Sie sind auf Seite 1von 30

Pág.

1
LISTAS DE EXERCÍCIOS
E
ROTEIROS DE ATIVIDADES PRÁTICAS

Listas 1 e 2: Transformadores monofásicos


Lista 3: Transformadores trifásicos
Listas 4, 5 e 6: Motores de indução.
Lista 7: Gerador síncrono
Lista 8: Gerador e motor síncrono

Ensaios 1, 2, 3, 4, 5 e 6: Transformadores monofásicos


Ensaio 7: Transformadores trifásicos
Ensaios 8, 9, 10, 11 e 12: Motores de indução
Ensaios 13, 14, 15 , 16, 17 e 18: Gerador síncrono
Ensaio 19: Motor síncrono

Lista 1

1 – Por que os sistemas de energia elétrica são na sua maioria em CA?

2 – Qual a vantagem em se elevar a tensão para se transmitir energia elétrica em grandes


distâncias?

3 – Descreva as características de um transformador ideal.

4 – Descreva o princípio de funcionamento de um transformador monofásico ideal com carga


no secundário. Desenhe tal transformador de forma simplificada e represente em tal desenho
as grandezas envolvidas no princípio de funcionamento (tensões, correntes, fluxos
magnéticos...).

5 – Um transformador monofásico apresenta 500 espiras no primário e 2000 espiras no


secundário. A tensão de alimentação é 100 V (60 Hz). Para o transformador funcionando em
vazio, calcule:
a) o fluxo magnético;
b) força eletromotriz induzida no primário;
c) força eletromotriz induzida no secundário.

6 – Se no transformador do exercício anterior for conectada uma resistência de 400 Ω no


secundário, quais as correntes que circularão no secundário e no primário?

7 – Um transformador monofásico é utilizado para rebaixar a alta tensão de 12000 V de uma


linha de transmissão para 120 V em um sistema de distribuição. Se há 2000 espiras no lado de
alta tensão, quantas espiras deve haver no enrolamento de BT? E se a frequência for 60 Hz,
qual o fluxo máximo que circula pelo núcleo?

8 – Comparando os lados de AT e baixa tensão BT de um transformador, observa-se que:


a) lado de AT: mais espiras de fio mais fino;
b) lado de BT: menos espiras de fio mais grosso.
Por quê o lado de AT e de BT apresentam essas características?
Pág. 2
9 – Considere um transformador que opera a 60 Hz e apresenta 200 espiras no primário e 100
espiras no secundário. Se o valor tensão eficaz de alimentação do primário for de 220 V,
determine:
a) o valor da tensão no secundário;
b) se ao secundário for ligado uma carga RL (R = 11 Ω e L = 29 mH) qual a corrente no
secundário;
c) a corrente no primário;
d) os diagramas fasoriais do primário e do secundário.

10 – Um transformador ideal apresenta N1 = 2000 espiras e N2 = 200 espiras, dessa forma,


calcule:
a) a relação de transformação;
b) a tensão sobre a carga, sabendo que a tensão do primário é de 2200 V;
c) as correntes no primário e no secundário, sabendo que a carga é de 440 VA com fator
de potência igual à 0,92 indutivo.

Lista 2

1 – Considerando um transformador real, discorra a respeito dos seguintes itens:


a) resistência elétrica dos enrolamentos;
b) fluxo disperso;
c) perdas por histerese magnética;
d) perdas por correntes parasitas (ou correntes de Foucault).

2 – Um transformador ideal de 100 kVA, 1200/120 volts, 60 Hz, é energizado pelo lado de BT
mantendo-se o lado de AT em aberto. A potência absorvida é 400 W e a corrente 16 A. Dessa
forma, calcule:
a) o fator de potência do transformador;
b) a corrente magnetizante;
c) a corrente para suprir as perdas no núcleo.

3 – Um transformador de 440/110 V é energizado pelo lado de AT e opera sem carga. A


potência consumida é 40 W e a corrente 0,7 A. Determine os parâmetros paralelos (Rp e Xm)
do transformador.

4 – Um transformador abaixador de 500 kVA, 60 Hz, 2300/230 V, tem os seguintes parâmetros:


R1= 0,1 Ω; X1 = 0,3 Ω; R2 = 0,001 Ω; X2 = 0,003 Ω. Quando o transformador opera com carga
nominal e fator de potência unitário, calcule (desconsidere o efeito do núcleo):
a) as correntes no primário e no secundário;
b) as quedas de tensão nos circuitos primário e secundário (somente em módulo);
c) a resistência, a reatância e a impedância equivalente primária;
d) a resistência, a reatância e a impedância equivalente secundária.

5 – Quais os objetivos do ensaio de curto-circuito?

6 – O que representa a leitura do wattímetro no ensaio de curto-circuito?

7 – Por que as perdas magnéticas são desprezadas no ensaio de curto-circuito?

