Sie sind auf Seite 1von 14

ENGENHARIA DE

CONTROLE E
AUTOMAÇÃO

ALEXSANDRO NOGEIRA CARVALHO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM


(ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO)

São Luís - MA
2019
ALEXSANDRO NOGUEIRA CARVALHO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM


(ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO)

Relatório de Estágio apresentado ao Curso de


Engenharia de Controle e Automação da Faculdade
Pitagoras – São Luís, para a disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório em ( Projeto de controle e
automação )
Coordenador de Curso: Catterina Dal Bianco

São Luís
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................5
2 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (escola e/ou empresa)........6
3 ATIVIDADE DESENVOLVIDAS................................................................................7
4 DISCUSSÕES...........................................................................................................8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................9
REFERÊNCIAS...........................................................................................................10

1 INTRODUÇÃO

Os objetivos do estágio foram traçados visando aprimorar os


conhecimentos adquiridos em sala de aula levando-os a prática por meio de
aplicações de várias técnicas aprendidas contribuindo assim de forma pró-ativa para
soluções de problemas organizacionais e de execuções de atividades que se faça
necessária.
Este relatório tem como principal objetivo, mostrar as atividades
desenvolvidas no estágio curricular obrigatório do Curso de Engenharia de Controle
e Automação.
Como estagiário as atividades desenvolvidas foram voltadas as áreas
específicas de controle e automação. Mediante o exposto, visa confirmar as
atividades desempenhadas por mim na área de atuação durante todo o período de
estágio.
Os serviços oferecidos foram:
Manutenção industrial, elétrica e automação.
Montagem de um CLP: Programação em LADDER
Manutenção e reparo de Motores Elétricos;
Montagem e instalação de malha de aterramento e sistemas de proteção

Nesse contexto, o presente estágio tem por objetivo habilitar o aluno para
o aprendizado profissional, de modo que tenha condições de consolidar seu
desempenho e desenvolvimento superior em conformidade com as necessidades
concretas do sistema de automação.
Vale ressaltar a importância do estágio para o crescimento profissional,
pois é o primeiro passo para adquirir experiência em determinada área, estando
neste ponto, o diferencial de mercado.
2 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE ESTÁGIO (escola e/ou empresa)

Com uma equipe de profissionais altamente qualificados, o objetivo da


empresa é atender as empresas de qualquer seguimento ou porte cuja filosofia
constitui-se em oferecer soluções estratégicas que se adaptam as particularidades
de cada empresa.
Local de trabalho seguro e arejado. Todas as atividades executadas de forma
segura, sempre dando importância a segurança do trabalho, usando sempre EPIs,
favorecendo o conhecimento de uma forma ampla, para cada tarefa.
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

