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Marituba-PA
2015
Na estrutura organizacional do Corpo de Bombeiros Militar, a Academia de Bombeiro Militar do Pará foi
criada inicialmente como Escola de Formação de Oficiais no ano de 1992 e em 2010 denominada de
academia, por ser mais abrangente e tendo como um dos objetivos de englobar novos cursos que antes não
havia previsão regimental.
Nossa academia(ABMPA) vem ao longo dos anos se modernizando fisicamente, tecnologicamente e
de pessoal, tanto que serve de referência para a região norte e nordeste formando e doutrinando futuros
oficiais, versando sobre o binômio ensino – aprendizagem e melhorando a qualificação administrativa da
gestão das corporações e o atendimento a população ou sociedade.
Todos(as) os alunos(as), que fazem ou farão parte do corpo discente desta academia, desejamos boas
vindas e que tirem e absorvam todos os conhecimentos do nosso corpo docente e que as expeditivas geradas
durante o curso possam ser atendidas no mais alto grau de satisfação. No que tange a formação do
profissional de segurança pública em especial na área de bombeiro militar, os alunos possam através de
doutrinas, costumes, princípios, comportamentos, respeito ao próximo, honra, patriotismo, militarismo e
manutenção da ordem pública; absorver todos os ensinamentos repassados pelos nossos instrutores,
professores, monitores ou doutrinadores.
O efetivo da academia tem papel importante neste processo de ensino e aprendizagem do oficial,
independente de posto e graduação ou formação, pois são os primeiros bombeiros militares que os futuros
oficiais irão se deparar na vida da caserna militar, onde poderão servir de espelho para os alunos. Neste
processo, o aluno sempre pauta o início da sua carreira em alguns militares como referência; por isso é
importante que os senhores(as) militares da academia tenham comportamentos dignos e sejam seguidores,
cumpridores das doutrinas bombeiro militar.
Durante os cursos da academia os alunos recebem rigorosa formação com base na hierarquia e
disciplina que são âncoras nas formações dos bombeiros militares. Os discentes absorvem conhecimentos e
comportamentos com ênfase no patriotismo, lealdade, responsabilidade social, criatividade, atitude, ética e
respeitos aos direitos humanos.
Não temos duvidas de que todos nós bombeiros, que compõem e fazemos parte da Academia de
Bombeiro Militar do Pará "Cap. BM Antônio Veríssimo Ivo de Abreu", unidos em um só propósito de melhor
formar um profissional, para darmos atendimentos condignos à sociedade, fazendo que ela reconheça a
instituição como defensora no quesito da defesa e anseios como cidadãos.
Sejam todos bem vindos à Academia de Bombeiro Militar do Pará – ABMPA, e que possamos colocar
em prática o lema “Aqui se aprende a comandar”.
Deus, por nos dar oportunidade de estarmos no Comando da Academia de Bombeiro Militar.
Aos militares que fazem parte do efetivo da Academia, por ter contribuído de forma incessante para a
realização deste trabalho e dos demais que foram submetidos.
Aos familiares de todos que participaram da elaboração do projeto, que entenderam e assimilaram as
suas ausências nas residências em determinadas horas do dia e da noite.
Aos professores, instrutores e colaboradores Afonso dos Santos Souza - TCel QOBM - CBMPA,
Aluizio Nogueira dos Passos - ESAMAZ, Alyne Giselle Camelo Louzeiro – Maj QOBM - CBMPA, Elzelis Muller
da Silva – UEPa e ESAMAZ, Epaminondas Cantal Machado - Estácio/CIABA, Gilmar Wanzeller Siqueira -
UFPa/CIABA, Jaime Rosa de Oliveira -TCel QOBM - CBMPA, Jairo Silva Oliveira - Maj QOBM - CBMPA,
Leandro Henrique Diniz Coimbra - Cap QOBM - CBMPA, Reinaldo José de Aguiar Grana – CIABA, Sonia da
Costa Passos – IESP, Wagner Alípio Espírito Santo da Silva - Cap QOBM - CBMPA, William Rogério Souza da
Silva - Cap QOBM - CBMPA que contribuíram nas modificações das ementas e nos seus conteúdos.
Ao ser criado através de uma Portaria Provincial, datada do dia 24 de novembro de 1882, o Corpo de
Bombeiros Militar surge no Estado do Pará como uma companhia da Policia Militar e, teve como primeiro
comandante o então Capitão BM Antônio Veríssimo Ivo de Abreu. A Corporação tem como patrono nacional
Dom Pedro II (assim como todos os Corpos de Bombeiros do Brasil) e, como patrono estadual - o Intendente
Antônio Lemos.
Com a promulgação da Constituição Estadual de 1989 o então, Corpo de Bombeiros da Policia Militar
do Estado do Pará se emancipa. Além de obter autonomia ganha também um novo regime jurídico, passando a
ser subordinado diretamente ao Governo do Estado e, passando, enfim, a se chamar Corpo de Bombeiros
Militar do Pará. A nova Constituição do Estado também unificou o Comando do CBMPA com a Coordenadoria
Estadual de Defesa Civil – CEDEC, passando o Comandante Geral do CBMPA a coordenar também a Defesa
Civil do Estado.
O primeiro prédio do Comando Geral está localizado na Rua João Diogo nº 236, bairro do comércio,
tendo mais de 100 anos da sua construção e o atual Quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar
do Pará esta localizado na capital paraense, no município de Belém e, localiza-se à Avenida Júlio César nº
3.000, com a Avenida Pedro Álvares Cabral, Bairro de Val-de-Cans. Além do Quartel do Comando Geral que é
o cerne da administração, a corporação conta ainda com várias unidades de bombeiro militar em diversos
interiores do Estado do Pará.
Inicialmente a formação dos oficiais Combatentes do CBMPA teve início na Escola de Formação de
Oficiais objetivando suprir a necessidade de uma Unidade Acadêmica de formação de oficiais do Pará, pois a
Corporação dependia da oferta de poucas vagas nas Academias dos Corpos de Bombeiros Militares do Rio de
Janeiro (CBMRJ) e do Distrito Federal (CBMDF).
Desse modo foi constituída através do Decreto Governamental nº. 696, de 16 de março de 1992
criando a Escola de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, sendo agregada ao Centro
de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização – CFAE, localizada no Município de Ananindeua-PA,
localizado no Complexo do Corpo de Bombeiro na Cidade Nova VII, posteriormente desvinculada do CFAE
pelo Decreto Governamental nº 2.713 de 27 de junho de 1994, publicada no D. O. E nº 27.769 de julho de
1994, passando a possuir comando independente.
No dia 17 de novembro de 1999 foi criado o Instituto de Ensino de Segurança – IESP, pela Lei nº
6.257, publicado no D. O. E nº 29.091 de 19 de novembro de 1999, integrando as Unidades Acadêmicas:
Academia de Polícia Militar “Cel PM Fontoura” – APM e a Escola de Formação de Oficiais, atual Academia de
Bombeiro Militar do Pará “Cap. BM Antônio Veríssimo Ivo de Abreu” e a Academia de Polícia Civil –
ACADEPOL, mantendo as mesmas estruturas curriculares e os programas de matérias aplicados
anteriormente nas Unidades de Ensino.
Observando-se a necessidade de maior destaque para Unidade de Formação de Oficiais do Corpo de
Bombeiros Militar do Pará, o ex-comandante da Escola de Formação de Oficiais TCel QOBM Augusto Sérgio
Lima de Almeida, sugeriu ao Comandante da Corporação CEL BM Paulo Gerson Novaes de Almeida a
mudança do título de “Escola de Formação de Oficiais” para “Academia de Bombeiro Militar do Pará” ato
concretizado, através do Decreto nº 2.443 de 23 de agosto de 2010, publicado no D. O. E nº 31.737 de 24 de
agosto de 2010, que alterou a denominação de Órgão de apoio do Sistema de Ensino, passando a denominar-
se Academia de Bombeiro Militar “Cap. BM Antônio Veríssimo Ivo de Abreu” – ABMPA.
Pelos anos de existência o berço do Oficialato do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Pará é
referenciado na formação de Oficiais Bombeiros do Norte e Nordeste do Brasil, pois já formou centenas de
oficiais, dos quais pertencentes a diversos Estados da República do Brasil, entre eles do Pará, Amapá,
Amazonas, Rondônia, Roraima, Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Piauí, Sergipe, Alagoas,
Rio Grande do Norte, Bahia e Tocantins. Superando a premissa a que se propôs em sua criação.
4. BASE JURÍDICA
7. JUSTIFICATIVA
Diante das mudanças contínuas da sociedade brasileira com seus múltiplos problemas referentes às
questões sociais, econômicas e políticas, as instituições que compõe a Segurança Pública do Estado do Pará
devem possibilitar aos seus profissionais uma formação adequada para fazer face aos desafios que
continuamente se apresentam na sociedade.
Neste sentido, o trabalho integrado entre todas as Instituições que atuam no sistema de Segurança
Pública se faz necessário e urgente. Para tanto a qualificação profissional dos níveis institucionais, gerenciais e
operacionais se apresentam como um caminho imediato para a tentativa de resolução de problemas na área da
educação profissional da Segurança Pública.
Tais ações devem enfatizar uma formação que privilegie o compromisso com a cidadania e a
educação para a paz, estabelecendo políticas educacionais que viabilizem a construção de conhecimentos
acerca da Segurança Pública mais especificamente dos Riscos Coletivos, no qual o aluno se torne sujeito de
sua aprendizagem.
Para viabilizar uma formação ampla e aberta são entendidos como fatores primordiais o compromisso
com a educação e os valores humanos voltados para a Ética, Cidadania, Legalidade e os Direitos Humanos e,
ainda, um maior entendimento e aproximação com a comunidade.
A formação do Oficial Bombeiro Militar deverá considerar a importância do seu papel enquanto
principal ator social dialético de mudança e permanência.
Neste sentido o Corpo de Bombeiros Militar do Pará através da Escola de Formação de Oficiais,
unidade acadêmica integrante do Instituto de Ensino de Segurança do Pará - IESP, órgão responsável pela
sistematização dos conhecimentos na formação dos profissionais de Segurança Pública, propõe o projeto do
Curso de Formação de Oficiais Bombeiros.
A proposta ora apresentada não se esgota, em mera qualificação profissional, mas pretende avançar
no sentido de uma educação integrada que contemple diversas vertentes da atuação desse profissional: ética,
política, administrativa, gestão, técnica, jurídica e operacional. Processo com o qual se pretende obter efeitos a
médio e em longo prazo na mudança de comportamentos dos profissionais da área de Segurança Pública na
sua relação com a sociedade e no atendimento dos anseios da mesma.
8. OBJETIVOS
8.1. Geral
Promover a formação dos Cadetes (aluno oficial) BM, futuros oficiais de carreira do Corpo de
Bombeiros Militar, capacitando-os com conhecimentos, técnicas, habilidades gerais e específicas para o
exercício das atividades de Gerenciamento de Riscos Coletivos, contribuindo para a segurança e qualidade de
vida dos cidadãos Paraenses e Brasileiros.
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA
A Academia de Bombeiro Militar, baseada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei 9394/1996, e
na Matriz Curricular Nacional para a Formação em Segurança Pública, sugere como proposta pedagógica para
o Curso de Formação de Oficiais Combatentes, a Educação Profissional de nível Superior na Área de Gestão.
Esta modalidade de educação contempla as demandas da formação e aperfeiçoamento dos profissionais do
Corpo de Bombeiro Militar do Pará.
A Educação Profissional consiste na integração às diferentes formas de educação, ao trabalho, à
ciência e a tecnologia, conduzindo ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva. O curso de
Bacharelado é destinado aos egressos do ensino médio e técnico, perfil profissiográfico que se adéqua as
características do Curso de Formação de Oficiais Combatentes BM.
Dentro desse enfoque faz-se necessário conjugar não somente o conhecimento técnico-profissional, o
domínio de competências e habilidades, mas também os aspectos de trabalho integrado, relacionamento
interpessoal, prática dialógica, construção do conhecimento onde o Cadete Bombeiro Militar se torne sujeito de
sua própria aprendizagem, observando os conceitos de legalidade, ética, trabalho em equipe os quais em
conjunto compõe o perfil que se almeja do profissional responsável pela Segurança Pública do nosso Estado.
