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Universidade Eduardo Mondlane

Faculdade de Engenharia
Departamento de Engenharia Electrotécnica

Medidas Eléctricas II

FICHA 1 (Teórica)

Transdutores
INTRODUÇÃO AOS TRANSDUTORES DE MEDIDA

3º Ano de Engª Eléctrotécnica - 2016

Elaborado pelo Engº Luís C. Massango


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Citação

“Quando você puder medir aquilo de que está falando e exprimir isso em números, saberá algo
sobre tal coisa. Enquanto você não puder exprimí-lo em números, seu conhecimento é
insatisfatório. Pode ser o início do conhecimento, mas você terá avançado muito pouco em seus
pensamentos, em direção ao estágio da ciência”.

William Thompson, Lord Kelvin (1824,1907)

Histórico

A necessidade de controlar um processo já é bastante antiga. Nasceu desde o momento em que o


homem passou a manufaturar bens para suas necessidades. Da manufactura saiu o conceito de se
sistematizar os procedimentos envolvidos na manufactura de um bem. Surge assim o conceito de
processo de manufactura. Estes procedimentos são ordenados e podem ser agrupadas em etapas
ou fases. A principal característica do processo de manufatura é que o homem era o responsável
pelo controle e pela execução de todos os procedimentos envolvidos no processo.

O problema era que a productividade era baixa e a qualidade fortemente dependente do ser
humano. Com o surgimento da máquina à vapor, começa a surgir a idéia de se usar máquinas
para executar etapas do sistema produtivo. Entretanto as primeiras máquinas a vapor não tinham
elementos de controle automático. Eram ainda dependentes do homem para o controle de suas
ações, mas já representavam um avanço em termos de força e velocidade em relação ao ser
humano.

Com invenção do regulador mecânico para a pressão do vapor, feito por James Watt, a máquina
passou a ter um uso industrial importante, pois agora a pressão do vapor era regulada
automaticamente por um dispositivo, podendo a máquina assim efectuar um trabalho ou uma
etapa de um processo. Surge o processo industrial em substituição ao processo de manufactura,
onde máquinas realizam parte do processo de produção. Entretanto, ainda não existia o controle
automático no processo, dado que toda ação da máquina dependia da supervisão e atuação do
homem.

A idéia era fazer com que a máquina ganhasse cada vez mais autonomia no processo de
fabricação, tal qual ocorreu com o controle do vapor. Ou seja, buscava-se o controle automático
de processo. Mas o controle de processo usando meramente elementos mecânicos era algo difícil
de se conseguir e o controle automático de processo praticamente não avançou muito até o
século XX. Com o século XX, vieram a electricidade e os controles eléctricos e electrónicos,
mais versáteis e dinâmicos que os controles mecânicos e assim a automação de processos
adquiriu a dimensão que este até os dias de hoje.

Elaborado pelo Engº Luís C. Massango


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1. Introdução
Os seres humanos acharam que era necessário regular algumas das variáveis físicas externas no
ambiente, para manter a vida, e assim iniciaram o controlo artificial de processos. Esta regulação
foi acompanhada pela observação da variável, comparação com um valor desejado e actuação,
para levar a variável ao valor desejado.

A citação do Thompson, procura mostrar a necessidade que o homem tem de quantificar, medir
as grandezas. Só desta forma teremos um total controlo das manifestações da natureza e da
reação das grandezas que pretendemos controlar, por via da comparação. Dito de outra forma,
para determos o controlo, é preciso determinar as condições (ou variáveis) do sistema.

A maior preocupação na técnica é controlar qualquer parâmetro físico que pode variar, ao longo
do tempo, espontaneamente ou por influências externas (variável dinâmica), como é o caso: da
temperatura, pressão, caudal, nível, força, luminosidade, lumidade, movimento, etc.

Na realidade, para este controlo, podem ser considerados quatro (4) blocos fundamentais, do
ponto de vista funcional, de um instrumento de medida:

 Transdutor;
 Condicionador de sinal;
 Transmissão; e
 Processamento e Representação.

