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1.

Os custos de urbanização (ruas, redes de serviços,


equipamentos públicos) ficam muito caros quando as
densidades são baixas.
2. Esses custos são medidos pelos efeitos que provocam
por metro linear ou por metro quadrado (Carlos Nelson).

3. Quando as cidades chegam ao ponto de ultrapassarem


as fronteiras das áreas arruadas,
4. é necessário reestruturar o sistema viário pensando na
expansão urbana.
5. SIG é um sistema de hardware, software, informação
espacial e procedimentos computacionais que permite a
análise,
6. gestão ou representação do espaço e dos fenômenos
que nele ocorrem.

7. O aluno terá capacidade de organizar e desenvolver


uma
8. base de dados geográficos em um sistema de
informações geográficas (SIG).

9. A proposta metodológica de análise do espaço urbano


e intra-urbano se baseia na realização das análises
10. em levantamentos de campos e análises em aboratório
de computação para representar a complexidade urbana.

11. As novas formas de produzir informações


georreferenciadas,
12. colaborativas e compartilhadas, culminam em um mapa
temático.

13. Realização de um
14. estudo de análise urbana.

15. Os sistemas de espaços livres constituem um


fundamental complexo para os processos de produção do
meio urbano e da reprodução da vida nas cidades.
16. O espaço é entendido, pois, como um híbrido entre
materialidade e
17. sociedade, entre forma e conteúdo, entre fixos e fluxos,
entre inércia e dinâmica, entre sistema de objetos e
sistema de ações. (SANTOS, 1996)

18. A Cidade é antes de mais nada um ímã, antes mesmo


19. de se tornar local permanente de trabalho e moradia
(ROLINK, 1999).
20. A segregação é manifesta também
21. no caso dos condomínios fechados (Rolnik, 1999).
22. A segregação é produto e
23. produtora de conflito social (Rolnik, 1999).

24. Esses outros usos (trabalho, diversão ou o que seja)


devem promover um uso intenso do solo urbano
25. a fim de contribuir efetivamente para a concentração
populacional. (Jacobs, 1961)

26. As ruas e suas calçadas, principais locais públicos


27. de uma cidade, são seus órgãos mais vitais
(Jacobs,1961).

28. Manter a segurança urbana é uma função fundamental


29. das ruas das cidades e suas calçadas (Jacobs, 1961);

