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Capitulo I: Notas introdutórias


1. Introdução

Neste presente trabalho abordar-se-á sobre os títulos de crédito, concretamente com tema cheque,
pretende-se de forma crucial e esgotante a exploração dos pressupostos inerentes aos cheques.
Com efeito, para melhor entendimento, abordaremos, no primeiro momento, o conceito de
cheque, de seguida as classificações dos títulos de crédito e no segundo momento, traremos das
modalidades do cheque.
O trabalho encontra-se dividido em três fases, cuja primeira é encabeçada por notas introdutórias
que da os alicerces e uma antevisão do que vai se abordar durante o trabalho.
Na segunda fase encontra-se a parte do desenvolvimento, ou seja o corpo do trabalho que relata
de forma objectiva e crucial os pressupostos que norteiam os títulos de crédito incluindo assim as
suas modalidades.
E na terceira e última denominada por fase final, esta abarca os pressupostos conclusivos do
aludido trabalho.
1.1 Objectivos
- Analisar parcialmente os títulos de crédito;
- Compreender o cheque;
- Compreender como efectua-se o pagamento por cheque;
Objectivos específicos
- Estudar nitidamente os títulos de crédito e suas modalidades;
- Observar parcialmente os regimes o cheque;
- Fazer uma analise de como se manifestam as garantias do sacado e sacador;
- Desenvolver os meios de impugnação do cheque.

Metodologia
Segundo Hengerberg, citado por Lakatos (1991), método é o caminho pelo qual se chega a um
determinado resultado, ainda que este tenha sido fixado de modo reflectido e deliberado, sendo
assim, o presente trabalho baseou-se na pesquisa Bibliografica.
2

Capitulo II: Fundamentos teóricos


2. Títulos de crédito “cheque ”

2.1 Noção
Cheque é um título de crédito1, que se exprime numa ordem de pagamento de determinada
quantia, dada por um sacador a um sacado, que tem a peculiaridade de ser necessariamente um
banqueiro (art. Artigo 784/código comercial), ou seja, uma instituição de crédito habilitada a
receber depósitos de dinheiro mobilizáveis por esta forma, e a favor de uma pessoa denominada
sacador, portanto é também um meio de pagamento ao próprio depositante ou a terceiro, que se
realiza pelas forças do depósito existente na instituição de crédito.
FÁBIO COELHO entende que o cheque é uma ordem de pagamento à vista, sacada contra um
banco e com base em suficiente provisão de fundos depositados pelo sacador em mãos do sacado
ou decorrente de contrato de abertura de crédito entre eles2

2.2 CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO


O cheque, sendo um título de crédito, é necessário averiguar o seu enquadramento concreto nas
diversas classificações dos títulos de crédito.
A doutrina faz a classificação dos títulos de crédito em quatro principais critérios, a saber:
a) Quanto ao modelo;
b) Quanto à estrutura;
c) Quanto às hipóteses de emissão;
d) Quanto à circulação.

2.3 Quanto ao modelo


Distinguem os títulos de crédito entre aqueles de modelo livre e os de modelo vinculado.

2.4 Títulos de crédito de modelo livre de que são exemplos a letra de câmbio e a nota
promissória, estão os títulos de crédito cuja forma não precisa observar um padrão
normativamente estabelecido. Os seus requisitos devem ser cumpridos para que se

1
COELHO, Fábio, TEORIA GERAL DO DIREITO CAMBIÁRIO
2
COELHO, Fábio, Manual de Direito Comercial, Editora RT . 2002 pag. 176
3

constituam títulos de crédito, mas a lei não determina um modelo formal específico para
eles.

2.5 Os títulos de modelo vinculado, se encontra o cheque, no entanto são aqueles aos quais o
direito definiu um padrão para o preenchimento dos requisitos específicos. Um cheque somente
será um valido se lançado no formulário próprio fornecido pelo próprio banco sacado. Mesmo
que se lancem em um instrumento diverso todos os requisitos que a lei estabelece para o cheque,
este documento não será título de crédito, não produzirá os efeitos jurídicos do cheque.

