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ABRIL/2007
DOSSIÊ TÉCNICO
Sumário
INTRODUÇAO.................................................................................................................. 2
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS ......................................................................................... 3
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS ..................................................................................... 3
COMPOSIÇÃO DA AMÊNDOA DO COCO MADURO ..................................................... 3
CUIDADOS NA COLHEITA, NO TRANSPORTE E
NO ARMAZENAMENTO DOS FRUTOS .......................................................................... 4
INSTALAÇÕES PARA O PROCESSAMENTO INDUSTRIAL DO COCO........................ 7
APLICAÇÃO DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO......................................................... 7CESSO
INDUSTRIALIZAÇÃO DO COCO ..................................................................................... 9
FLUXOGRAMA E DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO................................ 9
PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO - LEITE DE COCO E COCO RALADO............... 10
COLHEITA........................................................................................................................ 10
SELEÇÃO......................................................................................................................... 10
DESCASCAMENTO: RETIRA DO MESOCARPO ........................................................... 10
RECEPÇÃO E PESAGEM ............................................................................................... 10
ARMAZENAMENTO......................................................................................................... 10
AQUECIMENTO/ AUTOCLAVAGEM ............................................................................... 11
RESFRIAMENTO ............................................................................................................. 11
RETIRADA DO ENDOCARPO ......................................................................................... 11
DESPOLPAMENTO ......................................................................................................... 11
SELEÇÃO DAS AMÊNDOAS ........................................................................................... 11
DESPELICULAGEM......................................................................................................... 11
LAVAGEM ..................................................................................................................... 11
PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE LEITE DE COCO........................................... 11
DESINTEGRAÇÃO........................................................................................................... 12
PRENSAGEM................................................................................................................... 12
FORMULAÇÃO ................................................................................................................ 12
PASTEURIZAÇÃO ........................................................................................................... 12
ENVASE .......................................................................................................................... 12
ARMAZENAMENTO......................................................................................................... 12
PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE COCO RALADO ............................................ 13
SECAGEM........................................................................................................................ 13
ENVASE .......................................................................................................................... 13
ARMAZENAMENTO ....................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 14
ANEXO 01 ........................................................................................................................ 15
ANEXO 02 ........................................................................................................................ 16
ANEXO 03 ........................................................................................................................ 17
ANEXO 04 ........................................................................................................................ 18
ANEXO 05 ........................................................................................................................ 20
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DOSSIÊ TÉCNICO
Título
Assunto
Resumo
Palavras chave
Conteúdo
INTRODUÇÃO
O coqueiro é uma planta de extraordinária importância para o ser humano, existindo multas
comunidades cuja subsistência depende dos produtos que tiram do coqueiro.
No Brasil, o interesse pelo coqueiro tem sido irregular. Ao período de animação no século
XIX, por ação do Governo, seguiu-se um outro de desalento, mais ou menos acentuado, que
durou algumas décadas, até meados deste século; depois dos anos cinquenta voltou a
haver entusiasmo por esta palmeira, agora dos particulares, com lucros crescentes com o
aumento do consumo.
O agrónomo Gregório Bondar, bem conhecido na Região Cacaueira Sulbaiana, fez uma
estimativa das possibilidades do Brasil, considerando uma faixa costeira de apenasum
quilómetro de largura, calculando uma área de 688.000 hectares que acomodaria, com um
compasso de oito metros, 106.000.000 de coqueiros.
Para os períodos 1989/91 e de 1994 a 1997, as produções por continente e pêlos principais
países produtores; os dois principais países Ndo mundo, em produção do coco, a Indonésia
e a Filipinas, juntos contribuíram, em 1997, com 61,9% da produção asiática (53,4% da
mundial), seguidos da Índia. A produção mundial média de 1994 a 1997 aumentou 1,125
vezes em relação à média de 1989/91.
O fruto do coqueiro, conhecido vulgarmente como coco, é uma drupa monosperma que
encerra uma parte dura endocarpo, envolvida por um mesocarpo fibroso.
A raiz do coqueiro além de ser usada para balaios, é utilizada por populações nativas como
dentífrico (raízes torradas e moídas), para fins medicinais e como anti-séptico em feridas,
lavagem da boca e gargarejos.
Os brotos tenros, quando colhidos ao emergirem do solo, e o gomo apical são consumidos
em saladas, como conservas (palmito, picles, etc.); a remoção do gomo apical provoca a
morte da planta.
