MC Baçai H 012

MEMORIAL DE CÁLCULO
INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

BASE DE AÇAIÇÂNDIA - BAÇAI MC-BAÇAI-H-012 0 1 / 41
TÍTULO:
DIMENSIONAMENTO DOS CABOS DE FORÇA
PROJETISTA:
EXCENGE – EXCELÊNCIA EM ENGENHARIA LTDA
REVISÃO ORIGINAL A B C D
DATA 02/08/2012
PREPARADO LRLD
CONFERIDO DBN
APROVADO LCTX
REV. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

0 Original

TÍTULO:
PROJETISTA:
ÍNDICE
1. OBJETIVO ................................................................................................................................................. 3
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................................ 3
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .......................................................................................................... 3
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................... 3
4.1. METODOLOGIA ........................................................................................................................................ 3
4.2. Premissas do Dimensionamento ........................................................................................................... 3

4.3. Características dos Cabos ...................................................................................................................... 4
4.4. Resumos dos Parâmetros Utilizados no Cálculo.................................................................................... 4
4.5. Lista de Símbolos ................................................................................................................................... 4
5. CRITÉRIOS DE CÁLCULO....................................................................................................................... 5
5.1. Dados Básicos para os Cálculos ............................................................................................................ 5

5.1.1. Temperatura Ambiente .................................................................................................................... 5
5.1.2. Temperaturas Limite dos Condutores ............................................................................................. 6
5.2. Métodos e Critério de Cálculo................................................................................................................. 6
5.3. Seção Mínima e Máxima ........................................................................................................................ 6
5.4. Capacidade de Condução de Corrente Segundo a Norma ABNT ......................................................... 7
5.5. Queda de Tensão ................................................................................................................................... 8
5.5.1. Circuitor de Corrente Alternada para Carga Concentrada na Extremidade.................................... 8
5.5.2. Limites de Queda de Tensão .......................................................................................................... 9
5.6. Curto-circuito ........................................................................................................................................... 9
5.6.1. Circuitos de Corrente Alternada Trifásico ..................................................................................... 10
5.6.2. Circuitos em Corrente Alternada Monofásico ................................................................................ 10
5.7. Proteção contra sobrecarga.................................................................................................................. 11
6. RESULTADOS (ANEXOS) ..................................................................................................................... 11
7. ANEXOS .................................................................................................................................................. 12
7.1. Anexo 1 - Parâmetros Elétricos Utilizados nos Cálculos ...................................................................... 12

7.2. Anexo 2 - Cabos de baixa tensão – 380/220V ..................................................................................... 16

TÍTULO:
PROJETISTA:
1. Objetivo
Esta memória de cálculo tem por objetivo apresentar os critérios utilizados e resultados
obtidos no dimensionamento e na certificação da capacidade de corrente dos cabos
elétricos que compõem a rede de alimentação das novas cargas da Base de Açailândia –
BAÇAI.
2. Referências Normativas
Para o desenvolvimento do projeto foram utilizadas as seguintes referências normativas:

- Norma NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
3. Documentos de Referência
DE-BAÇAI-H-001 - Planta Geral de Força e Iluminação, Telefonia e Controle

DE-BAÇAI-H-004 – Diagrama Unifilar Geral
DE-BAÇAI-H-117 – Diagrama Unifilar do CCM-100
4. Considerações Gerais
4.1. Metodologia
Esta memória adotou a metodologia de dimensionamento dos cabos pela norma NBR
5410 para os circuitos de baixa tensão, cujos percursos envolvem eletrodutos aparentes
ou enterrados.
4.2. Premissas do Dimensionamento
Para o dimensionamento dos circuitos elétricos foram utilizadas as seguintes premissas:

 Tensão de alimentação: 380/220V;
 Temperatura ambiente: 40°C;

TÍTULO:
PROJETISTA:
 Método de Partida: Direta para motores até 15cv e Soft-Starter para os demais motores;
 Queda de tensão máxima admissível durante a partida dos motores: 10%;
 Queda de tensão máxima admissível em regime permanente: 4%.
4.3. Características dos Cabos
 Os condutores de baixa tensão unipolares devem possuir isolação em EPR, exceto

nos casos que forem utilizados em iluminação de condutores isolados em PVC. Os
cabos devem possuir estabilidade quando em contato com produtos químicos e
características de não propagar chama.
4.4. Resumos dos Parâmetros Utilizados no Cálculo
 Dados dos cabos: Catálogos de parâmetros elétricos e físicos dos cabos de

fabricante presente no Vendor List da Petrobrás (Prysmian)
 Dimensionamento do eletroduto: NBR 5410
 Material do eletroduto: Metal (Aço Galvanizado)
 Resistividade térmica do solo: 250 ºC.cm/W (2,5 K.m/W)
4.5. Lista de Símbolos
Segue tabela com lista de parâmetros – e suas respectivas descrições e unidades

(quando aplicável) – que são utilizados no dimensionamento dos cabos pela NBR 5410.