8 – Qual a corrente que deve circular nos enrolamentos de um transformador no ensaio de


curto-circuito?
Pág. 3
9 – Um transformador abaixador de 20 kVA, 2300/230 V, é ligado conforme o esquema abaixo,
com o lado BT curto-circuitado. Os valores lidos no circuito de AT foram:

Leitura do wattímetro: 250 W A W


Leitura do voltímetro: 50 V
Leitura do amperímetro: 8,7 A V

Dessa forma, calcule:


a) a impedância, a reatância e a resistência equivalente referida ao lado de AT.
b) a impedância, a reatância e a resistência equivalente referida ao lado de BT.

10 – Em um transformador de 500kVA determinou-se as perdas no ferro (1,7 kW) e as perdas


Joule (6,4 kW) em condições de ensaio.
Calcule o rendimento desse transformador nas características operacionais abaixo:
a) a plena carga com carga puramente resistiva;
b) a plena carga com FP 0,80 indutivo;
c) com 80% da plena carga com FP unitário;
d) com 80% da plena carga com FP indutivo.

11 – Um transformador de 10 kVA, 60 Hz, 600/240 V, foi ensaiado a vazio e em curto-circuito,


obtendo-se os seguintes valores.
Vazio: Curto circuito:
V = 240 volts V = 22,5 volts
I = 1,85 A I = nominais
P = 65 W P = 180 W
Dessa forma, calcule:
a) o rendimento a plena carga com FP unitário;
b) o rendimento a plena carga com FP de 0,80 indutivo.

12 – Um transformador monofásico de 50 kVA, 6600/220 V apresenta as seguintes


impedâncias: ZAT = 1,72 + j 6,88 (Ω) e ZBT = 0,0015 + j 0,0072 (Ω).
Calcule (para o transformador operando como abaixador e desprezando os efeitos do núcleo):
a) as impedâncias equivalentes referidas ao primário e ao secundário;
b) a fem induzida no secundário, se o transformador estiver a vazio e for aplicado 6000 V
no lado AT;
c) a fem induzida no secundário, se a tensão aplicada em uma carga de 40 kVA com FP de
0,90 indutivo for de 200 V;
d) a tensão aplicada no lado de AT do transformador se o mesmo estiver operando com
70% da carga nominal com FP de 0,90 indutivo, e a tensão na carga for de 210 V.

13 – Represente e explique os diagramas fasoriais do primário e do secundário de um


transformador real com carga.

14 – Represente o fluxo de potência de um transformador real.

Lista 3

1 – Uma fábrica drena 100 A com FP igual a 0,70 em atraso do secundário de uma bancada
transformadora de distribuição de 60 kVA, 2300/230 V, ligada em Y-∆. Calcule:
a) a potência real consumida em kW e a aparente em kVA;
Pág. 4
b) as correntes secundária nominais de fase e de linha da bancada;
c) o percentual de carga requerida do transformador;
d) as correntes primárias de fase e de linha de cada transformador;
e) a capacidade em kVA de cada bobina do transformador (considerando um bobina para
cada fase nos lados de AT e BT).

2 – Dados três transformadores monofásicos idênticos de 7500 espiras cada no lado de AT,
calcule o número de espiras a serem utilizadas nos lados de BT (secundário) quando os
primários são ligados em delta a uma rede de 26400 V trifásica, considerando as seguintes
ligações em BT:
a) Y para produzirem 4160 V entre linhas;
b) ∆ para produzirem 4160 entre linhas.

3 – Uma carga trifásica de 50 kVA em 220 V deve ser alimentada a partir de uma fonte trifásica
de 13200 V. Considerando um banco de capacitores monofásicos formando um transformador
trifásico, especifique a tensão, a corrente e a capacidade (em kVA nominais) dos
transformadores monofásicos necessários para as seguintes ligações: Y-Y, Y-∆, ∆-Y e ∆-∆.

4 – Considere que o transformador trifásico apresentado na figura abaixo é formado por três
transformadores monofásicos idênticos com as seguintes especificações (cada transformador
monofásico): 13800V/220V, 25 kVA, 60 Hz.

Desta forma, considerando uma sequência de fase positiva (ABC), determine:


a) de que forma está conectado o lado de AT e o lado de BT;
b) qual o símbolo de deslocamento de fase atribuído a ligação (ver tabela);
c) qual a potência total nominal atribuída ao banco e também as correntes nominais do
lado de BT e AT;
d) o número de espiras no lado de BT;
e) as tensões fasoriais no lado de AT (de linha e de fase);
f) as tensões fasoriais no lado de BT (de linha e de fase);
g) as correntes nominais (módulo) do primário e do secundário;
h) as correntes de linha (módulo e ângulo) que circulará pelo secundário caso uma carga
equilibrada conectada em delta com impedâncias Zab = 3 |30º Ω, Zbc = 3 |30º Ω, Zca = 3
|30º Ω seja conectada ao secundário;
i) a porcentagem da potência nominal do banco correspondente a potência consumida
pela a carga descrita no item i.
Observação: letras maiúsculas indicam grandezas referentes ao primário, já letras minúsculas indicam grandezas
referentes ao secundário.
Pág. 5
5 – Considere um transformador trifásico com relação de transformação igual a 10 e ligação
∆/∆. Sabendo que no primário do transformador tem-se: VAB = 130 |90º V; VBC = 130 |-30º V e
VCA = 130 |-150º V; pede-se:
a) as tensões VAB, VBC e VCA no secundário;
b) o diagrama fasorial referente as tensões do primário e do secundário.