3. Quanto à estrutura
No tocante ao critério pertinente à estrutura, os títulos de crédito serão ordem de pagamento ou
promessa de pagamento.
3.1.2 Os títulos de crédito de ordem de pagamento, o saque cambial dão nascimento a três
situações jurídicas distintas:
 A de quem dá a ordem;
 A do destinatário da ordem; e
 A do beneficiário da ordem de pagamento.
3.2.2 Já no caso da promessa de pagamento, apenas duas situações jurídicas distintas emergem
do saque cambial:
 A de quem promete pagar; e
 A do beneficiário da promessa.
 A letra de câmbio.
O cheque é ordem de pagamento, ao passo que a nota promissória é uma promessa de
pagamento.

3.3 Quanto á emissão


Os títulos de crédito ou são causais ou não causais (também chamados de abstractos).
3.3.1 Um título causal somente pode ser emitido se ocorrer o facto que a lei elegeu como causa
admissível para sua emissão,
4

3.3.2 Um título não causal pode ser criado por qualquer causa, para representar obrigação de
qualquer natureza. O cheque e a nota promissória podem ser emitidos para representar
obrigações das mais diversas naturezas.

3.4 Quanto à circulação

O principal objectivo do cheque é a circulação que se opera por meio de transferência, podemos
encontrar Título Nominativo e Título ao portador
3.4.1 Título Nominativo: é aquele cujo nome do beneficiário consta no registro do emitente.
Trata-se, portanto, do título emitido em nome de pessoa determinada. Sua transferência opera-
se através de uma cessão (admite-se a transferência por meio de endosso). Ex.: cheque nominal

3.4.2 Título ao portador: é aquele que circula com muita facilidade, transferindo-se de
pessoa para pessoa pela simples entrega do título. Não consta deste título o nome da pessoa
beneficiada. Por isso , o seu portador é, presumivelmente, seu proprietário. Ex.: cheque ao
portador.

4. INTERVENIENTES
O Cheque tem três intervenientes, que são:
 Emitente: É a pessoa que dá a ordem de pagamento para o sacado, após verificação
dos fundos, pagar. É o devedor principal.

 Sacado: o banco ou instituição financeira a ele equiparada. O sacado de um cheque


não tem, em nenhuma hipótese, qualquer obrigação cambial.

 Beneficiário: É a pessoa a quem o sacado deve pagar a ordem emitida pelo sacador

Obs.: Os fundos disponíveis em conta corrente pertencem, até a liquidação do cheque, ao


correntista sacador.
5

5. REQUISITOS LEGAIS NA EMISSÃO DO CHEQUE


Os requisitos podem ser extrínsecos e Intrínsecos
5.1 Os requisitos Extrínsecos tem a ver com a capacidade individual de exercício e de gozo, no
entanto è necessário ser um agente capaz, cuja vontade foi livremente expressa, sem qualquer
vício
5.2 Os requisitos Intrínsecos, tem a ver com as formalidades do documento a que consta o
Cheque. Desses destacam-se os previstos nos termos do Artigo 782º do código Comercial,
portanto, o cheque deve atender aos seguintes requisitos legais:
a) A palavra “cheque” inserta no próprio texto do título e expressa na língua empregada para a
redacção desse título;
b) O mandato puro e simples de pagar uma quantia determinada;
c) O nome de quem deve pagar (sacado);
d) A indicação do lugar em que o pagamento se deve efectuar;
e) A indicação da data em que e do lugar onde o cheque é passado;
f) A assinatura de quem passa o cheque (sacador).

6. OUTROS REQUISITOS
O cheque é título de modelo vinculado, cuja emissão somente pode ser feita em documento
padronizado, fornecido pelo banco sacado ao correntista. O lançamento de todos os requisitos
legais em qualquer outro documento não configura a emissão de cheque, não gerando efeitos
cambiais.

O cheque de valor superior a 100,00 mts deve adoptar, necessariamente, a forma nominativa e
pode conter a cláusula "à ordem" ou a cláusula "não à ordem". A sua circulação, portanto, segue
o regramento da circulação da letra de câmbio, salvo três diferenças:
a) o cheque não admite endosso-caução, em razão da natureza de ordem de pagamento à vista;
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b) o endosso3 feito pelo sacado é nulo como endosso, valendo apenas como quitação 4 (salvo se o
sacado tiver mais de um estabelecimento e o endosso feito por um deles em cheque a ser pago
por outro estabelecimento)
c) o endosso feito após o prazo para apresentação ("tardio") gera os efeitos de cessão civil de
crédito5.
O Artigo 783º do código comercial dispõe que na falta de qualquer dos requisitos enumerados
no artigo 782 do mesmo diploma, precedente não produz efeito como cheque, salvo nos casos de
falta de indicação especial o lugar designado ao lado do nome do sacado considera-se como
sendo o lugar de pagamento, se forem indicados vários lugares ao lado do nome do sacado o
cheque é pagável no lugar primeiro indicado e na ausência destas indicações ou de qualquer
outra indicação o cheque é pagável no lugar em que o sacado tem o seu estabelecimento
principal.

