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MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Em Espanha: ............................................................... 3
Em Portugal: ............................................................... 8
I Mundialinho da Integração .................................. 9
II Mundialinho da Integração............................... 16
Sorteio....................................................................... 21
Cerimónia de Abertura.............................................. 23
A final ....................................................................... 29
Festa de encerramento .............................................. 33
Mundialinho na 1ª pessoa ......................................... 37
Plano de meios .......................................................... 41
Plano de Comunicação.............................................. 43
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Em Espanha:
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Todos os anos tem lugar em Madrid o “Mundialito de la Inmigración y la


Solidaridad”. Um dos objectivos do campeonato é proporcionar a integração e
convivência dos imigrantes que vivem na Comunidade de Madrid.

O “Mundialito de la Inmigración y de la Solidaried” nasceu em Espanha, já vai na


oitava edição e é um dos eventos desportivos e sociais de referência na
Comunidade de Madrid.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Este torneio reúne imigrantes provenientes de 28 países como Alemanha, Angola,


Argentina, Bolívia, Brasil, Bulgária, Cabo Verde, Colômbia, Costa do Marfim, Chile,
China, Equador, Ghana, República da Guiné, Guiné-Equatorial, Honduras, Mali,
Marrocos, Nigéria, Paraguai, Peru, Polónia, Reino Unido, Roménía, Senegal,
Ucrânia, Uruguai e Camarões.

O “Mundialito de la Inmigración y de la Solidaridad” nasceu em 2003 com o


principal objectivo de apoiar a integração dos diferentes grupos de imigrantes
existentes em Espanha, através do futebol e com a realização de actividades
complementares de intercâmbio cultural, com vista a promover a tolerância e
harmonia de diferentes povos do mundo.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Em Espanha, o evento tem como entidades organizadoras as direcções Gerais de


Desporto e Imigração da Comunidade de Madrid e a Federação de Futebol de
Madrid e conta com o patrocínio principal da Telefónica.

Nas edições anteriores, milhares de espectadores aderiram aos encontros do


torneio que tem obtido grande atenção por parte dos meios de comunicação
social.

Esta actividade intercultural que se realizou pela oitava vez em Espanha, contava,
na 1ª edição, com 12 equipas.

O facto de haverem cada vez mais interessados, tem contribuído para o aumento
do número de equipas ao longo dos anos, um dos motivos para que o Mundialinho
da Integração seja um sucesso em Espanha.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

De acordo com as estatísticas oficiais, há 5.598.691 imigrantes a viver em


Espanha - 6,3% a mais que no ano passado. Os romenos são o maior número
(796.576), seguidos pelos marroquinos (710.401) e equatorianos (413.715). No
ano passado, o número de romenos a viver em Espanha cresceu 64,77 mil,
enquanto o número de equatorianos caiu 3,3%. O número de bolivianos que vivem
em Espanha, também caiu para 15.351 e o número de argentinos que vivem em
Espanha caiu 4,7%.

O maior grupo de imigrantes que vivem em Espanha são os outros países da UE.
Este grupo representa 40,5% do número total de estrangeiros residentes em
Espanha. Em Janeiro de 2009 havia 164.000 cidadãos da UE - desses os maiores
aumentos foram os seguintes: 21.643 britânicos mais, mais 17.123 italianos,
búlgaros 10.380 mais e mais 9.410 alemães.

As regiões onde a população estrangeira cresceu mais em 2008 foram Catalunha


(80.402), Andaluzia (44814) e Comunidade de Madrid (37.752). Por outro lado, as
áreas que viram os menores aumentos foram Ceuta (1202), Melilla (1934) e
Extremadura (2156)
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Em Portugal:
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Em Portugal:

I Mundialinho da Integração

Promover o convívio e uma melhor integração entre as comunidades imigrantes


em Portugal, foi o mote para a realização do 1º Mundialinho da Integração no
nosso país.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

O futebol foi a linguagem de ligação entre as doze equipas participantes num


evento acolhido por Sintra de 19 de Julho a 2 de Agosto de 2009.

Do comité organizador do 1º Mundialinho da Integração fizeram parte a Câmara


Municipal de Sintra, em parceria com a APAF (Associação Portuguesa de Árbitros
de Futebol) e a ICE – Ibérica Comunicação Empresarial.

A Câmara Municipal de Sintra, assumiu o papel de gerar as condições


necessárias para a realização do torneio;
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

A ICE teve como responsabilidade


toda a Organização não desportiva
do torneio (contacto com as
Embaixadas, divulgação do evento
e fornecimento de toda a logística);

Por fim, a APAF (Associação


Portuguesa dos Árbitros de
Futebol) fez toda a gestão da parte
desportiva do campeonato.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

O Mundialinho da Integração contou com o apoio do Governo português, através


da Secretaria de Estado da Juventude e Desporto, e da Secretaria de Estado da
Administração Interna.

Deste apoio institucional fez também parte o Alto Comissariado para a Imigração e
Diálogo Intercultural.

Este campeonato teve como patrocinadores oficiais a Robert Hudson,a


MoneyGram, o Montepio, Jogos Santa Casa e Câmara Municipal de Sintra.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Para além da cobertura mediática dada pela RTP e pela Agência Lusa, este
evento conseguiu a atenção dos principais meios de comunicação generalistas, de
difusão nacional e independente.

