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Padrões Mínimos de
Funcionamento da Escola do
Ensino Fundamental:
Recursos Humanos
Brasília
2006
2006. Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC
Esta obra poderá ser citada ou reproduzida,desde que citada a fonte.
Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC
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Esta obra foi editada para atender aos objetivos do Programa Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC,
em conformidade com o Acordo de Empréstimo número 4487BR com o Banco Mundial, no
âmbito do Projeto BRA00/027 do PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
SUMÁRIO
Apresentação .............................................................................................................. 5
Introdução – Padrões mínimos de funcionamento
das Escolas: Recursos Humanos ............................................................................... 7
Primeiro requisito ........................................................................................................ 9
Segundo requisito .....................................................................................................10
Terceiro requisito ....................................................................................................... 12
Quarto requisito ......................................................................................................... 13
Quinto requisito ......................................................................................................... 14
Sexto requisito........................................................................................................... 16
Sétimo requisito ........................................................................................................ 17
Oitavo requisito ......................................................................................................... 19
Definição do número de profissionais por escola .....................................................21
Docência ................................................................................................................... 23
Direção ...................................................................................................................... 25
Coordenação pedagógica .........................................................................................26
Orientação educacional ............................................................................................ 27
Recursos didáticos ....................................................................................................28
Multimeios .................................................................................................................28
Administração ........................................................................................................... 29
Serviços gerais .......................................................................................................... 29
Alimentação escolar ..................................................................................................30
Transporte escolar ....................................................................................................31
Assistência à saúde ..................................................................................................31
Escola ....................................................................................................................... 33
Recomendações sobre a Gestão Escolar .................................................................37
Apresentação
5
Introdução
PADRÕES MÍNIMOS DE
FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS:
RECURSOS HUMANOS
∗
Consultores do Fundescola/DIPRO/FNDE/MEC.
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Requisitos
PRIMEIRO REQUISITO:
Admissão dos servidores em exercícicio
na escola, em caráter permanente,
por meio de concurso público.
Justificativa:
De acordo com a Constituição Federal (CF, art. 37, II), o acesso a cargo público
permanente depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas
e títulos. O ingresso no magistério público deve verificar-se exclusivamente por concurso
público de provas e títulos (CF, art. 206, V, e LDB, art. 67, I), não se permitindo, pois, a
realização de concurso apenas de provas. Entre os requisitos para prestação do
concurso público para o magistério deve, em primeiro lugar, ser considerada a formação
exigida pela LDB para o exercício profissional.
Em geral, servidores concursados possuem melhor competência técnica, mais
autonomia e permanecem por tempo maior, às vezes, toda sua vida profissional, no
serviço público, enquanto servidores admitidos sem concurso apresentam, em geral,
menor competência, são mais vulneráveis a pressões político-partidárias e mais
transitórios, podendo ser substituídos com freqüência. Assim, assegurar o ingresso
dos servidores da educação por meio de concurso torna-se imprescindível para garantia
da qualidade da escola pública.
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SEGUNDO REQUISITO:
Profissionais da educação em exercício
na escola com formação inicial para o
magistério nos termos da LDB.
Justificativa:
De acordo com a LDB (art. 62), para a docência na educação básica, exige-se formação
em nível superior, licenciatura plena, admitida, como formação mínima para atuação na
educação infantil e quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível
médio, modalidade Normal. Para as atividades de suporte pedagógico à docência, como
coordenação pedagógica e orientação educacional, os profissionais de educação básica
devem ser formados em cursos de graduação em Pedagogia ou em nível de pós-
graduação (LDB, art. 64), e possuir experiência prévia na docência (LDB, art. 67,
parágrafo único), fixada em, no mínimo, dois anos pela Resolução no 3/97.
As pesquisas sobre o rendimento escolar apontam que o nível de formação dos
profissionais é fundamental para assegurar a aprendizagem dos alunos na escola.
Segundo os resultados do SAEB, há “crescimento da proficiência dos alunos na medida
em que aumenta o nível de escolarização do professor”, do nível fundamental para o
médio e desse para o nível superior. Daí a necessidade imperiosa de se assegurar
formação mínima em nível médio para os docentes da educação infantil e anos iniciais
do ensino fundamental e habilitação superior, em cursos de graduação plena, para os
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Requisitos
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TERCEIRO REQUISITO:
Atividades de suporte pedagógico à docência,
desenvolvidas diretamente na escola ou
sob responsabilidade do órgão da
administração da educação.
