Sie sind auf Seite 1von 4

Densidade de corrente e corrente

Campo Eléctrico de Quando uma fonte externa produz um campo eléctrico num
meio condutor (condutores metálicos, terra, líquidos, etc.)
existe uma corrente que passa através dele.
uma corrente contínua Por corrente eléctrica entende-se como o movimento ordenado
de partículas carregadas electricamente sob a acção de um
campo eléctrico. O movimento ordenado dos electrões livres
num meio condutor nos metais e dos iões nos líquidos sob a acção de um campo
eléctrico constitui a chamada corrente de condução.

ELECTROTECNIA TEÓRICA 1 ELECTROTECNIA TEÓRICA 2


2016 2016

Densidade de corrente e corrente Lei de Ohm e 1ª Lei de Kirchoff


O principal parâmetro de um campo eléctrico num meio
na forma diferencial.
condutor é a densidade de corrente. Trata-se de uma grandeza du

vectorial () e actua no sentido da intensidade da corrente, dS

sendo numericamente igual à razão entre a corrente que passa di


numa determinada superfície e a área desta superfície I
elementar.
     dl    
dI  duRdi ; Edl   d S   E
  n0  I    d S
dS  dS
S
     
 Ik  0 ; Ik    d S     d S    d S  0
A corrente é o fluxo do vector densidade de corrente. S S S

Contrariamente à intensidade da corrente, a corrente é uma


grandeza escalar.
ELECTROTECNIA TEÓRICA 3 ELECTROTECNIA TEÓRICA 4
2016 2016

1
1ª Lei de Kirchoff na forma 2ª Lei de Kirchoff na forma
diferencial. diferencial.
2
  2
   
Divindindo ambos os membros da última expressão por V , de
volume, e tomando o limite quando V tende para zero:
 k
U  0 ; U k   E d l   E d l   E d l  0
1 1

  Esta expressão significa que o campo eléctrico num meio


 dS
 condutor nas regiões não ocupadas por fontes eléctricas
lim S
 0  div   0
V0 V ,representa um campo de potencial.

Esta expressão representa a 1ª lei de kirchoff na forma 1 R A e B 2


diferencial. Ela significa que em regime permanente não há 2
1
acumulação de linhas de densidade de corrente, , em qualquer
ponto do campo. 1   2  e
 2  1  I R  e  I 
R
ELECTROTECNIA TEÓRICA 5 ELECTROTECNIA TEÓRICA 6
2016 2016

2ª Lei de Kirchoff na forma 2ª Lei de Kirchoff na forma


diferencial. diferencial.
2
  B
  2
  2
 
Sabe-se que:  1   2   E d l ; e   E ext d l 1   2  e Ed l E ext dl
I I 1 1
1 A R R
B
Escrevendo a expressão em diferenciais, tendo em conta que:
mB
  nB
 
m n R  Eext d l  e ;  Eext d l  0  
d I  d S ; d R
dl
A A
 dS
A
2
  2
 
 B
 2   A   B2   Ed l E ext dl   
  d l (E  E )   
e   E ext d l   E ext d l   E ext d l   E ext d l I 1
R
1
 d S 
dl
ext
    ( E  E ext )
A 1 1 A  dS

ELECTROTECNIA TEÓRICA 7 ELECTROTECNIA TEÓRICA 8


2016 2016

2
Equação de Laplace para o campo
Lei de Joule na forma diferencial.
  
eléctrico num meio condutor
E  dS
dI
Como num campo electrostático a intensidade de um campo
dl
eléctrico num meio condutor é:

  E   grad 
d I 2 d R ( d S ) 2 d l  2 d S2 d l  2 E2  2  
 .     E2  Para um campo invariável com o tempo: div   div  E  0
dV dSdl  dS dSdl  dS  

Para determinar a potência dissipada deve-se tomar o integral: Admitindo que  seja invariável com o tempo:

 
P   E2  d V Esta expressão representa a lei de Joule na  div E  0  div E  0  div ( grad  )  0  2  0
V
forma diferencial.

ELECTROTECNIA TEÓRICA 9 ELECTROTECNIA TEÓRICA 10


2016 2016

Campo eléctrico de uma corrente contínua Campo eléctrico de uma corrente contínua
em dois meios condutores de diferentes em dois meios condutores de diferentes
condutividades condutividades
Quando um campo eléctrico existe em dois meios com
condutividades diferentes, é importante conhecer as condições  t 1  1 Et 1  t 2  2 Et 2
tg 1   ; tg  2  
que podem ser observadas na superfície de separação desses   n1  n1 n2 n2
2 
meios. 1 1 tg 1  1 
  tg  2  2 tg 1
2 tg  2  2 1

E2

1 E1 a ) E 1 t  E2 t
2 b)  n 1   n 2 Se 2 for muito pequeno, o ângulo  2 tende para zero.

ELECTROTECNIA TEÓRICA 11 ELECTROTECNIA TEÓRICA 12


2016 2016

3
Analogias entre o campo num meio Analogias entre o campo num meio
condutor e o campo electrostático condutor e o campo electrostático
O campo electrostático e o meio de corrente contínua num meio 2. Em ambos campos os tipos de campo intervem o vector
Condutor diferem na natureza. intensidade de campo E. Pode-se comparar o vector
O campo electrostático é produzido com cargas invariáveis no deslocamento eléctrico D com o vector densidade de
Tempo e fixas no espaço, enquanto que o campo eléctrico num corrente .
Meio condutor é caracterizado pelo movimento ordenado das    
D   0 E ;    E
Cargas sob a acção de uma fonte externa. Verifica-se contudo
Algumas analogias entre eles. 3. O fluxo do vector dealocamento eléctrico pode ser
1. O campo electrostático em regiões não ocupadas por cargas comparado ao fluxo do vector densidade de corrente.
satisfaz a equação de Laplace. O mesmo é verdadeiro para o    
campo de uma corrente contínua num meio condutor fora de  D d S , 
S S
dS

Fontes exteriores.
 2  0

ELECTROTECNIA TEÓRICA 13 ELECTROTECNIA TEÓRICA 14


2016 2016

Analogias entre o campo num meio Relações entre condutância e


condutor e o campo electrostático capacidade
   
4. As condições limites na superfície de separação entre dois d
I  dS  dS
dielécricos com diferentes permitiviadades, podem ser G  S
 S
U 12 2
  2
 
comparadas com as condições limites na superfície de Ed l Ed l
separação entre dois meios condutores com condutividades 1 2
1
 
1
   
diferentes. q  d S  D d S  0 Ed S
C  S
 S
 S
U U 12 2
  2
  2
 
E t 1  Et 2 Ed l Ed l Ed l
Campo electrostático. 1 1 1

Dn1  Dn 2

G   2   0  2 
 ; G C _ Coaxial  C0  . 
E t 1  Et 2 Campo eléctrico num C  0  0 R2   R
ln 0 ln 2
 n1   n 2 meio condutor. R1 R1

ELECTROTECNIA TEÓRICA 15 ELECTROTECNIA TEÓRICA 16


2016 2016

Das könnte Ihnen auch gefallen