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Incentivos Fiscais
Sociais
IRPJ e CSLL: LUCRO REAL 3
Incentivos Fiscais Sociais
INCENTIVOS SOBRE BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR
Art. 5o A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá deduzir do imposto devido,
em cada período de apuração, o total da remuneração integral da empregada e do
empregado pago nos dias de prorrogação de sua licença-maternidade e de sua licença-
paternidade, vedada a dedução como despesa operacional.
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Incentivos Fiscais Sociais
INCENTIVOS SOBRE DOAÇÕES E BENEFÍCIOS
Art. 18. Com o objetivo de incentivar as atividades culturais, a União facultará às pessoas físicas ou
jurídicas a opção pela aplicação de parcelas do Imposto sobre a Renda, a título de doações ou
patrocínios, tanto no apoio direto a projetos culturais apresentados por pessoas físicas ou por pessoas
jurídicas de natureza cultural, como através de contribuições ao FNC, nos termos do art. 5o, inciso II,
desta Lei, desde que os projetos atendam aos critérios estabelecidos no art. 1o desta Lei.
Art. 26. O doador ou patrocinador poderá deduzir do imposto devido na declaração do Imposto sobre
a Renda os valores efetivamente contribuídos em favor de projetos culturais aprovados de acordo
com os dispositivos desta Lei, tendo como base os seguintes percentuais:
(...)
II - no caso das pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, quarenta por cento das
doações e trinta por cento dos patrocínios.
§ 1o A pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá abater as doações e patrocínios
como despesa operacional.
§ 3o Os benefícios de que trata este artigo não excluem ou reduzem outros benefícios, abatimentos
e deduções em vigor, em especial as doações a entidades de utilidade pública efetuadas por
pessoas físicas ou jurídicas.
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Incentivos Fiscais Sociais
INCENTIVOS SOBRE DOAÇÕES E BENEFÍCIOS
Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do
Adolescente nacional, distrital, estaduais ou municipais, devidamente comprovadas, sendo essas
integralmente deduzidas do imposto de renda, obedecidos os seguintes limites:
I - 1% (um por cento) do imposto sobre a renda devido apurado pelas pessoas jurídicas
tributadas com base no lucro real; e
(...)
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Incentivos Fiscais Sociais
INCENTIVOS SOBRE DOAÇÕES E BENEFÍCIOS
Art. 3o A pessoa jurídica poderá deduzir do imposto de renda devido, em cada período de
apuração, o total das doações feitas aos Fundos Nacional, Estaduais ou Municipais do Idoso
devidamente comprovadas, vedada a dedução como despesa operacional.
Parágrafo único. A dedução a que se refere o caput deste artigo, somada à dedução relativa às
doações efetuadas aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, a que se refere o art.
260 da Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, com a redação dada pelo art. 10 da Lei no 8.242, de
12 de outubro de 1991, não poderá ultrapassar 1% (um por cento) do imposto devido.
Parágrafo único. A dedução a que se refere o caput deste artigo não poderá ultrapassar 1% (um
por cento) do imposto devido
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Incentivos Fiscais Sociais
INCENTIVOS SOBRE DOAÇÕES E BENEFÍCIOS
Art. 1o A partir do ano-calendário de 2007 e até o ano-calendário de 2022, inclusive, poderão ser
deduzidos do imposto de renda devido, apurado na Declaração de Ajuste Anual pelas pessoas
físicas ou em cada período de apuração, trimestral ou anual, pela pessoa jurídica tributada com
base no lucro real os valores despendidos a título de patrocínio ou doação, no apoio direto a
projetos desportivos e paradesportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte.
(Redação dada pela Lei nº 13.155, de 2015)
(...)
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Incentivos Fiscais Sociais
INCENTIVOS SOBRE DOAÇÕES E BENEFÍCIOS
Art. 4o (...)
§ 6o As deduções de que trata este artigo:
d) ficam limitadas a 1% (um por cento) do imposto sobre a renda devido em cada período de
apuração trimestral ou anual com relação ao programa de que trata o art. 1o, e a 1% (um por
cento) do imposto sobre a renda devido em cada período de apuração trimestral ou anual com
relação ao programa de que trata o art. 3o, observado em ambas as hipóteses o disposto no § 4º
do art. 3º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995.
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Incentivos Fiscais Sociais
INCENTIVOS SOBRE DOAÇÕES E BENEFÍCIOS
Art. 4o (...)
§ 6o As deduções de que trata este artigo:
d) ficam limitadas a 1% (um por cento) do imposto sobre a renda devido em cada período de
apuração trimestral ou anual com relação ao programa de que trata o art. 1o, e a 1% (um por
cento) do imposto sobre a renda devido em cada período de apuração trimestral ou anual com
relação ao programa de que trata o art. 3o, observado em ambas as hipóteses o disposto no § 4º
do art. 3º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995.