Justificativa:
Para que a docência desenvolva-se com bons resultados, é preciso que sejam
desempenhadas outras funções de magistério, denominadas de suporte ou apoio
pedagógico direto à docência pela legislação educacional. Assim, é necessário que as
atividades de direção dos estabelecimentos de ensino, de supervisão educacional ou
coordenação pedagógica e de orientação educacional sejam desenvolvidas por
profissionais do magistério com formação e experiência adequadas.
Deve-se verificar se, aos docentes, estão sendo garantidas as atividades de suporte
pedagógico. Por exemplo, a supervisão educacional ou coordenação pedagógica pode
consistir em atividades como visitas sistemáticas à sala de aula e registro das
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Requisitos
QUARTO REQUISITO:
Jornada de trabalho para o magistério com período
reservado a estudos, planejamento e avaliação,
e duração de até 40 horas semanais,
nos termos da LDB e da Resolução no 3/97 da CEB do CNE.
Justificativa:
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QUINTO REQUISITO:
Planos de carreira e remuneração para o
magistério público com piso salarial profissional
e progressão funcional baseada na titulação ou
habilitação e na avaliação de desempenho,
nos termos da LDB e da Resolução no 3/97.
Justificativa:
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Requisitos
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SEXTO REQUISITO:
Aperfeiçoamento profissional
continuado dos profissionais da educação,
nos termos da LDB e da Resolução no 3/97.
Justificativa:
De acordo com a LDB (art. 67, II), os estatutos e planos de carreira dos profissionais
do magistério devem assegurar-lhes o acesso a programas de educação continuada,
por meio de licenciamento periódico remunerado para aperfeiçoamento profissional.
Ao mesmo tempo, a LDB inclui entre as finalidades dos Institutos Superiores de
Educação a oferta de “programas de educação continuada para os profissionais de
educação dos diversos níveis”, os quais podem também ser oferecidos por outras
instituições de educação superior e pelas secretarias de educação dos Estados e
Municípios.
A garantia de formação continuada do magistério corresponde não só à aspiração
do ser humano de busca permanente do conhecimento, mas às necessidades da era
científica e tecnológica de aprimoramento e atualização dos professores, através de
cursos de qualificação profissional e de cultura geral, para acompanhar as constantes
mudanças na sociedade.
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Requisitos
SÉTIMO REQUISITO:
Recursos humanos para garantia dos serviços de
secretaria de escola, multimeios didáticos, alimentação
escolar e serviços gerais relativos à manutenção da
infra-estrutura dos prédios escolares (atividades como
limpeza, higiene, portaria e vigilância) e ao transporte escolar.
Justificativa:
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Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola do Ensino Fundamental: Recursos Humanos
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Requisitos
OITAVO REQUISITO:
Formação em nível médio, admitida em alguns
casos a formação em nível fundamental,
com capacitação específica para o pessoal da educação
responsável pelas atividades
técnico-administrativas e de apoio educacional.
Justificativa:
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Número de profissionais
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE
PROFISSIONAIS POR ESCOLA
A matriz proposta tem por objetivo orientar a alocação de recursos humanos para
funcionamento das escolas de ensino fundamental. Ela se compõe de um conjunto de
variáveis que devem ser necessariamente consideradas. Não são oferecidos parâmetros
quantitativos definitivos, na medida em que as diferentes combinações possíveis dessas
variáveis poderão resultar em soluções diferenciadas para os distintos perfis de
funcionamento das escolas. Em alguns casos, como o da docência, são oferecidos
procedimentos para determinar o número necessário de profissionais. Em outros, no
entanto, é possível apresentar apenas, a título indicativo, alguns resultados, por sinal
bastante sugestivos, derivados da análise dos dados disponíveis no Fundescola, a
partir do Levantamento da Situação Escolar (LSE). Estes dados, coletados em 1997 e
1998, se referem a 13.530 escolas, situadas em cerca de 247 municípios das regiões
Norte, Nordeste e Centro-Oeste do País.
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Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola do Ensino Fundamental: Recursos Humanos
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Ensino
DOCÊNCIA
Docentes
A alocação de professores depende basicamente da organização curricular, da
faixa etária dos alunos atendidos pela escola e do número de turmas. Uma escola
de anos iniciais do ensino fundamental normalmente está organizada no regime da
unidocência (um regente de classe por turma). Já o atendimento dos anos finais do
ensino fundamental se faz com um professor por componente curricular. No primeiro
caso, serão necessários, em princípio, tantos professores quantas forem as turmas.
