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A NR 1 é formada por duas coisas, disposições gerais, ou seja, diretrizes que

as empresas devem seguir e pelo gerenciamento dos riscos ocupacionais.

Nas disposições gerais, a NR 1 aborda itens como:

– Quais empresas devem se submeter às NRs;

– Quais os objetivos da NR 1;

– Orientar que não basta cumprir às NRs: existem legislações municipais e


convenções sindicais que devem ser observadas pelas empresas;

– Informar as obrigações da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho – SIT;

– Informar os direitos e deveres na relação entre empregador e empregado;

– Normatizar a Ordem de Serviço de segurança do trabalho;

– Estabelecer o direito de recusa ao trabalho quando no trabalho houver


situação de risco grave e iminente;

– Determinar os treinamentos de segurança obrigatórios na contratação,


mudança de risco e conforme atividades de risco: treinamentos esses que
serão presenciais ou no formato Ead;
– Determinar quando pode ser utilizado o treinamento Ead e os critérios para
elaborar e implementar esse tipo de treinamento na empresa;

– Informar no glossário o significado dos termos técnicos que a norma utiliza.

O QUE É O GRO (GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS) DA NR


1

O gerenciamento de riscos ocupacionais presente na NR 1 deve ser utilizado


para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais.

Para questões como adicional de insalubridade ou periculosidade, o item 1.5.2


da norma orienta que sejam utilizadas as NRs 15 e 16 respectivamente, para
aposentadoria especial a empresa deve utilizar o anexo 4 do Decreto 3048 e as
normas relacionadas.

A parte da NR 1 reservada ao GRO também aborda itens como:

– Critérios para o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos): o que é o


programa, quais empresas o devem implementar, o que deve ter na estrutura
dele, qual a sua periodicidade, quem o pode elaborar, como será atualizado,
etc.

O PGR é formado por apenas dois itens, inventário de riscos e plano de ação.

– Inventário de riscos da empresa: como elaborar, o mínimo é que preciso


ter nele. Importante lembrar que o inventário de riscos fará parte do PGR;

– Ligação do PGR com outros programas e documentos da área de


segurança do trabalho;

– Obrigações que as empresas devem adotar para lidar com perigos e


riscos gerados pela atividade de trabalho: e também quando, como e de que
forma lidar com os riscos.
– PGR com tratamento diferenciado para as empresas que possuem
sistema de gerenciamento de riscos: as empresas com sistema de gestão
poderão não elaborar o PGR e até atualizar as análises de risco apenas a cada
3 anos.

– Medidas de prevenção que a empresa deve adotar para eliminar reduzir


ou controlar os riscos presentes no ambiente de trabalho;

– Planos de ação que a empresa deve adotar para lidar com as medidas de


prevenção necessárias ao controle do risco;

– Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores: as ações


que a empresa deve adotar em parceria com a NR 7 para medidas de
prevenção;

– Ações que a empresa deve adotar para a análise de acidentes e doenças


relacionadas ao trabalho;

– Ações de preparação para emergências: o que a empresa deve fazer


como preparação para respostas a cenários de emergência. Tais ações estão
diretamente ligadas também a legislação estadual do Corpo de Bombeiros.

– Disposições gerais do gerenciamento de riscos ocupacionais: o que a


empresa deve fazer sozinha ou em parceria com as terceiras para prover
medidas de segurança para todos os trabalhadores do local;

– Como fazer a prestação de informação digital e digitalização de


documentos da área de segurança e saúde no trabalho;

– Tratamento diferenciado ao Microempreendedor Individual – MEI, à


Microempresa – ME e à Empresa de Pequeno Porte – EPP: o
Microempreendedor Individual – MEI está dispensado de elaborar o PGR. Já o
ME (Micro Empresa) e EPP (Empresa de Pequeno Porte) que não tiver riscos
ocupacionais poderão estar livre de elaborar o PGR e o PCMSO (Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional) se estiverem enquadradas nas
diretrizes da NR 1.

O que é o GRO e Disposições Gerais – Conclusão

Acredito que separando as coisas como fizemos, fica bem mais fácil entender o
que são.

Entenda que o GRO é onde o PGR se hospeda, e não o contrário. Importante


entender também que não existe “elaborar o GRO”, isso porque o GRO é uma
série de ações e não um programa.

Para cumprir o que o GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) não é


preciso um programa, mas ter a segurança do trabalho funcionando de forma
organizada e estruturada na empresa.

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