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1. O documento discute a importância da organização dos fluxos internos em hospitais complexos verticalizados para promover a humanização e a qualidade do atendimento.
2. É analisada a dinâmica dos fluxos de usuários, materiais, equipamentos e cadáveres e como seu estudo pode contribuir para a elaboração de projetos hospitalares e para a gestão da qualidade desses ambientes.
3. A separação adequada dos fluxos é essencial para minimizar riscos de contaminação e garantir a segurança do hospital.
1. O documento discute a importância da organização dos fluxos internos em hospitais complexos verticalizados para promover a humanização e a qualidade do atendimento.
2. É analisada a dinâmica dos fluxos de usuários, materiais, equipamentos e cadáveres e como seu estudo pode contribuir para a elaboração de projetos hospitalares e para a gestão da qualidade desses ambientes.
3. A separação adequada dos fluxos é essencial para minimizar riscos de contaminação e garantir a segurança do hospital.
1. O documento discute a importância da organização dos fluxos internos em hospitais complexos verticalizados para promover a humanização e a qualidade do atendimento.
2. É analisada a dinâmica dos fluxos de usuários, materiais, equipamentos e cadáveres e como seu estudo pode contribuir para a elaboração de projetos hospitalares e para a gestão da qualidade desses ambientes.
3. A separação adequada dos fluxos é essencial para minimizar riscos de contaminação e garantir a segurança do hospital.
Os custos de urbanização (ruas, redes de serviços,
equipamentos públicos) ficam muito caros quando as densidades são baixas. 2. Esses custos são medidos pelos efeitos que provocam por metro linear ou por metro quadrado (Carlos Nelson).
3. Quando as cidades chegam ao ponto de ultrapassarem
as fronteiras das áreas arruadas, 4. é necessário reestruturar o sistema viário pensando na expansão urbana. 5. SIG é um sistema de hardware, software, informação espacial e procedimentos computacionais que permite a análise, 6. gestão ou representação do espaço e dos fenômenos que nele ocorrem.
7. O aluno terá capacidade de organizar e desenvolver
uma 8. base de dados geográficos em um sistema de informações geográficas (SIG).
9. A proposta metodológica de análise do espaço urbano
e intra-urbano se baseia na realização das análises 10. em levantamentos de campos e análises em aboratório de computação para representar a complexidade urbana.
11. As novas formas de produzir informações
georreferenciadas, 12. colaborativas e compartilhadas, culminam em um mapa temático.
13. Realização de um 14. estudo de análise urbana.
15. Os sistemas de espaços livres constituem um
fundamental complexo para os processos de produção do meio urbano e da reprodução da vida nas cidades. 16. O espaço é entendido, pois, como um híbrido entre materialidade e 17. sociedade, entre forma e conteúdo, entre fixos e fluxos, entre inércia e dinâmica, entre sistema de objetos e sistema de ações. (SANTOS, 1996)
18. A Cidade é antes de mais nada um ímã, antes mesmo
19. de se tornar local permanente de trabalho e moradia (ROLINK, 1999). 20. A segregação é manifesta também 21. no caso dos condomínios fechados (Rolnik, 1999). 22. A segregação é produto e 23. produtora de conflito social (Rolnik, 1999).
24. Esses outros usos (trabalho, diversão ou o que seja)
devem promover um uso intenso do solo urbano 25. a fim de contribuir efetivamente para a concentração populacional. (Jacobs, 1961)
26. As ruas e suas calçadas, principais locais públicos
27. de uma cidade, são seus órgãos mais vitais (Jacobs,1961).
