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1.

Introdução

O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de Metrologia no que


tange ao tema rastreabilidade como sendo a propriedade do resultado
de uma medição ou do valor de um padrão estar relacionado à referencias
estabelecidas, geralmente padrões internacionais ou nacionais, através
de uma cadeia continua de comparações, todas tendo incertezas
estabelecidas.

Este trabalho ira também abordar sobre as respectivas características,


cadeia de rastreabilidade, aplicações que requerem a rastreabilidade,
padrões da rastreabilidade, e mais.

É importante salientar algumas directrizes para elaborar a programação,


panejamento, execução, registro e controle de calibração / ajuste dos
padrões e dos instrumentos críticos para a qualidade, tendo a finalidade
de garantir a capacidade de medição requerida para o processo.

Caracterização do problema da pesquisa

A problematização é a proposição de uma questão que se busca ser


respondida por meio da realização de uma pesquisa. O problema
apresentado e a pergunta que a pesquisa pretende responder ou ainda
esclarecer uma dificuldade especifica, com a qual se defronta o
pesquisador (HOUAISS. 2017). Segundo Kahlmeyer-Mertens e tal, (2010) o
problema da pesquisa incide numa integração sobre o tema que vai ser
proposto na tentativa de ser solucionada.

Com isso, nesta pesquisa pretende-se acompanhar e relatar a


implementação da rastreabiludade nas industrias nos produtos e a sua
aplicação. Sendo assim a pergunta que se deseja e : Este sistema de
Rastreabilidade, aplicado junto as actuais praticas, podem actuar como
ferramenta para melhorar o sistema de gestão da qualidade na empresa?

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CAPÍTULO I: REFERENCIAL CONCEPTUAL

Este capítulo introdutório apresenta o tema da pesquisa, assim como a justificativa ou melhor
os motivos que contribuíram para que a autora da pesquisa edificasse o projecto com o tema:
Rastreabilidade), bem como a pertinência que este tema possui. Ademais, o capítulo
apresenta o Problema da pesquisa, as Hipóteses e os Objectivos a atingir com a pesquisa.

1.1 Tema

A pesquisa que se pretende levar à efeito tem como tema:

 Rastreabilidade

Delimitação do tema

A pesquisa em causa encontra-se mergulhada nas ciências Metrológicas (Rastreabilidade).


Ademais, a mesma será efectuada com base nas investigações em manuais e uso de
informações electrónicas (internete), com base de dados do período corrente.

Justificativa

A escolha do tema deveu-se pelo facto de que a problemática o tema em causa e usada como
uma ferramenta para melhorar o sistema de control de produção de um determinda produto, o
uso de sistema de rastreabilidade cresce e vem proporcionando resultados em termos de
produtos com melhor qualidade, processos mais eficientes, segurança da marca, redução de
custos e aumento de vantagem competitiva (ABNT, 2015b; AIZENBUTD-RESHEF e tal.,
2006; FISK e CHANDRAN, 1975).

Um importante ponto a se acrescentar e a exigência do requisito Rastreabilidade para o


cumprimento importantes sistemas de gestão do sistema de produção e control, Alem dele
para o regulamento da industria e um documento de Boas Praticas de Fabrição (BPF) e Boas
Praticas de Distribuição (BPD) (RAMESH e tal., 1997).

Objectivos

Os objectivos são elementos que identificam e detalham as distintas acções a serem


realizadas para dar resposta à pergunta que o pesquisador formulou como problema de
investigação.
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1.1.Objectivo Geral

 Fazer a analise profunda da rastreabilidade

1.2.Objectivos Especificos

 Conceptualizar a rastreabilidade;
 Descrever o campo de aplacação da rastreabilidade;
 Conhecer os tipos de Rastreabilidade.

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2.Rastreabilidade

Segundo (Bièvre e Kipphardt, 2000). A rastreabilidade éa comparação de


um valor de medição desconhecido com um valor conhecido (com
incerteza estabelecida), que por sua vez é ligado a um outro valor
conhecido, e assim sucessivamente. Cada valor conhecido tem uma
incerteza de medição menor do que o valor desconhecido.

Quando o resultado de uma medição é descrito como rastreável, é


essencial especificar a qual referência foi estabelecida a rastreabilidade
metrológica.

A rastreabilidade metrológica requer uma hierarquia de calibração


estabelecida.

A especificação da referência deve incluir a data em que ela foi utilizada


no estabelecimento da hierarquia de calibração, juntamente com qualquer
outra informação metrológica relevante sobre a referência, tal como a
data em que foi realizada a primeira calibração da hierarquia de
calibração.