Na Figura 1.1 encontra-se representado o diagrama de blocos funcional de um instrumento de


medida com variáveis de entrada.

Figura 1.1 - Diagrama de blocos funcional de um instrumento de medida.

1.1 Transdutor
O transdutor transforma a informação da grandeza física a medir num sinal que lhe é
proporcional e que deverá ser compatível com as características de entrada do condicionador de
sinal. Dado o desenvolvimento e as vantagens associadas ao condicionamento (analógico ou
digital) de sinais eléctricos, a grande maioria dos transdutores são do tipo eléctrico sendo o sinal
na sua saída uma tensão ou corrente eléctrica proporcional à grandeza física que se pretende
medir.

Elaborado pelo Engº Luís C. Massango


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1.2 Condicionador
O condicionador de sinal efectua um conjunto de operações que têm por objectivo aumentar a
sensibilidade ou resolução da medida. É usualmente efectuado com circuitos eléctricos ou
electrónicos que efectuam o tratamento do sinal de saída dos transdutores e cujas funções
incluem tipicamente: amplificação; conversão tensão-corrente; conversão corrente-tensão;
conversão carga-tensão; adaptação de nível e de impedâncias; linearização; isolamento galvânico;
filtragem; conversão analógico/digital.

1.3 Transmissão
Esta corresponde ao envio de informação colhida para o armazenamento ou vizulização. A
transmissão de dados à distância é utilizada quando a grandeza a medir está afastada do ponto de
observação ou de representação da medida (telemedida). A adaptação do sinal ao meio de
transmissão é efectuada geralmente com base em técnicas de modulação sendo a sua recuperação
obtida com base na técnica inversa da anterior, denominada desmodulação. A modulação e
desmodulação são utilizadas quer quando a transmissão de um sinal não pode ser efectuada em
“banda de base” (conjunto de frequências que contribuem para a sua definição) quer quando se
impõe minimizar a distorção devida à transmissão.

1.4 Processamento e Representação


O bloco de processamento e representação efectua o tratamento de dados de modo a representar
o valor da medida da forma mais adequada num visor (“display”), impressora ou registador.

A conversão da grandeza física (ex: temperatura, pressão, deslocamento, aceleração) num sinal
eléctrico (ex: tensão, corrente, carga) representativo, é determinante na caracterização de um
sistema de medida, fazendo do transdutor um elemento fundamental na caracterização de um
instrumento de medida.

Assim, o resultado da medida é uma transformação da variável dinâmica de entrada numa


informação proporcional e numa forma útil para os outros elementos da malha de controlo.

Actualmente o próprio transdutor pode incluir circuitos para processamento de sinal e fornecer
informação do tipo analógica ou digital. Neste caso as funções desempenhadas pelo transdutor
incluem o condicionamento e conversão de sinal. Este tipo de transdutores são designados por
transdutores inteligentes (“Smart or intelligent sensors”) e alguns deles podem ser interligados
directamente a uma rede de comunicação de dados (ex: ”Field Bus”).

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Figura 1.2 – Exemplo de um sensor inteligente.

Do ponto de vista tecnológico alguns transdutores utilizam técnicas idênticas às utilizadas no


fabrico de circuitos integrados. Estes transdutores são designados por transdutores integrados.
Para estes transdutores, as dimensões e capacidades parasitas que se obtêm têm um valor muito
reduzido, permitindo a utilização de ritmos de processamento de sinal muito elevados. Este
processamento, podendo ser analógico ou digital, é na grande maioria das aplicações do tipo
digital por motivo das vantagens associadas quer do ponto de vista de implementação quer do
ponto de vista da exactidão e flexibilidade que é possível obter no tratamento da informação
digitalizada.

2. Conceito de Transdutores
Conforme descrevemos a sua aplicação, o transdutor no geral é definido como um dispositivo
que transforma um tipo de energia de entrada em outro de saída. Tipicamente o tipo da saída é
diferente da entrada, porém elas estão relacionadas segundo uma determinada lei.