Os jogos do 1º Mundialinho da Integração decorreram no estádio da Sociedade


União 1º de Dezembro e no estádio do Sport União Sintrense. Estima-se que
durante todo o torneio mais de 10,000 pessoas tenham assistido às partidas.

Através do Plano de Comunicação do 1º Mundialinho da Integração e de diversos


eventos a ele associados, foram produzidas mais de 200 informações em meios
generalistas, desportivos e meios destinados à população imigrante, de difusão
nacional, autónoma e local. Foi também desenvolvido um plano de meios, através
do qual se introduziram 365 anúncios em rádio e tv. Em todos estes materiais
publicitários figuravam os logotipos dos patrocinadores oficiais e apoios
institucionais do evento.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Com o objectivo de promover o campeonato, uma equipa de relações públicas


distribuiu 25.000 flyers nos quais vinham também mencionados os patrocinadores
e apoios.

Estes flyers foram distribuídos na grande área metropolitana de Lisboa, nas


principais estações de metro e comboio e em áreas de maior afluência de
pessoas.

Mais de 250 jogadores de diferentes continentes, África, América Latina, Ásia e


Europa de Leste, integraram as diferentes equipas deste campeonato, dando a
conhecer as diferentes culturas residentes em Portugal.

O objectivo primordial deste evento, passa por promover o diálogo intercultural,


favorecendo a integração das comunidades imigrantes que vivem e trabalham em
Portugal através da linguagem universal do desporto, em geral, e da festa do
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

futebol em particular. Como tal, a organização decidiu atribuir, para além do 1º, 2º
e 3º lugar, um troféu para o melhor jogador, o melhor guarda-redes, melhor
marcador e um prémio especial para a equipa com maior fair-play

Os encontros da 1ª edição do Mundialinho da Integração em Portugal, celebraram-


se de 19 de Julho a 2 de Agosto no estádio da Sociedade União 1º de Dezembro
e no estádio do Sport União Sintrense.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

II Mundialinho da Integração

Cerca de "350 atletas de 16 nacionalidades diferentes disputaram a II edição do


Mundialinho da Integração.

A decorrer simultaneamente em Lisboa, no Complexo Desportivo do Alto do


Lumiar, e em Sintra no Estádio Sociedade União 1º de Dezembro, a segunda
edição deste torneio multicultural juntou pessoas de quatro continentes.

Imigrantes de Angola, Brasil,


Nigéria, Senegal, Cabo Verde,
Guiné Bissau, São Tomé e
Príncipe, Espanha, Alemanha,
Reino Unido, Ucrânia, Roménia,
Moldávia, Marrocos, Moçambique
e China, representaram as cores
do seu país ao longo dos três fins-
de-semana.

Embora o objectivo do encontro continue a ser a integração de todas as


comunidades, por vezes, o resultado final vai mais longe.

Após a realização do I Mundialinho da Integração em Portugal, três elementos


foram aproveitados para equipas da terceira divisão por terem participado na 1ª
edição. Três jogadores das "selecções" africanas de Cabo Verde e da Guiné
abandonaram os seus árduos trabalhos e são hoje jogadores profissionais.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

O torneio, organizado pelas autarquias de Lisboa e Sintra, a Associação


Portuguesa de Árbitros de Futebol e a empresa Ibérica Comunicação Empresarial,

contou este ano com o apoio da Presidência da República. Cavaco Silva presidiu
à Comissão de Honra do Mundialinho.

O Mundialinho da Integração contou também com o apoio de diversas entidades


governamentais como o Ministério da Administração Interna, a Secretaria de
Estado da Juventude e Desporto, Instituto de Desporto de Portugal, Governo Civil
de Lisboa, Inatel, bem como o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo
Intercultural.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

A 2ª edição do Mundialinho em Portugal, teve como patrocinadores oficiais a


Robert Hudson, a Mota-Engil, Jogos Santa Casa e CJR Empreiteiros. Contou
também com o apoio da Fertagus, Carris e Águas do Luso.

Esta iniciativa é parceira do Instituto de Segurança Social neste ano “2010 Ano
Europeu de Luta Contra a Pobreza e Exclusão Social”.

Num grande NÃO à discriminação, as 16 equipas presentes na Cerimónia de


abertura “mostraram um cartão vermelho” contra a pobreza e exclusão social!
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Para além da cobertura mediática dada pela RTP e pela Agência Lusa, este
evento conseguiu a atenção dos principais meios de comunicação generalistas de
difusão nacional e independente. Este ano o torneio atraiu também os olhares dos
meios de comunicação direccionados para as comunidades imigrantes residentes
em Portugal.

Os jogos do II Mundialinho da Integração decorreram no Estádio do Lumiar em


Lisboa e no estádio da Sociedade União 1º de Dezembro. Estima-se que durante
o torneio mais de 20.000 pessoas tenham assistido às partidas.

Com um forte plano de meios desenvolvido, foram introduzidos perto de 1000


anúncios em rádio e tv. Em todos estes materiais publicitários figuravam os
logótipos dos patrocinadores oficiais e apoios institucionais do evento.