O mesmo artigo no seu no 2 dispõe ainda que, o cheque sem indicação do lugar da sua emissão
considera-se passado no lugar designado ao lado do nome do sacador.

7. MODALIDADES DE CHEQUE
Nos termos do disposto no Artigo 787º código comercial o cheque pode ser cheque passado à
ordem ou cheque visado e cheque sacado por conta de terceiro.

7.1 Cheque passado à ordem do próprio sacador ou cheque visado

O cheque passado à ordem do próprio sacador ou cheque visado é aquele em que o banco sacado
lança declaração de suficiência de fundos, a pedido do emitente ou do portador legitimado.
Somente o cheque nominativo ainda não endossado comporta esta certificação. O visamento não
equivale ao aceite, porque não vincula o banco ao pagamento do título independentemente da

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Constitui este acto uma nova ordem de pagamento, dada pelo endossante . ao sacador para que pague a letra, no
vencimento, ao portador, através de uma declaração no verso da letra seguida da assinatura.
4
Vide o ARTIGO 787º CC
5
Vide os ARTIGO 577º CC e ss
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existência de provisão de fundos. A única obrigação que lhe compete em virtude do visamento é
de reservar, da conta-corrente do emitente, em benefício do credor, quantia equivalente ao valor
do cheque durante o prazo de apresentação.

7.2 Cheque sacado por conta de terceiro.


No cheque sacado por conta de terceiro. Contem a cláusula "para ser creditado em conta",
inserida pelo emitente ou pelo portador, não pode ser pago em dinheiro. Sua liquidação será feita
somente por lançamento contábil por parte do banco sacado. Não é admitido o pagamento
directo de cheque desta modalidade.
Como acontece com o cruzamento, a cláusula específica do cheque para levar em conta gera
efeitos somente perante o sacado, que está obrigado a observar as normas de liquidação
pertinentes. Um cheque para se levar em conta sem suficiente provisão de fundos pode ser pago
em dinheiro por qualquer devedor do título directamente ao seu credor.
O cheque com a cláusula "para ser creditado em conta" emitido na forma nominativa prescinde
de endosso quando depositado em conta-corrente do favorecido.

O cheque não pode ser passado sobre próprio sacador, salvo no caso em que se trate dum cheque
sacado por um estabelecimento sobre outro estabelecimento, ambos pertencentes ao mesmo
sacador.

8. MODALIDADES DE EMISSÃO DO CHEQUE

8.1 Cheque ao Portador


É um cheque em que não é mencionada qualquer pessoa ou entidade beneficiária, pelo que é
pagável ao apresentante.

8.2 Cheque Nominativo


É um cheque em que é mencionado um determinado beneficiário.
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8.3 Cheque Cruzado


É um cheque que contém na sua face duas linhas paralelas e oblíquas indicando que o mesmo
deverá ser depositado, podendo no entanto ser pago se o beneficiário/portador for também
Cliente do Banco Sacado.
Caso entre estas duas linhas, nada esteja inscrito, denomina-se "Cruzamento Geral", ou seja, o
cheque deve ser depositado num banco qualquer, mas pode ser pago ao balcão, se o beneficiário
for também Cliente do Banco Sacado.
Caso entre as linhas esteja escrito o nome de um banco, denomina-se "Cruzamento Especial", ou
seja, o cheque só pode ser depositado no banco indicado entre as linhas, embora possa ser pago
ao balcão, se o banco indicado for o sacado e o beneficiário cliente do mesmo.

8.4 Cheque Bancário


É um cheque emitido pelo próprio Banco sobre uma conta desse mesmo banco, a favor de um
terceiro, a pedido do seu Cliente. O Cheque Bancário é obrigatoriamente nominativo, não
podendo nunca ser emitido ao portador. Sendo um cheque emitido por um banco existe sempre a
garantia do seu pagamento.