Os transdutores mais comuns convertem grandezas físicas em grandezas eléctricas (como tensão
ou a resistência) e vice versa. Estes são os considerados no contexto da instrumentação e
medidas Eléctricas.

Estas grandezas eléctricas devem ser devidamente condicionadas, para que as medições
resultantes tenham utilidade prática. E as pontes de medição e a amplificação são duas formas
muito utilizadas para o condicionamento do sinal captado pelo transdutor.

Na na maior parte dos casos, a saída dos transdutores é um sinal eléctrico, e as suas vantagens
são:

a) Efeitos de inércia e fricção inexistentes;


b) Amplificação fácil;
c) Indicação e gravação, especialmente à distância é facilitada.

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Na realidade, um transdutor eléctrico converte grandezas não eléctricas (pressão, temperatura,
etc) em sinais eléctricos e vice-versa.

Figura 2.1 – Princípio de transdução.

A integração dos transdutores de medida em indústrias de produção é notória. Há aplicação de


transdutores em maquinas e em equipamentos tanto na produção quanto na segurança dos
trabalhadores e também para diminuir custos. Se instalados em maquinas, por exemplo, o
transdutor poderá detectar quebra de peças, desgaste da mesma e assim dar mais segurança ao
trabalhador que manuseia a maquina.

Hoje o transdutor está tomando o lugar do trabalhador como, por exemplo: Em serviços
repetitivos e desgastantes a probabilidade de erros de um trabalhador é maior do que a de um o
transdutor que não teria esse problema, pois este não sente desgastes físicos como o organismo
humano e pode trabalhar até 24 horas diretas sem parar e também não precisando receber horas
extras.

Nos processos de qualidade o transdutor supera a mão de obra humana tanto em produtividade
quanto em qualidade, agilidade e sem o desperdício de matéria prima. É um aparelho de alto
custo, mas o empresário não está em investir, pois sabe que terá melhores resultados e maior
produtividade na empresa tendo muito mais lucro e expansão da indústria.

Com o crescimento das indústrias a automatização será/é inevitável e haverá muitos


desempregos. Na linha de produção de uma empresa onde existiam vários funcionários com
automatização agora com a aplicação do sensor serão necessários apenas os técnicos que irão
fazer a manutenção do equipamento.

Tabela 1 – Processos de Transdução.

Entrada Saída Transdutor


Temperatura Deslocamento (de coluna de líquido). Termómetros
Temperatura Tensão Termopar
Temperatura Variação da Resistência Termístor

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Força Deslocamento Balanças de Mola
Pressão Movimento (de coluna de líquido). Manómetro
Deslocamento Variação da Resistência Potenciómetro
Luz Tensão Célula fotoeléctrica
Som Variação da capacidade Microfone

2.1 Parâmetros de selecção de um Transdutor


A escolha de um transdutor para uma determinada aplicação deve ter em consideração as
características estáticas e dinâmicas requeridas face aos objectivos que se pretendem alcançar. Os
objectivos poderão estar relacionados com diferentes características do transdutor podendo ser
determinado pela exactidão da medida ou por outros aspectos importantes para o fim em vista,
como por exemplo a robustez necessária face às condições ambientais de utilização.

É portanto conveniente definir de uma forma clara as principais características que poderão
determinar a escolha de um transdutor.

 Sensibilidade - a sensibilidade é definida pelo quociente entre a variação do sinal de


saída e a variação unitária do sinal de entrada.

 Alcance (“Range”) - o alcance ou campo de medida é definido pelo intervalo de


variação da grandeza física em que se pode aplicar um determinado transdutor.

 Exactidão (“Accuracy”) ou Erro- a exactidão é definida pela amplitude máxima dos


erros estáticos ou dinâmicos associados com a utilização de um determinado transdutor.

 Precisão - a precisão é definida pela repetibilidade dos valores medidos quando o


transdutor é utilizado em condições de medida equivalentes (mesmo valor da grandeza a
medir, mesmo método de medida, mesmo utilizador, mesmas condições ambientais).