Das inflorescências, quando estas se encontram ainda no estado de buso, isto é, fechadas,
extrai-se uma seiva conhecida como tódi (toddy na Índia e Sri Lanka; tuba nas Filipinas;
Tuwak na Indonésia) que é usada como refresco nas regiões onde é coletada diariamente,
como um produto de fermentação natural, com cerca de 8% de álcool, que deve ser
consumido entre 12 e 24 horas após a coleta do tódi, como destilado, designado de arrack
no Sri Lanka e nas Filipinas onde o seu consumo é elevado; como vinagre, (muito usado no
processamento da borracha); como açucarou gula merah (significa açúcar na Indonésia),
preferido ao de cana, na Malásia e Polinésia, e ainda como fermento para o fabrico do pão.
De todas as partes do coqueiro que o homem aproveita, o coco é a mais importante, tanto
em quantidade de produtos e usos, quanto ao seu valor alimentício e econômico. A Figura 2
mostra os principais usos do coco maduro.
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Figura 01. Fonte: Série Agroindustrial, Manual Nº 143.
As características como cor, forma espessura do fruto, mudam de acordo com a variedade.
O tamanho maior do fruto é atingido aos 6 meses e nesse estágio, o endosperma começa a
se formar primeiramente na extremidade oposta ao pedúnculo, como uma substância
gelatinosa, estendendo-se depois por toda superfície interior do fruto.
Ao final da maturação, o peso o coco decresce. Como resultado deste fato, o coco verde
que dos 6 ao 9 meses de idade pesa 3 a 4,5kg, quando alcança completa maturidade fica
com peso entre 1,5 a 2 kg. Isto em razão da perda de água que acredita-se ter importante
papel no processo de maturação do fruto.
A água de coco que se encontra no interior do fruto jovem, à pressão de 5 atm desempenha
um papel importante de maturação e na germinação do fruto, e a sua composição apresenta
mudanças durante este processo.
Do coco verde para o coco maduro, o conteúdo de óleo varia de 0,59% para 24,07%.
Portanto, ao mesmo tempo vai havendo perda de água e elevação do conteúdo de óleo.
Durante a germinação a água desaparece o seu teor de sólidos totais, pouco antes da
germinação é de apenas 2g/100ml, quando próximo do 7 mês era de 6g/ml.
O coco que se destina a industrialização deve ser colhido no período mais próximo possível
da maturação completa do endosperma.
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
O conhecimento das características físicas do coco é de grande importância uma vez que
permite obter dados em relação à especificação dos frutos destinados à comercialização ou
à industrialização. Devem ser observadas características tais como: volume, peso, diâmetro
e comprimento.
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
A composição química das frutas pode variar em função da variedade, fertilidade do solo,
época do ano, grau de maturação ou desenvolvimento, porção do fruto.
DETERMINAÇÕES PERCENTAGEM
UMIDADE 46,30
PROTEÍNAS(G) 4,08
LIPÍDIOS(G) 37,29
CARBOIDRATOS(G) 11,30
CINZAS(G) 1,03
Tabela 01. Fonte: Série Agroindustrial, Manual Nº 143.
Segundo este autor, a composição da água muda com a variedade de coco e o meio
ambiente em que ele se desenvolve. Não se encontrou, entretanto, qualquer informação
específica sobre a possível influência dos fatores ambientais e dos tratos culturais sobre as
características da água do coco, verde ou maduro, sendo objeto de pesquisa futura.
Os galpões para estocagem dos frutos deverão ser telados, apresentar boa ventilação e
evitar raios solares e elevação da temperatura. Recomenda-se que os frutos sejam
processados, no máximo, dentro de 15 dias após a colheita, embora o ideal para os
pequenos produtores seja colher e processar o frutos no mesmo dia.
RECEPÇÃO
Nas pequenas Indústrias, a retirada dos frutos do cacho é feita com o auxílio de um facão,
mas existem máquinas adaptadas a esta operação.
Durante este processo, faz-se a seieção final, retirando os frutos com problemas, que
possam ter passado na pré-seleção.
LAVAGEM
Existem diversos tipos de lavadores adaptados para o coco. As pequenas fábricas chegam
a lavar fruto por fruto com auxílio de escova, mas as maiores trabalham com lavadores
sofisticados e de elevado custo, assim como existem sistemas simples e eficientes, como se
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mostra no vídeo, os quais estão à altura do pequeno e médio produtor.