30. Morfologia Urbana é o estudo da forma do meio urbano


tendo em atenção
31. os seus elementos morfológicos, a sua gênese e
transformação no tempo (Lamas, 2000).
32.  Setorização dos espaços: matrizes de inter-
relacionamento entre espaços e atividades;
33. relações funcionais entre as atividades, ambientes e
unidades da edificação de saúde (apresentação sob forma
de fluxogramas).
34. A realização de um projeto de arquitetura, como
qualquer outro trabalho, tem premissas que lhe são
próprias:
35. há um programa a ser atendido, há um lugar em que se
implantará o edifício, e há um modo de construir a ser
determinado. 
36. Pensar o conceito como o esforço do arquiteto em
compreender, interpretar e transformar os dados pré-
existentes do problema arquitetônico,
37. que se constituem em fundamento para seu trabalho: o
lugar, o programa, e a construção. 
38. O termo projetação tem sido pouco usado no Brasil,
mas é o termo que define a produção do projeto de
arquitetura como um processo.
39. Este processo tem um momento crítico e imponderável
que foge a qualquer metodologia, mesmo quando a
projetação estava sujeita às regras da composição
clássica.
40. Este momento crítico é o momento que envolve as
decisões relativas ao que conhecemos por partido
arquitetônico,
41. termo que em outros lugares é também conhecido
como estratégia ou conceito.
42. Idealizar um projeto requer, pelo menos, dois
procedimentos: um em que o projetista toma a resolução
de escolha dentre inúmeras alternativas,
43. de uma ideia que deverá servir de base ao projeto do
edifício do tema proposto; e outro em que a ideia
escolhida é desenvolvida para resultar no projeto.
44. É do primeiro procedimento, o da escolha da ideia, que
resulta o partido, a concepção inicial do projeto do edifício,
a feitura do seu esboço” (5).
45. “É importante ressaltar que projetar um edifício é, na
essência, o ato de criação que nasce na mente do
projetista.
46. É fruto da imaginação criadora, da sensibilidade do
autor, de sua percepção e intuição próprias. É resultado
do trabalho do pensamento. Sendo assim, constitui-se em
algo de difícil controle, interferência e ordenamento” (6).
47. Partido Arquitetônico é a ideia que o projeto é capaz de
veicular ou expressar, o conteúdo intelectual de um
edifício ou projeto enquanto manifestação,
48. mediada por uma linguagem. É da avaliação destas
ideias que se ocupam as comissões julgadoras em
concursos, professores em avaliação.
49. Parte-se do princípio de que a linguagem gráfica é uma
forma essencial de conhecimento e de comunicação do
espaço arquitetônico.
50. Como forma de conhecimento, a linguagem gráfica
registra não só a apreensão do espaço observado, mas
acompanha todo o processo de construção mental da
forma espacial, partindo de noções gerais e chegando a
um espaço definido e preciso, conduzindo-nos à gênese
cognitiva do projeto.
51. Equipamentos urbanos, como hospitais, apresentam
uma dinâmica de renovação espacial acelerada. A
operação diária de vazão dos diversos fluxos
52. (pessoas, material, equipamentos e cadáveres) ali
existentes é bastante complexa sob vários aspectos, e sua
organização passa pela competência e excelência de suas
instituições.
53. A questão fundamental é eleger quais aspectos
notáveis que emergem da análise da arquitetura dos
hospitais verticalizados, considerados de grande porte,
54. quanto ao aspecto do fluxo de usuários, material,
equipamentos e cadáveres, objetivando subsidiar
eventuais rearranjos de configurações internas desses
hospitais.
55.  A fase de pré-projeto é a primeira etapa no processo
do projeto arquitetônico e contempla
56. o levantamento de dados, o programa de necessidades
e o estudo de viabilidade arquitetônica. Para tanto, foram
considerados referenciais teóricos e discutidos os fluxos
tendo, como exemplos, projetos hospitalares verticalizados
brasileiros e internacionais. 
57. O estudo dos fluxos pode contribuir em diversos temas
na elaboração de projetos hospitalares verticalizados
58. complexos e ser adotado na gestão da qualidade desse
tipo de ambiente da saúde.
59.
Os projetos arquitetônicos contemporâneos destacam-se
pela atenção ao edifício sustentável e pela humanização
de seus ambientes. Nesse contexto, o arquiteto é impelido
ao conhecimento de novas tecnologias médicas e novas
Tecnologias da Informação
(T.I.) que já influenciam e vão influenciar os aspectos
físicos e funcionais do edifício hospitalar.

A humanização do edifício hospitalar significa tornar o


ambiente construído facilitador de práticas que contribuam
para garantir o bem-estar físico e psicológico aos usuários
e que estimulem a utilização de novos procedimentos de
práticas médicas.

Sob aspecto da humanização do edifício hospitalar, o


estudo do fluxo de usuários, material, equipamentos e
cadáveres em hospital complexos é, particularmente,
inovador e diferenciado e, pode, dentre tantos benefícios
promover a diminuição de casos de contaminação por
cruzamento de fluxos indesejados, de congestionamentos,
da redução de atrasos nas assistências e procedimentos.
Para a gestão de qualidade hospitalar, a eficácia dos
fluxos refere-se ao gerenciamento de leitos, ao esforço de
reduzir a área de emergência (pronto-socorro ou pronto-
atendimento), além da eficácia do fluxo da informação.

O Sistema de Informações Hospitalares – HIS- contempla


as informações de toda a Instituição, é responsável pelo
processamento, gerenciamento do fluxo e armazenamento
de informações dos serviços médicos, administrativos,
financeiros, jurídicos e de toda a rotina do hospital.
A separação dos fluxos de pacientes internos e externos é
essencial não somente para se minimizar conflitos e
quebras de procedimento, mas para garantir a segurança
do nosocômio.
Alguns trechos devem ser bem estudados e
equacionados, como o de cadáveres, resíduos, roupa
suja, alimentos, equipamentos de manutenção e pacientes
em estado grave.

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