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DOS FATOS
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da sua produção, a Autora sofreu e ainda vem sofrendo incontáveis danos,
fazendo-se necessária a devida reparação.
Ressalta-se que estamos frente a uma situação
expressa de defeito do produto, eis que ao explodir na mão da Autora, o
aparelho não trouxe a segurança que dele se esperava, ocasionando grandes
transtornos e prejuízos.
DO DEVER DE INDENIZAR
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“Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional
ou estrangeiro, e o importador respondem,
independentemente da existência de culpa, pela
reparação dos danos causados aos consumidores por
defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção,
montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou
acondicionamento de seus produtos, bem como por
informações insuficientes ou inadequadas sobre sua
utilização e riscos.
§ 1º O produto é defeituoso quando não oferece a
segurança que dele legitimamente se espera,
levando-se em consideração as circunstâncias
relevantes, entre as quais:
I - sua apresentação;
II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se
esperam;
III - a época em que foi colocado em circulação”.
Vejamos:
DO DANO MATERIAL
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Está devidamente comprovado que a autora sofreu
danos materiais no tocante à compra efetuada, já que não pode utilizar o
produto para o fim a que se destina, sofrendo, então uma perda patrimonial no
montante de R$ 300,00 (trezentos reais), enquanto a ré sofreu um acréscimo.
DO DANO MORAL
DO DANO ESTÉTICO
DOS PEDIDOS
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DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 1995, v. 7. p. 61-63
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a) A concessão da gratuidade judiciária ao autor, vez
que se trata de pessoa pobre a rigor da lei, não tendo como arcar com o
pagamento de custas processuais sem prejuízo do sustento próprio e de sua
família;
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
NOME DO ADVOGADO
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Nº OAB (ASSINATURA)
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