TÍTULO:
PROJETISTA:
Variável Descrição Unidade

AC Corrente alternada -
ACB Disjuntor de interrupção a ar (power air circuit breaker) -
CP Quantidade de cabos em paralelo -
DC Corrente Contínua -
F Fusível -
FP Fator de potência -
I Capacidade de condução de corrente do cabo escolhido A
Iz Corrente fictícia A
Ib Corrente nominal do projeto A
Isc Corrente de curto circuito a montante kA
Valor máximo de corrente de curto circuito admitido para a seção
do cabo, de acordo com o tempo de atuação do dispositivo de kA
proteção ou outro critério prevalecente
Corrente de curto circuito no final do cabo (lado da carga) kA
Fator de correção para Agrupamento -
Fator de correção para Temperatura -
Fator de correção para a Resistividade do Solo -
Fator de comparação para Carga Motórica -
l Comprimento do circuito m
MCB Disjuntor tipo caixa moldada -
Resistência CA do condutor por unidade de comprimento Ω/m
Resistência CC do condutor por unidade de comprimento Ω/m
t(s) Tempo de atuação do dispositivo de proteção s
Vn Tensão nominal do circuito V
Reatância indutiva por unidade de comprimento Ω/m
Queda de tensão calculada %
Queda de tensão admissível %
V Tensão nominal da rede V
ƞ Rendimento %
Φ Seção nominal do cabo mm²
Tabela 1: variáveis do projeto
5. Critérios de Cálculo
Para o dimensionamento dos cabos foram adotados os critérios a seguir.
5.1. Dados Básicos para os Cálculos
5.1.1. Temperatura Ambiente
 40ºC ao ar;

TÍTULO:
PROJETISTA:
5.1.2. Temperaturas Limite dos Condutores
PVC:
70ºC em regime contínuo;
160ºC em curto circuito.
EPR:
90ºC em regime contínuo;
250ºC em curto circuito.
5.2. Métodos e Critério de Cálculo
Os cabos são dimensionados pela NBR 5410 de acordo com os seguintes métodos:
 Seção Mínima;
 Capacidade de Condução de corrente;
 Queda de Tensão;
 Curto-circuito;
 Proteção contra sobrecarga;
A escolha do cabo se dá em função da menor seção calculada que atenda aos cinco
métodos.
5.3. Seção Mínima e Máxima
Para este projeto a seção mínima dos condutores dos cabos de força é de 4,0mm² e de
iluminação é de 2,5mm² e a seção máxima é de 300mm².

TÍTULO:
PROJETISTA:
5.4. Capacidade de Condução de Corrente Segundo a Norma ABNT
A partir da corrente nominal do circuito Ib o fator de correção K, que será determinado a

seguir, calcula-se a corrente fictícia Iz. Esta corrente é definida da seguinte forma:
O fator de correção K é o resultado da aplicação dos seguintes fatores:
 K1: Fator de correção para Agrupamento.

Escolhido, conforme cada caso e tipo de instalação, de acordo com a norma NBR
5410.
 K2: Fator de correção para Temperatura.

Escolhido, conforme cada caso e tipo de instalação, de acordo com a norma NBR 5410.
 K3: Fator de correção para Resistividade do Solo.

Escolhido, conforme cada caso, somente para cabos em eletrodutos enterrados,
assumindo o valor 1,0 para os cabos de baixa tensão, de acordo com a norma NBR 5410,
para solo com resistividade igual a 2,5 K.m/W.
O valor K é calculado por:
A corrente fictícia Iz deve ser inferior à capacidade de condução de corrente de projeto de

cada condutor, multiplicada pela quantidade de condutores em paralelo que formam o
circuito, respeitando os valores estabelecidos na norma NBR 5410.