9. TRANSMISSÃO DO CHEQUE
Uma das características do Cheque é poder ser transmitido a uma pessoa diferente da que consta
no título como beneficiário, ou seja, este procedimento designa-se por Endosso. Através do
Endosso, transmitem-se todos os direitos que o beneficiário inicial tem sobre o cheque.
Os cheques normais referem a expressão "à ordem", por isso, são endossáveis. Para endossar um
cheque basta, no verso do mesmo, colocar a assinatura da pessoa à ordem de quem o cheque foi
emitido e da indicação da entidade a favor de quem o mesmo é transmitido. No entanto, pode-se
endossar um cheque constando apenas a assinatura do endossante (endosso em branco). Os
cheques nestas condições, podem ser sucessivamente endossados.
Pode impedir-se o endosso de um cheque, caso o mesmo contenha a expressão "não à ordem".
Para tal, no espaço reservado ao nome da pessoa e a favor de quem o cheque é passado (ou no
verso do mesmo, se a cláusula proibitiva de endosso for aposta pelo beneficiário e não pelo
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emitente), deve escrever-se, "não à ordem", antes ou depois da indicação do nome do


beneficiário. A proibição de endosso não impede a transmissão do cheque mas os novos
portadores do mesmo deixam de ter as garantias que a lei confere ao beneficiário.6

10. MODALIDADES DE SUSTAÇÃO DO CHEQUE


a) Revogação - também chamada de contra ordem, trata-se de acto exclusivo do emitente do
cheque, praticado por carta ou notificação judicial ou extrajudicial, em que exponha as razões
motivadoras do acto. Esta modalidade de sustação do pagamento gera efeitos apenas após o
término do prazo de apresentação e, evidentemente, caso o cheque não tenha sido, ainda,
liquidado. Em outros termos, equivale a acto cambial que limita ao prazo de apresentação
previsto em lei a eficácia do cheque como ordem de pagamento

b) Oposição - acto que pode ser praticado pelo emitente ou pelo portador legitimado do cheque,
mediante aviso escrito, fundado em relevante razão de direito (extravio ou roubo do título,
falência do credor etc.). Produz efeitos a partir da cientificarão do banco sacado desde que
anterior à liquidação do título .

11. PRAZO PRESCRICIONAL


Sem prejuízo do regime geral da prescrição (artigos 300 e ss cc), prazo de prescrição do cheque è
de 6 meses, contados da expiração do prazo de apresentação, do portador contra o emitente e
seus avalistas, do portador contra os endossantes e seus avalistas e de qualquer dos co-obrigados
contra os demais: 6 meses contados do dia em que pagou o cheque ou foi accionado

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millenniumbim.co.mz
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12. CHEQUE SEM FUNDOS


O pagamento feito por cheque tem efeito pro solvendo. Deste modo, até a liquidação não se
extingue a obrigação a que se refere. Por exemplo, o pagamento de aluguer por cheque sem
fundos não impossibilita a retomada do bem locado mediante o despejo do locatário, ainda que
eventual quitação fornecida pelo locador não faça menção ao cheque. Sob pena de ser civilmente
responsabilizado por enriquecimento sem causa7.

As partes, no entanto, podem pactuar que o pagamento de determinada obrigação por


cheque tenha efeito pro soluto, hipótese em que, não tendo fundos o cheque, restará ao credor da
obrigação apenas a titularidade do direito cambial. Se o aluguer é pago com cheque ao qual
locador e locatário atribuíram efeito pro soluto, não caberá o despejo for falta de pagamento na
eventualidade de inexistência de fundos.