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Incentivos Fiscais Sociais
RESUMO DE LIMITES INDIVIDUAIS E COLETIVOS DE INCENTIVOS FISCAIS SOCIAIS
Limite individual Perc.
Operação de Caráter Cultural e Artístico (Lei nº 8.313/1991 - Art. 18) 4%
Operação de Caráter Cultural e Artístico (Lei nº 8.313/1991 - Art. 26) 4%
Operações de Aquisição de Vale-Cultura 1%
PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador 4%
PDTI/PDTA aprovado após 03.06.93 4%
Atividades Audiovisuais (Lei nº 8.685, de 1993) 4%
Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente 1%
Fundos Nacional, Estaduais ou Municipais do Idoso 1%
Atividades de Caráter Desportivo 1%
PRONON 1%
PRONAS/PCD 1%
Incentivos Fiscais
Calculados Sobre O
Lucro Da Exploração
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Incentivos Fiscais Calculados Sobre O Lucro Da Exploração
ATIVIDADES INCENTIVADAS
I - hoteleiro;
II - de agricultura irrigada, para projetos localizados em polos agrícolas e agroindustriais, objetivando a
produção de alimentos e matérias-primas agroindustriais;
III - de indústria extrativa de minerais metálicos, representados por complexos produtivos para o
aproveitamento de recursos minerais da região, desde que promovam a verticalização minerária, na
forma disciplinada pelos Conselhos Deliberativos das SUDAM e SUDENE;
IV - de indústria de transformação, compreendendo os seguintes grupos:
a) bioindustriais, (...);
b) fabricação de máquinas e equipamentos (excluindo armas, munições e equipamentos bélicos);
c) minerais não-metálicos, metalurgia, siderurgia e mecânico;
d) petroquímico, relativos à produção de petróleo e seus derivados;
V - da mecatrônica, informática e biotecnologia;
VI - de indústria de componentes (microeletrônica); e
VII - de fabricação de produtos farmacêuticos, considerados os farmoquímicos e medicamentos para
uso humano.
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Incentivos Fiscais Calculados Sobre O Lucro Da Exploração
EMPRESAS BENEFICIÁRIAS
CONCEITO
ADIÇÕES E EXCLUSÕES
ADIÇÕES E EXCLUSÕES
Tudo que impacta o Lucro Deve ser excluída a subvenção para investimentos
Lucro da Exploração.
Adições
CSLL 180.000,00
Despesas Não Operacionais 120.000,00
Exclusões
Excedente Financeiro Credor - 300.000,00
Receitas Não Operacionais - 100.000,00
Lucro da Exploração 2.000.000,00
Parcela com Incentivo no LEX 60,00% 1.200.000,00
Parcela Sem Incentivo no LEX 40,00% 800.000,00
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Incentivos Fiscais Calculados Sobre O Lucro Da Exploração
REDUÇÃO DE IRPJ
Cálculo da Redução de IRPJ
Atividade
Descrição Incentivada
REDUÇÃO DE IRPJ
RESULTADO OBTIDO
Com o benefício de redução de 75% do Imposto de Renda, a empresa deixou de pagar aos cofres
públicos o valor de R$215.181,82, devendo ser constituído reserva de incentivo fiscal, para
investimento na área incentivada.
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Incentivos Fiscais Calculados Sobre O Lucro Da Exploração
REINVESTIMENTO
o percentual de até trinta por cento do imposto devido pelos referidos empreendimentos,
calculados sobre o lucro da exploração, acrescidos de cinqüenta por cento de recursos
próprios,
REINVESTIMENTO
Cálculo do Reinvestimento
Atividade
Descrição Incentivada
Incentivos Fiscais
sobre Inovação
Tecnológica
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Incentivos Fiscais sobre Inovação Tecnológica
CONCEITO
(Fonte:Lein.10.973/2004)
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Incentivos Fiscais sobre Inovação Tecnológica
CONCEITO
FONTE: EY
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Incentivos Fiscais sobre Inovação Tecnológica
ATIVIDADES INCENTIVADAS
FONTE: EY
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Incentivos Fiscais sobre Inovação Tecnológica
FASES DA INOVAÇÃO
FONTE: EY
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Incentivos Fiscais sobre Inovação Tecnológica
FONTE: EY
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Incentivos Fiscais sobre Inovação Tecnológica
REQUISITOS
BENEFÍCIOS
FONTE: Y
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Contabilização do
IRPJ e da CSLL
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Contabilização do IRPJ e da CSLL
Dedução de IRRF
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Dedução de IRRF
DEDUÇÃO DE IRRF
DEDUÇÃO DE IRRF
Distribuição de Lucros
e Dividendos
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Distribuição de Lucros e Dividendos
Lei 9.249/1995
Art. 10. Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do
mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no
lucro real, presumido ou arbitrado, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda
na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa
física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior.