28. Manter a segurança urbana é uma função fundamental
29. das ruas das cidades e suas calçadas (Jacobs, 1961);
30. Morfologia Urbana é o estudo da forma do meio urbano
tendo em atenção 31. os seus elementos morfológicos, a sua gênese e transformação no tempo (Lamas, 2000). 32. Setorização dos espaços: matrizes de inter- relacionamento entre espaços e atividades; 33. relações funcionais entre as atividades, ambientes e unidades da edificação de saúde (apresentação sob forma de fluxogramas). 34. A realização de um projeto de arquitetura, como qualquer outro trabalho, tem premissas que lhe são próprias: 35. há um programa a ser atendido, há um lugar em que se implantará o edifício, e há um modo de construir a ser determinado. 36. Pensar o conceito como o esforço do arquiteto em compreender, interpretar e transformar os dados pré- existentes do problema arquitetônico, 37. que se constituem em fundamento para seu trabalho: o lugar, o programa, e a construção. 38. O termo projetação tem sido pouco usado no Brasil, mas é o termo que define a produção do projeto de arquitetura como um processo. 39. Este processo tem um momento crítico e imponderável que foge a qualquer metodologia, mesmo quando a projetação estava sujeita às regras da composição clássica. 40. Este momento crítico é o momento que envolve as decisões relativas ao que conhecemos por partido arquitetônico, 41. termo que em outros lugares é também conhecido como estratégia ou conceito. 42. Idealizar um projeto requer, pelo menos, dois procedimentos: um em que o projetista toma a resolução de escolha dentre inúmeras alternativas, 43. de uma ideia que deverá servir de base ao projeto do edifício do tema proposto; e outro em que a ideia escolhida é desenvolvida para resultar no projeto. 44. É do primeiro procedimento, o da escolha da ideia, que resulta o partido, a concepção inicial do projeto do edifício, a feitura do seu esboço” (5). 45. “É importante ressaltar que projetar um edifício é, na essência, o ato de criação que nasce na mente do projetista. 46. É fruto da imaginação criadora, da sensibilidade do autor, de sua percepção e intuição próprias. É resultado do trabalho do pensamento. Sendo assim, constitui-se em algo de difícil controle, interferência e ordenamento” (6). 47. Partido Arquitetônico é a ideia que o projeto é capaz de veicular ou expressar, o conteúdo intelectual de um edifício ou projeto enquanto manifestação, 48. mediada por uma linguagem. É da avaliação destas ideias que se ocupam as comissões julgadoras em concursos, professores em avaliação. 49. Parte-se do princípio de que a linguagem gráfica é uma forma essencial de conhecimento e de comunicação do espaço arquitetônico. 50. Como forma de conhecimento, a linguagem gráfica registra não só a apreensão do espaço observado, mas acompanha todo o processo de construção mental da forma espacial, partindo de noções gerais e chegando a um espaço definido e preciso, conduzindo-nos à gênese cognitiva do projeto. 51. Equipamentos urbanos, como hospitais, apresentam uma dinâmica de renovação espacial acelerada. A operação diária de vazão dos diversos fluxos 52. (pessoas, material, equipamentos e cadáveres) ali existentes é bastante complexa sob vários aspectos, e sua organização passa pela competência e excelência de suas instituições. 53. A questão fundamental é eleger quais aspectos notáveis que emergem da análise da arquitetura dos hospitais verticalizados, considerados de grande porte, 54. quanto ao aspecto do fluxo de usuários, material, equipamentos e cadáveres, objetivando subsidiar eventuais rearranjos de configurações internas desses hospitais. 55. A fase de pré-projeto é a primeira etapa no processo do projeto arquitetônico e contempla 56. o levantamento de dados, o programa de necessidades e o estudo de viabilidade arquitetônica. Para tanto, foram considerados referenciais teóricos e discutidos os fluxos tendo, como exemplos, projetos hospitalares verticalizados brasileiros e internacionais. 57. O estudo dos fluxos pode contribuir em diversos temas na elaboração de projetos hospitalares verticalizados 58. complexos e ser adotado na gestão da qualidade desse tipo de ambiente da saúde. 59. Os projetos arquitetônicos contemporâneos destacam-se pela atenção ao edifício sustentável e pela humanização de seus ambientes. Nesse contexto, o arquiteto é impelido ao conhecimento de novas tecnologias médicas e novas Tecnologias da Informação (T.I.) que já influenciam e vão influenciar os aspectos físicos e funcionais do edifício hospitalar.
A humanização do edifício hospitalar significa tornar o
ambiente construído facilitador de práticas que contribuam para garantir o bem-estar físico e psicológico aos usuários e que estimulem a utilização de novos procedimentos de práticas médicas.
Sob aspecto da humanização do edifício hospitalar, o
estudo do fluxo de usuários, material, equipamentos e cadáveres em hospital complexos é, particularmente, inovador e diferenciado e, pode, dentre tantos benefícios promover a diminuição de casos de contaminação por cruzamento de fluxos indesejados, de congestionamentos, da redução de atrasos nas assistências e procedimentos. Para a gestão de qualidade hospitalar, a eficácia dos fluxos refere-se ao gerenciamento de leitos, ao esforço de reduzir a área de emergência (pronto-socorro ou pronto- atendimento), além da eficácia do fluxo da informação.
O Sistema de Informações Hospitalares – HIS- contempla
as informações de toda a Instituição, é responsável pelo processamento, gerenciamento do fluxo e armazenamento de informações dos serviços médicos, administrativos, financeiros, jurídicos e de toda a rotina do hospital. A separação dos fluxos de pacientes internos e externos é essencial não somente para se minimizar conflitos e quebras de procedimento, mas para garantir a segurança do nosocômio. Alguns trechos devem ser bem estudados e equacionados, como o de cadáveres, resíduos, roupa suja, alimentos, equipamentos de manutenção e pacientes em estado grave.