Uma equipa de relações públicas assessorou a comunicação do evento ao longo


dos três fins-de-semana.
MEMÓRIA DO II MUNDIALINHO DA INTEGRAÇÃO

Os encontros da 2ª edição do Mundialinho da Integração em Portugal, celebraram-


se de 17 de Julho a 1 de Agosto no Complexo Desportivo do Alto do Lumiar e no
estádio da Sociedade União 1º de Dezembro.

E porque nem só de futebol vive o Mundialinho, 350 jogadores conviveram dentro


das quatro linhas e não se coibiram de, por vezes, dar uns passos de dança ao
dos grupos culturais característicos de alguns dos países ali representados.
SORTEIO

Sorteio
SORTEIO

O Sorteio que antecedeu o 1º Mundialinho da Integração foi coordenado, pelo


Director Desportivo do evento, o ex-árbitro internacional Paulo Paraty. O ex-árbitro
deu a conhecer os primeiros grupos a pisar o relvado dos estádios do Complexo
Desportivo Alto do Lumiar e da Sociedade União 1º de Dezembro.

A Cerimónia Pública realizou-se nos


Auditório do Museu do Regimento
dos Sapadores Bombeiros de
Lisboa, onde foram anunciados os
quatro grupos a disputar a fase
inicial do Mundialinho.

Ficaram assim distribuídos os 16


países: Angola, Ucrânia, Senegal e
Nigéria no grupo A, Guiné Bissau,
São Tomé e Príncipe, Moçambique
e Reino Unido no B, Cabo Verde,
Roménia, Marrocos e Alemanha no
grupo C, Brasil, Moldávia, Espanha
e China no grupo D.
CERIMÓNIA DE ABERTURA

Cerimónia de Abertura
CERIMÓNIA DE ABERTURA

A cerimónia de abertura do II Mundialinho da Integração, decorreu no Estádio do


Lumiar e foi marcada pelo convívio entre as várias comunidades de imigrantes
residentes em Portugal.

O pontapé de saída do II Mundialinho da Integração foi dado pela Dra Cristina


Archer, organizadora do evento, com o Dr Edmundo Martinho Presidente do
Instituto de Segurança Social, juntamente com a Alta Comissária Rosário
Farmhouse.
Cerimónia de Abertura

A abertura contou ainda com a presença de Paulo Paraty na qualidade de


comissário desportivo do evento, do governador civil de Lisboa, António Galamba,
da Dra. Maria João Quedas enquanto representante do Instituto de Segurança
Social, além dos vários embaixadores dos países em competição.

Os jogadores das 16 selecções desfilaram ao longo do Estádio do Lumiar em


Lisboa, empunhando a bandeira de cada uma das nações.
Cerimónia de Abertura

No âmbito do ano europeu de combate à pobreza e exclusão social, as 16 equipas


presentes levantaram em conjunto um cartão vermelho gigante a alertar para esta
causa.

A assistência não se coibiu de dar uns passos de dança ao som da música dos
grupos tradicionais que abrilhantaram a cerimónia.
Cerimónia de Abertura

A equipa de apresentadores do Programa Nós que conduziu a Sessão de


abertura, fez entrar em campo o grupo de dança da Escola Chinesa de Lisboa,
numa viagem ao oriente em pleno estádio do Lumiar.
Cerimónia de Abertura

O grupo brasileiro de capoeira encheu o estádio numa explosão de energia.

O Leste Europeu também se fez representar, através do grupo de música


tradicional da Ucrânia, Rocksolânia.

Num dia em que futebol, cultura, mas principalmente integração, eram as palavras
de ordem, o grupo folclórico “Bucovina” transportou para Portugal durante alguns
minutos as tradições romenas.

Não menos aplaudida, foi a actuação final da cantora Romena Elena Cucu, que
entre outras músicas, cantou ao vivo um emocionante fado.

A primeira etapa estava ultrapassada: juntar estas comunidades de imigrantes


numa festa, incentivando o convívio social e a partilha de valores culturais!
A final

A final
A final

A última jornada do II Mundialinho da Integração ficou marcada por dois jogos


importantes que ditaram o pódio do torneio.

O jogo de apuramento do
terceiro e quarto lugar foi
jogado entre as selecções
brasileira e moldava.

O Brasil ganhou por 9-8, numa


vitória conquistada nos
penalties, depois de um empate
por duas bolas

A final decorreu em ambiente


de festa, ao som do samba
tocado por adeptos do Brasil,
que animaram as bancadas
durante os dois jogos.

O jogo da final, realizado no


Complexo Desportivo do Alto
do Lumiar (Lisboa), opôs duas
equipas africanas: caboverdianos e angolanos.
A final

Um golo solitário, marcado no início da segunda parte, fixou o resultado e as cores


da festa: Cabo Verde ganhou à Angola por 1-0.

Um jogo, que apesar de decisivo, foi disputado em ambiente de música e dança.

A festa foi azul e branca, as cores


da bandeira de Cabo Verde
inundaram o campo.