TÍTULO:
PROJETISTA:
: Fator de comparação para cargas motóricas igual a um, pois a corrente está limitada
a capacidade do barramento do painel que atende a uma demanda de carga reserva de
20%, disponível para ampliação.
5.5. Queda de Tensão
Para o cálculo da queda de tensão num circuito, utiliza-se a sua corrente de projeto. O
valor calculado deve ser menor ou igual à queda de tensão máxima admissível. A queda
de tensão num circuito, com carga concentrada na extremidade, pode ser calculada
conforme apresentado no item 5.5.1.
5.5.1. Circuito de Corrente Alternada para Carga Concentrada na Extremidade
Em que:
∆V: Queda de tensão no circuito [V]
Fator que assume o valor 2 para circuitos monofásicos e , para circuitos trifásicos
(admitidos equilibrados);
Corrente nominal do circuito [A];
I: Comprimento do circuito [m];
Resistência CA por unidade de comprimento [Ω/m];
Reatância indutiva por unidade de comprimento [Ω/m];
Cosφ: Fator de potência;
Senφ: Fator reativo do circuito;

TÍTULO:
PROJETISTA:
5.5.2. Limites de Queda de Tensão
Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão verificada não deve ser
superior aos seguintes valores, dados em relação ao valor da tensão nominal da
instalação:
 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no

caso de transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);
 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da
empresa distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for ai localizado;
 4%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega
com fornecimento em tensão secundária de distribuição;
 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo
gerador próprio;
 10%, calculados durante a partida do motor.
5.6. Curto-circuito
As seções dos cabos são dimensionadas para a capacidade de curto-circuito

considerando a energia térmica armazenada no material condutor e o limite máximo de
temperatura admitido pela isolação. A expressão da corrente de curto-circuito é dada por:
Em que:

TÍTULO:
PROJETISTA:
Valor máximo de corrente de curto-circuito admitido para a seção do cabo, de

acordo com o tempo de atuação do dispositivo de proteção ou outro critério prevalecente
[kA];
t(s): Tempo de atuação do dispositivo de proteção [s];
Φ: seção nominal do cabo [mm²];
f: Fator que considera as elevações de temperatura no condutor. Esse valor é definido a
partir da seguinte expressão:
Em que:
Temperatura máxima do cabo em regime permanente [ºC]
Temperatura máxima do cabo em curto-circuito [ºC]

O valor máximo de corrente de curto circuito admitido deve ser superior ou igual à
corrente de curto-circuito no lado da carga que o circuito estudado alimenta. A expressão
para o dimensionamento do curto circuito do lado da carga é dada por:
5.6.1. Circuitos de Corrente Alternada Trifásico
5.6.2. Circuitos em Corrente Alternada Monofásico


TÍTULO:
PROJETISTA:
Note que representa o valor de corrente admitido fisicamente pelo cabo, nas
condições descritas, enquanto o valor de representa o valor de curto circuito na
carga, dividido pela quantidade de cabos em paralelo.
5.7. Proteção contra sobrecarga
As seções dos cabos são dimensionadas para que haja proteção contra sobrecargas,
uma exigência básica é a coordenação entre o dispositivo encarregado dessa função e os
condutores do circuito a ser protegido.
A seleção do dispositivo de proteção deve satisfazer as seguintes condições,
representativas da exigência de coordenação com os condutores:
 Ib ≤ In
 In ≤ Iz
 I 2 ≤ 1,45 I z
Onde:
I b = corrente de projeto do circuito;
I n = corrente nominal do dispositivo de proteção;

I z = capacidade de condução de corrente dos condutores;
I 2 = corrente convencional de atuação, para disjuntores, ou corrente convencional de
fusão, para fusíveis.
6. Resultados (anexos)
Anexo 1 – Parâmetros elétricos utilizados nos cálculos

Anexo 2 – Cabos de baixa tensão – 380/220V

TÍTULO:
PROJETISTA:
7. Anexos
7.1. Anexo 1 - Parâmetros Elétricos Utilizados nos Cálculos
Todas as tabelas e informações técnicas tiveram como referência a NBR 5410 –

Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
I. Capacidade de corrente:
Cabos de baixa tensão
Método de instalação
 A1: condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede

termicamente isolante;
 A2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede
termicamente isolante;
 B1: condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira;
 B2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parece de madeira;
 C: cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira;
 D: cabo em eletroduto enterrado no solo;
 E: cabo ao ar livre;
 F: cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre;
 G: cabos unipolares espaçados ao ar livre
Características de instalação
Tipo de isolação: EPR ou XLPE

Temperatura do condutor: 90ºC
Temperaturas de referência do ambiente: 40ºC

TÍTULO:
PROJETISTA:
Tabela 2: Métodos de referência para escolha de condutores – A a D (NBR-5410)
Tabela 3: Métodos de referência para escolha de condutores – E a G (NBR-5410)