O Estágio teve inicio em 30/09/ de 2019 e término em 14/11 de 2019,


cumprindo 6 horas diárias e 30 horas semanais, perfazendo um total de 200 horas.
O estágio iniciou com o treinamento de ambientação da empresa onde fui
orientado com normas de Segurança e Meio Ambiente necessário para desenvolver
atividades na empresa. Também recebi orientações sobre as atividades que seriam
desenvolvidas, os deveres e direitos e a importância do desenvolvimento e
contribuição do estagiário para a empresa.
Em seguida iniciei o estágio já com uma falha de maquina onde houve a
quebra de um rolamento por falha de acionamento do garfo na bucha de curto
circuito desenvolvendo atividades como análise de falhas em máquinas cuja análise
consistiu em prever com antecedência a avaria ou a quebra, por meio de aparelhos
que exercem vigilância constante predizendo a necessidade do reparo cujos
métodos de análise foram: estudo das vibrações; análise estrutural; análise do
estado das superfícies; análises estruturais de peças.
Foi possível também observar os motores elétricos e seus principais
componentes como: eixo de entrada e saída, retentores, rolamentos, engrenagens,
tampa de inspeção e placas de dados onde utilizei as seguintes ferramentas: jogos
de chaves de boca, chaves além, alicates de bicos, saca rolamento.
Nos dispositivos de proteção com função de interromper a corrente
elétrica em condições anormais como curto-circuito e sobre carga tive oportunidade
conhecer o funcionamento do Fusível, Disjuntor termomagnético, e do Relé de
sobrecarga ou térmico. 
A proteção contra curto circuito me fez perceber que existem três tipos de
curto circuito: trifásico entre os três condutores de fase, monofásico entre dois
condutores de fase e o curto circuito para terra, entre uma condutora fase e um
condutor neutro ou de proteção aterrado.
Na proteção contra sobrecarga a orientação recebida é que qualquer
circuito deve ser protegido por dispositivo que interrompam a corrente quando, em
pelo menos um condutor desse circuito for ultrapassada a capacidade do condutor
de condução.
Conheci também os métodos de partidas: Partida direta coordenada com
fusível; Partida direta com reversão coordenada com fusível; Partida estrela-
triângulo coordenada com fusível; Partida com autotransformador (compensadora)
coordenada com fusível; Partida suave (soft-starter) coordenada com fusível; Partida
direta coordenada com disjuntor; Partida direta com reversão coordenada com
disjuntor.
No processo de transmissão hidráulica de força e energia observei o
processo de ocorrência pela força transmitida através de sólido e pela força
transmitida através de liquido, assim como o uso do manômetro e das bombas.
Também observei os tipos de bombas como: Bombas Hidrodinâmicas, Bombas
Hidrostáticas, Cavitação no sistema hidráulico, À ereção no sistema hidráulico,
conheci o funcionamento das válvulas e os Tipos de válvulas: Válvula de alivio ou
limitadora de pressão, Válvula de descarga, Válvula de sequencia, Válvula redutora
de pressão, Válvula de controle de pressão normalmente aberta, Válvula de
contrabalanço.
Também conheci os filtros hidráulicos e seus tipos como: Filtros de
Profundidade, Filtros de Superfície, Filtros de Sucção Interno, Filtros de Sucção
Externo, Filtros de Pressão, Filtro de Linha de Retorno.
A empresa também se preocupa com a qualidade do serviço oferecido,
por isso possui um Departamento de Qualidade que após o término do reparo e
manutenção de qualquer serviço ou equipamento eletroeletrônico, o Departamento
compromete-se com uma série de verificações técnicas para garantir a excelência
dos serviços realizados.
São avaliados itens mecânicos (parafusos, soldas, rachaduras, limpeza,
conectores e conexão dos componentes) e testes elétricos (alimentação, verificação
de funcionamento, injeção de sinais). Também são realizados testes de vibração e
de alta temperatura para a identificação de eventuais defeitos intermitentes.
A empresa ainda realiza treinamentos periódicos sobre diversos assuntos
relacionados à eletrônica, com o objetivo de manter os seus profissionais
atualizados e melhor preparados para atingir a excelência almejada em seus
serviços. Realizam treinamentos de equipamentos Bambozzi, Wacker Neuson,
Cummins, entre outros.
Assim, posso sintetizar minha atuação no estágio destacando as
seguintes funções: efetuei consertos mecânicos ou elétricos, fiz a troca de óleo e
limpeza de motores.
Auxiliei na desmontagem e montagem de motores e máquinas. Executei
outros serviços auxiliares de manutenção. Efetuei a manutenção, limpeza e zelei
pelas ferramentas sob minha responsabilidade.
Também realizei manutenção corretiva e preventiva em equipamentos do
tipo transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes,
manutenção e reparo de motores elétricos.
Analisei produtos, elaborei requisições, pareceres e relatórios. Do mesmo
modo programei, orientei e executei a manutenção de máquinas e equipamentos
mecanizados.
4 DISCUSSÕES

Projetar uma esteira para transporta Berg ensacado com fertilizante. Num
determinado local sobre a esteira, existe um pistão pneumático montado
verticalmente. Na extremidade do pistão há um carimbo. Cada Berg deve parar
debaixo do pistão, ser carimbada e, logo depois, seguir viagem pela esteira,
conforme o esquema.

Figura 01: Esquema da esteira

Assim, podemos dividir a operação do sistema em 4 fases:


1. Ligar a esteira e levar o Berg até a posição (sob o pistão);
2. Desligar a esteira;
3. Descer o pistão;
4. Subir o pistão.
Concluída a fase 4, voltamos à fase 1, repetindo o ciclo.
Uma máquina automática possui atuadores e sensores. Os atuadores são os
componentes da máquina responsáveis pelo trabalho mecânico. Podemos dizer que
os atuadores são os “braços” da máquina. Por outro lado, os sensores são os
componentes que indicam em que situação a máquina se encontra num
determinado momento. Podemos dizer que os sensores são os “olhos” da máquina.
No nosso sistema, temos dois atuadores: o pistão pneumático que carimba o
Berg e o motor elétrico que faz a esteira se movimentar.
Como sensores, vamos usar três chaves fim-de-curso. Cada chave (CH1, CH2 ou
CH3) indica a seguinte situação:
CH1: Berg embaixo do pistão;
CH2: pistão na posição superior;
CH3: pistão na posição inferior.
Uma chave fim-de-curso é um interruptor elétrico, como aquele que você usa
em sua casa para acender ou apagar a luz. Só que ele é acionado não pelo dedo,
mas por meio de uma peça qualquer da máquina que entra em contato com a haste
de acionamento da chave fim-de-curso. Uma chave fim-de-curso pode estar na
posição aberta (impede a passagem de corrente elétrica) ou fechada (permite a
passagem de corrente elétrica).
Verificando essa posição, é possível saber o que ocorre na máquina que
estamos automatizando. Assim saberemos se o Berg está na posição correta, se o
pistão está na posição superior e assim por diante. Dependendo do estado da
máquina, teremos de ligar ou desligar a esteira, subir ou descer o pistão pneumático
etc. Quem vai tomar essas decisões é o controlador. O controlador geralmente é um
circuito elétrico ou eletrônico construído segundo uma determinada lógica de
funcionamento. É no controlador que são ligados os fios das chaves fim-de-curso.
Além disso, ele também é capaz de enviar sinais elétricos para as válvulas solenoide
e para os motores elétricos. Podemos dizer, de maneira simples, que no controlador
está a “inteligência” da máquina.
No entanto, não vamos nos preocupar agora com o controlador, uma vez que
nosso objetivo principal é estudar o circuito pneumático. Assim, vamos analisar
como o sistema funciona, examinando o circuito.