6 – Considere um transformador trifásico com relação de espiras igual a 1:5 e ligação Y/Y.
Sabendo que no primário do transformador tem-se: VAB = 1000 |0º V; VBC = 1000 |-120º V e
VCA = 1000 |120º V; pede-se:
a) as tensões VAN, VBN e VCN no primário;
b) as tensões VAN, VBN, VCN, VAB, VBC e VCA no secundário;
c) o diagrama fasorial referente as tensões do primário e do secundário.

7 – Considere um transformador trifásico com relação de transformação igual a 8 e ligação ∆/Y.


Sabendo que no primário do transformador tem-se: VAB = 200 |-90º V; VBC = 200 |150º V e VCA
= 200 |30º V; pede-se:
a) as tensões VAN, VBN, VCN, VAB, VBC e VCA no secundário;
b) o diagrama fasorial referente as tensões do primário e do secundário.

8 – Considere um transformador trifásico com relação de espiras igual a 1:10 e ligação Y/∆.
Sabendo que no primário do transformador tem-se: VAB = 3000 |0º V; VBC = 3000 |-120º V e
VCA = 3000 |120º V; pede-se:
a) as tensões VAN, VBN e VCN no primário;
b) as tensões VAB, VBC e VCA no secundário;
c) o diagrama fasorial referente as tensões do primário e do secundário.

Lista 4

1 – Cite pelo menos três características do MIT que justifiquem o porquê do MIT ser o motor
elétrico mais utilizado nas instalações elétricas industriais.

2 – Comente sobre os principais componentes do MIT.

3 – Se no momento da partida apenas um dos enrolamentos do estator de uma MIT for


energizado, haverá campo girante? Justifique sua resposta.

4 – Explique de forma sucinta o princípio de funcionamento do MIT.

5 – Comente a respeito das perdas presentes no funcionamento de um MIT.

6 – Por que o MIT é conhecido também como motor assíncrono?

7 – Qual a velocidade do campo girante (em rpm e em rad/s) para um MIT de 6 pólos
conectado a uma rede CA com frequência de 120 Hz.

8 – Operando em regime permanente, explique o que acontece caso o torque eletromagnético


produzido pelo motor de indução momentaneamente ocorra de ser menor que o torque
resistente (atrito, ventilação e carga).
Pág. 6
9 – Um motor de indução deve acionar uma carga mecânica, cujo conjugado resistente é igual
a 30 N.m. Sabe-se que o motor possui as seguintes características: conjugado de partida igual
a 50 N.m, conjugado máximo igual a 80 N.m e conjugado nominal igual a 45 N.m. Para que a
corrente no processo de partida não seja muito elevada, optou-se por alimentar o motor com
75% da tensão nominal. Esta redução na tensão de alimentação é adequada? Justifique sua
resposta.

10 – Um MIT de 4 pólos, 60 Hz, opera com 50 % da carga nominal e gira a uma velocidade de
1780 rpm. Calcular o escorregamento percentual para essa situação.

11 – Calcular a frequência das fems induzidas no rotor de um MIT de 4 pólos, 60 Hz, girando
com as seguintes velocidades:
a) 1800 rpm;
b) 1700 rpm;
c) 0 rpm (partida).

12 – Com relação ao MIT, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as seguintes afirmações,


justificando as marcações F.
( ) Para mudar a direção do campo girante é necessário mudar a frequência da rede ou o
número de pólos do motor.
( ) Quando o rotor gira na mesma velocidade do campo girante, a corrente induzida no rotor é
máxima.
( ) Se a velocidade do motor diminuir, ocorreu uma diminuição da carga ligada ao eixo.
( ) Enquanto o motor acelera, o torque eletromagnético é menor que o torque resistente.
( ) Em uma situação de equilíbrio, o torque eletromagnético é igual ao torque resistente e o
motor opera a uma determinada velocidade não sofrendo aceleração ou desaceleração.

13 – Um MIT de 20 CV, 4 polos, 60 Hz, opera com 50 % da plena carga a uma velocidade de
1770 rpm. Dessa forma, determine qual o torque no eixo do motor.