TÍTULO:
PROJETISTA:
II. Fator de Correção para agrupamento – K1
Para contemplar todos os tipos de instalação no qual o circuito possa ser instalado, foi
considerado o pior caso de agrupamento em todos os tipos de instalações independente
da real distribuição de força.
Instalação ao ar livre
Tabela 4: Métodos de referência para escolha de condutores – forma de agrupamento (NBR-5410)
Instalação subterrânea
Tabela 5: Métodos de referência para escolha de condutores – espaçamento de eletrodutos (NBR-5410)


TÍTULO:
PROJETISTA:
III. Fator de correção para a temperatura – K2
Baseado nas temperaturas ambiente do ar e do solo definidas para o projeto, as

seguintes constantes foram adotadas:
Tabela 6: Métodos de referência para a escolha de condutores – isolação (NBR-5410)
IV. Fator de correção para resistividade do solo – K3
Fator aplicado quando a instalação é subterrânea
Tabela 7: Métodos de referência para escolha de condutores – correção do solo (NBR-5410)


TÍTULO:
PROJETISTA:
7.2. Anexo 2 - Cabos de baixa tensão – 380/220V
 Tag do Circuito: F-CCM-100
 Serviço: Força
 Tensão de Alimentação: 380V
 N° de Fases: 3
 Freqüência: 60HZ
 Corrente de Serviço: 260,6 A
 Corrente de Partida: 450 A
 Origem: PN-100
 Destino: CCM-100
 Distância: 15 m
 Queda de Tensão Efetiva em Regime: 0,29%
 Queda de Tensão Efetiva na Partida: 0,47%
 Formação e Seção do Circuito: 3c#185mm² +1c#95mm² (3F+T)
 Critério de Escolha: Capacidade de Corrente
 Tensão de Isolamento: 0,6/1kV


TÍTULO:
PROJETISTA:
 Tag do Circuito: F-301
 N° de Fases: 3
 Potência: 40CV
 Partida: Soft-Starter
 Corrente de Partida: 151,7A
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-301
 Formação e Seção do Circuito: 3c#16mm² + 1c#16mm² (3F+T)


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Potência: 40CV
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-302


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Potência: 30CV
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-801
 Critério de Escolha: Queda de Tensão em Regime


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Potência: 30CV
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-802


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Potência: 30CV
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-803


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Potência: 30CV
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-804


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Potência: 5 CV
 Partida: Direta
 Corrente de Partida: 63,9 A
 Origem: PN-100
 Destino: MB-805
 Critério de Escolha: Queda de Tensão na Partida


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Potência: 20 CV
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-901


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-902


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Origem: CCM-100
 Destino: MB-903


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Potência: 5 CV
 Partida: Direta
 Origem: PN-100
 Destino: MB-904
 Critério de Escolha: Queda de Tensão na Partida


TÍTULO:
PROJETISTA:
 Tag do Circuito: CF-400.1
 Tensão de Alimentação: 380/220V
 N° de Fases: 3
 Origem: PN-100
 Destino: QD-02
 Formação e Seção do Circuito: 3c#50mm² + 1c#25mm² + 1c#25mm² (3F+N+T)


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Origem: QD-02
 Destino: CDCT-101
 Tensão de Isolamento: 0,6/1Kv


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Origem: QD-02
 Destino: CDCT-102


TÍTULO:
PROJETISTA:
 Tag do Circuito: F-QDA-01
 Serviço: Alimentação
 N° de Fases: 3
 Frequência: 60HZ
 Origem: PN-100
 Destino: QDA-01
 Formação e Seção do Circuito: 3c#6mm² +1c#6mm² (3F+T)
 Critério de Escolha: Seção mínima


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 2
 Potência: 1KW
 Origem: PN-100
 Destino: QDA-02
 Formação e Seção do Circuito: 2c#4,0mm² + 1c#4,0mm² + 1c#4,0mm² (2F+N+T)


TÍTULO:
PROJETISTA:
 Tag do Circuito: F-UAD-100
 N° de Fases: 3
 Potência: 6KW
 Origem: PN-100
 Destino: QD-01
 Formação e Seção do Circuito: 3c#4mm² + 1c#4mm² + 1c#4mm² (3F+T+N)
 Critério de Escolha: Seção Mínima


TÍTULO:
PROJETISTA:
 Tag do Circuito: F-UAD-101
 N° de Fases: 3
 Potência: 2 CV
 Partida: Direta
 Origem: QD-01
 Destino: UAD-101
 Critério de Escolha: Seção Mínima


TÍTULO:
PROJETISTA:
 Tag do Circuito: F-QD-03
 N° de Fases: 1
 Potência: 1KW
 Origem: PN-100
 Destino: QD-03
 Formação e Seção do Circuito: 1c#4,0mm²+1c#4,0mm²+1c#4,0mm² (F+N+T)