Angola, Brasil, Nigéria, Senegal,


Cabo Verde, Guiné-bissau, São
Tomé e Príncipe, Espanha,
Alemanha, Reino Unido, Ucrânia,
Roménia, Moldávia, Marrocos,
Moçambique e China foram as
equipas deste torneio multicultural,
que reuniu num campo de futebol
funcionários de embaixada,
engenheiros a trabalhar nas obras
e até um barbeiro marroquino.
A final
O critério para selecção dos participantes foi escolher as comunidades imigrantes
com maior número de habitantes em Portugal.

As nacionalidades estrangeiras mais representativas em Portugal são o Brasil,


Ucrânia, Cabo Verde, Roménia, Angola, Guiné-Bissau e Moldávia, as quais,
conjuntamente, representam cerca de 71% da população estrangeira com
permanência regular em território nacional.

O Brasil representando actualmente cerca de 25% da comunidade estrangeira


residente em Portugal, atingiu em 2009 o expressivo valor de 116.220 indivíduos
(face a 106.961 em 2008),
A Ucrânia mantém-se como a segunda comunidade estrangeira mais
representativa em Portugal. Com um quantitativo de 52.293 cidadãos, a
Ucrânia representa 12% do universo de residentes, embora registando uma
sensível descida face ao ano transacto (52.494 em 2008).
Segue-se Cabo Verde com 48.845 residentes, o que lhe confere uma
representatividade de 11%. Este valor expressa um decréscimo face a 2008
(51.352 residentes em 2008 e 12% do universo de estrangeiros), ano em que esta
nacionalidade já tinha registado uma significativa descida.
A Roménia manteve em 2009 um crescimento expressivo, atingindo os 32.457
cidadãos (27.769 em 2008), representando 7% dos residentes estrangeiros
(6% em 2008) e consolidando a sua posição de Estado Membro da União
Europeia com maior número de residentes em Portugal.
Angola mantém-se na posição subsequente, com 26.557 residentes (6%),
seguida da Guiné-Bissau, com 22.945 residentes (5%). Face a 2008, ambos os
países registam uma descida (Angola 27.619 e Guiné Bissau 24.391).
Em sétimo lugar, entre as comunidades mais representativas, encontra-se a
Moldávia, com um total de 20.773 residentes (21.147 em 2008), representando
5% dos estrangeiros em Portugal.
FESTA DE ENCERRAMENTO

Festa de encerramento
Festa de Encerramento

Nem só de futebol se fez a final do Mundialinho da Integração, que juntou


imigrantes de quatro continentes.
Logo após o Brasil ter vencido, nos penaltys, a Moldávia, conquistando o 3º lugar,
entrou em campo a bailarina chinesa Yanyan Qui, que encantou os presentes com
uma pequena demonstração da diversidade da cultura chinesa.
Os mais de 1500 adeptos presentes contagiados pelos grupos de bailarinas da
Associação Unidos de Cabo-Verde dançaram ao som dos ritmos africanos numa
das actuações mais aplaudidas de todo o Mundialinho
Festa de Encerramento

Também o grupo feminino Hip Hop de Batom mobilizou as hostes, que


aguardavam a disputa futebolística final, com uma canção de alerta para a
infecção pelo VIH e outra de protesto contra a mutilação genital feminina.
Enquanto os jogadores mostravam os dotes de futebolistas, faziam-se ouvir ritmos
e músicas característicos de cada um dos países participantes.
A divulgação das diferentes culturas residentes em Portugal, a partir do
pressuposto que é através do conhecimento do “outro” que se esbatem barreiras e
se proporcionam condições de convívio social, cultural e económico, apelando à
plena cidadania.

Entrega de prémios

Depois de distribuídas
as medalhas e troféus
aos quatro melhor
classificados, foram
distribuídos outros
prémios pelas equipas,
como o de “Fair Play”,
ganho pela China, que
se manteve sempre
em festa e sem
desanimar, apesar das
sucessivas derrotas, e o de “Integração”, entregue à equipa de São Tomé, aquela
que melhor se integrou dentro do torneio.
Festa de Encerramento

Foram ainda premiados os títulos de melhor marcador, melhor guarda-redes e de


melhor jogador, entregue ao cabo-verdiano Kelvin.

Todos os elementos das 16


selecções receberam uma medalha
de participação no 2º Mundialinho
da Integração.
Uma festa que teve como principal
objectivo promover o diálogo
intercultural, favorecendo a
integração das comunidades
imigrantes que vivem e trabalham
em Portugal através da linguagem
universal do desporto, em geral, e
da festa do futebol em particular;
Mundialinho na 1ª pessoa

Mundialinho na 1ª pessoa
Mundialinho na 1ª pessoa

Funcionários de embaixada,
engenheiros cuja vida os obrigou a
arregaçar as mangas para trabalhar
nas obras e um barbeiro marroquino
são alguns dos jogadores das
selecções que participaram no II
Mundialinho da Integração. São
imigrantes em Portugal e trabalham
nas mais diversas áreas mas
durante estas duas semanas foram
todos jogadores da selecção do seu
país.

