o retículo e o Na inspeção abdominal, observa-se
diafragma, ocasionado o “deslocamento do concavidade na fossa paralombar esquerda,
abomaso anterior”, responsável por 12% dos casos proporcionada pela redução do volume ruminal e
em um estudo com 161 deslocamentos de posicionamento deste medialmente (Radostits et
abomaso (Zadnik, 2003, Radostits et al., 2010).
al., 2010). Em DAE intenso, onde o abomaso quando se tem a percepção de vazio no quadrante
encontrasse tenso e com aumento de volume dorsal direito, e ao palpar o abomaso do lado
timpânico, ou mesmo, em casos que o animal esquerdo do saco cego caudodorsal do rúmen,
encontra-se magro é possível observar leve sugerindo deslocamento das vísceras (Radostits et
arqueamento das costelas por pressão do abomaso al., 2010).
e a curvatura do abomaso pode ser palpável na
porção cranial da fossa paralombar (Dirksen et al., Exames complementares
1993, Divers and Peek, 2007). Animais acometidos com DAE não apresentam
A dinâmica ruminal apresenta movimentos de alterações significativas no hemograma, porém
baixa amplitude e frequência reduzida, evidencia podem expor valores elevados para hemoglobina
motilidade desse órgão, porém, ocasionalmente a e hematócrito decorrente a hemoconcentração em
auscultação pode ser inaudível, também sugestível casos graves (Cameron et al., 1998, Cardoso et al.,
de DAE. Sons metálicos abomasais são 2008, Radostits et al., 2010) ou consequente à
observados em uma área delimitada por uma linha anorexia (Cardoso et al., 2008). Alguns casos, o
imaginária partida do centro da fossa paralombar animal pode indicar leucocitose por neutrofilia,
esquerda até a tuberosidade do rádio, repetindo-se linfopenia ou mesmo, por eosinopenia. Essas
varia vezes por minutos ou com intervalos longos, condições são peculiares em animais estressados,
de até 5 minutos entre eles, sem nenhuma relação elevando os níveis plasmáticos de cortisol ou
com os sons ruminais. Ao balotamento ou adrenalina (Jones and Allison, 2007).
sucussão no abdômen ventral esquerdo, é notável Na bioquímica sérica, expressa alcalose
auscultação de sons de líquidos e de “chapinhar” metabólica com hipocalemia e hipocloremia
(Radostits et al., 2010, Panelli, 2014). resultante da atonia abomasal que dificulta o fluxo
Uma ressonância metálica “ping” captada pela do ácido clorídrico para o duodeno. Esses teores
percussão simultânea à auscultação entre a 9ª e a também encontram reduzidos quando o animal
13ª costelas, no terço superior da parede possui lipidose hepática (Svendsen, 1969, Smith,
abdominal esquerda é patognomônico do DAE 2006, Divers and Peek, 2007). Além disso, quando
(Divers and Peek, 2007, Radostits et al., 2010). existe perda de água hipotônica ou excreção renal
de sódio, para compensar a alcalose, ocorre
Todavia, conforme o abomaso se posiciona e a
hiponatremia (Rohn et al., 2004). Ainda é
quantidade de gás acumulado determina o
demonstrado aumento dos níveis de AGNE e de
tamanho dessa área de ressonância metálica, que
AST (Gordo, 2009). Grünberg et al. (2005)
por sua vez pode oscilar em intervalos curtos de
constatam valores reduzidos de fósforo em
tempo e locais de percepção em um mesmo
animais com deslocamento de abomaso,
animal. Esta situação caracteriza o “Deslocamento
consequente da redução da alimentação e de
Abomasal flutuante”. Ao exame de palpação retal,
lesões hepáticas. Enquanto, Delgado-Lecaroz et
aparenta esvaziamento da porção superior direita
al. (2000) relatam leve queda nos níveis de
do abdômen, em razão do rumem encontra-se com
magnésio plasmático em animais com DAE.
o volume menor que o esperado. No entanto, pode
notar por ventura, um timpanismo ruminal crônico A pesquisa de corpos cetônicos, indicando
(Gordo, 2009, Radostits et al., 2010, Panelli, cetose, pode ser realizada na urina, no sangue e no
2014). leite, porém, neste último os resultados são usados
como métodos presuntivos realizado na segunda
Diagnóstico clínico semana após o parto (Geishauser et al., 1997,
Carrier et al., 2004). Cetoses intensas são
O diagnóstico do DAE é baseado no histórico
acompanhadas por alterações no pH sanguíneo,
e sinais clínicos que o animal apresenta.
aumento do aníon gap2 e diminuição nos valores
Østergaard and Gröhn (2000) vacas no pós-parto
de bicarbonato (Divers and Peek, 2007). Gordo
que diminuíram o consumo de mais de 2 kg de
(2009) ressalta que, em vacas com DAE os valores
matéria seca/dia são relevantes para DAE. A
para glicose e insulina encontram alterados
confirmação pode ser obtida através da
independentes da cetose, apresentando
auscultação e percussão terço ventral a partir do 8°
hiperglicemia e hiper-insulinemia.