O solo que vem agarrado aos frutos, contém até 100 milhões de bactérias por grama, logo é
fundamental a limpeza adequada da matéria-prima, pois em condições ideais este número
pode dobrar em 10 a 20 minutos, principalmente no coco, que tem a acidez praticamente do
leite, onde todas as bactérias se multiplicam rapidamente, até porque possui os nutrientes
necessários ao seu desenvolvimento. Por este motivo, o sistema de lavagem dos frutos com
água de boa qualidade é um passo importante neste tipo de atividade agroindustrial.
Os frutos passam inicialmente por um tanque de água clorada (20 a 30 ppm de hipoclorito
de sódio) em turbulência ou por mesas dotadas de bicos aspersores formando um leque de
água, com o objetivo de facilitar o amolecimento e remoção da sujidade (terra, defensivos
agrícolas, etc.) aderida à superfície. A seguir, são elevados através de uma esteira inclinada
que passa por dentro do tanque, onde são submetidos a jatos fortes de água clorada (10 a
20 ppm), para remoção das impurezas remanescente e do excesso de cloro da água de
lavagem por imersão. Esta operação poderá ser realizada em tabuleiro, com fundo falso,
telado para escoamento da água, com um tubo munido de bicos aspersores instalado a
cerca de 40 cm sobre cada mesa, ou ainda em tanques de aço inox, pias ou tanques
revestidos com materiais resistentes ao ataque de ácidos (azulejo, "epóxi", etc.), com
torneiras ou bicos aspersores de água clorada, a 25 ppm. Após a lavagem, recomenda-se
manter os frutos em imersão em água clorada (também 25 ppm), por um período de 30
minutos, para eliminar toda a contaminação da superfície.
Os frutos devem ser secos para evitar escorrer água de lavagem para dentro do tanque ou
funil onde é virado o fruto para retirada da água, na fase seguinte do processo, reduzindo a
possibilidade de contaminação.
Na micro a média agroindústria, pode ser feita em bancadas simples onde os frutos secam
em poucos minutos, pois a água clorada evapora-se rapidamente da superfície do fruto; nas
indústria de processo continuo terá de existir, caso necessário, uma esteira transportadora,
que poderá ter uma corrente de ar em contra fluxo.
Existem diversas maneiras para abertura do fruto do coqueiro, desde o uso de facão em aço
inoxidável (como mostrado no vídeo), até sistemas mecânicos mais ou menos
automatizados. A abertura com facão é feita através de dois cortes: o primeiro, com facão
comum, para retirada da parte extrema do mesocarpo; e o segundo com facão inoxidável
para a retirada do tampo (parte de endocarpo e de endosperma), para liberação da água ou
ainda com um único facão de aço inoxidável, o operário faz uma abertura com dois cortes
retirando o tipo de uma cunha da lateral do fruto e escoando a água, como é mostrado no
vídeo. Este sistema tem a desvantagem de permitir o contato da água com o mesocarpo
durante sua retirada.
Outro sistema normalmente utilizado é o uso de tubos de aço inox, em forma de "T", com a
extremidade cortante dentada, conhecido como furador.
Outro, ainda é constituído por uma alavanca ligada a um dispositivo perfurante, que permite
também inserir um anel de teflon ou aço inox, o qual ao se alojar no orifício, evita o contato
da água com a casca, durante o escoamento; após esta etapa o anel é retirado.
Quando se usa o equipamento em forma de "T", deve-se eliminar o cálice floral, para evitar
maior esforço do operador, pois esta é a parte mais macia do fruto. Um exemplo de
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sistema mecanizado consiste em dispositivos pneumáticos, montados em sincronia com a
esteira de transporte, os quais fixam e conduzem um dado número de frutos, de uma só vez,
até o local onde se encontram furadores inox, tubulares, fixos, instalados de baixo para
cima.
Os frutos assim agarrados são pressionados contra esses furadores, que os perfuram,
liberam a água, e a conduzem até a tubulação de transporte, para o tanque de formulação.
Importante é incluir na linha um dispositivo de amostragem, que permita avaliar a qualidade
da água por visualização. Após a retirada da água, o sistema pneumático devolve os frutos
ao sistema de transporte; toda esta etapa é controlada por um sistema de sincronismo, que
permite otimizar o processo.