14 – Complete as figuras abaixo, indicando o sentido das correntes para cada instante de
tempo, bem como o vetor indução magnética no centro das figuras. Ainda, qual o sentido
(horário ou anti-horário) do campo girante?

wt = 90º wt = 210 º wt = 330º


Pág. 7
Lista 5

1 – Em relação ao ensaio de rotor bloqueado, pede-se: a – Quais os objetivos? b – Quais os


procedimentos adotados para sua realização? c – Desenhe o esquema de ligação.

2 – Em relação ao ensaio em vazio, pede-se: a – Quais os objetivos? b – Quais os


procedimentos adotados para sua realização? c – Desenhe o esquema de ligação.

3 – Em relação ao ensaio de carga, pede-se: a – Quais os objetivos? b – Quais os


procedimentos adotados para sua realização? c – Desenhe o esquema de ligação.

4 – Descreva como foi obtida em laboratório a resistência dos enrolamentos do estator.

5 – Calcule os parâmetros de um MIT de 3 CV, 380 V, ligado em Y, categoria N, que foi


submetido aos ensaios:
Rotor bloqueado: VL = 70 V, IL = 5 A, potência medida total = 300 W
Em vazio: VL = 380 V, IL = 3 A, potência medida total = 320 W
* Assuma R1 = 2 Ω e despreze as perdas mecânicas.

6 – Determine a corrente nominal de um MIT de 15 CV, 380 V (entre fases), FP de 0,90 e


rendimento de 82 %.

7 – Considerando a placa de um MIT abaixo representada, pede-se:

a) o número de terminais que possui o motor;


b) a corrente suportada por cada bobina do estator;
c) a tensão suportada por cada bobina do estator;
d) a corrente de partida;
e) represente a ligação das bobinas para a ligação em 380 V;
f) a potência aparente total de entrada para a situação de plena carga;
g) a perda total a plena carga;
h) a rotação da máquina a plena carga;
i) o torque nominal a plena carga.

8 – Comente sobre motores de indução monofásicos.


Pág. 8
Lista 6

1 – Para os motores de 10 CV de 4 polos, W21 e W21 Alto Rendimento Plus, traçar os gráficos
do rendimento e do FP em função do nível de carga (50%, 75% e 100% da potência nominal).
Faça um breve comentário a respeito dos gráficos.

2 – Considerando 100% da potência nominal para os motores de 1 CV, 3 CV, 5 CV, 10 CV e


15 CV de 4 polos, W21 e W21 Alto Rendimento Plus, traçar a evolução do rendimento e do FP
conforme o aumento da potência dos motores. Faça um breve comentário a respeito dos
gráficos.

3 – Completar as tabelas a seguir e fazer um breve comentário a respeito das mesmas.


Assuma uma média de 8 horas de funcionamento diário para os motores e que o custo de 1
kWh é de R$ 0,50.
Motores W21:
rendimento para perdas mensais custo mensal das
potência [CV] perdas [kW]
50% de carga [%] [kWh] perdas [R$]
10
40
100
150
300

Motores W21:
rendimento para
perdas mensais custo mensal das
potência [CV] 100% de carga perdas [kW]
[kWh] perdas [R$]
[%]
5
20
50
75
150

Motores W21 Alto Rendimento Plus:


rendimento para
perdas mensais custo mensal das
potência [CV] 100% de carga perdas [kW]
[kWh] perdas [R$]
[%]
5
20
50
75
150
Pág. 9
Lista 7

1 – Comente sobre os elementos construtivos básicos da máquina síncrona.

2 – Com relação ao alternador trifásico, responda:


a) qual a função do enrolamento de excitação?
b) qual a função dos enrolamentos de armadura?
c) qual a função da máquina primária?
d) qual a função do regulador de velocidade?
e) qual a função do regulador de tensão?

3 – Qual a função de um pequeno gerador acoplado ao eixo de um alternador principal?

4 – Explique por que os turbogeradores (alternadores de alta rotação) devem possuir um


número reduzido de pólos.

5 – Considerando um alternador operando inicialmente a vazio, responda as seguintes


perguntas:
a) por que um acréscimo de carga RC provoca o aumento no valor eficaz da tensão de saída?
b) o que deve ser feito para restabelecer os valores de tensão e da frequência?

6 – Um alternador tem 8 pólos e opera a uma velocidade de 900 rpm. Sendo assim, calcule:
a) a frequência de fem induzida;
b) a velocidade da máquina primária requerida para gerar frequências de 50 Hz e 25 Hz,
respectivamente.

7 – O que é fluxo de reação da armadura e quais são as formas de compensar as


componentes desse fluxo?

8 – Desenhe o diagrama fasorial que representa a operação de um alternador com carga RL.

9 – Um alternador trifásico de 2 kVA, 230 V, ligado em Y, possui Ra = 2,20 Ω e Xs = 22,80 Ω.


Calcule o valor eficaz da fem induzida para que o mesmo opere com tensão nominal nas
seguintes situações:
a) plena carga com FP unitário;
b) plena carga com FP = 0,70 (indutivo);
c) plena carga com FP = 0,70 (capacitivo).