Para medições com mais duma grandeza de entrada num modelo de


medição, cada valor de entrada deveria ter sua própria rastreabilidade e a
hierarquia de calibração envolvida pode formar uma estrutura ramificada
ou uma rede. O esforço envolvido no estabelecimento da rastreabilidade
metrológica para cada valor da grandeza de entrada deve ser
correspondente à sua contribuição relativa para o resultado de medição.

A rastreabilidade metrológica dum resultado de medição não assegura a


adequação da incerteza de medição para um dado objetivo ou a ausência
de erros humanos.

Uma comparação entre dois padrões pode ser considerada como uma
calibração se ela for utilizada para verificar e, se necessário, corrigir o
valor e a incerteza de medição atribuídos a um dos padrões.

2.1.Sistema de Rastreabilidade

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 Os instrumentos devem ser calibrados contra equipamentos que
tenha uma relação válida conhecida com padrão nacional ou
internacional reconhecido e quando não existir tal padrão a base
utilizada para calibração é documentada em procedimento.

 Todos os equipamentos, incluindo aqueles para medições auxiliares,


devem ser calibrados antes de colocados em uso;

 Devemos estabelecer programas e procedimentos para calibração


dos equipamentos;

 Devemos garantir a rastreabilidade às unidades de medida do SI;

 Devemos solicitar calibrações em laboratórios que possam


demostrar competências:

 Laboratórios credenciados ou integrantes de Institutos Nacionais de


Metrologia de outros países.

 O instrumento deve ser identificado para permitir determinar os


respectivos estados de calibração. Exemplo: identificação através
etiqueta, por cor, por estados de calibração: calibrado, fora de
serviço, com restrições, etc.

 Salvaguardados de ajustamentos, danos e deterioração que possam


invalidar o estado de calibração e os subsequentes resultados de
medição.

O resultado de cada acção de calibração ou verificação do equipamento


deve ser analisado pela Organização perante a critérios previamente
definidos e compatíveis com as tolerâncias das especificações dos
produtos controlados pelo equipamento, devendo ser mantida
“informação documentada” dessas análises.

Quando os resultados de uma calibração ou verificação mostram que o


equipamento não está conforme com os seus requisitos – logo não está
apto - e portanto os resultados das suas medições podem não ser válidos

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e confiáveis, a Organização tem de analisar qual o impacto da não aptidão
do equipamento sobre as medições realizadas antes da calibração ou
verificação onde se detectou a sua não aptidão.

Em função deste impacto, é necessário decidir sobre como atuar sobre o


produto ou serviço que possa ter sido liberado indevidamente.

É importante relembrar a diferença entre verificação e calibração:

3.Calibração 

Segundo (RDC 217/2010). A calibração e um conjunto de operações que


estabelece , sob condições especificadas, em uma primeira etapa, uma
relação entre os valores e as incertezas de medição fornecidos por
padrões e as indicações correspondentes com as incertezas associadas;

Em uma segunda etapa, utiliza esta informação para estabelecer uma


relação visando a obtenção de um resultado de medição a partir de uma
indicação. 

O termo calibração é muitas vezes usado para ensaios, por exemplo,


calibração de uma estufa ou frigorífico que na verdade é um ensaio de
perfil térmico.

4.Verificação 

Fornecimento de evidência objetiva de que um dado item satisfaz


requisitos especificados. Como resultado de uma verificação é conhecido
o erro perante a um padrão. A incerteza não é estimada.

5.Padrão

Segundo (Myrrh 2004). Padrão é um compromisso documentado, utilizado


em comum e repetidas vezes pelas pessoas relacionadas com uma
determinada função.

Uma comparação entre dois padrões pode ser considerada como uma
calibração se ela for utilizada para verificar e, se necessário, corrigir o
valor e a incerteza de medição atribuídos a um dos padrões.

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5.1.Tipos de Padrões

 Padrão internacional;
 Padrão nacional;
 Padrões primários;
 Padrões secundários;
 Padrão de referência;
 Padrões de trabalho;
 Padrão itinerante.

5.1.1.Padrão Internacional

Um padrão internacional é um padrão de medição reconhecido pelos


signatários dum acordo internacional, tendo como propósito a sua
utilização mundial.

Exemplo: O protótipo internacional do kilograma.

5.1.2.Padrão Nacional

Um padrão nacional é um padrão de medição reconhecido por uma


entidade nacional para servir dentro de um Estado ou economia, como
base para atribuir valores a outros padrões de medição de grandezas da
mesma natureza.

Exemplo: Preço do pão.

5.1.3.Padrões Primários

Padrão primário é um padrão de medição estabelecido com auxílio dum


procedimento de medição primário ou criado como um artefato, escolhido
por convenção.

Um padrão primário é designado ou é largamente reconhecido como


possuindo as mais elevadas qualidades metrológicas, e cujo o valor é
aceito sem referência a outros padrões da mesma grandeza. Por exemplo,
o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), é
responsável pela manutenção dos padrões primários do Brasil.