TÍTULO:
PROJETISTA:
 Tag do Circuito: F-NO-BREAK
 N° de Fases: 3
 Potência: 10kVA
 Origem: PN-100
 Destino: NO-BREAK
 Formação e Seção do Circuito: 3c#4,0mm² + 1c#4,0mm² (3F+ T)


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 3
 Origem: NO-BREAK
 Destino: QDA-400
 Formação e Seção do Circuito: 3c#6,0mm²+1c#6,0mm²+1c#6,0mm² (3F+N+T)


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 1
 Potência: 1KW
 Origem: QDA-400


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 1
 Potência: 1KW
 Origem: QDA-400


TÍTULO:
PROJETISTA:
 N° de Fases: 1
 Potência: 1KW
 Origem: QDA-400


TÍTULO:
PROJETISTA:
 Tag do Circuito: F-QD-04
 N° de Fases: 3
 Origem: PN-100
 Destino: QD-04
 Formação e Seção do Circuito: 3c#10mm²+1c#10mm²+1c#10mm² (3F+N+T)

MC Baçai H 012

Hochgeladen von

Dokumentinformationen

Originaltitel

Copyright

Verfügbare Formate

Dieses Dokument teilen

Dokument teilen oder einbetten

Freigabeoptionen

Stufen Sie dieses Dokument als nützlich ein?

Sind diese Inhalte unangemessen?

Copyright:

Verfügbare Formate

MC Baçai H 012

Hochgeladen von

Copyright:

Verfügbare Formate

MEMORIAL DE CÁLCULO

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

REV. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................................ 3

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .......................................................................................................... 3

4. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................... 3

4.1. METODOLOGIA ........................................................................................................................................ 3

4.2. Premissas do Dimensionamento ........................................................................................................... 3

5.1. Dados Básicos para os Cálculos ............................................................................................................ 5

6. RESULTADOS (ANEXOS) ..................................................................................................................... 11

7.1. Anexo 1 - Parâmetros Elétricos Utilizados nos Cálculos ...................................................................... 12

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

Para o desenvolvimento do projeto foram utilizadas as seguintes referências normativas:

DE-BAÇAI-H-001 - Planta Geral de Força e Iluminação, Telefonia e Controle

4.2. Premissas do Dimensionamento

Para o dimensionamento dos circuitos elétricos foram utilizadas as seguintes premissas:

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

4.3. Características dos Cabos

 Os condutores de baixa tensão unipolares devem possuir isolação em EPR, exceto

4.4. Resumos dos Parâmetros Utilizados no Cálculo

 Dados dos cabos: Catálogos de parâmetros elétricos e físicos dos cabos de

4.5. Lista de Símbolos

Segue tabela com lista de parâmetros – e suas respectivas descrições e unidades

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

Variável Descrição Unidade

Para o dimensionamento dos cabos foram adotados os critérios a seguir.

5.1. Dados Básicos para os Cálculos

5.1.1. Temperatura Ambiente

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

5.1.2. Temperaturas Limite dos Condutores

5.2. Métodos e Critério de Cálculo

5.3. Seção Mínima e Máxima

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

5.4. Capacidade de Condução de Corrente Segundo a Norma ABNT

A partir da corrente nominal do circuito Ib o fator de correção K, que será determinado a

O fator de correção K é o resultado da aplicação dos seguintes fatores:

 K1: Fator de correção para Agrupamento.

 K2: Fator de correção para Temperatura.

 K3: Fator de correção para Resistividade do Solo.

O valor K é calculado por:

A corrente fictícia Iz deve ser inferior à capacidade de condução de corrente de projeto de

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

5.5. Queda de Tensão

5.5.1. Circuito de Corrente Alternada para Carga Concentrada na Extremidade

∆V: Queda de tensão no circuito [V]

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

5.5.2. Limites de Queda de Tensão

 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no

As seções dos cabos são dimensionadas para a capacidade de curto-circuito

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

Valor máximo de corrente de curto-circuito admitido para a seção do cabo, de

Temperatura máxima do cabo em regime permanente [ºC]

Temperatura máxima do cabo em curto-circuito [ºC]

5.6.1. Circuitos de Corrente Alternada Trifásico

5.6.2. Circuitos em Corrente Alternada Monofásico

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

5.7. Proteção contra sobrecarga

I n = corrente nominal do dispositivo de proteção;

Anexo 1 – Parâmetros elétricos utilizados nos cálculos

INSTALAÇÃO: Nº REV. FOLHA:

7.1. Anexo 1 - Parâmetros Elétricos Utilizados nos Cálculos

Todas as tabelas e informações técnicas tiveram como referência a NBR 5410 –