10 – Calcule os valores nominais de tensão e corrente (valores de linha) para um gerador


síncrono trifásico de 100 kVA, com tensão de fase nominal de 220 V, quando o mesmo é ligado
em:
a) triângulo;
b) estrela.

11 – Um alternador ligado em delta alimenta uma carga indutiva com fator de potência de 0,92
também ligada em delta. Tal carga requer 150 kVA a 220 V. Para essa situação, pede-se:
a) a corrente de linha;
Pág. 10
b) a corrente de fase;
c) represente o diagrama fasorial referente às correntes.

12 – Um alternador ligado em triângulo de 30 kVA, 1 kV, tem reatância síncrona de 15 Ω/fase e


resistência de armadura desprezível. Determine a fem induzida a plena carga para:
a) FP unitário;
b) FP = 0,80 (indutivo).
Pág. 11
Lista 8

1 – Desenhe o esquema de ligação referente ao ensaio de curto-circuito do alternador e


descreva os procedimentos adotados durante a realização do ensaio.

2 – Desenhe o esquema de ligação referente ao ensaio em vazio do alternador e descreva os


procedimentos adotados durante a realização do ensaio.

3 – A tabela a seguir foi obtida a partir do ensaio de característica externa do alternador


trifásico, fazendo o uso do método dos dois wattímetros. A tabela representa a operação do
alternador com cargas ( ) RL ( ) RC. Sabendo que o alternador está ligado em Y, trace em
o gráfico VAF(IAF). Complete também a tabela de valores calculados.

valores medidos valores calculados


IAL [A] VAL [V] W1 [W] W2 [W] f [Hz] IAF [A] VAF [V] P [W] S [VA] FP
1,20 215 120 240 60
1,87 200 180 350 60
2,45 185 200 425 60
3,41 165 260 520 60
3,79 150 280 520 60
4,59 140 340 540 60

4 – Considerando o ensaio com carga de um alternador trifásico ligado em Y, complete a tabela


de valores calculados a partir da tabela de valores fornecidos.

valores fornecidos
Psaída
IAL [A] VAL [V] NR [rpm] Iexc [A] RA [Ω] Xs [Ω] Pmec [W] Pfe [W]
[W]
1,50 230 485 1800 0,90 1,47 30 17 42
3,50 230 1180 1800 1,15 1,47 27 17 42
4,50 230 1480 1800 1,30 1,47 23 17 42

valores calculados
τent
IAF [A] VAF [V] Pent [W] EAF [V] Ʀ [%] η [%]
[N.m]

5 – O que é o enrolamento amortecedor presente em um motor síncrono e qual sua função no


funcionamento da máquina?
Pág. 12
6 – Trace a curva em V e a curva FP(Iexc) do motor síncrono a partir da tabela de valores
medidos e calculados.

valores medidos (motor ligado em Y) valores calculados


IAL [A] VAL [V] W1 [W] W2 [W] Iexc [A] IAF [A] VAF [V] P [W] S [VA] FP
5,00 230 -240 835 0,05
4,00 230 -140 700 0,15
3,00 230 -50 590 0,30
2,00 230 70 450 0,45
1,30 230 170 340 0,65
2,00 230 410 105 0,90
3,00 230 580 -30 1,15
4,00 230 720 -130 1,35
5,00 230 870 -240 1,50

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Ensaio 1: Ensaio da relação de transformação


Objetivo:
Determinar a relação de transformação do transformador
Procedimentos:
1) Usa-se dois voltímetros, um para medir a tensão do enrolamento de alta tensão (AT),
outro para o de baixa tensão (BT). Os dois voltímetros devem ser lidos simultaneamente.
2) Feito esta primeira medição, devem-se repetir as leituras com os dois voltímetros
permutados. Tomando-se a média das relações obtidas nas duas leituras, a fim de compensar
os erros dos voltímetros.
3) Esquema de ligação:

Ensaio 2: Resistência elétrica dos enrolamentos


Objetivos:
Determinar a resistência ôhmica dos enrolamentos e verificar a continuidade elétrica dos
mesmos.
Procedimentos:
1) Realizar a medição por meio de corrente contínua (medir tensão aplicada e corrente
que circula pelos enrolamentos).
2) A corrente utilizada no ensaio não deve superior a 1,15 o valor da corrente nominal
do enrolamento (aumentar gradativamente a tensão).
3) Os valores das resistências, medidos à temperatura ambiente, são convertidos para
a temperatura de referência (assumir 75 °C):
Pág. 13
ܶ2 + ‫ܭ‬
்ܴଶ = ்ܴଵ ൬ ൰
ܶ1 + ‫ܭ‬
RT1 = resistência medida na temperatura ambiente
RT2 = resistência calculada na temperatura de referência
K = constante referente ao material (K = 234,5 para enrolamentos de cobre)
T1 = temperatura ambiente em °C
T2 = temperatura de referência em °C

Ensaio 3: Polaridade
Objetivo:
Determinar a polaridade de um transformador monofásico.
Procedimentos:
1) Colocar entre os terminais de alta tensão um voltímetro (V).
2) Ligar entre si dois terminais adjacentes, colocando um segundo voltímetro (V’) entre
os terminais livres.
3) Alimentar o transformador pelo lado de alta tensão (com valor conveniente).
4) Se V’ é menor que V a polaridade é subtrativa, caso contrário é aditiva.