Filipe José Fong, 28 anos, China

“Foi uma boa oportunidade para integrar com a língua, cultura, costumes e pessoas da
mesma etnia”

“A presença do Mundialinho foi bastante positiva, para a integração das


comunidades emigrantes, para uma maior tolerância compreensão entre etnias.
No meu caso como filho de emigrantes chineses e desde muito novo tendo ido
residir para Cabo Verde e voltado á Portugal ainda durante a infância, para uma
zona com uma população muito reduzida de Chineses foi boa oportunidade para
Mundialinho na 1ª pessoa

integrar com a língua, cultura, costumes e pessoas da mesma etnia, porque no


caso dos chineses existentes em Portugal são grupos pequenos e bastante
dispersos. O mundialinho conseguir fundir uma causa louvável ao prazer de fazer
desporto, dando a oportunidade a todos os intervenientes demonstrarem ao
mundo que pode existir a compreensão, respeito, igualdade entre as várias
comunidades dentro e fora de campo.“

Ricardo Amaral Pessoa, Presidente da Associação Brasileira de Portugal

“É sempre a oportunidade de fazer colegas e/ou verdadeiros amigos”

“Participar no Mundialinho, é e poderá ser a grande oportunidade que alguns


jovens poderão ter no mundo do desporto. É um local que a cada ano que passa
conquista mais o interesse e os olhares não só da imprensa como um todo, mas
também daqueles que procuram jovens atletas para integrar em seus clubes a
custo bastante reduzido. Participar do Mundialinho tem sido o prazer de conhecer
e conviver com pessoas com actos e costumes diferentes , é sempre um aprender
diário é a oportunidade de crescer culturalmente é sempre a oportunidade de fazer
colegas e/ou verdadeiros amigos.”
Mundialinho na 1ª pessoa

Arnaldo, Moçambique

”Portugal esta actualmente na vanguarda no acolhimento de imigrantes”

“Considero que Portugal esta actualmente na vanguarda no acolhimento de


imigrantes, é um dos países, que cede sobretudo a mão-de-obra ao estrangeiro,
que melhor se soube a adaptar á transformação nos últimos anos, tornando-se em
pátria de acolhimento.”

Nélson Carneiro, S. Tomé e Príncipe

“O desporto une povos.”

“Forma de convívio e interacção com outras pessoas, colhendo delas o que têm
de positivo e transmitindo a minha cultura.
Uma forma de integração imprescindível. O desporto une povos.”
Plano de Meios

Plano de meios

A presença de marca dos


organizadores, patrocinadores e
colaboradores esteve presente em
todo o material de promoção
(flyers, outdoors, convites).
Os estádios disponibilizaram o
espaço para a colocação das telas
oficiais do torneio.

Uma equipa de relações públicas distribuiu mais de 25000 flyers


Estes flyers foram distribuídos na grande área metropolitana de Lisboa, nas
principais estações de metro e de comboio e em áreas de maior afluência de
pessoas.
A organização do Mundialinho mandou colocar uma
lona oficial do torneio nos campos onde se disputaram
os encontros do campeonato.
Neste material apareciam também os logotipos das
instituições e empresas que colaboraram na realização
do torneio.
Plano de Meios

Suporte/Meio Quantidade Dimensões/Duração


Flyers 30 000 20cm x 15cm
Convites 1 000
Outdoors 20 4mt x 3mt
Mupis 40 2m2
Lonas 4 4mt x 3mt
Equipamento dos jogadores 24 x 16 384
Imprensa - cartaz 30 A3
Antena 1 105 spots 30 segs.
RDP Internacional 105 spots 30 segs
RDP África 105 spots 30 segs.
RTP 1 27 spots 20 segs.
RTP 2 38 spots 20 segs
RTP N 34 Spots 20 Segs.
RTP África 34 spots 20 segs.
RTP Internacional 34 spots 20 segs.
RTP Memória 321 spots 20 segs.
Plano de Comunicação

Plano de Comunicação
Plano de Comunicação

Através do Plano de Comunicação do II Mundialinho, foram produzidas mais de


200 informações em meios generalistas, desportivos e de target imigrante de
difusão nacional, autónoma e local.

O evento teve como órgãos oficiais a RTP e a Agência Lusa, que fizeram a
cobertura das diferentes etapas do 2º Mundialinho da Integração.

O evento foi tema de abertura diversas vezes nos telejornais da RTP África e RTP
Internacional. Obteve também um lugar de destaque nos telejornais dos três
canais generalistas (RTP1, SIC e TVI).
Plano de Comunicação
Plano de Comunicação

De referir também, que para além destas reportagens houve também uma edição
do programa “Portugal sem fronteiras” da RTP1, completamente dedicada à
Cerimónia de abertura do II Mundialinho da Integração, Durante este programa foi
entrevistada a organização e alguns jogadores, no sentido de dar a conhecer o
evento, mas também incentivar a população imigrante a ir até ao estádio apoiar as
equipas. Nas semanas seguintes
foram também publicadas
reportagens e entrevistas acerca
do desenvolvimento do 2º
Mundialinho da Integração.

Nos meses que antecederam o


evento e no período em que
decorreu, jornais como o Diário
de Notícias, Expresso, Sol, JN e
Correio da Manhã, deram a
conhecer os principais acontecimentos do 2º Mundialinho da Integração.