Isto, porém, ainda dependerá do número de turnos e da jornada de trabalho dos
professores. Se a escola, por exemplo, operar em dois turnos, com duração de quatro
horas, e os professores tiverem jornada de trabalho de quarenta horas, não é possível
que um mesmo docente possa dar atendimento integral a duas turmas, pois, segundo
as normas legais (Resolução CEB/CNE no 3/97), a jornada de trabalho do docente
deve conter um mínimo de 20% a 25% de horas/atividade fora da regência de classe.
Portanto, um professor com jornada de quarenta horas semanais poderá ministrar no
máximo trinta e duas horas-aula e será necessária a alocação de outro docente para
cobrir as outras oito horas-aula junto às turmas.
Este conjunto de variáveis pode ser reunido em uma fórmula que permite determinar
facilmente o número necessário de professores:
Em cada turno:
Número de turmas x Jornada escolar semanal
Número de professores =
Horas/aula na jornada semanal de trabalho do professor
Um exemplo: a escola tem seis turmas, com uma jornada escolar semanal de 20
horas. A jornada de trabalho dos professores é de 20 horas, com 15 horas/aula e 5
horas/atividade. A aplicação da fórmula é simples:
Para cada turma, haverá um professor regente de classe que trabalhará quinze
horas/aula com seus alunos e cumprirá, fora de sala de aula, 5 horas/ atividade. Isto
resulta em 6 professores regentes. Há, porém, um total de 30 horas/atividades destes
docentes (6 turmas x 5) que deverão ser cobertas por outros professores. Serão,
portanto, necessários dois professores adicionais, cada um cumprindo 15 horas em
sala de aula e suas respectivas 5 horas/atividade.
No caso do atendimento aos anos finais do ensino fundamental, é preciso levantar
quantas turmas existem e multiplicar pelo número de horas-aula previsto por
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Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola do Ensino Fundamental: Recursos Humanos
Em cada turno:
Número de turmas x Carga horária semanal do componente curricular
Número de professores =
Horas/aula na jornada semanal de trabalho do professor
Como pode ser deduzido do cálculo acima, um professor ficará com sua carga de
trabalho subutilizada em 10 horas semanais (o 0,5 que foi arredondado para chegar a
8). Isto remete ao item seguinte, que trata da substituição.
Substituição
Toda escola se depara com a necessidade de suprir, no dia-a-dia, as ausências
eventuais de professores. É comum que, no corpo docente de cada uma, exista uma
equipe de professores, por componente curricular, destinada a suprir as faltas. A melhor
forma de estimar o número de professores substitutos necessários em cada escola é
realizar uma estimativa razoável do percentual de ausências e acrescentar, no cálculo
do número necessário de docentes, a carga horária total correspondente a estas faltas.
A fórmula fica assim modificada:
Em cada turno:
(Número de turmas x Carga horária semanal do componente curricular) +
Valor estimado de carga horária de substituição
Número de professores =
Horas/aula na jornada semanal de trabalho do professor
(30 x 5) + 9 159
= = 7,95, isto é, 8 professores
20 20
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Suporte Pedagógico
DIREÇÃO
No conjunto da função de direção,
pode-se pensar na existência de diretor
e de vice-diretor(es).
Diretor
Vice-diretor
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COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA
Coordenador (Geral)
Coordenador de série/ciclo
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Suporte Pedagógico
ORIENTAÇÃO
EDUCACIONAL
Orientador educacional
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RECURSOS DIDÁTICOS
LEITURA
Auxiliar de Biblioteca
Escolas pequenas em geral mantêm cantos de leitura, muitas vezes nas próprias
salas de aula. Contudo, à medida que cresce o número de alunos, as tarefas de
organização do acervo tornam-se mais complexas, ele mesmo sendo ampliado, bem
como o número de consultas e empréstimos, justificando a existência do auxiliar de
biblioteca. Obviamente a combinação da jornada de trabalho com o número de turnos
em que a escola opera condiciona a alocação deste tipo de profissional.
A existência deste profissional nas escolas brasileiras é escassa. Dentre as escolas
examinadas pelo LSE, divididas em faixas de matrículas com intervalo de classe igual
a cem alunos, o percentual de escolas com a presença deste profissional, em cada
faixa, atingiu um máximo de 25%. No entanto, sua existência seria recomendável em
escolas que, em função de seu tamanho, devam manter uma biblioteca, com movimento
razoável de consulta. Neste sentido, seria adequado pensar na alocação de um auxiliar
de biblioteca em escolas com mais de cento e oitenta ou duzentos alunos.