O desenvolvimento do curso é em regime integral ou internato, podendo no transcorrer passar para o
regime semi-integral ou semi-internato, é necessário que o Cadete tenha a percepção de que o curso é
dedicação exclusiva, com possibilidades de ocorrer pernoites na Academia.
Portanto, devem ser evidenciados nos processos de ensino-aprendizagem os estímulos e reflexões
que atendam as políticas educacionais da área de Segurança Pública e Riscos Coletivos, para que busque de
forma incessante a melhoria no processo educacional de formação dos futuros oficiais do Corpo de Bombeiro
Militar Pará.
O curso se desenvolverá por meio de estratégias educacionais que possibilitem aos alunos a reflexão
da práxis, a construção de novas modalidades de atuação no contexto de Gerenciamento dos Riscos
Coletivos, através dos seguintes métodos:
11.8.4. A entrega do espadim Intendente Antônio Lemos da ABM, a data será definida pelo Comando da
Academia, Diretor de Ensino e Comandante Geral do CBMPA.
11.8.5. O Planejamento da viagem de estudo dos futuros aspirantes a oficial, estará em um planejamento
elaborado pela ABM e apresentado ao Comandante Geral para homologação e aprovação, a fim de que os
custos da viagem constem no planejamento orçamentário da Corporação, sendo facultado ao Comando da
Corporação sobre a realização ou não da viagem.
11.8.6. O treinamento em Área de Selva para os Cadetes a ser realizado no 2º ano constará em um
planejamento posterior ao início do curso, a ser apresentado pela ABM, em virtude da necessidade de se
prever orçamento no planejamento da Corporação.
11.8.7. A organização da formatura militar do espadim será de responsabilidade da ABM com o apoio da 5ª
Seção do EMG, já o baile do espadim, os custos ou despesas serão de responsabilidade da Corporação desde
que sejam autorizados pelo Comandante Geral.
11.8.8 Os alunos devem seguir as determinações da Coordenação no que tange a formatura diária
11.8.9. A organização da formatura militar da entrega das espadas será de responsabilidade da ABM com o
apoio da 5ª Seção do EMG, já a organização e os custos ou despesas do baile das espadas será de
responsabilidade da Comissão Formatura dos Cadetes, cabendo ao Comando da academia à coordenação.
11.8.10. A colação e outorga de grau ocorrerão 03 (três) dias antes da formatura militar, em local a ser definido
em nota de serviço.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Carga Valor por
Nr. Disciplinas Titulação VALOR
horária h/a
1 Estágio Supervisionado 250 Graduado R$ 60,00 R$ 15.000,00
2 Seminários, Palestra e Visitas 50 Especialista R$ 70,00 R$ 3.500,00
TOTAL PARCIAL - 5 R$ 18.500,00
TOTAL GERAL R$ 201.120,00
3º ANO CFO BM
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Carga Valor por
Nr. Disciplinas Titulação VALOR
horária h/a
1 Estágio Supervisionado 250 Graduado R$ 60,00 R$ 15.000,00
2 Seminários, Palestra e Visitas 50 Especialista R$ 70,00 R$ 3.500,00
11.10.1. As disciplinas que exigem a presença do Monitor já estão definidas e descritas nas tabelas acima.
COMPONENTES/ Total
Quant. Quant./du
Nr. BANCA horas/ Titulação Valor h/a Valor (R$)
Horas aulas plas
EXAMINADORA aulas
Obs1: O valor total apresentado na tabela é referente a uma turma de 50 (cinquenta) alunos do 3º Ano do
Curso de Formação de Oficiais Combatentes Bombeiros Militar.
Obs2: O coorientador não será obrigatório, só poderá ser aceito se a necessidade for técnica.
MATERIAL DE EXPEDIENTE
1 Caneta esferográfica, escrita grossa, cor preta – cx. c/50 unid. Cx 8 R$ 25,00 R$ 200,00
2 Caneta esferográfica, escrita grossa, cor azul – cx. c/50 unid. Cx 8 R$ 25,00 R$ 200,00
3 Caneta esferográfica, escrita grossa, cor vermelha – cx. c/50 unid. Cx 8 R$ 25,00 R$ 200,00
4 Caneta p/ quadro imantado, cor azul Unid 80 R$ 1,30 R$ 104,00
5 Caneta p/ quadro imantado, cor preta Unid 80 R$ 1,30 R$ 104,00
6 Caneta p/ quadro imantado, cor vermelha Unid 80 R$ 1,30 R$ 104,00
7 Grampo p/ grampeador 106/8 - 8 mm cx. c/ 5000 Cx 10 R$ 6,00 R$ 60,00
8 Apagador p/ quadro branco Unid 25 R$ 9,00 R$ 225,00
9 Apagador p/ quadro preto Unid 10 R$ 6,00 R$ 60,00
10 Giz p/ quadro negro Cx 20 R$ 2,20 R$ 44,00
11 Lápis comum, preto, nº02 – cx. c/144 unidades Cx 8 R$ 35,00 R$ 280,00
12 Almofada p/ carimbo, c/ tinta perm., tam. médio, nº 3 Unid 8 R$ 4,00 R$ 32,00
13 Clipe niquelado, nº 1/ 0, c/ 100 Cx 30 R$ 2,00 R$ 60,00
14 Clipe niquelado, nº 4/ 0, c/ 100 Cx 30 R$ 2,50 R$ 75,00
15 Clipe niquelado, nº 2/ 0, c/ 100 Cx 30 R$ 2,50 R$ 75,00
16 Corretivo líquido, c/ 18 ml Frc 20 R$ 1,30 R$ 26,00
17 Envelope comum, tamanho memorando Unid 250 R$ 0,20 R$ 50,00
18 Envelope tipo saco amarelo tamanho 240 X 340 mm Unid 250 R$ 0,30 R$ 75,00
19 Envelope tipo saco amarelo tamanho 200 X 280 mm Unid 250 R$ 0,25 R$ 62,50
20 Fita crepe 19mmX 50m Unid 30 R$ 2,00 R$ 60,00
21 Livro p/ ata, pautado, c/ 100 folhas Unid 15 R$ 8,00 R$ 120,00
REPROGRAFIA(XÉROX)
Qtd.
Quant./A Cota/Alunos Qtd.
Turma Disciplinas Preço Unit. Valor
lunos /Disciplinas Cópia/Turma/Ano
/Ano
Obs.: Deixa de constar na previsão orçamentária de uniformes, o quantitativo de 20 (vinte) alunos, por
pertencerem as Corporações coirmãs, de outros Estados.
Total/Muniçõ
Discrição Qtd/Alunos Tiros/Alunos Custo/Unitário Total
es/Alvos
As Malhas Curriculares serão descritas por habilidades, áreas de ensino, nomenclatura ou código,
disciplinas, carga horária e número de verificações.
As ementas serão compostas de nome da disciplina, aspectos conceituais, objetivos da disciplina,
aprendizagem (conteúdo programático, carga horária recomendada, estratégia de ensino aprendizagem,
avaliação de aprendizagem) e referência bibliográficas.
16.1. Malhas Curriculares
No Projeto estão contidas as Malhas Curriculares do 1º, 2º e 3º ano, onde na sequência de cada Malha
estão contidas as ementas conforme a distribuição respectivamente.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimento para:
Analisar as contribuições da psicologia, na prevenção e no gerenciamento de crises emocionais
nos acidentes, desastres e operações pertinentes à segurança pública, na tarefa de diminuir a
vulnerabilidade do profissional, das pessoas e comunidade.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Utilizar, quando conveniente, recursos de primeiros auxílios psicológicos em sua própria vida,
colegas e vítimas nos incidentes críticos.
Fortalecer atitudes para:
Lidar com o estresse, o controle emocional e a impotência em situações complexas.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Aspectos fundamentais da psicologia das emergências:
Psicologia das emergências: definição, importância e necessidades atuais;
Primeiros auxílios psicológicos.
O Bombeiro Militar em situações de emergência:
As reações emocionais a situações impactantes;
O papel do Bombeiro nos desastres;
O Luto;
A postura no atendimento a pessoas em luto;
Elementos psicológicos da responsabilidade jurídica;
Responsabilidade jurídica na Recusa do atendimento;
A psicologia aplicada a inviabilidade do domicilio.
Estresse:
Conceitos fundamentais: risco, perigo, estresse e estressor, estresse positivo e negativo;
4. Referências bibliográficas
1. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção as urgências. Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2006.
2. BROMBERG, Maria Helena Franco: A Psicologia em Situações de Perdas e Luto, Campinas Editora
Psy II, 1994.
3. BRUCK, Ney Roberto Váttimo. A psicologia das emergências: um estudo sobre angustia pública e
o dramático cotidiano do trauma. Porto Alegre, 2007. Tese (Doutorado em Psicologia) – PUCRS,
Faculdade de Psicologia.
4. BRUCK, Ney Roberto Váttimo. Primeiros Auxílios Psicológicos. Porto Alegre: Gênese Artes Gráficas
e Editora, 2009.
5. DATTILIO, F. M. Estratégias cognitivo-comportamentais de intervenções em situações de crise.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
6. GIGLIO-JACQUEMONTA. Urgências e Emergências em saúde: perspectivas de profissionais e
usuários. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
7. LIPP, Marilda Novaes. Como enfrentar o Stress. São Paulo: Ed. Ícone, 1998.
8. UFSC. Manual do Curso de Gestão de Riscos de Desastres: contribuições da psicologia. Santa
Catarina: UFSC. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres, 2015. Disponível em:
http://www.ceped.ufsc.br/cursos-e-eventos/gestao-de-riscos-e-de-desastres-contribuicoes-da-
psicologia. (Download grátis).
9. LYRA FILHO, Roberto. O que é o direito. Coleção primeiros passos. Brasília: Brasiliense, 2005.
10. MARABETE, Julio Fabrini. Introdução ao Estudo do direito. São Paulo: Atlas, 1996.
DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS
1. Aspectos conceituais
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimentos para:
Com base nos princípios éticos da Matriz Curricular Nacional, o curso aborda questões
fundamentais sobre Direitos Humanos que o profissional da área de segurança pública deve
conhecer e promover para bem desempenhar suas funções.
O curso cria condições para que o participante relacione as Convenções, Pactos, Tratados e
Princípios Orientadores de Direitos Humanos, com a Constituição Federal e com ornamentos
jurídicos internos das atividades de segurança pública.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Arcabouço Jurídico
Premissas Básicas na Aplicação da Lei
Responsabilidades Básicas da Atividade Policial
Poderes Básicos da Aplicação da Lei
Comando e Gestão e Investigação de Violações de Direitos Humanos
Abordagens histórico-culturais, observando os direitos humanos nas atividades exercidas;
História social e conceitual dos direitos humanos e fundamentos históricos e filosóficos;
Desmistificação dos direitos humanos como dimensão exclusiva da área jurídico-legalista, enfocando
as dimensões ético-filosófica, histórica, jurídica, cultural, econômica, psicológica e político-institucional
dos direitos humanos na ação do profissional da área de segurança pública;
A ação do profissional de segurança pública nos mecanismos de proteção internacionais e nacionais
dos direitos humanos;
Fontes, sistemas e normas de direitos humanos na aplicação da lei: sistema universal (Organização
das Nações Unidas - ONU), sistemas regionais de direitos humanos. O Brasil e o sistema
interamericano de direitos humanos (Organização dos Estados Americanos - OEA);
Princípios constitucionais dos direitos e garantias fundamentais, como embasamento para o
planejamento das ações voltadas para servir e proteger o cidadão como responsabilidade social e
política;
4. Referências bibliográficas
1. ALVES, A. A.; CANEDO, V.; CORREIA, R. A. B; MEIER JUNIOR, E. ; SOARES, M. F.; VIANNA, A. L.
2. R.; XAVIER, F. M.
3. Cartilha para Prog. de Integração das Normas Internacionais de D. Humanos e Princípios Humanitários
Aplicáveis à Função Policial. CICV, 2007.