Os jornais desportivos “O Jogo”, “A Bola” e o “Record” publicaram semanalmente


notícias a antecipar aquilo que se ia passar e posteriormente uma crónica com os
resultados das partidas.
Plano de Comunicação

Imprensa Internet

Meio Quantidade Meio Quantidade


Imprensa 10 Jornais online 80
desportiva
Outros 50
Imprensa 20
generalista
nacional

Televisão Rádio

Meio Quantidade Meio Quantidade


SIC 2 Rádio 10
TVI 1
RTP1 2
RTP Internacional 5
RTP África 5
Plano de Comunicação
Plano de Comunicação
Plano de Comunicação
Plano de Comunicação

Mundialinho: Final africana dá vitória a Cabo Verde contra


Angola
02 de Agosto de 2010, 17:00

Lisboa, 02 Ago (Lusa) -- A equipa de Cabo Verde venceu o II Mundialinho da Integração,


cuja final foi disputada domingo em ambiente de festa no Estádio da Alta de Lisboa.

"Cabo Verde ganhou à Angola por 1-0, um golo marcado logo no primeiro tempo", disse à
Lusa António Barbosa, um dos elementos da organização do torneio.

O jogo de apuramento do terceiro e quarto lugar foi jogado entre as seleções brasileira e
moldava.

O Brasil ganhou por 9-8, numa vitória conquistada nos penalties, depois de um empate por
duas bolas, disse o mesmo responsável.

A final decorreu em ambiente de festa, ao som do samba tocado por adeptos do Brasil, que
animaram as bancadas durante os dois jogos.

António Barbosa destacou que, apesar dos receios de que pudessem surgir conflitos entre
adeptos nas bancadas, "tudo decorreu sem problemas, em ambiente de calma, com muita
música e dança".

No intervalo houve ainda espaço para diversos grupos culturais atuarem o que "contribuiu
para este ambiente festivo", acrescentou.

No final do jogo foram distribuídos outros prémios pelas equipas, como o de "Fair Play",
ganho pela China, que se manteve sempre em festa e sem desanimar, apesar das sucessivas
derrotas, e o de "Integração", entregue à equipa de São Tomé, aquela que melhor se
integrou dentro do torneio.
Plano de Comunicação

Além da componente desportiva, a missão principal desta iniciativa é promover a


integração e o convívio entre imigrantes residentes em Portugal.

Angola, Brasil, Nigéria, Senegal, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe,
Espanha, Alemanha, Reino Unido, Ucrânia, Roménia, Moldávia, Marrocos, Moçambique e
China foram as equipas deste torneio multicultural, que reuniu num campo de futebol

funcionários de embaixada, engenheiros a trabalhar nas obras e até um barbeiro


marroquino.

O critério para seleção dos participantes foi escolher as comunidades imigrantes com maior
número de habitantes em Portugal.

O Mundialinho da Integração, este ano na sua segunda edição, foi organizado pelas
autarquias de Lisboa e Sintra, pela Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol e pela
empresa Ibérica Comunicação Empresarial, tendo tido também o patrocínio da Presidência
da República.

AL/SIM

Lusa/Fim
Plano de Comunicação

Cabo Verde vence II Mundialinho


A festa foi azul e branca, as cores da bandeira de Cabo
Verde, que ontem venceu o II Mundialinho da Integração,
torneio disputado por 16 equipas oriundas de
comunidades imigrantes que vivem e trabalham em
Portugal. O jogo da final, realizado no Complexo
Desportivo do Alto do Lumiar (Lisboa), opôs cabo-
verdianos e angolanos. Um golo solitário, marcado no
início da segunda parte, fixou o resultado e as cores da
festa.

Por:Isabel Ramos

Ao intervalo, Benjamin Cariada, de 31 anos, desinfestador


de profissão, estava convencido da vitória de Angola,
vencedora da primeira edição do Mundialinho. "Claro que
vamos ser campeões de novo. Temos uma boa equipa e os
rapazes esforçam-se muito". Mas os "rapazes" raramente
conseguiram chegar perto da baliza de Cabo Verde.

Quem acabou a gritar "campeões, campeões, nós somos campeões" no relvado, envolvido numa
bandeira de Cabo Verde e distribuindo abraços entre os jogadores, foi Sidney Lima, de 30 anos,
animador do grupo de batuque Rola Samba. Durante todo o desafio, nas bancadas do estádio, os
Plano de Comunicação

percussionistas não pararam de incitar a equipa, marcando o compasso de um jogo sem casos
assinaláveis, muito embora soasse, de vez em quando, um ou outro insulto à mãe do árbitro e
algumas acusações pontuassem entradas mais agressivas em campo. Além de angolanos e cabo-
verdianos, também imigrantes espanhóis, chineses, ucranianos e moldavos assistiram à final do
torneio.