Quando a água se destinar ao consumo in natura, a linha deve contar com um sistema de
resfriamento, imediatamente após a sua retirada, antes de chegar ao tanque de formulação.
Esta é uma etapa bastante crítica do processo, pois pode haver contaminação do produto.
O maior problema nesta etapa é a detecção de frutos com água oxidada devido a rachadura
do endocarpo, ocorrido durante a colheita, transporte e manuseio. Empresários ligados a
esta atividade alegam que se misturar água de 2% dos frutos com este problema é
suficiente para perder todo um tanque do produto.
A higiene ambiental inclui a higiene das instalações - base física, utensílios e equipamentos.
Para a higienização serão adotados o procedimento de cima para baixo e de dentro para
fora seguindo-se as etapas: Remoção física de resíduos superficiais: com pano, espanador
ou vassouras; Pré-lavagem com água, Lavagem com água e detergente, esfregando com
buchas e/ou vassouras. Desinfecção/Sanitização com uso de desinfetante para combater os
microorganismos presentes, deixando o agente desinfetante agir por alguns minutos.
COLHEITA
A colheita dos frutos de coco maduros com idade de 13 a 14 meses é feita manualmente,
essa operação poderá ser realizada de duas maneiras: com a subida no coqueiro ou com
auxílio de uma faca adaptada na ponta de uma haste de madeira ou bambu, para cortar o
pedúnculo.
SELEÇÃO
Nesta operação são eliminados os frutos que apresentam defeitos, quebrados ou com sinal
de deterioração, ou no início de germinação.
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Essa etapa de retirada do mesocarpo,casca fibrosa do fruto, poderá ser realizada utilizando
–se um utensílio tipo facão de cabo longo e lâmina afiada, este equipamento deverá ser
fincado ao solo na posição vertical.
Após descascamento os frutos serão transportados das áreas de plantio até a unidade de
beneficiamento.
RECEPÇÃO E PESAGEM
ARMAZENAMENTO
A área de armazenagem obedecerá às especificações (ser bem ventilada, escura, com telas
milimétricas protetora contra insetos e roedores e alcance de raios solares).
AQUECIMENTO/ AUTOCLAVAGEM
Para facilitar a retirada do endocarpo, os frutos serão submetidos a um choque térmico que
permitirá uma contração da amêndoa soltando-a parcialmente do endocarpo. Essa operação
consistirá num aquecimento sob pressão.
Geralmente uma temperatura de 120ºC por 1,05 kg/cm2 de pressão por 20 minutos.
RESFRIAMENTO
RETIRADA DO ENDOCARPO
DESPOLPAMENTO
Com o auxílio de facas com a ponta de forma côncava, a polpa é separada do casquilho.
Nesta etapa serão selecionadas as melhores amêndoas para a produção de leite de coco e
de coco ralado. Ocorrendo a situação de termos frutos com umidade baixa, recomenda-se
sua não utilização produção de leite e coco ralado e sim para produção de óleo.
DESPELICULAGEM
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Nessa operação a película marrom será removida do endosperma por atrito através de um
sistema de lixadeira. Esta película apresenta sabor amargo e tende a prejudicar o produto,
conferindo a mesma cor e sabor desagradável.
LAVAGEM
Após a despeliculagem, a polpa é lavada por aspersão em lavador de frutos contínuo com o
objetivo de remover os fragmentos de película e outras impurezas.
DESINTEGRAÇÃO
PRENSAGEM
Para a extração do leite de coco, normalmente utiliza-se uma prensa composta de moega
que alimenta a máquina, uma rosca sem fim dentro de uma peneira cilíndrica com reforço
para não abrir, de orifício de 0,2mm.
O leite passa pelo orifício da peneira e cai em uma calha, sendo conduzido por uma
tubulação até o tanque de formulação. A massa (bagaço) ainda bastante úmida sai pela
parte frontal da prensa, que poderá ser aproveitada para produção de coco ralado
desidratado.
FORMULAÇÃO
Após prensagem o leite de coco bombeado para em tanque de aço inoxidável, com
agitadores, adicionando-se conservantes, espessante e acidulantes, permitido por lei e
compatíveis com as diretrizes para certificação do IBD, na condição de produto orgânico.
PASTEURIZAÇÃO
A pasteurização do extrato de amêndoa fresca, leite de coco, será pelo processo rápido
combinando alta temperatura com tempo curto, que consiste no aquecimento do produto à
temperatura de pasteurização e retenção dessa temperatura por um curto período de tempo,
seguindo de resfriamento rápido.