Figura 02: circuito pneumático

Em seguida, o solenoide S1 é acionado. A válvula passa para a posição da


esquerda. O ar comprimido flui de P para C2 e chega à câmara superior do cilindro.
Ao mesmo tempo, o orifício C1 comunica-se com o R e o ar da câmara inferior do
cilindro escoa para a atmosfera. O pistão desce.
Quando o pistão desce, a chave CH2 que indica o fim-de-curso superior é
desacionado.
O pistão continua descendo até atingir sua posição inferior, quando, então, a
chave CH3 é acionada e o Berg é carimbado. O pistão pode permanecer um
determinado tempo (definido pelo controlador) nesta posição.
O solenoide S1 é desacionado e se aciona então o solenoide S2. A válvula
passa para a posição da direita. O ar comprimido flui de P para C1 e chega à
câmara inferior do cilindro. Ao mesmo tempo, a via C2 comunica-se com R e o ar da
câmara superior do cilindro escoa para a atmosfera. O pistão sobe.
Quando se chega à posição superior e se aciona a chave CH2, o motor da
esteira é novamente ligado, até que uma nova caixa seja posicionada sob o pistão,
repetindo o ciclo.
A realização de algumas atividades em grupo e dinâmicas durante o
curso foi muito benéfica para desenvolver o relacionamento interpessoal no mercado
de trabalho.
As dificuldades encontradas inicialmente foi o relacionamento com alguns
funcionários da empresa superada com o tempo e a convivência com os
funcionários. Outra dificuldade foi a aplicação dos conhecimentos teóricos na
prática, sem orientação de profissionais experientes que foi superada com
conversas, pesquisas, humildade e confiança nos conhecimentos adquiridos.
Também senti falta de suporte necessário para realizar as atividades com segurança
o que foi superado com o auxílio dos colegas de trabalho e a utilização dos próprios
conhecimentos.
Entretanto adquiri bons conhecimentos em elétrica, mecânica, automação e

dos diversos equipamentos, me atualizei em relação às novidades tecnológicas que

surgem no cotidiano e adquiri conhecimentos sólidos na manutenção de qualquer

equipamento conforme os destacados acima.


5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio foi essencial para o meu crescimento pessoal e profissional,


uma vez que atuar na área especifica deste estágio oportunizou-me um aprendizado
individualizado e muito rico nesta etapa final do curso.
Alcancei um bom relacionamento com a equipe, e pude aprender e/ou
compreender os processos observados na manutenção e reparo de
transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes que ali
estiveram durante o meu estágio.
Outro quesito que achei bom para meu aprendizado foi a quantidade de
aulas, as matérias complexas que exigiam um número maior de tempo.
O equipamento que tive oportunidade de manipular, foi de muita
importância para aprimorar e ver na pratica seu funcionamento, defeitos, consertos,
modo de uso, assim como foi possível observar novos equipamento e tecnologias
avançadas.
REFERÊNCIAS

DE NEGRI, V. J., OLIVEIRA, A. A. M. de, SCHNEIDER, C. A., MANTOVANI, T., PEREIRA, J. C.


C., SALMORIA, G. V., FREDEL, M. C., DONATELLI, G. D., SOETHE, V. L., AL-QURESHI, H. A.,
PEREIRA, R. S. F. Caracterização das competências no estado de Santa Catarina para o
setor aeronáutico. Florianópolis, 2013. 97f. (Relatório técnico para projeto FAPESC).

CONTATTO, J. Desenvolvimento de Regulador de Velocidade Pneutrônico para uma


Pequena Central Hidrelétrica (PCH). Curso de Engenharia de Controle e Automação:
Florianópolis, 2008. 62f. (Relatório de estágio).

Francisco, A., Motores Eléctricos. Automação Electrónica, ed. E.-E.T.e.


Profissionais. 2009.

Ferreira, L.C.A., Henriques, R.M., Passos Filho, J.A., Martins, N., Falcão, D.M., 2004
“Influência da Representação de Motores de Indução e de Dispositivos de Controle
Automáticos e Discretos em Estudos de Segurança de Tensão”, IX SEPOPE, Rio de
Janeiro, Brasil.

Das könnte Ihnen auch gefallen