4. NAÇÕES UNIDAS. D. Humanos e Aplicação da lei – Série de Formação Profissional Nº 5. Genebra,
1997, 41, 42 e 43. ROVER, Cees De. Para servir e proteger. D. Humanos e D. Internacional
humanitário para forças policiais e de segurança. Trad. Sílvia Backes e Ernani S. Pilla. 4. ed. BSB,
2005.
5. CANÇADO TRINDADE, A. A. A Proteção Internacional dos D. Humanos: fundamentos jurídicos e
instrumentos básicos. SP: Saraiva, 1991.
6. MORAES, A. D. Humanos Fundamentais. Teoria Geral. Comentários aos arts. 1° a 5°da Constituição
da República Federativa do Brasil. 3a.ed. Editora Atlas S.A., SP, 2000.
7. Human Rights and Law Enforcement - Professional Training Series Nº 5 ; United Nations – High
Commissioner for Human Rights- Center of Human Rights – Geneva and New York, 1997 , 41, 42 e 43.
8. PIOVESAN, F. PIOVESAN, 2003 - Anais da V Conferência Nac. dos Direitos da Criança e do
Adolescente – Brasília 2003, palestra de Flávia Piovesan -www.mj.gov.br/sedh/ct/conanda/anais.pdf.
9. VIANNA, A. L. R. O Uso da Força e de Armas de Fogo na Intervenção Policial de Alto Potencial
Ofensivo sob a Égide dos Direitos Humanos. CAES/PMESP, 2000.
10. BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos humanos: coisa de polícia. Passo Fundo: CAPEC, 1998.
2. Objetivos da disciplina
Transmitir uma visão geral sobre o direito, estudar suas fontes de recursos jurídicos existentes no
nosso ordenamento.
3. Aprendizagem:
Despertar no aluno oficial o interesse pelos principais conceitos do Direito, suas relações com as
demais ciências, preparando-o para o estudo do direito integrado nas demais disciplinas jurídicas,
necessárias para sua formação.
3.1. Conteúdo Programático
Conceito de direito
Conceitos e elementos fundamentais do direito.
Origem e evolução do direito.
O direito como ordenação da vida social
O Direito e Ciências Afins.
Psicologia forense.
Sociologia forense.
Medicina legal.
Historia do direito.
As Divisões do Direito.
Direito subjetivo e direito objetivo;
Direito publico: externo e interno;
Direito privado e suas subdivisões.
Instituições de Direito Publico e Privado.
O Estado;
Personalidade;
Família;
Propriedade;
Obrigações e sucessões.
Fontes de Direito.
Noção e classificação;
Direito consuetudinário;
Fontes infraestatais e supraestatais.
Normas Jurídicas.
Conceitos e características;
Classificação;
Validade;
4. Referências bibliográficas
1. DINIZ, Maria Helena. Compendio de Introdução à Ciência do Direito. Ed. Saraiva 10ª edição.
2. LIMA, Hermes. Introdução a Ciência do Direito. Biblioteca Jurídica Freitas Bastos.
3. Textos diversos entregues em sala de aula pelo instrutor.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimento para:
Discutir sobre o direito como construção sociocultural;
Identificar os ramos do direito.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Analisar os princípios, normas e fenômenos jurídicos que tenham repercussão nas atividades de
bombeiro militar.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer que o conhecimento jurídico é apenas uma dimensão para balizar sua ação e uma
ferramenta no exercício da profissão.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Introdução ao estudo do direito:
Noções sobre princípios e classificação do direito: direito positivo, direito público e privado;
Direito e moral;
Fontes do direito;
Hierarquia das normas;
Entes federativos (União, Distrito Federal, Estados e Municípios).
Direito constitucional aplicado:
Divisão dos poderes (legislativo, executivo e judiciário);
Organização da segurança pública na constituição federal de 1988;
O bombeiro militar na constituição federal de 1988;
A segurança pública na constituição estadual;
Organização do bombeiro na constituição estadual;
Organização.
Direito administrativo aplicado:
Serviço público;
Serviço voluntário;
Bombeiro comunitário;
4. Referências bibliográficas
1. BONAVIDES, Paulo. Do Estado Liberal ao Estado Social. São Paulo: Malheiros, 2001.
2. CANOTILHO, J.J. Direito constitucional e teoria da constituição. 4. Ed. Coimbra: Almedina, 2000.
3. DI PIETRO, M.S.Z. Direito Administrativo. 17. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
4. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil. Parte Geral. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. [1º v].
5. LYRA FILHO, Roberto. O que é o direito. Coleção primeiros passos. Brasília: Brasiliense, 2005.
6. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 1996.
7. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 15. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
8. TEMER, Michel. Elementos de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros, 2005.
2. Objetivos da disciplina
Analisar a práxis da Filosofia aplicada ao conhecimento jurídico, principalmente despertando para
reflexão filosófica a partir da Ciência Jurídica e dos elementos epistemológicos e conceituais presentes
ao longo da História.
Conhecer teórico-conceitualmente as principais tradições filosóficas aplicadas ao Direito.
Desenvolver a reflexão filosófica a partir dos elementos epistemológicos e conceituais presentes na
jusfilosofia.
Compreender as principais categorias filosóficas e jurídicas visando despertar o senso crítico frente à
conjuntura jurídica atual.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Introdução à Filosofia:
Elementos teórico-conceituais da Filosofia Geral
O que é Filosofia? Elementos conceituais;
Reflexão e Atitude Filosófica;
Tipos de Conhecimento: mítico, filosófico e científico.
História da Filosofia na Antiguidade
Filosofia do Direito na Grécia;
Pensamento Clássico: Sócrates, Platão e Aristóteles;
Síntese da contribuição grega.
A Filosofia do Direito entre os modernos e contemporâneos:
Elementos teórico-conceituais da Filosofia do Direito
4. Referências bibliográficas
1. BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de filosofia do direito. São Paulo: Atlas,
2011. 734 p. ISBN 978-85-224-6092-2.
2. LEITE, Flamarion Tavares. Manual de filosofia geral e jurídica: das origens a Kant. Rio de Janeiro:
Forense, 2011. 186 p. ISBN 978-85-309-3345-6.
3. REALE, Miguel. Filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 2011. 749 p. ISBN 85-02-01855-8.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2002. 440 p. ISBN 85-08-04735-5.
5. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 273 p. ISBN
85-309-0198-3.
6. DE CICCO, Cláudio. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 2007.
313 p. ISBN 85-02-05529-1.
7. BOSON, Gerson de Brito Mello. Filosofia do direito: interpretação antropológica. Belo Horizonte: Del
Rey, 1996. 334 p. ISBN 85-7308-112-0.
8. NADER, Paulo. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2011. 379 p. ISBN 978-85-309-3575-7.
2. Objetivos da disciplina
Possibilitar a ampliação do quadro referencial do aluno a fim de instrumentalizá-lo a compreender o
processo social e a historicidade do sujeito e desenvolver a capacidade de análise, o espírito crítico e o
hábito de leitura, elementos fundamentais à sua formação e ao exercício profissional;
Iniciar o aluno no conhecimento da Sociologia e da Sociologia jurídica.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
A Sociologia como Produto Histórico.
Apresentação, Relações Sociologia e Direito, métodos, bibliografia, avaliações;
As condições histórico-filosóficas para a emergência do pensamento sociológico;
O Positivismo.
Os Clássicos
A contribuição de Èmile Durkhein: objeto e método;
A contribuição de Max Weber:
A sociologia compreensiva;
Racionalidade e capitalismo;
Burocracia.
A contribuição de Karl Marx:
Os pressupostos do pensamento marxiano;
Estado e Ideologia.
Sociologia Jurídica
Objeto e enfoques;
Emergência da cidadania social;
A crise da cidadania social
Acesso à justiça;
O direito à moradia;
O pluralismo Jurídico.
Os Operadores do Direito
A Advocacia;
O Ministério Público;
A Magistratura.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
4. Referências bibliográficas
1. CAPPELLETTI, Mauro & Garth, Bryant. Acesso à Justiça. Porto Alegre. Sergio Antonio Fabris Editor,
1988.
2. LEMOS FILHO, Arnaldo. Sociologia Geral e do Direito. 2ª edição Campinas: Ed Alinea.2005
3. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1982.
4. SANTOS, Boaventura de Sousa, Para uma revolução democrática da justiça. 2ª edição São Paulo:
Cortez, 2008.
5. MARX, Karl: Sociologia (org. Octávio Ianni). São Paulo: Àfrica: 1992.
6. QUINTANEIRO, Tania. Um toque de clássicos. 2ª edição Belo Horizonte: UFMG, 2002.
7. SOUTO, Cláudio e Falcão, Joaquim. Sociologia e Direito. Textos Básicos para a disciplina Sociologica
Juridica. 2ª edição São Paulo: Pioneira, 1999.
8. WEBER, Max. Sociologia (org. Gabriel Cohn). São Paulo: África, 1979.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Conhecer os efeitos da educação física no seu organismo;
Conhecer os efeitos da alimentação no seu organismo;
Conhecer os benefícios do repouso (descanso).
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Praticar exercícios físicos como recurso para garantia de boas condições vitais e o desempenho
profissional;
Realizar treinamentos técnicos e táticos relacionado a atividade de segurança pública.
Fortalecer atitudes para:
Cuidar preventivamente de sua saúde;
Estimular o cuidado preventivo com a saúde;
Desenvolver o espírito de equipe e a disciplina.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Avaliação física;
Condicionamento físico geral;
Alongamento;
Exercícios de flexibilidade;
Corrida continua;
Fartlek;
Circuit training;
Interval training;
Musculação;
Exercícios isométricos, isocinéticos e isotônicos;
Exercícios de ação / reação;
4. Referências bibliográficas
1. BARBANTI, Valdir José. Treinamento Esportivo: as capacidades motoras, os esportistas. São
Paulo: Monole, 2009.
2. DANTAS, Estélio H. M. A prática da Preparação Física. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
3. FOX, Boner; MACARDLE, William D. Bases fisiológicas da Educação Física e dos desportos. 4.
Ed. Rio de Janeiro.
4. MARINS, João C. B.; GIANNCHI, Ronaldo S. Avaliação e prescrição de atividade física. Rio de
Janeiro: Shape, 1996.
5. MENDES, René; DIAS, Elizabeth Costa. Da medicina do trabalho à saúde do trabalhador. Revista
de saúde Pública, vol. 25 n. 5, 1991. P. 341-349.
6. ROCHA, Lys Esther; RIGOTTO, Raquel Maria; BUSCHINELLI, José Tarcísio Penteado. Isto é trabalho
de gente? Vida, doença e trabalho no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1994.
7. WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1989.
8. WEINECK, Jürgen. Manual de treinamento esportivo. 2. Ed. São Paulo: Manole, 1989.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Compreender a relação entre trabalho, adoecimento psíquico e ambiente de trabalho saudável;
Conceituar qualidade de vida e conhecer os fatores que nela interferem;
Compreender os conceitos de saúde/doença mental e sua incidência no universo policial;
Entender o conceito de estresse pós-traumático e sua vinculação com as atividades do profissional
da área de segurança pública.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Utilizar procedimentos e técnicas que auxiliem a tornar o ambiente de trabalho mais saudável e a
melhorar a qualidade de vida.
Fortalecer atitudes para:
Priorizar o cuidado com as saúdes física e mental, como forma de prevenção de algumas
patologias que possam ser adquiridas no percurso profissional, melhorando assim a qualidade de
vida.