Nos termos do Artigo 786º Código Comercial , O cheque pode ser feito pagável a uma
determinada pessoa, com ou sem cláusula expressa “à ordem” e a uma determinada pessoa, com
a cláusula “não à ordem”, ou outra equivalente; e ao portador.
O cheque com a cláusula "à ordem" circula mediante tradição acompanhada de endosso, e os
com a cláusula "não à ordem" circulam com a tradição acompanhada de cessão civil de crédito.
Endosso e cessão civil são actos jurídicos de transferência da titularidade de crédito, que se
diferenciam quanto aos efeitos.
O cheque ao portador não identifica o credor (beneficiário) e é, por isso, transmissível por mera
tradição (nome técnico para a entrega de bem móvel);

12.1 PROTECÇÃO PENAL DO CHEQUE


O nosso código penal, expressão de forma inequívoca que, aquele que falsificar cheques
bancários será punido com pena de oito á doze anos de prisão. ARTIGO 534 CP

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Vide os artigos 473º a 482º CC
11

Capitulo III: Notas conclusivas

Conclusão
No presente trabalho, foi possível identificar alguns títulos de crédito, dos quais o cheque faz
parte.
Entendendo-se como sendo crédito a troca de uma prestação presente por uma prestação futura,
ou seja, o diferimento no tempo de uma contra prestação, este conceito comporta dois
pressupostos básicos. Que tem a ver com A confiança do credor na honestidade e solvabilidade
do devedor, isto é, na sua aptidão moral e patrimonial para cumprir a obrigação no prazo
concedido, ou, pelo menos o valor das garantias (pessoais ou reais) constituídas pelo devedor
para assegurar a efectivação da prestação a que obrigou; e o Decurso do tempo entre a prestação
actual do credor e a prestação futura do devedor, normalmente fixado num período certo ou a
prazo; ou, o carácter futuro ou diferido da prestação do devedor.
A promoção do crédito seja um dos objectivos fundamentais do direito comercial, cuja
prossecução está na base e justifica a especialidade do regime dos actos do comércio.
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BIBLIOGRAFIA
Legislação
Código Comercial, Decreto-lei n.⁰ 22/2005, de 27 de Dezembro
Código Civil
Código Penal, Lei n.⁰ 35/2014, de 31 de Dezembro
Doutrina
COELHO, Fábio, TEORIA GERAL DO DIREITO CAMBIÁRIO, s/d
COELHO, FÁBIO, Manual de Direito Comercial, Editora RT . 2002
www.millenniumbim.co.mz/cheques. Acesso: 24 de Setembro de 2019, as 13h:05
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Índice
Capitulo I: Notas introdutórias------------------------------------------------------------------------------1
2.1 Noção---------------------------------------------------------------------------------------------------2
2.2 CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE CRÉDITO--------------------------------------------2
2.3 Quanto ao modelo------------------------------------------------------------------------------------2
3. Quanto à estrutura------------------------------------------------------------------------------------------3
3.3 Quanto á emissão-----------------------------------------------------------------------------------------3
3.4 Quanto à circulação--------------------------------------------------------------------------------------4
4. INTERVENIENTES------------------------------------------------------------------------------------4
5. REQUISITOS LEGAIS NA EMISSÃO DO CHEQUE-------------------------------------------5
5.1 Os requisitos Extrínsecos--------------------------------------------------------------------------------5
5.2 Os requisitos Intrínsecos---------------------------------------------------------------------------------5
6. OUTROS REQUISITOS-------------------------------------------------------------------------------5
7. MODALIDADES DE CHEQUE----------------------------------------------------------------------6
7.1 Cheque passado à ordem do próprio sacador ou cheque visado-----------------------------------6
7.2 Cheque sacado por conta de terceiro.------------------------------------------------------------------7
8. MODALIDADES DE EMISSÃO DO CHEQUE---------------------------------------------------7
8.1 Cheque ao Portador-----------------------------------------------------------------------------------7
8.2 Cheque Nominativo-----------------------------------------------------------------------------------7
8.3 Cheque Cruzado---------------------------------------------------------------------------------------8
8.4 Cheque Bancário--------------------------------------------------------------------------------------8
9. TRANSMISSÃO DO CHEQUE----------------------------------------------------------------------8
10. MODALIDADES DE SUSTAÇÃO DO CHEQUE-------------------------------------------------9
a) Revogação-----------------------------------------------------------------------------------------------9
b) Oposição-------------------------------------------------------------------------------------------------9
11. PRAZO PRESCRICIONAL----------------------------------------------------------------------------9
12. CHEQUE SEM FUNDOS-----------------------------------------------------------------------------10
12.1 PROTECÇÃO PENAL DO CHEQUE------------------------------------------------------------10
Capitulo III: Notas conclusivas----------------------------------------------------------------------------11
Conclusão----------------------------------------------------------------------------------------------------11

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