Polaridade subtrativa Polaridade aditiva

Ensaio 4: Ensaio de curto-circuito


Objetivos:
Determinar os parâmetros série do circuito equivalente (R1, X1, R2 e X2), o fator de
potência do ensaio e as perdas no cobre.
Procedimentos:
1) Colocar os terminais de BT em curto-circuito.
2) Aumentar gradativamente a tensão aplicada ao enrolamento de AT até fazer circular
corrente nominal no lado de AT. Utiliza-se o enrolamento de AT do transformador como
primário pois a corrente nominal neste enrolamento é menor que no enrolamento BT.
Com a tensão reduzida o fluxo será desprezível e a corrente de excitação também.
Pág. 14
3) Esquema de ligação:

Valores medidos:
I1 [A] I1N [%] V1 [V] P1 [W]

Valores calculados:
assumir assumir
FP ( = cosθ) Zeq [Ω] Req [Ω] Xeq [Ω]
R1 [Ω] = R2’ [Ω] X1 [Ω] = X2’ [Ω]

Gráfico:
Plotar P1(I1) → perdas no cobre em função da corrente de entrada.

Ensaio 5: Ensaio em vazio


Objetivos:
Determinar os parâmetros em paralelo do circuito equivalente (Xm e Rp), o fator de
potência do ensaio e as perdas no ferro (núcleo ferromagnético → histerese + Foucault).
Procedimentos:
1) Deixar os terminais de AT em aberto.
2) Aumentar gradativamente a tensão aplicada ao enrolamento de BT até atingir o valor da
tensão nominal do enrolamento. Utiliza-se o enrolamento de BT como primário pois a
tensão nominal nesse enrolamento é menor que a de AT. Como a corrente de excitação
é baixa em relação a corrente nominal, as perdas no cobre podem ser desprezadas. A
queda de tensão na resistência na reatância de dispersão do primário também podem
ser desprezadas, devido ao baixo valor da corrente de excitação.
Pág. 15
3) Esquema de ligação:

Valores medidos:
V1 [V] V1N [%] I1 [A] P1 [W]

Valores calculados:
FP (=cosθ) Rp [Ω] Ip [A] Im [A] Xm [Ω]

Gráfico:
Plotar P1(V1) → perdas no ferro em função da tensão de entrada.

Ensaio 6: Ensaio com carga


Objetivos:
Analisar variáveis como rendimento e FP referentes ao funcionamento do transformador
com carga.
Procedimentos:
1) Alimentar o primário de modo que a tensão nos terminais da carga seja sempre
constante no secundário.
2) Aumentar gradativamente a carga ligada ao secundário, observando a corrente no
primário e/ou secundário de modo que a mesma não ultrapasse 1,25 o valor da corrente
nominal dos enrolamentos (admissível uma sobrecarga de 25%).
Pág. 16
3) Esquema de ligação:

Valores medidos:
I1 [A] I1N [%] V1 [V] P1 [W] I2 [A] V2 [V] P2 [W]

Valores calculados:
FP1 (=cosθ1) FP2 (=cosθ2) perdas [W] η [%]

Gráficos:
Plotar: perdas(I2) → perdas totais em função da corrente de carga.
η(I2) → rendimento percentual em função da corrente de carga.
Pág. 17
Ensaio 7: Formar a partir de um banco de transformadores monofásicos um transformador
trifásico. Efetuar algumas formas de ligação, conforme tabela a seguir.
Pág. 18
Pág. 19
Ensaio 8: Identificação do motor de indução trifásico

Potência: (cv ou HP) Velocidade (rpm): N°. de pólos:


Lig. Tensão Nominal: Corrente Nominal:
Fator de Serviço: Isol.: Relação Ip/In:
Categoria: Rendimento (%): FP:

Ensaio 9: Medição da resistência elétrica dos enrolamentos


Objetivos:
• Testar a continuidade dos enrolamentos;
• Medir a resistência elétrica dos enrolamentos.
Tabela de Valores Medidos e Calculados

Valor Medido Valor Médio Entre os


Fase
RAMB Valores Calculados
1-4
2-5
3-6

Resistência elétrica convertida para a temperatura de referência.


RREF = k + TREF x RAMB
k + TAMB

RREF = resistência à temperatura de referência (40°);


RAMB = resistência medida à temperatura ambiente;
TREF = temperatura de referência;
TAMB = temperatura ambiente;
k = 234,5.