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Distribuição de Lucros e Dividendos
DISTRIBUIÇÃO ATÉ 2013
Os lucros ou dividendos pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro
real não integrarão a base de cálculo:
a) do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL)
da pessoa jurídica beneficiária; e
b) do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) beneficiária.
A parcela excedente de lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre
1º.01.2008 e 31.12.2013 não ficará sujeita à incidência do IRRF, nem integrará a base de
cálculo do IRPJ e da CSL do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no
País ou no exterior, portanto, não se limitando aos métodos e critérios contábeis de 2007.
(Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014 , art. 141 ; Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 ;
Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013 , arts. 26 e 27 )
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Distribuição de Lucros e Dividendos
DISTRIBUIÇÃO EM 2014
No ano calendário de 2014, os lucros ou dividendos calculados não integrarão a base de cálculo do
IRPJ da CSL da pessoa jurídica beneficiária, e também não haverá a incidência do IRRF,
Todavia:
Os lucros ou dividendos a serem considerados para fins do tratamento previsto são os obtidos
com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31.12.2007;
A parcela excedente de lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados no ano
calendário de 2014:
a) está sujeita à incidência do IRRF calculado de acordo com a tabela progressiva mensal e integrar
a base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) na Declaração de Ajuste Anual do
ano calendário do recebimento, no caso de beneficiário pessoa física
residente no País;
b) deve ser computada na base de cálculo do IRPJ e da CSL, pelas as pessoas jurídicas
domiciliadas no País;
c) está sujeita à incidência do IRRF calculado à alíquota de 15%, no caso de beneficiário residente
ou domiciliado no exterior; e 25% caso seja Paraíso Fiscal (Instrução Normativa RFB nº 1.397/2013,
art. 28 , parágrafo único; Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 , art. 1º )
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Distribuição de Lucros e Dividendos
A partir do ano calendário de 2015, os lucros ou dividendos calculados não integrarão a base de
cálculo do IRPJ da CSL da pessoa jurídica beneficiária, e também não haverá a incidência do IRRF,
Não há tributação de parcela excedente a base contábil apurada conforme as leis vigentes
em 31/12/2007
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Distribuição
Disfarçada de Lucros
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Distribuição Disfarçada de Lucros
DISTRIBUIÇÃO DISFARÇADA DE LUCROS (RIR/99)
Art. 464. Presume-se distribuição disfarçada de lucros no negócio pelo qual a pessoa jurídica :
I - aliena, por valor notoriamente inferior ao de mercado, bem do seu ativo a pessoa ligada;
III - perde, em decorrência do não exercício de direito à aquisição de bem e em benefício de pessoa
ligada, sinal, depósito em garantia ou importância paga para obter opção de aquisição;
IV - transfere a pessoa ligada, sem pagamento ou por valor inferior ao de mercado, direito de
preferência à subscrição de valores mobiliários de emissão de companhia;
V - paga a pessoa ligada aluguéis, royalties ou assistência técnica em montante que excede
notoriamente ao valor de mercado;
VI - realiza com pessoa ligada qualquer outro negócio em condições de favorecimento, assim
entendidas condições mais vantajosas para a pessoa ligada do que as que prevaleçam no mercado ou
em que a pessoa jurídica contrataria com terceiros.
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Distribuição de Juros
Sobre Capital Próprio
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Distribuição de Juros Sobre Capital Próprio
CONCEITO
É a dedução como despesa operacional de Juros pagos a acionistas sobre o capital investido
na empresa
BASE DE CÁLCULO
I - capital social;
II - reservas de capital;
III - reservas de lucros;
IV - ações em tesouraria; e
V - prejuízos acumulados.
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PÓS-GRADUAÇÃO
Distribuição de Juros Sobre Capital Próprio
BASE DE CÁLCULO
EXEMPLO
LIMITES
Os juros sobre o capital social estão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, à alíquota de
15%, na data do pagamento ou crédito, os quais terão o seguinte tratamento no beneficiário
(RIR/1999, art. 347):
PJ no Lucro Real o valor dos juros deverá ser considerado como receita financeira e o imposto
retido pela fonte pagadora será considerado como antecipação do devido no encerramento do
período de apuração ou, ainda, poderá ser compensado com aquele que houver retido, por ocasião
do pagamento ou crédito de juros a título de remuneração do capital próprio, ao seu titular, sócios ou
acionistas;