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Exemplos:O protótipo internacional do kilograma como um artefato
escolhido por convenção.

Estes padrões não são disponibilizados para usos externos aos


laboratórios nacionais, pelo que a sua principal função é calibrar os
padrões secundários. Estes laboratórios emitem certificados de calibração
para os padrões secundários, normalmente mantidos pelos laboratórios
de calibração acreditados.

5.1.4.Padrões Secundários

Um padrão secundário é um padrão de medição estabelecido por


intermédio de uma calibração com referência a um padrão de medição
primário de uma grandeza da mesma natureza.

A calibração pode ser obtida diretamente entre o padrão de medição


primário e o padrão de medição secundário, ou envolver um sistema de
medição intermediário calibrado pelo padrão de medição primário, que
atribui um resultado de medição ao padrão de medição secundário.

Os padrões secundários são os padrões de referência utilizados em


laboratórios industriais e são normalmente mantidos por uma empresa
em particular. Estes padrões são enviados periodicamente aos
laboratórios nacionais para calibração e comparação com os padrões
primários.

Nos Laboratórios de Calibração acreditados pelo Inmetro, existem padrões


secundários.

5.1.5.Padrão de Referência

Padrão de medição estabelecido para a calibração de outros padrões de


grandezas da mesma natureza numa dada organização ou num dado
local.

5.1.6.Padrões de Trabalho

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Um padrão de trabalho é um padrão de medição que é utilizado
rotineiramente para calibrar ou controlar instrumentos de medição ou
sistemas de medição.

Um padrão de medição de trabalho é geralmente calibrado em relação a


um padrão de medição de referência.

Um padrão de medição de trabalho utilizado em verificação é também


algumas vezes denominado de “padrão de verificação” ou “padrão de
controle”.

Num laboratório de medição, é fundamental a existência de um (ou


vários) padrão de trabalho. Estes, em geral, são utilizados em testes e
calibrações de outros instrumentos de laboratórios ou instrumentos de
aplicações industriais.

Um fabricante de resistências de grande exatidão, por exemplo, pode


utilizar uma resistência padrão no departamento de controle de
qualidade, para verificar o equipamento de teste das resistências. Neste
caso, o fabricante estará verificando se a sua planta industrial processa
de acordo com os limites de exatidão estabelecidos.

5.1.7.Padrão Itinerante

Padrão de medição, algumas vezes de construção especial, destinado


para ser transportado entre diferentes locais.

6.Cadeia de Rastreabilidade

Cadeia de rastreabilidade é um conjunto ininterrupto de comparações que


asseguram que o resultado duma medição ou o valor de um padrão, se
relaciona com as referências de nível mais elevado, terminando no nível
do padrão primário, ou seja, cadeia de rastreabilidade é a sequência
de padrões e calibrações utilizada para relacionar um resultado de
medição a uma referência.

Uma cadeia de rastreabilidade é definida através de uma hierarquia de


calibração.

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6.1.Hierarquia de Calibração

 Seqüência de calibrações desde uma referência até o sistema de


medição final, em que o resultado de cada calibração depende do
resultado da calibração precedente.

I. A incerteza de medição necessariamente aumenta ao longo da


seqüência de calibrações.

II. Os elementos de uma hierarquia de calibração são um ou


mais padrões e sistemas de medição operados de acordo com
um procedimento de medição.

III. Para esta definição, a “referência” pode ser uma definição de


uma unidade de medida por meio de sua realização prática, um
procedimento de medição, ou um padrão.

IV. Uma comparação entre dois padrões pode ser considerada como
uma calibração se ela for utilizada para verificar e, se necessário,
corrigir o valor e a incerteza de medição atribuídos a um dos
padrões.

1. Uma cadeia de rastreabilidade é utilizada para estabelecer


a rastreabilidademetrológica de um resultado de medição.

2. Uma comparação entre dois padrões pode ser considerada como


uma calibração se ela for utilizada para verificar e, se necessário,
corrigir o valor e a incerteza de medição atribuídos a um dos
padrões.

A cadeia de rastreabilidade tem como ápice a definição das unidades do


Sistema Internacional de Unidades (SI), mantido pelo BIPM (Bureau
International des Poidset Mesures), laboratório mundial de metrologia de
mais alta exactidão, a quem compete realizá-las. Esta estrutura piramidal
se estende desde as definições (isentas de incerteza) aos padrões
nacionais mantidos pelos institutos nacionais de metrologia (NMI–National
Measurement Institute), aos padrões de referência de laboratórios de

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calibração e ensaios e aos padrões de trabalho, chegando às medições
realizadas por usuários finais.