Ensaio 10: Rotor bloqueado (ou de curto-circuito)


Objetivos:
• Determinar as perdas no cobre;
• Determinar o fator de potência em curto-circuito;
• Determinar as grandezas R1, X1, R2’ e X2’ do circuito equivalente.

Esquema de ligação:
Pág. 20
Procedimento:
• Com o rotor travado, aumentar gradativamente a tensão aplicada aos enrolamentos do
estator, até circular corrente nominal (corrente de linha);
• Medir a tensão aplicada, a corrente e a potência ativa total absorvida da rede;
• Com os valores medidos, determinar: Pcobre, cos ϕcc, R1, X1, R2’ e X2’

Valores medidos:

V1L (V) I1L (A) W1 (W) W2 (W)

Valores calculados:

Pcobre (W) cos ϕcc R1 (Ω) X1 (Ω) R2’ (Ω) X2’ (Ω)

Pcobre = W 1 + W 2

 Pcobre  Pcobre
cos ϕcc =  =
 3.V1L .I 1L  3.V1 .I 1

V 
Zeq =  1 
 I1 

 Pcobre 
Re q =  = R1 + R2
'
2 
 3..I 1 

R1 = Valor Médio da resistência elétrica do estator à temperatura de referência (ver ensaio 09).

R2 ' = [Re q − R1 ]

Xeq = [ Zeq 2
]
− Re q 2 = X 1 + X 2
'

A NBR 5383 define a relação X1/X2’ de acordo com a categoria do motor:


Cat. N: X1/X2’ = 0,68
Cat. H: X1/X2’ = 0,58
Cat. D e rotor bobinado: X1/X2’ = 0,78

Ensaio 11: Em vazio


Objetivos:
• Determinar a corrente de excitação ou a vazio;
• Determinar as perdas no ferro;
• Determinar o fator de potência a vazio;
• Determinar as grandezas do ramo paralelo, Rp e Xm, do circuito equivalente.
Pág. 21
Esquema de ligação:

Procedimento:
• Com o motor a vazio, aplicar tensão igual a 125 % da tensão nominal aos enrolamentos do
estator;
• Reduzir gradativamente a tensão aplicada, medindo a corrente e a potência ativa absorvida
da rede, até o ponto em que a corrente torne a aumentar;
• Traçar o gráfico (Pfe + Pmec) = f(V1) e estender a curva até o ponto de intersecção com o eixo
das ordenadas, obtendo assim, as perdas mecânicas do motor.
• Determinar as perdas no ferro, para o ponto de operação referente à tensão nominal:
Pfe = P1 - Pmec – 3.R1.I1 2
Valores medidos e calculados:

3.R1.I1 2 Pfe+Pmec Pmec Pfe


V1L (V) I1L (A) W1 (W) W2 (W) P1 (W)
(W) (W) (W) (W)

Pfe+Pmec = P1 – 3.R1.I1 2
Para o ponto de operação referente à tensão nominal:

I0 (A) cos ϕ0 Ip (A) Im (A) Rp (Ω) Xm (Ω)

I 0 = I1

 P1  P1
cos ϕo =  =
 3.V1L .I 1L  3.V1 .I 1

E1 = V1 − (R1 + jX 1 ).I 1

2
3.E1
Rp =
Pfe
Pág. 22
E1
Ip =
Rp

Im = I0 − I p

E1
Xm =
Im

Ensaio 12: Com Carga


Objetivos:
Determinar a variação da velocidade, do torque eletromagnético, do rendimento
percentual e do fator de potência do motor, em função da variação da carga.
Identificação do Motor

Potência: (cv ou HP) Velocidade (rpm): N°. de pólos:


Lig. Tensão Nominal: Corrente Nominal:
Fator de Serviço: Isol.: Relação Ip/In:
Categoria: Rendimento (%): FP:

Esquema de ligação:

Procedimento:
• Aplicar tensão nominal aos enrolamentos do estator;
• Variar a carga mecânica acoplada ao eixo da máquina, medindo a tensão aplicada, a
corrente, a potência absorvida da rede e a velocidade do rotor;
• Com os valores medidos, determinar as grandezas da tabela de valores calculados.
Pág. 23
Valores medidos:

Kgbruto Kglíquido
% carga V1L (V) I1L (A) W1 (W) W2 (W) Nr (rpm)
(kg) (kg)

Tara =

Valores calculados:

P1 Pm Torque Perdas Pm
% carga η% cos ϕ s%
(W) (W) (N.m) (W) (cv)

Construir os seguintes gráficos:


η% x I1 cos ϕ x I1 Torque x Nr

Ensaio 13: Especificação do alternador

Características Nominais do Alternador:

Potência nominal: .................. Tensão Nominal da Armadura:..................

Corrente Nominal da Armadura:..............


Velocidade Nominal: ...............
Tensão Nominal de Excitação:.................

Corrente Nominal de Excitação:..............


Frequência Nominal:................