DANÇAS TRADICIONAIS DE ÁFRICA E CHINA ENTRARAM EM CAMPO

Nem só de futebol se fez a final do Mundialinho da Integração, que juntou imigrantes de quatro
continentes. Logo após o Brasil ter vencido, nos penáltis, a Moldávia, conquistando o 3º lugar,
entraram em campo a música e a dança tradicionais africanas. Também o grupo feminino Hip Hop
de Batom mobilizou as hostes, que aguardavam a disputa futebolística final, com uma canção de
alerta para a infecção pelo VIH e outra de protesto contra a mutilação genital feminina. Num estilo
diferente, uma bailarina chinesa executou uma dança tradicional. Organizado pelas autarquias de
Lisboa e Sintra, o II Mundialinho contou com a participação de 350 atletas.

URL: http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=CFB9894E-E57C-4FC6-
B41C-743CA445027D&channelid=00000012-0000-0000-0000-000000000012
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Mundialinho: Espanha em destaque


ARRANQUE COM MUITOS GOLOS

A 2.ª edição do Mundialinho da Integração arrancou ontem, no Estádio Municipal da Alta


de Lisboa. Numa jornada marcada por muitos golos, a Espanha goleou a China (7-2) para
manter a tendência vitoriosa da La Roja no Mundial da África do Sul.

A cerimónia de abertura contou com a presença de Paulo Paraty na qualidade de comissário


desportivo do evento, da alta comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosário
Farmhouse, do governador civil de Lisboa, António Galamba, além de vários embaixadores
dos países em competição até ao dia 1 de agosto.

No âmbito do Ano Europeu do Combate à Pobreza e Exclusão Social, as 16 equipas


presentes levantaram em conjunto um cartão vermelho gigantesco a alertar para esta causa.

(Futebol)

URL: http://www.record.xl.pt/Futebol/interior.aspx?content_id=452643
Plano de Comunicação

09:46 - Futebol
II Mundialinho da Integração começa hoje
Começa este sábado, em Lisboa, o II Mundialinho da Integração, onde se vão encontrar imigrantes
de quatro continentes que vão representar as cores do seu país durante a próxima quinzena.

Angola, Brasil, Nigéria, Senegal, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Espanha,
Alemanha, Reino Unido, Ucrânia, Roménia, Moldávia, Marrocos, Moçambique e China são as
equipas deste torneio multicultural, escolhidas pelo número significativo de imigrantes a habitar em
Portugal.

Depois do sorteio, ficaram assim distribuídos os 16 países: Angola, Ucrânia, Senegal e Nigéria no
grupo A, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Reino Unido no B, Cabo Verde,
Roménia, Marrocos e Alemanha no grupo C, Brasil, Moldávia, Espanha e China no grupo D.

O torneio que hoje começa continua nos fins-de-semana seguintes, até à final, no dia 01 de
Agosto, no estádio do Lumiar. Em Sintra, os jogos disputam-se no estádio 1.º de Dezembro.

URL:http://www.ojogo.pt/Directo/NoticiaHora_futIImundialinhoinicio_170710_27642
6.asp
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No mundialinho da integração todos são jogadores de selecção


por Agência Lusa, Publicado em 16 de Julho de 2010

Funcionários de embaixada, engenheiros cuja vida os obrigou a arregaçar as mangas para


trabalhar nas obras e um barbeiro marroquino são alguns dos jogadores das seleções do II
Mundialinho da Integração, que começa sábado em Lisboa.~

São imigrantes em Portugal e trabalham nas mais diversas áreas mas durante duas semanas
vão ser todos jogadores da seleção do seu país graças ao II Mundialinho da Integração, que
este ano se realiza em Lisboa e Sintra.

“A ideia é juntar numa festa as comunidades imigrantes”, explicou à Lusa Cristina Archer,
da organização do evento que termina a 01 de agosto.

Angola, Brasil, Nigéria, Senegal, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe,
Espanha, Alemanha, Reino Unido, Ucrânia, Roménia, Moldávia, Marrocos, Moçambique e
China são as dezasseis seleções deste torneio.
Plano de Comunicação

O critério para seleção dos participantes foi escolher as comunidades imigrantes com maior
número de habitantes em Portugal.

Neste campeonato, “os jogadores só têm de estar em boa forma física”, por isso no mesmo
campo vai ser possível ver desportistas “dos 16 aos 40 anos”, salientou a responsável.

“As pessoas têm muita vontade de participar nesta festa e por isso a questão da idade é
superada”, disse, lembrando o caso da equipa do Reino Unido, que este ano se estreia no
campeonato graças à boa vontade dos funcionários da embaixada que vão vestir a camisola
da seleção.

Se para uns ser jogador de futebol é uma novidade, para outros é um sonho já antigo: “há
um jogador de Marrocos que era profissional e veio para Portugal para continuar a carreira.
Mas hoje é barbeiro porque não conseguiu lugar no futebol português”, conta Cristina
Archer.

A responsável sublinha ainda o empenho de alguns imigrantes, como os romenos que


“trabalham na construção civil ao sábado de manhã” e, assim que termina o dia de labuta,
“seguem para o campo” de treinos.

O Angola-Ucrânia é o primeiro jogo de um torneio que pretende "pôr estas comunidades


todas a falar umas com as outras", lembra.

O torneio, organizado pelas autarquias, Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol e a


empresa Ibérica Comunicação Empresarial, tem também o patrocínio da Presidência da
República: Cavaco Silva preside à Comissão de Honra do Mundialinho.