4. Referências bibliográficas
1. BITTNER, Egon. Aspectos do trabalho policial. V. 8, São Paulo: Edusp, 2003.
2. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo da psicopatologia do trabalho. Tradução de Ana
Isabel Paraguay e Lúcia Leal Ferreira. 5. ed. São Paulo: Cortez/Oboré, 1992.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Compreender as questões éticas e refletir sobre o seu papel como profissional de segurança
pública.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Desenvolver uma conduta ética e legal que o auxilie nos seus momentos de decisão, sejam eles
momentos particulares ou profissionais.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a visibilidade moral e a importância de uma postura político-pedagógica que a atuação
do profissional de segurança pública requer ao antagonizar as atividades ilícitas e criminais.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Conceitos básicos que subsidiarão as reflexões a respeito do tema utilizado para a sensibilização
inicial;
Conceitos: moral, valores, costumes e cultura (geral e específica da função) contextualizados no tempo
e no espaço;
A profissão do profissional da área de segurança pública fundamentada na ética;
A situação ética dos profissionais da área de segurança pública em relação às exigências legais e às
expectativas dos cidadãos: despersonalização (indivíduo versus profissional/ estereótipos) e atitudes
profissionais éticas;
A conduta ética e legal na atividade do profissional da área de segurança pública;
A função do profissional da área de segurança pública e suas responsabilidades - a necessidade de um
código de ética profissional - a relação com o arcabouço jurídico para o desempenho da atividade do
4. Referências bibliográficas
1. BREGA FILHO, Vladimir. Direitos fundamentais na Constituição de 1988: conteúdo jurídico das
expressões. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.
2. BULGARELLI, Reinaldo. Diversos somos todos: valorização, promoção e gestão da diversidade nas
organizações. (s.l.): Cultura, 2008.
3. CHOUKR, F. H.; AMBOS, K. Polícia e estado de direito na América Latina. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,
2004.
4. DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. 19.
ed. São Paulo: Ática, 2000.
5. JARES, Xesús. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. Porto Alegre: Artmed, 2002.
6. KIPPER, Délio José (Org.) Ética e pratica: uma visão multidisciplinar. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
7. SAFIOTTI, H. Iara Bongiovani. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2004.
8. _____. Reflexões sobre cidadania e formação de consciência política no Brasil. In: SPINK, Mary Jane
(Org.). A cidadania em construção: uma reflexão transdisciplinar. São Paulo: Cortez, 1994.
2. Objetivos da disciplina
Transmitir conhecimentos teórico-científicos da ciência econômica, através de seus princípios básicos e
teoremas fundamentais integrando o futuro advogado dentro do sistema de mercado e deixando-o a par
de todos os conceitos e alterações na política nacional e internacional.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Noções Gerais de Economia Política.
Divisão da Economia Política.
A Produção:
A natureza;
O trabalho;
O capital;
A empresa;
A tecnologia.
A distribuição ou repartição
A circulação:
A demanda e a oferta;
Os mercados;
Os preços;
O dinheiro e o crédito.
O equilíbrio:
A demanda e a oferta agregada
A estabilidade da moeda e a inflação
O consumo, a poupança e o investimento.
Considerações Gerais sobre Ciência Econômica.
Economia positiva
Economia normativa
Teoria Econômica.
Análise microeconômica
Análise Macroeconômica
Atividade Econômica Nacional
O produto nacional - PN
A renda nacional - RN
A despesa nacional - DN
4. Referências bibliográficas
1. ACKLEY, Gardner - Teoria Macroeconômica - São Paulo. Livraria Pioneira Editora, l978, Seg, Edição.
2. BACHA, Edmar, - Introdução A Macroeconomia - Perspectiva Brasileira. Rio de Janeiro. Editora
Campus. l982.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Compreender as relações existentes entre Estado, segurança pública e sociedade, considerando as
dinâmicas históricas e sociais no decorrer do tempo, bem como o papel do profissional de
segurança pública dentro do contexto atual.
Analisar a formação da sociedade brasileira;
Identificar as contribuições do negro na sociedade brasileira;
Conhecer as leis referentes à discriminação racial.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Estudar mecanismos para uma melhor interação entre polícia e sociedade, de modo a prevenir a
violência e a criminalidade e preservar as garantias constitucionais.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Características e formação do Estado e da sociedade brasileira;
Abordagem histórica das instituições de segurança pública;
Modelos de polícia (Anglo-saxônico, Latino e Oriental);
O papel da polícia nos contextos históricos do Brasil;
A atividade policial e as funções de preservação do Estado Democrático de Direito;
Segurança pública no contexto social atual (complexidade, diversidade e alteridade);
Conceitos de crime, violência, desordem pública, conflitualidades e prevenção;
Prevenção do crime e da violência como tutela de direitos e garantias fundamentais;
Políticas públicas e modelos de polícia;
A formação da sociedade brasileira: aspectos sociológicos, antropológicos, filosóficos;
Conceito de racismo, injúria racial, preconceito, discriminação e segregação;
As teorias raciais;
Distinção de etnia, raça, racismo;
Contribuições do negro, do índio e do cigano para sociedade brasileira;
Cultura material e imaterial;
Juventude negra;
Mulheres negras;
Povos e Comunidades Tradicionais: Povo de Matriz Africana, Indígena e Cigana.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino privilegiarão as seguintes técnicas:
Aulas expositivas dialogadas com apoio de audiovisuais;
Estudo de textos de normas internacionais e nacionais, artigos de jornais, Internet, reportagens da
imprensa em geral;
Análise de modelos de polícias;
Estudo de casos.
4. Referências bibliográficas
1. ARENDT, Hanna. Sobre violência. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
2. BAYLEY, David. Padrões de policiamento. São Paulo: Edusp, 2002.
3. BECK, Ulrich; GIDDENS, Anthony; LASH, Scott. Modernização reflexiva. São Paulo: Unesp, 1997.
4. BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro,
Editora Paz e Terra, 1995.
5. BRASIL. Lei Nº 10.639, de janeiro de 2003 que estabelecem as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “história e
Cultura Afro-Brasileira”.
6. BRASIL. Lei Nº 11.645, de 10 de março de 2008, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “história e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
7. BRASIL. Lei Nº 12.288, de junho de 2010. Estatuto da Igualdade Racial. Institui o Estatuto da
Igualdade Racial; altera as leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995,
7.347, de 24 de junho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003, Brasília: 2010.
8. CARNEIRO DA CUNHA, M. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac Naify. 2009.
9. CHOUKR, F. H.; AMBOS, K. Polícia e estado de direito na América Latina. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,
2004.
10. IPEA. Desafios do desenvolvimento: culturas protegidas. Eliana Simonetti. São Paulo: Ipea, 2007,
ano 4, nº 34.
11. LITTLE, Paul E. Etnodesenvolvimento local: Autonomia cultural na era do neoliberalismo global.
Telilus, ano 2, n. 3, p. 33-52, out. 2002.
12. MONJARDET, Dominique. O que faz a polícia: Sociologia da força pública. Série Polícia e Sociedade,
n. 10. São Paulo: EDUSP, 2003.
13. MONKKONEN, Eric H. História da polícia urbana. In: TONRY Michael; MORRIS, Norval (Orgs.).
Policiamento moderno. Tradução de Jacy Cárdia Ghirotti. São Paulo: Edusp, 2003. Série Polícia e
Sociedade, n. 7. (Org) Nancy Cárdia.
14. PANTOJA & ROCHA, Maria José [orgs.]. Rompendo Silêncios: História da África nos currículos da
educação básica. Brasília: DP Comunicações, 2004.
15. PRIORE, Mary Del & VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: Uma introdução à História da África
Atlântica, Elsevier, Rio de Janeiro, 2004.
16. SILVA, Jorge. Controle da criminalidade e segurança pública na Nova Ordem Constitucional. Rio de
Janeiro: Forense, 2008.
17. THEODORO, Mário, JACCOUD, Luciana, OSÓRIO, Rafael, SOARES, Sergei. As políticas públicas e
a desigualdade racial no Brasil: 120 anos após a abolição. Brasília: Ipea, 2008.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimentos para:
Reconhecer os Símbolos Nacionais;
Analisar as condutas adequadas dentro e fora da Organização Militar.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Executar os comandos militares com proficiência;
Manter a coesão da tropa a que pertence.
Fortalecer atitudes para:
Agir com respeito e disciplina perante pares e subordinados;
Demonstrar energia e vivacidade em todos os atos da sua profissão;
Cumprir normas e regulamentos militares.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Generalidades;
Definições;
Instrução individual sem arma;
Instrução individual com arma;
Instrução coletiva - formações, formaturas, deslocamentos e guardas fúnebres;
Sinais de respeito e continência;
Apresentação individual;
Continência de tropa;
Hinos e canções;
Bandeira nacional;
Guarda bandeira.
4. Referências bibliográficas
1. BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 660-MD, de 19 de maio de 2009. Aprova o
Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas.
2. BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 849 -MD, de 04 de abril de 2013. Altera os arts.
45, 81, 83, 92, 100, 104, 110, 111, 124, 133, 136, 148 e 201 da Portaria Normativa nº 660-MD, de 19 de
maio de 2009, que aprova o Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial
Militar das Forças Armadas.
3. EXÉRCITO BRASILEIRO. Portaria nº 079, de 13 de julho de 2000. Aprova o Manual de Campanha C
22-5 - Ordem Unida. Estado Maior do Exército. 3ª Ed. Brasília - DF, 13 de julho de 2000.
4. EXÉRCITO BRASILEIRO. Vade-Mécum nº 01 ao nº 10. Trata do Cerimonial Militar do Exército.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar ao aluno o conhecimento de noções básicas para uma formação jurídico social,
introduzindo-o no campo do Direito Público, através do estudo da Teoria do Estado, sob as óticas
social, política e jurídica, familiarizando-o, assim, com aspectos teóricos do Direito Constitucional;
Dotar o aluno de um instrumental jurídico-social que o capacite a reflexões sobre sua posição de
membro integrante e transformador da sociedade.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Ciência Política:
A importância da Ciência Política;
Ciência Política e as demais ciências sociais.
Sociedade:
Origem da sociedade;
A sociedade e seus elementos característicos;
O poder social.
Autoridade e Poder:
Conceito de autoridade;
A relação de autoridade e a sua manutenção;
Conceito de poder;
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos:
Compreender a organização, as atribuições, bem como seu funcionamento geral sob o enfoque
organizacional;
Reconhecer os valores e princípios constitucionais e da instituição como fundamentos norteadores
da ação do bombeiro militar;
Analisar os aspectos históricos das atividades do bombeiro no mundo, no Brasil e na instituição da
qual faz parte.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Utilizar os instrumentos e procedimentos adequados relacionados às funções organizacionais e
seus trâmites;
Descrever a importância social e as atribuições dos bombeiros.
Fortalecer atitudes para:
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
História dos corpos de bombeiros:
Quem foram os primeiros bombeiros?
Como a atividade virou instituição?
A história dos bombeiros no mundo;
A história dos bombeiros no Brasil;
A história dos bombeiros no Estado do Pará:
o Organização do Corpo de Bombeiros no Pará;
o Sociedade Paraense de Outrora: Estudo de Caso - O Corpo de Bombeiros;
o Principais Símbolos da Corporação e os Contextos Históricos que Se Formam;
o História da Banda de Música Militar;
o História da Legislação da Corporação.
Conceitos, aspectos legais e atribuições:
A importância dos Bombeiros para a segurança e estabilidade social;
Distinções entre Segurança Pública e Defesa Civil;
Responsabilidades legais, atividades desenvolvidas e os desafios das instituições.
História da instituição;
Missão constitucional;
Missão e visão de futuro da corporação;
Competências constitucionais;
A instituição no sistema de defesa civil;
Organograma da corporação;
Princípios e valores da corporação;
Normas e regimentos institucionais;
Procedimentos administrativos disciplinares (documentos específicos da instituição).
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas na disciplina deverão contemplar as seguintes técnicas:
Exposição dialogada com uso de recursos audiovisuais;
Estudo de documentos e textos pertinentes à questão;
Estudo de casos correlatos ao tema.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Autoavaliação;
Avaliação escrita.
02 (duas) Verificações Correntes
2. Objetivos da disciplina
Qual a primeira atitude de policial ou bombeiro quando chega a um local de crime? Esta e outras perguntas
serão respondidas neste curso que tem por objetivos criar condições para que o profissional da área de
segurança pública possa:
Reconhecer a sensibilidade e peculiaridades do local de crime;
Analisar a legislação pertinente ao tema;
Identificar elementos básicos pertinentes ao tema;
Listar as primeiras providências a serem executadas no local de crime;
Enumerar sequência de procedimentos para isolar e preservar o local;
Identificar os procedimentos gerais da investigação;
Identificar os procedimentos gerais dos exames periciais e policiais;
Reconhecer a importância da prova material para a comprovação da autoria do crime.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Noções gerais de local de crime e investigação policial;
Tarefas do primeiro profissional de segurança pública no local de crime;
Tarefas da autoridade policial ao chegar ao local de crime;
Exame pericial.
