Desmotomia do ligamento acessório distal

Deformidades flexoras da articulação iterfalângica proximal e

distal que não responderam ao tratamento conservativo

TFDP envolvido

Ligamento
acessório
proximal

Ligamento
acessório distal
Tendão
extensor TFDS
digital
comum Ligamento
suspensor
Ramo
extensor do
ligamento
Ligamentos
suspensor
sesamoides
distais

1
 B- articulação
A- articulação
metacarpofalângica (apoiam a
interfalângica (andam em
parte dorsal da quartela no chão)
cima das pinças)

Anestesia geral / o cavalo é colocado

em decúbito lateral

acesso medial
ou lateral

preferível o acesso lateral

porque evita-se a artéria
palmar medial

lateral medial

2
Anestesia geral / o cavalo é colocado em
decúbito lateral

acesso medial preferível o acesso lateral

ou lateral porque evita-se a artéria
palmar medial

Cirurgia:

1- incisão de 5 cm
desde o quarto Incisão
cutânea
proximal até à zona
mediana do
metacarpo, ao nível
do bordo cranial do
tendão flexor digital
profundo

2- Disseca-se o tecido conjuntivo que se

encontra por cima dos tendões e faz-se a bainha
incisão da bainha dos tendões

3- Os tendões flexor digital superficial e

profundo são identificados

4- Identificar o limite entre o tendão digital profundo e o

ligamento. Este limite vai ser usado para fazer-se a
separação das duas estruturas

3
 TFDS

TFDP

LAD

Local da
desmotomia

Separação do LA

5- Insere-se uma pinça de Kelly entre o ligamento

acessório e o tendão

4
6-com o bisturi corta-se o
ligamento

7- O pé do paciente deve
ser estendido para que
haja uma separação dos
limites do corte

confirmar que o
ligamento ficou
totalmente cortado

8- Sutura da bainha do tendão e

do tecido subcutâneo
bisturi
9- Sutura da pele
LAD

Pós operatório

Coloca-se uma bandagem desde

o metacarpo proximal até ao
bordo coronário

Analgésicos (fenilbutazona)
para diminuir a dor durante o
pós operatória e facilitar o
apoio do talão.

Ferraduras correctoras com extensão da pinça (seta branca)

A sutura é removida ao fim de 12 dias