Depois do sorteio, ficaram assim distribuídos os 16 países: Angola, Ucrânia, Senegal e


Nigéria no grupo A, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Reino Unido no B,
Cabo Verde, Roménia, Marrocos e Alemanha no grupo C, Brasil, Moldávia, Espanha e
China no grupo D.

O torneio começa no dia 17 e continua nos fins de semana seguintes, até à final, no dia 01
de agosto, no estádio do Lumiar. Em Sintra, os jogos disputam-se no estádio 1º de
Dezembro.

URL: http://www.ionline.pt/conteudo/69416-no-mundialinho-da-integracao-todos-sao-
jogadores-seleccao
Plano de Comunicação

Publicação: 17-07-2010 11:09 | Última actualização: 17-07-2010 15:37

Mundialinho de futebol: 16
selecções de comunidades
imigrantes disputam
torneio em Lisboa
O II Mundialinho da Integração começa hoje em
Lisboa, onde se vão encontrar imigrantes de
Lusa
quatro continentes que vão vestir a camisola da
selecção do seu país durante os próximos quinze
dias.
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"A ideia é juntar numa festa as comunidades imigrantes", explicou à Lusa


Cristina Archer, da organização do evento, que reúne 16 comunidades de
imigrantes num encontro desportivo que termina a 01 de Agosto.

Angola, Brasil, Nigéria, Senegal, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e
Príncipe, Espanha, Alemanha, Reino Unido, Ucrânia, Roménia, Moldávia,
Marrocos, Moçambique e China são as equipas deste torneio multicultural, que
reúne num campo de futebol funcionários de embaixada, engenheiros a
trabalhar nas obras e até um barbeiro marroquino.

O critério para selecção dos participantes foi escolher as comunidades


imigrantes com maior número de habitantes em Portugal.

O Angola-Ucrânia é o primeiro jogo de um torneio que pretende "pôr estas


comunidades todas a falar umas com as outras", lembra.

O torneio, organizado pelas autarquias de Lisboa e Sintra, pela Associação


Portuguesa de Árbitros de Futebol e pela empresa Ibérica Comunicação
Empresarial, tem também o patrocínio da Presidência da República: Cavaco
Silva preside à Comissão de Honra do Mundialinho.

Depois do sorteio, ficaram assim distribuídos os 16 países: Angola, Ucrânia,


Senegal e Nigéria no grupo A, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique
e Reino Unido no B, Cabo Verde, Roménia, Marrocos e Alemanha no grupo C,
Brasil, Moldávia, Espanha e China no grupo D.

O torneio que hoje começa continua nos fins de semana seguintes, até à final,
no dia 01 de Agosto, no estádio do Lumiar. Em Sintra, os jogos disputam-se no
estádio 1. de Dezembro.

Lusa

http://www.sic.sapo.pt/online/noticias/desporto/Mundialinho+de+futebol+16+seleccoe
s+de+comunidades+imigrantes+disputam+torneio+em+Lisboa.htm
Plano de Comunicação

NÓS

O tema da imigração na óptica de acolhimento e integração das comunidades que


escolheram Portugal como país de acolhimento Emissão ONLINE

Um programa de pessoas e para pessoas. A temática da imigração e os retratos das comunidades que
escolheram Portugal como país de acolhimento. Falamos de Nós, o programa que chega todos os fins-
de-semana à sua casa. Este é um programa único ao nível europeu e inteiramente focado naquilo que
por vezes fica esquecido: o lado positivo das histórias de vida de quem procura o nosso pais em busca
de melhores condições. O Programa Nós tem uma imagem renovada, novo cenário, novas temáticas
de reportagem e dois novos apresentadores. Kadidja Pinto Monteiro, jornalista, fotógrafa, e
apaixonada por viagens e novas culturas e Pedro Cativelos, colaborador de várias publicações,
nacionais e internacionais e, para além disso, um homem da rádio e da televisão. Programa semanal
com emissão na RTP2 e com a duração de 50 minutos. Este programa tem a parceria do ACIDI – Alto
Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural e é produzido pela Companhia de Ideias.

Neste Episódio:
RTP2 > Episódio 32 de 52
II Mundialinho da Integração
Neste programa Pedro Cativelos e Kadidja Pinto Monteiro recebem em estúdio Nuno Delgado,
considerado o melhor judoca de sempre em Portugal.
Vamos falar de Desposto e do II Mundialinho da Integração, a prova que juntou equipas de 16 países
e demonstrou que o desporto é sem dúvida uma ponte entre culturas!
Organizado pelas autarquias de Lisboa e Sintra, o II Mundialinho contou com a participação de 350
atletas. Nós estivemos lá e temos muito para lhe contar...

Mais uma semana, mais um CLAII para conhecer, desta vez vamos até ao CLAII da Amadora Buraca,
onde o desporto marca a diferença na vida de muitos jovens.

E porque falar de jovens é falar do Programa Escolhas, temos mais para lhe mostrar sobre estes
jovens que marcam a diferença nas suas comunidades.

Já sabe, contamos consigo... Junte-se a Nós!


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rtp/index.php?p_id=25898&e_id=&c_id=1&dif=tv
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