3.2. Carga horária recomendada
60h.
Modalidade: Ensino à Distância (EAD)
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas teóricas e praticas;
Filmes;
Simulações.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação escrita.
02 (duas) Verificações Correntes
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar ao aluno oficial BM o conhecimento de princípios, leis e conceitos básicos que permitam
compreender os fenômenos químicos observados na extinção de incêndio e contenção de produtos
perigosos.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Noções de Toxicologia Química Ocupacional
Definição de Valor Limite de Tolerância (TLV);
Tipos de TLV (STEL, TWA e LT);
Interpretação dos valores de TLV;
Definição de IDLH (Imediatamente Perigoso para a vida e saúde);
Valores de IDLH para substâncias transportadas como cargas;
Efeitos toxicológicos de gases e vapores de cargas Químicas;
Efeitos toxicológicos de gases de combustão;
Efeitos sobre a saúde devido a inalação de gases e vapores tóxicos;
Limite de percepção olfativa (LPO);
Odorização de gases;
Classificação fisiológica de gases e vapores.
Química de Gases e Vapores
Definição de gás e vapor;
Classificação dos gases e vapores (Corrosivos, inflamáveis, inertéis, tóxicos, explosivos);
Características físicas dos gases e vapores (Densidade, Pressão de vapor, solubilidade, ponto de
fulgor, ponto de auto-ignição);
Propriedades dos gases e vapores;
Principais gases e vapores de cargas Químicas;
Principais características dos gases transportados por navios gaseiros.
Substâncias Inflamáveis e explosivas
Definição de substâncias inflamáveis;
Definição de ponto de fulgor, de combustão e ignição;
Limites de inflamabilidade ou explosividade;
Zona de inflamabilidade ou explosividade;
2. Objetivos da disciplina
Conhecer e aplicar resultados importantes referentes às derivadas parciais de funções de duas
variáveis e à teoria das equações diferenciais ordinárias, que servirão como base para outras
disciplinas do curso;
Desenvolver conhecimentos matemáticos fundamentais do cálculo diferencial e integral de funções de
uma e duas variáveis, que servirão como base para outras disciplinas do curso;
Compreender a definição de limite e de função continua. Interpretar a derivada como taxa de variação
e, geometricamente, como coeficiente angular de reta tangente;
Desenvolver técnicas para calcular derivados e conhecer suas aplicações;
Conhecer a definição de integral indefinida e definida. Calcular integrais e conhecer suas aplicações.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Limites e Continuidades;
Derivadas das funções algébricas;
Aplicações das derivadas;
Derivação sucessiva e suas aplicações;
Integrais imediatas;
Aplicação da integral;
Métodos de Integração.
3.2. Carga horária recomendada
60h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contorno. Rio de
janeiro: Guanabara, 1990.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 1.
3. MUNEN, M. A & FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. vol. 1.
4. STEWART, J. Cálculo. São Paulo, Pioneira Thomson Learing, 2003. v. 14. ed .
2. Objetivos da disciplina
Capacitar ao aluno na compreensão dos fenômenos e leis físicas que regem os fenômenos naturais da
mecânica de tal forma a dar-lhe habilidade e competência para a resolução de problemas voltados ao
seu cotidiano e ter subsídios para propor e inovar soluções a novos problemas em sua vida profissional
que dependam das leis físicas da Mecânica.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Movimento Retilíneo;
Movimento em Duas e Três Dimensões;
Força e Movimento;
Energia Cinética e Trabalho;
Energia Potencial e Conservação da Energia;
Centro de Massa e Momento Linear;
Rotação;
Rolamento, Torque e Momento Angular.
3.2. Carga horária recomendada
60 h semestral;
Modalidade: Presencial.
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas e teorias práticas.
4. Referências bibliográficas
1. HALLIDAY, RESNICK & WALKER. “Fundamentos de Física”. 1 Vol. RJ: LTC Ed. SA, 9ª. Ed., 2012.
2. TIPLER, P. “Física”. 1 Vol. RJ: LTC Ed. SA, 6ª . Ed., 2009.
3. SERWAY, RA. “Princípios de Física”. 1 Vol. SP: Thomson. Ed., 2005.
2. Objetivos da disciplina
Enfatizar a importância da integração anatomo-funcional dos sistemas orgânicos;
Salientar a importância do estudo da anatomia humana e fisiologia para o exercício profissional;
Desenvolver atitudes e habilidades que valorizem a constante atuação.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Introdução Ao Estudo Da Anatomia;
Osteologia; Neuroanatomia;
Sistema Circulatório; Sistema Respiratório;
Sistema Nervoso Central e Periférico (Somatório e Autônomo);
Sistema Digestivo; Aparelho Urinário;
Aparelhos Genitais Masculino e Feminino;
Generalidades Sobre Miologia.
3.2. Carga horária recomendada
60h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas;
Visitas técnicas a laboratórios anatômicos e IML;
Mapas anatômicos temáticos;
Modelos anatômicos virtuais 3D;
Atlas anatômicos impresso e virtual;
Exercícios práticos com modelos 3D e virtual;
Trabalho em equipe.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 1999.
2. VASCONCELOS, R. S. Roteiro de Aulas Pratica de Anatomia Humana para o Curso de Ciências
Biológicas. Belo Horizonte: DCB/PUC-MG. 2000.
3. WOLF - HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999.
2. Objetivos da disciplina
Compreender o processo, as etapas e os métodos envolvidos na produção do conhecimento cientifico;
Entender como se constrói o conhecimento e seus distintos tipos;
Estudar os pressupostos teóricos da produção cientifica;
Desenvolver a capacidade de formular problemas de pesquisa;
Compreender os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos;
Conhecer as normatizações envolvidas no processo de elaboração do trabalho cientifico.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Ciência: O que é Isso Afinal?
O problema do conhecimento;
Ciência e senso comum;
Características e funções da ciência;
Tipos de conhecimento;
Pressupostos teóricos da metodologia cientifica.
Investigar para Conhecer: Métodos de Pesquisa:
Tipos de pesquisa;
As etapas da pesquisa cientifica;
A relevância da pesquisa e da decisão metodológica;
Elaboração de um grupo de pesquisa.
Trabalhos científicos e suas respectivas normatizações:
Tipos, estruturas e função dos diferentes trabalhos acadêmicos: resumo; resenha; fichamento;
projeto e relatório final; artigo cientifico; monografia; dissertação; tese; seminários; comunicação
cientifica; informe cientifico.
Normas de ABNT para o trabalho acadêmico;
O que é pesquisa e o projeto de pesquisa.
4. Referências bibliográficas
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico. 10ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
2. BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas,
2007. 159p. ISBN 978-85-224-3697-2.
3. CÓDIGO de Catalogação Anglo Americano. 2. ed. São Paulo, 1983-1985.
4. FREIRE, CLAUDIA; ET AL. Roteiro para elaboração do trabalho de conclusão de curso:
monografia, Campina Grande: CESED, 2009. 68 p. www.cesed.br.
5. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. Ed. Rio de Janeiro, 1993.
6. ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentada para trabalho cientifico. 2ª ed. Curitiba: Juruá, 2007.
96p.
7. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho cientifico. 7ª Ed. São Paulo: Atlas,
2007.
8. NBR 6023 - Informação e documentação - Referências - elaboração.
9. NBR 6024 - Numeração progressiva das seções de um documento.
10. NBR 6027 - Sumário.
11. NBR 6028 - Resumos.
12. NBR 6029 - Informação e documentação - Livros e folhetos - Apresentação.
13. NBR 6032 - Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas.
14. NBR 6033 - Ordem alfabética.
15. NBR 10520 - Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação.
16. NBR 14724 - Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação.
17. RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa cientifica: como uma monografia pode abrir o horizonte
do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. 246p. ISBN 978-85-224-5425-9.
18. VIEIRA, SONIA; HOSSNE, WILLIAM SAAD. Metodologia Cientifica para Área de Saúde. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001. 192p.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Compreender a necessidade de conhecer e produzir textos e documentos e relatórios oficiais com
clareza, objetividade e concisão.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Redigir documentos oficiais, observando as normas gramaticais da língua portuguesa com suas
características e finalidade.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a comunicação como fator preponderante para as relações humanas e para o exercício
do compromisso profissional.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Uso da linguagem na redação oficial:
Abreviações, pronomes, artigos e outros.
Textos técnicos;
Regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Características dos textos oficiais;
Pronomes de tratamento;
Tipos e elaboração de documentos institucionais (ofícios, comunicações, despachos, leis, decretos,
resoluções instrução normativa, portarias, circulares, boletins de atendimento, ocorrências, termos
circunstanciados, requerimentos, memorandos, confecção de tabelas, Atas, fichamento e relatórios);
Outros documentos utilizados na rotina de trabalho na área de segurança pública e Militar.
4. Referências bibliográficas
1. ABREU, Antonio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1994.
2. BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem & comunicação: oficial, empresarial, particular. 22. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
3. BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. Gilmar Ferreira
Mendes e Nestor José Forster Júnior. Brasília: Presidência da República, 2002.
4. COSTA, José M. Manual de redação profissional. 3. ed. Campinas: Millenium, 2007.
5. HERDADE, Márcio Mendes. Novo manual de redação: básica, concursos, vestibulares, técnica. 2. ed.
São Paulo: Pontes, 2002.
6. LIMA, A. Oliveira. Manual de redação oficial. Teoria, modelos e exercícios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
7. MORENO, Cláudio. Guia prático de português correto: para gostar de aprender. V. 3. Sintaxe. L&PM
POCKET, 2003.
8. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2005.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Avaliar a vítima por meio da identificação de sinais vitais e suas possíveis irregularidades e saber o
que fazer para aumentar a sobrevida da vítima.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Utilizar técnicas e procedimentos que possibilitem prestar um atendimento preciso, rápido e seguro
em casos de acidentes, partos ou males súbitos até a presença de pessoa mais especializada.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer o limite de seus recursos/meios e solicitar ajuda mais especializada quando necessária.
4. Referências bibliográficas
1. ALFARO, D. ; MATTOS, H. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado PHTLS. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
2. AMERICAN HEART ASSOCIATION. Suporte avançado de vida em cardiologia: livro do profissional de
saúde. São Paulo: Prous Science, 2008.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Compreender o comportamento do fogo e dos efeitos nocivos do fogo.
Identificar as táticas adequadas frente a sinistros e seus comportamentos extremos.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Liderança, organização e controle durante os procedimentos de combate a incêndio.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a importância do uso de EPI e do EPR.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Conceitos Básicos:
Fogo;
Combustão: Principais Reações de Combustão.
Pirólise;
4. Referências bibliográficas
1. ARAGÃO, Ranvier Feitosa. Incêndio e Explosivos: Uma Introdução à Engenharia Forense. Org:
Domingos Toccheto. Capinas-SP. MIlennium Editora. 2010.
2. FEDERAL, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito. Manual Básico de Combate a Incêndio –
Comportamento do Fogo. Brasília, 2009.
3. NFPA. Standards Directory. 2012. Disponível em: http://www.nfpa.org/assets/fi-
les/pdf/codesstandards/reference_book.pdf.
4. RIO DE JANEIRO. Manual De Combate A Incêndio. Rio de Janeiro: CBMERJ, s.d.
5. SEITO, Alexandre Itlu, Et all. Segurança Contra Incêndio no Brasil. São Paulo. Projeto Editora.
2008.
6. SÃO PAULO, Corpo de Bombeiros Militar de. Manuais Técnicos De Bombeiros: Combate A
Incêndio Edifício Alto. São Paulo: PMESP, 2006. (Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros).
7. SÃO PAULO, Corpo de Bombeiros Militar de. Manuais Técnicos De Bombeiros: Combate A
Incêndio Em Local Confinado. São Paulo: PMESP, 2006. (Coletânea de Manuais Técnicos de
Bombeiros).