ENVASE
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Após pasteurização o leite de coco será envasado em garrafas de vidro, sendo
posteriormente rotulado e acondicionado em caixas de papelão.
ARMAZENAMENTO
No caso do coco ralado integral as operações iniciais são semelhantes àquelas realizadas
para obtenção do leite de coco, até a prensagem, quando o resíduo ainda contendo a maior
parte dos constituintes do endosperma é colocado no misturador mecânico.
O coco deverá ter fragmentos soltos, cor branca e sabor não rançoso. A umidade máxima
deve ser inferior a 4%, a acidez titulável máxima de 4,5% e os lipídios de 40 a 60%.
SECAGEM
Nessa etapa, a massa ralada com teor de umidade superior a 30% será tratada em estufas
providas de circulação de ar, para redução da umidade, a uma temperatura de 70ºc, para
atingir a umidade máxima inferior 4%.
ENVASE
ARMAZENAMENTO
Conclusões e recomendações
Referências
ANDRADE, Nélio José de. Higienização na Indústria de Alimentos, São Paulo, Livraria
Varela, 1996, 15p.
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BAHIA. SECRETARIA DA AGRICULTURA, IRRIGAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA. CER.
1996. Frutas: o caminho de um grande mercado.
Salvador. CER. 156 p.
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Anexos
COLHEITA
SELEÇÃO
DESCASCAMENTO
RECEPÇÃO/PESAGEM
ARMAZENAMENTO
LEITE DE COCO COCO RALADO
AQUECIMENTO DESINTEGRAÇÃO
RESFRIAMENTO
PRENSAGEM SECAGEM
RETIRADA DO ENDOCARPO
FORMULAÇÃO
ENVASE
DESPOLPAMENTO PASTEURIZAÇÃO
ARMAZENAMENTO
SELEÇÃO DAS AMÊNDOAS ENVASE/ROTULAGEM
ARMAZENAMENTO
EXPEDIÇÃO
DESPELICULAGEM EXPEDIÇÃO
LAVAGEM
EXPEDIÇÃO
ANEXO 02 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SUBPRODUTOS NO BENEFICIMENTO
Bagaço seco: material obtido da extração do leite poderá constituir-se em um dos produtos
na linha de produção, na condição de coco ralado desidratado.
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ANEXO 03 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SUBPRODUTOS NO BENEFICIMENTO
Água:
Indica-se a construção de um sistema de captação de água com, sistema simplificado de
tratamento com vazão 440 litros/hora e reservatório com capacidade para 15.000 litros de
água.
5)TETO- Laje de concreto . Quando não atender as especificações previstas neste item,
será obrigatório o uso de forro de laje, alumínio ou plástico rígido.
9)ILUMINAÇÃO- Deve seguir os padrões mínimos: 1000 lux-área de inspeção, 250 lux-
área de processamento e 150 lux-outras áreas.
17)A unidade deverá ter uma área para armazenamento dos produtos de higiene e limpeza,
separada da área de produção.
18)ÁREA DE REFEITÓRIO E DESCANSO - A unidade deverá ter uma área para refeitório e
de descanso para os seus funcionários.
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20)RECIPIENTE DE LIXO - O recipiente deve ter pedal e de material de fácil higienização
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ANEXO 06 – QUADRO SÍNTESE DAS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS.
PROCESSAMENTO DE LEITE DE CÔCO E CÔCO RALADO
ITEM DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE
MÓVEIS E UTENSÍLIOS
ITEM DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE
01 Armário/Ropeiro RP.4/8 em aço 26 10un
02 Bancos em metal 10un
03 Carro caixa em polipropileno 04un
04 Estantes metálica 05un
05 Geladeira 01un
06 Martelo cabo curto 20un
07 Mesa de prepração sem borda 02un
08 Mesa de preparação com borda 04un.
09 Mesa tipo escritório c/gaveta 03un
10 Mesa retangular s/gaveta 01un
11 Pallets em polietileno 80m2
12 Papeleira em plástico 05un
13 Saboneteira em plástico 05un
14 Utensílios cortante –tipo facão 13un
15 Utensílios cortantes – tipo facas 20un
16 Vidrarias 25un
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Nome do técnico responsável
Data de finalização
31 maio. 2007