 Resolução - Expressão quantitativa da aptidão de um instrumento de medir e distinguir


valores muito próximos da grandeza a medir sem necessidade de interpolação, ou seja, é
a menor diferença entre indicações de um dispositivos mostrador que pode ser
significativamente percebida.

 Reprodutibilidade - a reprodutibilidade é definida pela repetibilidade dos valores


medidos quando o transdutor de medida é utilizado em condições de medida diferentes
mas para um mesmo valor da grandeza a medir. Uma das causas mais comum para
variação dos valores medidos é a variação das condições ambientais ou o próprio
envelhecimento do transdutor. O efeito negativo destas variações pode ser minimizado
utilizando calibrações periódicas do transdutor.

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 Características do sinal de saída - as características dos sinal de saída do transdutor
são definidas usualmente pela grandeza eléctrica disponível na saída do transdutor e
pela sua impedância de saída. Estas características devem ser compatíveis com as
características de entrada do sistema de medida ou controlo associado ao transdutor.

 Ruído - a amplitude do ruído na saída do transdutor deve ser adequado em função da


relação sinal-ruído que se pretende obter. Técnicas de filtragem ou detecção síncrona
poderão ser necessárias para aumentar a relação sinal-ruído do sinal de saída do
transdutor.

 Resposta em Frequência - o transdutor deve apresentar um erro inferior a um


determinado limite, definido pela sua exactidão, em toda a banda de frequências da
grandeza a medir. O limite inferior da banda de frequências é tipicamente zero, uma vez
que a grandeza a medir é muitas vezes constante no tempo ou tem um ritmo de variação
muito reduzido.

 Alimentação Eléctrica - esta característica é típica dos transdutores passivos e define o


tipo de alimentação eléctrica, em tensão ou corrente, e as exigências de potência para o
correcto funcionamento do transdutor.

 Condições Ambientais - os transdutores reagem não apenas à grandeza a medir mas


também a outras grandezas físicas que os influenciam. Duas destas grandezas de
influência são a temperatura e a humidade. O funcionamento do transdutor fora da
condições ambientais requeridas afecta a sua exactidão e pode conduzir em situações
extremas à sua própria destruição. O efeito das grandezas de influência pode no entanto
ser minimizado com a utilização de transdutores adicionais de compensação.

 Custo - do ponto de vista da escolha é evidente que o custo também é um factor


determinante na selecção de um transdutor. Sob este ponto de vista deve ser
seleccionado o transdutor mais barato que satisfaça os requisitos de medida. No entanto,
muitas vezes não é escolhido o transdutor mais barato que satisfaz os requisitos de
medida dando se preferência ao fabricante por motivos de maior garantia nas
características especificadas. Este procedimento não deve no entanto ser regra pois
poderá ser responsável por uma escolha menos apropriada do transdutor.

E como deve se imaginar ou saber, nenhuma medida física pode fornecer um valor exacto. Isto
porque vários factores influenciam no processo de medição, tais como:

a) Imprecisão do instrumento utilizado (calibração);


b) Influência do instrumento de medição no circuito;
c) Imperícia do experimentador (erros de leitura);
d) Erros acidentais ou aleatórios, como a flutuação da tensão elétrica em uma bancada, por
exemplo.

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2.2 Modo de Classificar os Transdutores
Existem várias formas de classificação dos transdutores. A sua classificação é feita de acordo
com o fim, método aplicado na conversão, etc. Desta forma, eles podem ser classificados
quanto à:

a) Princípio de Transdução;
b) Sua aplicação;
c) Princípios eléctricos envolvidos;
d) Métodos de conversão de energia;
e) Natureza do sinal de saída; e
f) Campo de aplicação.