8. SÃO PAULO, Corpo de Bombeiros Militar de. Manuais Técnicos De Bombeiros: Combate A
Incêndio Habitação Precária. São Paulo: PMESP, 2006. (Coletânea de Manuais Técnicos de
Bombeiros).
9. SÃO PAULO, Corpo de Bombeiros Militar de. Manuais Técnicos De Bombeiros: Estratégica E
Tática De Combate A Incêndios. São Paulo: PMESP, 2006. (Coletânea de Manuais Técnicos de
Bombeiros).
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Compreender as orientações dos protocolos utilizados.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Planejar a ação de salvamento mediante a coleta de informações sobre a situação;
Executar as técnicas contidas nos protocolos de acordo com a situação;
Orientar a execução de ações preventivas.
Fortalecer atitudes para:
Atuar com segurança e cuidado.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Conhecimento do ambiente aquático;
Saúde do guarda-vidas;
Acidentes no meio líquido;
Conceito de salvamento aquático;
Protocolos e normas técnicas específicas;
Aquacidade;
4. Referências bibliográficas
1. COSTA, Orlando Artur. A atividade de guarda-vidas e a operação verão no litoral paranaense. São José
dos Pinhais, 2004, 69 p. Monografia (Especialização em Planejamento e Controle em Segurança
Pública) - Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná.
2. DUARTE, Paulo Roberto da Rosa. Não morra na praia. Ed. Alcance. 1991. ID 570583.
3. PARANÀ. Manual de salvamento aquático. Paraná: CBPR, s/d. Disponível em:
http://www.scribd.com/doc/46605995/Manual-de-Salvamento-Aquatico-do-CBPR. Acesso em: 07 ago
2015.
4. RIO DE JANEIRO. CBMERJ. Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro. Manual de salvamento
em praia. Editora Programa de Assistência Técnica e Assessoria Empresarial da Universidade Federal
Fluminense (PAPAE). 1986. Rio de Janeiro, 1986, 80p. Estado-Maior-Geral-BM-3.
5. SANTA CATARINA. Manual de salvamento aquático. Santa Catarina: CBMSC, s.d.
6. SÃO PAULO. Manuais técnicos de bombeiros: operações de mergulho. São Paulo: PMESP, 2006.
(Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros).
7. SÃO PAULO. Salvamento em enchentes. Coletânea de Manuais Técnicas de Bombeiros. São Paulo:
PMESP, 2009.
8. SZPILMAN, David. Prevenção é a maior arma contra o afogamento. Disponível em:
www.sobrasa.org/biblioteca.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Compreender as orientações dos protocolos utilizados.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Efetuar conferência, acondicionamento e manutenção de primeiro escalão em equipamentos de
salvamento em altura;
Acessar, estabilizar e remover a vítima;
Atender a ocorrências com uma ou mais vítimas, com ou sem traumas, em locais elevados e/ou
profundos.
Fortalecer atitudes para:
Atuar com atenção, segurança e cuidado.;
Ter coragem;
Trabalhar em equipe.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Fundamentos de salvamento em altura;
Protocolos e normas técnicas específicas, NR-35 e NR-36;
Técnicas de salvamento em altura;
Materiais e equipamentos: classificação e emprego dos equipamentos de proteção individual (EPI) e
equipamentos de proteção coletiva (EPC);
Reflexão sobre a ação.
3.2. Carga horária recomendada
70h.
Modalidade: Presencial
4. Referências bibliográficas
1. BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora 35: Condições de meio ambiente de trabalho
na indústria da construção. Brasil. 2012.
2. BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora 36: Procedimentos para Evitar Riscos de
Quedas. Brasil. 2012.
3. DELGADO, Delfín. Rescate urbano en altura. Espanha. 2009.
4. FASULO, David J. Autorescate. Ed. Desnível. Espanha. 2005.
5. FIGUEROA, Walker G. Nós e ancoragens: para montanhismo e trabalho em Altura. S.l. 2010.
6. PARANÁ. Manual de Socorrismo em Montanha.
7. SANTA CATARINA. Manual de salvamento em altura. Santa Catarina: CBMSC, 2012.
8. SÃO PAULO. Manuais técnicos de bombeiros: salvamento em altura. São Paulo: PMESP, 2006.
(Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros).
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Compreender as orientações dos procedimentos operacionais padrão utilizados.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Planejar a ação de salvamento mediante a coleta de informações sobre a situação;
Executar as técnicas contidas nos protocolos de acordo com a situação.
Fortalecer atitudes para:
Atuar com base nos procedimentos operacionais padrão;
Demonstrar controle emocional;
Reconhecer as suas capacidades e limitações.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Conceito de salvamento terrestre;
Procedimentos operacionais padrão;
Técnicas específicas (salvamento em poços e galerias / resgate veicular/ estruturas colapsadas/
ocorrências com animais peçonhentos e ataque de insetos);
Planejamento para salvamento terrestre com base nos procedimentos operacionais;
EPI: quais, como utilizar e como cuidar;
Reflexão sobre a ação.
4. Referências bibliográficas
4. ARAÚJO, Francisco Bento. Manual de instruções técnico-profissionais: salvamento. 2006.
5. BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma regulamentadora 33: Condições de meio ambiente de trabalho
na indústria da construção. Brasil. 2012.
6. SANTA CATARINA. Manual de busca e resgate em estrutura colapsada (BREC). Santa Catarina:
CBMSC, 2012.
7. SANTA CATARINA. Manual de busca terrestre. Santa Catarina: CBMSC, 2012.
8. SANTA CATARINA. Manual de resgate veicular. Santa Catarina: CBMSC, 2012.
9. SANTA CATARINA. Manual de salvamento em espaços confinados. Santa Catarina: CBMSC, 2012.
10. SÃO PAULO. Manuais técnicos de bombeiros: salvamento terrestre. São Paulo: PMESP, 2006.
(Coletânea de Manuais Técnicos de Bombeiros).
11. SEARCH AND RESCUE TRAINING BOOK. IAFF, 2006, Oklahoma. Manual do Instrutor do BREC leve,
OFDA USAID, 2009, Brasil.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimentos para:
Compreender o funcionamento motor do corpo, por meio de noções básicas de mecânica corporal;
Compreender o corpo como instrumento de trabalho.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Utilizar técnicas não letais de defesa, controle e imobilização, segundo o princípio da
proporcionalidade;
Utilizar técnicas de defesa, sem utilização de arma de fogo.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer que as técnicas de defesa pessoal garantem a integridade física pessoal e do agressor.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Introdução:
O corpo como instrumento de trabalho;
Fundamentos de mecânica corporal;
Posturas defensivas;
Quedas e rolamentos;
Esquivas;
Técnicas de socos e chutes;
Técnicas de projeção;
Pontos vitais.
Tipos de agressões mais usuais e defesas correspondentes:
Agarramento ao corpo: pela frente e pelas costas, sendo sobre e sob os braços;
Agarramento à roupa (pegadas) a um ou ambos os braços pela frente, por trás e pela lateral;
Gravatas e enforcamentos: frontal, lateral e pelas costas;
Estrangulamentos: pela frente e pelas costas;
Bofetada;
Cotelada;
Socos e pontapés: frontal, ascendente, descendente e lateral;
4. Referências bibliográficas
1. AGUR, M. R. Anne; ARTHUR, F. Dalley. Atlas de anatomia.11ª Edição Rio de Janeiro: Guanabara
KoogN,2007.
2. BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Portaria
Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010. Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força pelos
Agentes de Segurança Pública. Brasília: 2010.
3. BRASIL. Ministério da Justiça. Guia de Direitos Humanos: conduta ética, técnica e legal para Instituições
Policiais Militares. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Brasília: SENASP.2008.
4. MINAS GERAIS. Manual de defesa pessoal. Minas Gerais: PMMG. S.d.
5. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela
Aplicação da Lei: 1979.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Caracterizar os diversos tipos e funcionamento de armas, equipamentos e munições utilizados na
corporação.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Montar, desmontar, manejar e utilizar o armamento convencional disponibilizado pela força policial.
Fortalecer atitudes para:
Priorizar a preservação da vida atuando de forma segura e de acordo com os princípios legais.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Introdução:
Histórico e evolução das armas de fogo;
Especificidade do uso da arma de fogo na função policial e sua responsabilidade;
Princípios básicos do uso da força;
4. Referências bibliográficas
1. BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Guia de Direitos Humanos:
conduta ética, técnica e legal para Instituições Policiais Militares. Brasília, 2008.
Classificação
Nomenclatura Nº de
Nº por Áreas de Ensino DISCIPLINAS CH
/Código VC
Habilidades
1 DC Direito Constitucional 50 2
2 TGD Teoria Geral do Direito 50 2
3 I - Conhecimentos DPM I Direito Penal Militar I 50 2
4 Jurídicos DPPM I Direito Processual Penal Militar I 50 2
5 TGP Teoria Geral do Processo 50 2
6 DCA Direito e Crimes Ambientais 50 2
II - Modalidade de
7 Gestão de Conflitos GC Gerenciamento de Crises (EAD) 60 2
e Eventos Críticos
8 III- Valorização CRSI Comunicações e Relações Sociais-Interpessoais 50 2
Profissional e Saúde
9 TFM II Treinamento Físico Militar II 70 3
do Trabalhador
10 MEA Metodologia do Ensino e da Aprendizagem 50 2
2. Objetivos da disciplina
Apresentar ao aluno os conhecimentos básicos do Direito Constitucional através de uma visão mais
prática e ampla da lei maior no sentido de auxiliá-los nas futuras disciplinas do curso de formação,
condensando os conceitos dos institutos jurídicos estudados de forma mais simples e acessível.
Buscando na formação do Estado o elemento inicial dessa disciplina busca-se um maior entendimento
da estrutura da constituição vigente.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Teoria do Estado:
Surgimento do Estado;
Conceito de Elementos;
Fundamento e Finalidade;
Formas de Estado;
Sistema de Governo;
Regime Político.
Constitucionalismo:
Histórico;
Origem Formal;
Constitucionalismo no Brasil.
Direito Constitucional e Constituição:
Natureza, conceito e Objeto de Estudo do Direito Constitucional;
Classificação das Constituições;
Denominações;
Poder Constituinte e Elaboração Constitucional;
Interpretação e Aplicabilidade.
Constituição Federal de 1988:
Organização do Estado Brasileiro e Repartição de Competências;
Divisão de Poderes;
Direitos e garantias fundamentais;
Da Intervenção;
Da Defesa do Estado e das Instituições Democráticas;
4. Referências bibliográficas
1. MARTINS,Sergio Pinto Martins. Instituição de Direito Público e Privado. 1ª ed. São Paulo: Atlas.
2. MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 16 ed. São Paulo: Atlas. 2003.
3. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 20 edição. São Paulo: Malheiros,
2003.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar ao discente conhecimento técnico das formas de estudo do direito, analisando as
pressupostas de uma teoria geral do direito e seus conceitos dentro de um contexto teórico e pratico
levando-se em conta a estrutura da norma jurídica e as fontes do direito.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Noções sobre conhecimento e o conhecimento do direito;
Pressupostas de uma teoria sobre o direito (objeto material, formal e métodos);
Forma do estudo do direito;
Conceito de direito e os problemas enfrentados para sua definição;
O direito como objeto de estudos da ciência do direito;
O direito como contexto;
Direito positivo, ciência do direito e realidade social;
Critérios diferenciados do direito positivo e da ciência do direito;
O direito positivo e a realidade social;
Consequências de se trabalhar o direito como contexto;
Teoria sobre a interpretação;
Interpretação dos textos jurídicos;
Norma jurídica em sentido amplo e sentido estrito;
Estrutura da norma jurídica;
Norma jurídica completa;
Teoria sobre a incidência da norma jurídica e aplicação no direito;
Teoria do fato jurídico e da relação jurídica;
Organização do direito positivo;
Ordenamento e sistema do direito positivo;
Fonte do direito;
Validade, vigência e eficácia das normas jurídicas.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Exercícios Práticos;
Aulas Teóricas e Praticas.