espaço intercostal até a fossa paralombar do lado
esquerdo do paciente, detectando-se o som No exame do líquido peritoneal para
metálico característico de ping (Radostits et al., diagnóstico de DAE, é evidenciado aumento
2010). O exame retal auxilia no diagnóstico, significativo de haptoglobina sérica,
malondialdeído, adenosina deaminase, como potássio por via oral, na dose de 30 a 120g com a
também observado no exame de sangue, além do finalidade restaurar o equilíbrio eletrolítico.
aumento na concentração de proteína, ao mesmo
A técnica de rolamento é empregada para
tempo, diminuição dos níveis de óxido nitrito
correção do DAE, porém, possui uma alta
(Maden et al., 2012).
recidiva, cerca de 50% dos casos, e pode ocasionar
A ultrassonografia pode ser utilizada como complicações ao animal, como DAD ou volvo
método eficiente para diagnóstico de DAE. Dessa abomasal. Nessa técnica o animal é derrubado e
forma, é realizada entre no 10º e 12º espaços posicionado em decúbito dorsal por dois a cinco
intercostais esquerdos no sentido ventro-dorsal, na minutos, durante esse tempo o animal é balançado
qual, revela o abomaso em lugar do rúmen, com de um lado para o outro e massageado na região
ingesta líquida na parte ventral e gás na dorsal, e em que o abomaso se encontra, fundamentado na
suas pregas entre a ingesta (Gordo, 2009, flutuação do abomaso repleto de gás para sua
Radostits et al., 2010, Panelli, 2014). posição fisiológica e esvaziamento de parte do
gás, posteriormente o animal é colocado em
Diagnóstico diferencial decúbito esquerdo e imediatamente estimulado a
Doenças que causam anorexia, cetose, levantar. É realizado a monitorização do abomaso
hipomotilidade ou atonia dos pré-estômagos, sons através da auscultação e percussão durante esse
anormais na percussão e auscultação do abdome procedimento. E ao final, deve se oferecer
esquerdo como timpanismo ruminal, indigestão forragem (Divers and Peek, 2007, Gordo, 2009).
vagal, indigestão simples, cetose primária, Jang et al. (2003) relacionam a técnica de
reticuloperitonite traumática, actinobacilose da rolamento e a acupuntura como alternativas
goteira esofágica, peritonite localizada, abcesso eficientes, segura e econômica à cirurgia para
sub-peritoneal, carcinoma do cárdia, do abomaso, solução de casos de DA. Contudo, existem varias
privação alimentar, síndrome da vaca gorda, técnicas cirúrgicas para a correção do DAE, entre
colapso ruminal, síndrome do rúmen vazio, bem ela a omentopexia paralombar direita (ou método
como, pneumoperitoneu, fisómetra e dilatação de Hannover), abomasopexia paramedial direita e
e/ou deslocamento do ceco à esquerda são a abomasopexia paralombar esquerda são as mais
enfermidades para diagnóstico diferencial de DAE empregadas.
(Radostits et al., 2010).
A omeontrexia consiste na fixação indireta do
Existe diferença entre o pH ruminal (pH 6-7) e abomaso ao flanco direito, através da retração
do abomaso (pH 2-3), na aspiração percutânea do dorso-caudal do omento maior pela incisão
gás ou do líquido, portanto, consiste em um meio abdominal, essa técnica é executada com o animal
válido para confirmação da origem do som em estação e foi descrita por Dirksen em 1961. A
metálico ping. Enquanto o quadro de cetose pós omentoplexia pode ser combinada a piloroplexia,
parto, deve se levar em conta a recidiva em poucos onde, o piloro juntamente com o omento maior
dias após o tratamento, caracterizando a cetose caudal a ele é fixado ao peritônio e músculo
secundária a DAE (Radostits et al., 2010). transverso do abdômen.
As técnicas de cirurgias fechadas exclusivas
Tratamento
para DAE são indicadas por serem mais rápidas e
A cura do DAE obtém se com o mais baratas (Radostits et al., 2010). No entanto,
reposicionamento anatômico do abomaso e o não tem o reconhecimento do local da sutura
tratamento de suas consequências e doenças possibilitando a ocorrência complicações como
concomitantes (Divers and Peek, 2007). É peritonites, celulites, deslocamento abomasal ou
indispensável o tratamento das doenças evisceração, completa obstrução do pré-estômago
concomitante e associadas ao DAE. Sugere-se o e tromboflebite da veia subcutânea abdominal,
uso de laxantes orais, ruminatórios, antiácidos ou assim como, fixação de outras estruturas como
drogas colinérgicas como conduta terapêutica para rúmen, intestino ou fixar o abomaso em uma
restauração da motilidade gastrointestinal. Ao posição equivocada (Radostits et al., 2010). As
mesmo tempo, para a correção de hipocalcemia, suturas fechadas para a abomasopexia são feitas
deve se fazer uso soluções de cálcio por via através da parede abdominal com agulhas em “C”.
intravenosa lenta ou subcutânea (Divers and Peek, Nesse método o animal é acomodado em decúbito
2007), ainda citam a administração de cloreto de dorsal e realizado a identificação do abomaso pela
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