2.2.1 Quanto ao Princípio de Transdução

Representa o mais alto nível de classificação dos transdutores Ela sub-divide os transdutores de
medida em dois grandes grupos: activos e passivos.

a) Princípio de Transdução Activo – refere ao grupo de transdutores que se auto-


alimentam. Eles geram uma tensão ou corrente quando expostos a uma determinada
forma de energia ou grandeza física não eléctrica. São exemplos os transdutores:

Piezoeléctricos (Membrana de um microfone) – geram uma tensão quando são deformados.

Termopares – geram uma tensão eléctica quando as junções estão a temperaturas diferentes.

Figura 2.2 – Transdutor Activo.

b) Princípio de Transdução Passivo – necessitam de uma fonte de alimentação externa, e


o valor da saída é obtido mediante uma variação. Temos como exemplos, os
transdutores: Capacitivos, Indutivos/Relutivos, Resistivos, Potenciométricos,
Potenciométricos, Foto condutores, Deformação relativa, Mecânicos, etc.

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Figura 2.3 – Transdutor Passivo.

Estes transdutores, baseados em variações de impedâncias, necessitam de um gerador. Neste


caso, o circuito eléctrico associado ao transdutor passivo constitui o condicionador.

Note que os transdutores activos e passivos são podem ainda ser divididos em grupos
distintos, conforme resume a tabela 2:

Tabela 2 – Tipos de transdutores.


SENSORES ACTIVOS SENSORES PASSIVOS
Termoeléctricos Resistivos
Piezoeléctricos Capacitivos
Piroeléctricos Indutivos
Fotovoltaicos Ressonantes
Electromagnéticos
Efeito Hall

2.2.2 Quanto a sua aplicação


Neste âmbito, os transdutores dividem-se em duas subconjuntos: sensores e actuadores.

Figura 2.4 – Sensores e Actuadores na cadeia de controlo do transdutor.

A figura 2.4 mostra-nos que consoante o ponto de entrada do sinal, o transdutor pode ser
sensor ou actuador. Assim, consideramos o ponto de instalação de um sensor no local de
entrada da variável dinâmica (Input Device). O sensor é o elemento que "sente" o que

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ocorre no processo, fornecendo informações sobre o estado das variáveis
monitoradas.
O actuador é instalado na etapa final do processo, onde este executa a tarefa final designada pelo
controlador (Output Device).

2.2.3 Quanto ao princípios eléctricos envolvidos


Nesta categoria de classificação considera-se oa forma de apresentação do sinal (tipo de grandeza
medida), neste contexto, encontramos:

 Transdutores de Temperatura;
 Transdutores Fotoelétricos;
 Transdutores de Posição;
 Transdutores Piezoeléctricos;
 Transdutores Opticos
 Transdutores de Pressão;
 Transdutores de Vazão.

2.2.4 Métodos de conversão de energia

Esta relacionado com a forma de energia do sinal que este dispositivo converte. Podendo ser na
base de uma transdução: Mecânica, Magnética, Radiante, Térmica, Eléctrica.

Vale referir a possibilidade de poder-se encontrar na indústria igualmente a combinação destes,


como por exemplo os transdutores elétro-mecânicos.

2.2.5 Natureza do sinal de saída

A apresentação da informação no processo pode condicionar um modo de operação analógico


ou digital, conforme pode-se ver da figura 2.5.

Figura 2.5 – apresentação do valor transduzido.

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2.2.6 Campo de aplicação
Refere a área de aplicação na indústria. Podendo ser um transdutor aplicado na biomedicina, na
meteorologia, no consumo, na automação, etc. Não é comum o uso desta classificação.

Exercícios de Aplicação

1. Aponte uma vantagem ou desvantagem de um transdutor activo em relação ao


passivo, se existir.

2. Em uma indústria de processamento à sua escolha, surge a necessidade de


controlarmos uma variável de entrada por meio de um transdutor. Indique essa
variável e comente em volta dos parâmetros importantes a considerar na aquisição
do transdutor.

3. Porquê precisamos de calibrar os instrumentos de medida?

4. Mensione uma semelhança e uma diferença existente entre um actuador e um


sensor, caso existam.

FIM

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