MULTIMEIOS
Auxiliar de multimeios
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Suporte Pedagógico
ADMINISTRAÇÃO
SECRETARIA
Secretário
Auxiliar de secretaria
SERVIÇOS
GERAIS
Esse conjunto engloba os serviços de
higiene e limpeza, manutenção e
segurança do patrimônio escolar.
Higiene e limpeza
Servente
A quantidade de serventes em uma escola tem relação direta com o espaço físico,
representado pelo número de dependências do prédio escolar. Esta variável, porém,
é insuficiente, pois a intensidade de uso de tais dependências é também importante. É
preciso, pois, considerar o número de turmas e o número de turnos com que a
escola opera. Há, porém, uma outra importante variável: a faixa etária dos estudantes
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Manutenção
Auxiliar de serviços gerais
Segurança
Porteiro/vigia/zelador
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
PREPARO/DISTRIBUIÇÃO DA MERENDA
Merendeira
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Suporte Pedagógico
TRANSPORTE
ESCOLAR
Motorista
O serviço de transporte escolar não é oferecido pela escola e sim pela Secretaria de
Educação. No entanto, é importante assinalar que, sob a ótica de cada unidade de
ensino, o número de alunos e o número de turnos são variáveis determinantes da
necessidade desse serviço. A combinação da jornada de trabalho do servidor com
essas variáveis também é fundamental.
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
PREVENÇÃO/DIAGNÓSTICO
Profissionais de saúde
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Suporte Pedagógico
ESCOLA (1)
ESCOLA (2)
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ESCOLA (3)
ESCOLA (4)
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Suporte Pedagógico
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Recomendações sobre a Gestão Escolar
PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO:
Elaboração da proposta pedagógica pela própria escola, com ampla
participação da comunidade escolar.
Justificativa:
A LDB dispõe que os estabelecimentos de ensino têm a incumbência de elaborar e
executar sua proposta pedagógica. Quanto aos docentes, segundo a Lei, a participação
na elaboração do projeto pedagógico da escola é direito assegurado entre os princípios
da gestão democrática do ensino público, e, ao mesmo tempo, dever do profissional
do magistério. Como a ação pedagógica da escola é necessariamente coletiva e os
problemas de aprendizagem constatados na educação brasileira só podem ser
enfrentados pela equipe escolar, o professor não pode recusar-se a se fazer presente
nas reuniões da escola. E os gestores das escolas e das redes de ensino devem
assegurar, em cada escola, condições para participação de todos os profissionais do
magistério no trabalho pedagógico coletivo. Simultaneamente, o Estatuto da Criança e
do Adolescente prevê como direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo
pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais (art. 53,
parágrafo único). A análise dos resultados do SAEB/97 indica que, nas escolas que
não desenvolveram projeto pedagógico, os alunos apresentaram menor desempenho,
tanto na rede estadual quanto na municipal, em todas as séries testadas. Além disso,
em relação às escolas que adotaram projeto originário da secretaria ou conselho de
educação, aquelas que desenvolveram de forma autônoma seu projeto pedagógico
apresentaram os melhores resultados. Por fim, a análise demonstra que também
parecem ter relevância os setores que participaram da elaboração do projeto pedagógico
da escola. Esse projeto pode ter sido elaborado pela direção, equipe técnica e
professores da unidade escolar ou pode ter contado, ainda, com a participação de
funcionários e pais de alunos. Tendencialmente, quanto mais amplo o leque de setores
que participaram do desenvolvimento do projeto pedagógico, melhor desempenho
apresentaram os alunos de escola nos resultados do SAEB/97.
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Padrões Mínimos de Funcionamento da Escola do Ensino Fundamental: Recursos Humanos
SEGUNDA RECOMENDAÇÃO:
Organização de conselho escolar,
com participação da comunidade escolar
e local e com efetivo funcionamento
por meio de reuniões periódicas.
Justificativa:
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Recomendações sobre a Gestão Escolar
TERCEIRA RECOMENDAÇÃO:
Garantia de autonomia financeira à escola,
com repasses automáticos e regulares
de recursos públicos.
Justificativa:
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QUARTA RECOMENDAÇÃO:
Utilização de critérios técnicos e procedimentos
mais universalistas e democráticos para indicação
dos diretores das escolas públicas de ensino fundamental.
Justificativa:
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