4. Referências bibliográficas
1. ALEXY, Robert. Conceito e validade do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
2. AMARAL, Luiz Otavio de Oliveira. Teoria Geral do Direito,São Paulo: Saraiva,3ª ed., 2010.
3. BERGEL, Jean-Luuis. Teoria Geral do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
4. CARNELUTTI, Francesco. Teoria Geral do Direito. São Paulo: LEJUS, 1999 – 1ª ed.
5. KELSEN, H. Teoria geral do direito e do estado. Tradução de Luís Carlos Borges. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.
6. KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. Trad. João Baptista Machado – 7ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
7. SGARBI, Adrian. Teoria do direito. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.
2. Objetivos da disciplina
Fazer com que os alunos do Curso de Formação de Oficiais/ BM, ao final das instruções de Direito
Penal Militar possam identificar de imediato, os crimes militares com auxílio do Código Penal Militar, ao
se defrontarem com situações que afetem a hierarquia e a disciplina.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Aplicação da Lei Penal Militar:
Princípio da Legalidade;
Lei Supressiva de Incriminação;
Hipótese de Conflito de lei no tempo;
Lei excepcional ou Temporária;
Tempo e Lugar do Crime;
Territorialidade e Extraterritorialidade;
Crimes militares em tempo de paz.
Crime Militar – Contra Autoridade Ou Disciplina Militar:
Do motim e da Revolta;
Da Omissão de Lealdade militar;
Conspiração;
Cumulação de penas;
Da Aliciação e do Incitamento;
Violência contra Superior;
Desrespeito ao Símbolo Nacional;
Da Insubordinação;
Uso indevido por Militar de Uniforme, Distintivo ou Insígnia;
Rigor Excessivo;
Violência Contra Inferior;
Da Deserção.
Crimes Contra o Serviço ou o Dever Militar:
Abandono de Posto e Serviço;
Embriagues em Serviço
Crimes Contra o Patrimônio:
Furto de Uso.
Crimes Contra a Administração Militar:
4. Referências bibliográficas
1. Código Penal Militar Anotado, FERREIRA Célio Lobão.
2. Código Penal Militar Anotado, Delmanto Celso.
3. Código Penal Militar, 1ª Edição, Ministério do Exercito.
4. Os Crimes Militares e o Inquérito Policial Militar, MORAES Reinaldo Zychan.
2. Objetivos da disciplina
Fazer com que os alunos do Curso de Formação de Oficiais/BM, possam ao final do Curso de Direito
Processual Penal Militar estarem aptos a presidir um Processo Administrativo.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
A Lei de Processo Penal Militar e sua aplicação:
Fontes de Direito Judiciário Militar;
Interpretação literal;
Suprimento dos casos omissos;
Aplicação no espaço e no tempo;
Aplicação intertemporal;
Aplicação da Justiça Militar Estadual.
A Polícia Judiciária Militar:
Exercício da Polícia Judiciária Militar;
Delegação do exercício;
Designação de delegado e avocamento de inquérito pelo ministro;
Competência da polícia judiciária militar.
A Ação Penal Militar e seu exercício:
Promoção da ação penal;
Obrigatoriedade;
Dependência de requisição do governo;
Proibição de existência de denuncia;
Exercício de direito de representação.
Processos Administrativos Militares:
Sindicância;
Inquérito Policial Militar.
Estrutura da Justiça Militar:
Órgãos da Justiça Militar;
Composição das Autoridades e dos Conselhos;
Competência dos Conselhos de Justiça;
Substituição dos Juízes Militares.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
4. Referências bibliográficas
1. Código de Processo Penal Militar, 1ª Edição, Ministério do Exercito;
2. Os Crimes Militares e o Inquérito Policial Militar, MORAES Reinaldo Zychan;
3. Formulários sobre IPM , APFD e Sindicância, 1ª Edição, 1979, Ministério do Exercito;
4. Manual de IPM, Polícia Militar de Minas Gerais;
5. TELE – JUR, Cursos Jurídicos em vídeo.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar ao aluno oficial BM conhecimentos relevantes no processo formativo quanto na pratica
técnico-profissional das legislações especificas, princípios e normas da teoria do processo, aplicada às
atividades bombeiro militar.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Introdução: Sociedade e Tutela Jurídica.
Processo e Direito Processual;
Direito Processual;
Princípios Gerais do Direito Processual e Direito Processual Constitucional;
Norma processual;
Objetivo e Natureza;
Fontes da Norma Processual;
Eficácia da Lei Processual:
Espaço e tempo;
Interpretação da lei processual.
Jurisdição da Lei:
Conceito, espécies e limites;
Princípios fundamentais;
Voluntária e contenciosa.
Poder Judiciário:
Funções, estrutura e órgãos;
Independência e garantia;
Organização judiciária;
Estrutura judiciária nacional;
Supremo Tribunal Federal;
Superior Tribunal de Justiça
Justiça federal;
Justiça Estadual.
Serviços auxiliares da justiça: Órgãos principais e auxiliares; Classificação; Auxiliares permanentes e
eventuais.
Ministério Público: Conceito e funções institucionais; Princípios, garantias e impedimentos;
Ministério Público da União;
Ministérios Públicos dos estados;
4. Referências bibliográficas
1. JESUS, Damásio E. De. Código de Processo Penal Anotado.
2. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo Penal Brasileiro.
3. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Processo Penal Interpretado.
4. TOURINHO, Fernando. Código de Processo Penal Comentado.
5. TORNAGHI, Hélio. Curso de Processo Penal.
2. Objetivos da disciplina
Esse curso irá apresentar importantes informações sobre o meio ambiente e os recorrentes crimes ambientais
em nosso país, de forma a sensibilizar e capacitar o profissional de segurança pública para a aplicação das
Leis que amparam esse assunto.
Ao final do curso, o aluno será capaz de:
Conscientizar-se sobre a importância da preservação/conservação do meio ambiente;
Caracterizar a biodiversidade brasileira e as Leis que a protegem;
Analisar a Política Nacional do Meio Ambiente;
Enumerar as modalidades de Crimes Contra a Fauna e a Flora;
Comentar, a partir de noções básicas, outros crimes ambientais;
Instrumentar-se de conhecimentos necessários à proteção do meio
ambiente e no enfrentamento aos crimes ambientais.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Noções fundamentais;
Crimes contra a fauna;
Crimes contra a flora;
Poluição e outros crimes ambientais.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Filmes;
Discussões em grupo;
Aulas expositivas;
Práticas e simulações.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação escrita.
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. FREITAS, Vladimir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes Contra a Natureza. 6 ed.São
Paulo:revista dos Tribunais, 2000.
2. FREITAS, Vladimir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Direito Ambiental em Evolução.
Curitiba:Juruá,1998.
2. Objetivos da disciplina
Um dos primeiros recursos a ser usado por qualquer policial, na maioria das ocorrências em que se
envolverá, está na Mediação de Conflitos. A grande maioria das polícias do Brasil (para não dizer
todas) vem se preocupando em criar e treinar grupos táticos e tropas de choque, treinando seus
policiais para atuar sempre nas situações mais complexas, o que é muito bom. Também temos tido
preocupação em treinar nossos policiais em geral no uso de armas de fogo, o que também é muito
importante. No entanto, até bem pouco tempo atrás, pouco se treinava e discutia o Gerenciamento de
Crises Policiais.
Este curso vem justamente para completar esta lacuna no treinamento policial, ou seja, dotar o policial
que não é um Gerente de Crises treinado, a fazer uso de conhecimentos básicos, que possam auxiliá-
lo na primeira resposta em ocorrências que, mesmo complexas, possam ser solucionadas sem o uso
da força física. O policial dotado de tais conhecimentos, oferecendo uma primeira resposta de
qualidade, facilitará a atuação do grupo responsável pela gerência da crise.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
A Crise e seu Gerenciamento: Conceitos Fundamentais
Doutrina de Gerenciamento de Crises: Aspectos Conceituais
Doutrina de Gerenciamento de Crises: Aspectos Operacionais
As Fases do Gerenciamento de Crises.
3.2. Carga horária recomendada
60h.
Modalidade: Ensino à Distância (EAD)
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas (estudo do caso);
Exibição de filmes;
Discussões em grupo.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação escrita.
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. BASSET, Donald A. Tactical Concepts. Quantico, VA, FBI NACIONAL ACADEMY, SOARU, 1983.
2. COSTA, Geraldo Luiz Nugoli, Polícia Civil do Distrito Federal. Academia de Polícia Civil.CESPE.
Universidade de Brasília.Gerenciamento de Crise. Curso de Formação para candidatos ao cargo de
Agente Penitenciário, 1ª Parte. Brasília,2002.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Conceituar e discutir sobre os aspectos de liderança, poder, criatividade, motivação e comunicação,
que necessitam ser observados nas relações interpessoais.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Selecionar estratégias adequadas de ação, visando à melhoria das relações interpessoais e
institucionais.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a importância da individualidade (eu - outro) nas relações interpessoais.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Diferença entre comunicação e relação;
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimento que capacitem o aluno a oficial BM a manter e desenvolver aptidão física.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Avaliação física inicial;
Condicionamento físico;
Tipos de treinamento;
Organização de competição e arbitragem;
Noções de Judô; Natação;
Treinamento Prático desportivo.
3.2. Carga horária recomendada
70h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Treinamento prático e teórico;
Filmes;
Dinâmicas.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação da participação efetiva do aluno nas práticas executadas em sala de aula e fora dela, por
meio de provas práticas.
03 (três) Verificações Correntes.
4. Referências bibliográficas
1. Academia de Policia Militar de Minas Gerais; MP-6, Manual de Ataque e Defesa, 1987.
2. CBMDF; Normas Provisórias de Aptidão Física (TAF – Anexo nº 189, 11 Out. 1988).
3. COOPER, Kenneth H. Correndo sem medo, Ed. Nórdica, Rio de Janeiro, 1987.
4. C2120: Treinamento Físico Militar.
5. MATHEWS, Donald K., Fox, Eduard L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos, Ed.
Guanabara, 3ª Ed, 1986.
6. NEGRINI, Airton. O ensino da Educação Física, Ed. Globo 1987.
7. SHHMOLWSKY, Gerhard T. Atletismo.
8. TUBINO, Manoel Jesus Gomes; Biblioteca de Educação Física, V. 1 e 2, Ed. Lisa S/A, Livros
Irradiantes, 1989.
9. Treinamento Físico Militar (lutas).
2. Objetivos da disciplina
Propiciar a aquisição de subsídios sócio-histórico-epistemológicos, sobre conhecimento, aprendizagem
e ensino, que possibilite perceber suas inter-relações e determinações e favoreçam a definição de
princípios, diretriz e as construções de propostas metodológicas para formação de oficiais como forma
de concorrer para a formação de um profissional crítico, criativo e capaz de produzir práticas em
sintonia e para sociedade em constante transformação.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Conhecimento;
Educação e Sociedade;
Aprendizagem;
Ensino;
Didática;
Avaliação do processo de ensino Aprendizagem;
Elaboração de planos de ensino.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas e dialogadas de caráter teórico-prático;
Execução de planos de ensino.
4. Referências bibliográficas
1. CUNNINGLAN, W. F. Introdução à educação. 2ª ed. Porto Alegre: Globo/ MEC. 1975.
2. HAIDT, R. C. C. curso de didática Geral. São Paulo: Ática, 1994.
3. LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, 1995.
2. Objetivos da disciplina
Habilitar o aluno a elaborar um projeto de pesquisa;
Preparar o aluno para redigir um texto cientifico.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
O que é conhecimento: Senso comum, conhecimento artístico e conhecimento cientifico.
Tipos de produção (resenhas, resumos,..., relatório de pesquisa).
O que é e o que não é um relatório de pesquisa (estrutura, formatos, elementos básicos).
Necessidade de padronização de relatórios de pesquisa.
Histórico da pesquisa cientifica.
Problemas, objetivos (geral e específicos),hipóteses (quando aplicáveis) e variáveis (quando
aplicáveis).
Declaração do problema de pesquisa;
Declaração dos objetivos geral e específicos;
Construção de hipóteses;
Conceituação e tipos de variáveis;
Operacionalização de variáveis.
Metodologia de Pesquisa: métodos, tipos e natureza.