São necessários metrologistas para caracterizar a cadeia de


rastreabilidade determinando a incerteza de medição relativamente ao
instituto nacional de metrologia (NMI) de seu país. O NMI é necessário
para assegurar que as medições realizadas em um país tenham
rastreabilidade ao Sistema Internacional de Unidades (SI) mantido pelo
BIPM. Rastreabilidade é, frequentemente, um requisito contratual ou legal
e sua importância para sistemas de controle de qualidade é fundamental
para actividades de calibração e ensaios.

6.2.Hieraquia do Sistema Metrologico

Figura 1: Hierarquia do Sistema metrotrologico

(https://certificacaoiso.com.br/importancia-da-rastreabilidade/)

7.Influência Sobre o Consumidor 

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7.1. Medição de Parâmetros em Processos Produtivos

 Instrumentos utilizados para medir etapas de processos de fabricação


como temperatura de fornos, medidas dimensionais de peças, massas,
volumes, etc que fazem parte de algum processo produtivo.

7.2.Medição de Produtos Vendidos ao Consumidor

 Instrumentos utilizados para medição de produtos que são vendidos


diretamente ao consumidor e  podem ser pré ou pós medidos, como
pacotes de bolachas, latas de refrigerante, etc.

7.3.Medição na área da Saúde e Seguranaça do Trabalho

 Instrumentos que são utilizados na medição de pressão arterial,


temperatura clínica, detector de gases, decibelímetros, luxímetros, etc

7.4.Medição em Fiscalizações: Instrumentos que são utilizados para


aplicar multas e ou autoações, como radares, decibelímetros, bafômetros,
etc

7.5.Medição em Cobrança de Tarifas: Instrumentos que são utilizados


para contabilizar consumo, como hidrômetros residenciais, medidor de
consumo de energia elétrica, etc

Além dos exemplos acima existe ainda uma gama bastante grande de
instrumentos que podem afetar o nosso dia a dia, diante disso cabe
observar a importância de se efetuar uma  medição correta
(RASTREADA) , visto que nós como consumidores acabamos sendo
afetados direta ou indiretamente por ela.

Conforme podemos observar na figura acima a incerteza de medição vai


aumentando conforme descemos na pirâmide e isso afeta bastante o
resultado da medição, pois podemos estar medindo correto, porém com

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um nível de incerteza muito alto, podendo acarretar prejuízos a
consumidores,  fabricantes  e comerciantes.

8.Aplicações que Requerem Rastreabilidade de TF

A rastreabilidade de TF é necessária para calibração e testes de diversos


dispositivos, desde os temporizadores até osciladores atômicos, que
refletem o atual estado-da-arte.

8.1.Rastreabilidade Para medições com Baixa Exatidão

Para um grande número de aplicações, a exatidão requerida para


medição de TF é baixa e da ordem de algumas partes por centena, ou
seja da ordem de 10-2. Pode-se citar, por exemplo, temporizadores
eletrônicos emecânicos, parquímetros, radares medidores de velocidade,
taxímetros e outros serviços para os quais uma incerteza de medição da
ordem de 5% é usualmente aceita.

Algumas aplicações que requerem baixa exatidão, podem fazer uso de um


sinal de áudio com hora falada, transmitido por sinal de rádio HF ou
telefone ou INTERNET.

8.2 Rastreabilidade para Medições com Alta Exactidão

Freqüentemente, faz-se necessária rastreabilidade com alta exatidão de


medição envolvendo calibração de freqüência ou de tempo
(sincronização). Por exemplo, contadores de freqüência ou geradores de
sinal têm osciladores internos (base de tempo) que requerem calibração
na faixa de 10-6 to 10-10 (Lombardi, 1999).

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9.Conclusão

Ao concluir o trabalho ficamos a conhecer mais acerca do tema


rastreabilidade, sistema de rastreabilidade bem como os padrões de
rastreabilidade que é a necessidade de gerenciar todos os padrões de
instrumentos utilizados dentro de uma empresa é um factor muito
importante e estratégico para todo o processo. Actualmente em algumas
organizações esse gerenciamento é compulsório e em outras é
obrigatório, mediante a factores de qualidade, custo e atendimento das
normas. Caso a organização não tenha aos pontos abordados, poderá
ocorrer um comprometimento de todo um trabalho. E quando produto
manufacturado por ela ser devolvido pelo cliente, a preocupação fica toda
em eliminar esse tipo de problema.

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Conclui-se que não existe uma medição exacta. O que se busca é
conhecer a incerteza, identificando o erro existente em cada medição
para corrigi-lo ou mantê-lo dentro de padrões aceitáveis.

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10.Bibliografia

http://pt.scribd.com/doc/57712665/30/Calibracao-Indireta - (28/03/2012)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rastreabilidade - (28/03/2012)

http://pt.scribd.com/doc/58893226/37/Tipos-de-calibracao - (28/03/2012)

ISPT. 2003, ABC da Metrologia Industrial 2 ͣ edição,.

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