Fator de Serviço:..............
Pág. 24
Ensaio 14: Medição da resistência elétrica da armadura e do campo

RaR(Ω) RaS(Ω) RaT(Ω) Rc(Ω)

Valor médio da resistência da armadura. (Ra = ............. (Ω))

Resistência de armadura na temperatura de referência =

Ensaio 15: Em vazio


Objetivo:
Determinar a característica a vazio do alternador (curva de magnetização).
Esquema de ligação:

Procedimento:
• Acionar o alternador a vazio e com velocidade nominal;
• Aumentar gradativamente a corrente de excitação, partido do valor nulo, medindo os
respectivos valores de força eletromotriz induzida na armadura;
• Traçar a característica a vazio (curva de magnetização) do alternador - Ef = f ( Iexc).
Tabela de valores medidos:

Iexc (A) Ef (V)


0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
1,1
1,2
Pág. 25
Ensaio 16: De curto-circuito
Objetivo:
Traçar a característica de curto-circuito do alternador.
Esquema de ligação:

Procedimento:
• Acionar o alternador com a armadura em curto-circuito e velocidade nominal;
• Aumentar gradativamente a corrente de excitação, partindo do valor nulo, medindo o
valor da corrente de armadura;
• Traçar a característica de curto-circuito do alternador – Ia = f(Iexc).
Tabela de valores medidos:

Iexc (A) Ia (A)


0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7

Ensaio 17: Característica externa do alternador


Objetivo:
Determinar as características externas do alternador.
Esquema de ligação:
Pág. 26
Procedimento:
• Acionar o alternador a vazio, com velocidade e frequência nominais;
• Aumentar gradativamente a corrente de excitação até obter tensão de saída nominal;
• Aumentar gradativamente a carga, mantendo constantes a corrente de excitação, a
velocidade e a frequência;
• Medir a tensão de saída, a corrente de armadura e a potência ativa fornecida à carga;
• Traçar a característica externa do alternador – Va = f(Ia).
Obs.: Executar o procedimento acima para cargas RL e RC.
Tabelas de valores medidos:
a ) Carga RL
Ia (A) Va (V) W1(W) W2(W) Hz

b) Carga RC
Ia (A) Va (V) W1(W) W2(W) Hz

Tabelas de valores calculados:


a) Carga RL
P(W) cos ϕ S(VA) Q(VAR) E(V) R%
Pág. 27
b) Carga RC
P(W) cos ϕ S(VA) Q(VAR) E(V) R%

Ensaio 18: De regulação


Objetivo:
Determinar as características de regulação do alternador.
Esquema de ligação:

Procedimento:
• Acionar o alternador a vazio, com velocidade e frequência nominais;
• Aumentar gradativamente a corrente de excitação até obter tensão de saída nominal;
• Aumentar gradativamente a carga, mantendo constantes a velocidade e a frequência,
ajustando a corrente de excitação para manter a tensão de saída no valor nominal;
• Medir a tensão de saída, a corrente de armadura, a corrente de excitação e a potência
ativa fornecida à carga;
• Traçar a característica de regulação do alternador – Iexc = f(Ia).
Obs.: Executar o procedimento acima para cargas RL e RC.
Tabelas de valores medidos:
a) Carga RL
Ia (A) Va (V) W1(W) W2(W) Hz Iexc.(A)
Pág. 28
b) Carga RC
Ia (A) Va (V) W1(W) W2(W) Hz Iexc.(A)

Tabelas de valores calculados:


a) Carga RL
P(W) cos ϕ S(VA) Q(VAR) E(V) R%

b) Carga RC
P(W) cos ϕ S(VA) Q(VAR) E(V) R%
Pág. 29
Ensaio 19: Ajuste do FP do motor síncrono
Objetivos:
Verificar a variação do fator de potência do MS em função da variação da corrente de
excitação.
Traçar a curva em “V” do motor síncrono.
Esquema de ligação:

L1 W1 Cosϕ

L2 A MS

L3 W2

N Campo

A
RC

Procedimentos:
• Acionar o motor síncrono com velocidade nominal, adotando os procedimentos
necessários para a entrada em sincronismo.
• Aplicar carga mecânica (nominal, por exemplo), ajustando o fator de potência do motor
para o valor unitário (excitação normal).
• Mantendo a carga mecânica constante, diminuir o valor da corrente de excitação e após
aumentar gradativamente, anotando os valores das grandezas elétricas constantes na
tabela de valores medidos.
• Calcular as grandezas da tabela de valores calculados.
• Traçar a curva em “V” (Ia = f (Iexc)) e a curva do fator de potência (cosϕ = f(Iexc)) do
motor síncrono.
Tabela de valores medidos:
Iexc (A) Va (V) Ia (A) W1(W) W2(W)
Pág. 30
Tabela de valores calculados:
P(W) cosϕ S(VA) Q(VAR)

Das könnte Ihnen auch gefallen