Pesquisa Qualitativa: Instrumentos para coleta de dados, Características, Estudo de caso,
Entrevistas, Técnica de análise.
Pesquisa Quantitativa: Instrumentos para coleta de dados, questionários, observação, técnicas de
análise.
Trabalho de coleta de dados no campo/viabilidade da coleta de dados.
Temas de pesquisa.
Apresentação dos Núcleos do Mackenzie.
Temas oferecidos pelos Núcleos do Mackenzie.
Tratamento dos dados em pesquisas qualitativas e quantitativas.
Normatização da apresentação da pesquisa.
Conteúdo de um projeto de pesquisa.
Apresentação da pesquisa.
4. Referências bibliográficas
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação,
referências, elaboração, Rio de Janeiro, 2002.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação,
apresentação de citações em documentos, Rio de Janeiro, 2002.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação,
trabalhos acadêmica-apresentação, Rio de Janeiro, 2005.
4. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
5. BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G.,WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo:
Martins Fontes, 2005.
6. CERVO, Amado L. e BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
7. FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa científica. Porto Alegre: Bookman, 2004.
8. GODOY, Arilda S.; Hanashiro, Darcy M. M.; PEREZ, Gilberto; THOMAZ, José C.
9. GODOY, Arilda S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de
Empresas, v.35, n.2, p.57-83, mar/abr.1995.
10. GODOY, Arilda S. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de
Administração de Empresas, v.35, n.4, p.65-71, jul/ago.1995.
11. KERLINGER, Fred. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1979.
12. KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997.
13. MARCONDES, Reynaldo C.; NASSIF, Vânia M. J. Manual de TGI, 2007. Disponível em
http://www.mackenzie.br/universidade/ccsa/tgi/manualtgi.pdf
14. RICHARDSON, Roberto.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
2. Objetivos da disciplina
Ao término da disciplina o aluno deve ser capaz de analisar o comportamento de peças estruturais
quando submetidas a esforços de tração, compressão, cisalhamento e flexão, além de identificar
algumas das patologias existentes nas estruturas.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Esforços;
Tração e Compressão Simples;
Cisalhamento
Flexão Simples;
Tipos de Estruturas;
Lajes
Vigas
Pilares
Fundações/Solo
Patologia das Estruturas
Qualidade: Projeto x Materiais x Execução das Obras
Recalques de fundação
Infiltrações
Variações de temperatura;
Variações de umidade;
Atuação de sobrecargas na estrutura;
Reações Químicas
Agentes biológicos
Vida útil
Sintomas (Fendas, Fissuras, Trincas, Rachaduras)
3.2. Carga horária recomendada
60h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino privilegiarão as seguintes técnicas:
Exposição dialogada.
Demonstração.
Exposição prática.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação escrita.
02 (duas) Verificações Correntes
2. Objetivos da disciplina
Possibilitar ao aluno oficial conhecimentos básicos sobre a hidráulica na aplicação do serviço bombeiro
militar.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Propriedade dos fluidos;
Estática dos fluidos;
Escoamento dos fluidos;
Higrometria;
Escoamento em Condutos Sob Pressão;
Estações de Bombeamento;
Sistemas de Tubulações;
Escoamento em Condutos Simples ou Canais.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas e teorias práticas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes.
4. Referências bibliográficas
1. GILES, R.V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Rio de janeiro: McGraw - Hill, s.d.
2. KRIVCHENKO, G. Hydraulic Machines: Turbines and pumps. London: Lewis Pblishers, 2nd. Ed., 1994.
3. MUNSON, B.R, young, D.F e OKIISHI, T.H. Fundamentos de Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Edgar
Blucher Ltda., 2ª ed., vol.2,1997.
4. NETTO, J.M.ª et.al. Manual de Hidráulica. São Paulo. Edgar Blucher Ltda, 8ª ed., 1998.
5. NEVES, E.T. Curso de hidráulica. 7.ed.Porto Alegre: Globo, 1982.
6. PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 4ª ed., 1982.
7. TULLIS, J.P. Hydraulics of pipelines: Pumps, valves, Capitation, Transients. New York: Wiley, John &
Sons, 1990.
2. Objetivos da disciplina
Capacitar ao aluno na compreensão dos fenômenos e leis físicas que regem os fenômenos naturais da
Mecânica de tal forma a dar-lhe habilidade e competência para a resolução de problemas, voltadas ao
seu cotidiano e ter subsídios para propor e inovar soluções a novos problemas em sua vida profissional
que dependam das leis da Mecânica.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Equilíbrio e Elasticidade;
Gravitação;
Fluidos;
Oscilações;
Ondas;
Temperatura, Calor e Primeira lei da Termodinâmica;
A Teoria Cinética dos Gases;
Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica.
4. Referências bibliográficas
1. HALLIDAY, RESNICK & WALKER. “Fundamentos da Física”. 4 Vols. RJ: LTC Ed. SA,4ª . ed., 1996.
2. TIPLER, P. “Física”. 4 Vols. RJ: LTC Ed. SA, 4ª . Ed. , 2000.
3. SSERWAY, RA. “Física”. 4 Vols. RJ: LTC Ed. AS, 4166. ed., 1996.
2. Objetivos da disciplina
Possibilitar conhecimentos que permitam o aluno oficial BM compreender os fenômenos elétricos e
suas consequências para adequada aplicação nas operações de salvamento e incêndio bem como nas
prevenções.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Conceitos básicos de eletrostática;
Eletrodinâmica;
Eletromagnetismo;
Circuitos elétricos em corrente contínua;
Circuitos elétricos em correntes alternadas;
Circuitos trifásicos;
Instalações elétricas;
Materiais utilizados em Instalações elétricas;
Medidas elétricas.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas e teorias práticas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. Instalações Elétricas – Hélio Creder;
2. Instalações Elétricas – A.B. Contrins;
3. Eletrotécnica – catálogos da GE.
2. Objetivos da disciplina
Conhecer e aplicar resultados importantes referentes às derivadas parciais de funções de duas
variáveis e à teoria das equações diferenciais ordinárias, que servirão como base para outras
disciplinas do curso.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Derivadas Parciais;
Gradiente de funções de duas variáveis;
Equações Diferencias Ordinárias e aplicações.
3.2. Carga horária recomendada
60h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes.
4. Referências bibliográficas
1. ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. vol.2. Porto Alegre: Bookman.
2. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais e Problemas de Valores de Contorno.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
3. MUNEN, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. vol.2. Rio de Janeiro: Guanabara,1982.
2. Objetivos da disciplina
Dar continuidade no processo ensino-apredizagem dentro desta especificidade do conhecimento,
proporcionando ao aluno oficial BM o conhecimento de princípios, leis e conceitos básicos que
permitam compreender os fenômenos químicos observados na extinção de incêndio e contenção de
produtos perigosos.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Química dos Explosivos;
Explosivos Químicos;
Classificação dos Explosivos Químicos;
Compostos utilizados na composição química de explosivos;
Combustão, Deflagração e Detonação;
Ignição, Iniciação e Decomposição Térmica;
Termoquímica de Explosivos.
Reações Químicas Perigosas e Explosivas
Reações Químicas com a água (Hidrólise);
Reações Químicas com o ar;
Reações Químicas de Polimerização;
Reações Químicas explosivas entre substâncias Químicas diferentes.
Explosões Físicas
BLEVE’s;
Explosões de nuvens de vapor ou VCE (Vapor Cloud Explosion);
Explosões de fase condensada;
Fireballs, Pool, Flash e Jet Fires.
Combustão Química
Teoria da combustão;
Termoquímica de combustão;
Combustão de materiais poliméricos e cristalinos.
Corrosão Química
Definição de corrosão;
Teoria da corrosão;
Tipos de corrosão;
Medidas preventivas contra corrosão.
4. Referências bibliográficas
1. AKHAVAN. J , The Chemistry of Explosives, Ed. RS.C, 2004.
2. BAIRD, C. Química Ambiental 2º Edição, 2002.
3. BRADY, J.E. Química Geral. Ed. LTC. RJ. 1981.
4. CARSON P. & Munford C. , Hazardous Chemicals. Handbook, 2ª Edição; Ed. Butterworth Heinemann,
2002.
5. CROWL D. A, Understanding Explosions; CCPS Publication, 2003.
6. KUBOTA. N, Propellants and Explosives, Ed. Wiley-VCH, 2007.
7. MARK W. Zemansky. Heat e Thermodynamics - ed. McGraw-Hill. N. York. York. 1957, 4º Ed. Masterton,
W.L.Química Geral Superior.
8. PATNAIK P. A Comprehensive Guide to the Hazardous Properties of chemical substances ; Ed. Wiley ,
3ª Edição; 2007.
9. RUSSEL, J. Química Geral.
10. SLABAUGH, W. II. Química Geral, Ed. LTC.
11. VAN WYLEN. G. J e Soriritag. R E. Fundamentais of Classical Thermodynamics - Ed. Wiiey. N. York
1995. 3º Ed.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimentos para:
Identificar os fundamentos da telecomunicação;
Conhecer o alfabeto fonético internacional, dos números, do código “Q”;
Identificar as tipificações de ocorrência;
Conceituar e tipificar os sistemas de informações utilizados na atividade policial.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Utilizar adequadamente os equipamentos disponibilizados;
Utilizar o alfabeto fonético internacional, dos números, do código “Q” no processo de comunicação;
Preencher corretamente o boletim de ocorrência e os arquivos relacionados aos sistemas de
comunicação;
Utilizar os sistemas informatizados de apoio às atividades de segurança pública;
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Conceito e definições de telecomunicações;
Tecnologias empregadas na instituição como: sistema de atendimento e despacho, sistema de
rastreamento de viaturas, sistemas para verificação de veículos e pessoas;
Pronúncia das palavras do alfabeto fonético internacional, dos números, do código “Q”;
Disciplina na “Rede Rádio”; conhecimentos básicos sobre aparelhos de rádio utilizados na instituição;
prática de utilização de rádio;
Boletim de ocorrência do centro de operações;
Atendimento telefônico emergencial -190/193/197;
Toques de campainha utilizados nos quartéis operacionais;
Tipificação de ocorrência;
Intranet;
Visita ao centro de comunicação da instituição.
Breve histórico da tecnologia da informação;
Conceitos básicos:
Dados, informação e conhecimento;
Sistema computacional: hardware, software e peopleware;
Tecnologia da informação e comunicação versus sistemas de informações;
Sistemas de Informações:
Conceito;
Tipologia.
Redes de computadores, Internet e intranet.
Conceituação e prática no(s):
Sistema de Integração Nacional de Informações de Justiça e Segurança Pública - Infoseg e outros
com abrangência interestadual;
Sistemas informatizados de estatística e análise criminal, voltados ao planejamento de ações de
controle e combate à criminalidade;
Sistemas informatizados voltados às atividades operacionais de segurança pública e de defesa
social, implantados em âmbito estadual;
Sistemas informatizados voltados à investigação criminal;
Sistemas integrados de perícias.
4. Referências bibliográficas
1. BAUDRILLARD J. Tela total: mito-ironias da era do virtual e da imagem. Porto Alegre: Sulina, 1997.
2. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistema de Informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. Saraiva, 2006.
3. CASTELLS, Manuel. Sociedade em rede. v.1. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Conceituar e compreender os termos da estatística descritiva utilizados na elaboração e
interpretação das estatísticas relacionadas à área de segurança pública.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Organizar os dados em tabelas e gráficos, buscando indicadores como: média, moda, mediana e
desvio padrão.
Ler e analisar os resultados estatísticos na área de segurança pública.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a importância do estudo estatística para o melhor conhecimento da realidade e tomada
de decisão na área de segurança pública.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Conceitos básicos estatísticos:
Estatística descritiva X estatística inferencial;
Mensuração, medida, magnitude e critério;
População e amostra.
Representações gráficas:
Representação tabular;
Representação gráfica;
Intervalos;
Frequência absoluta e por classe.
Medidas de tendência central:
Média, moda e mediana;
Simetria e assimetria.
Medidas de variabilidade:
Variância e desvio padrão.
4. Referências bibliográficas
1. BUSSAB, Wilton de Oliveira, MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2010.
2. COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005.
3. FREUND, E. J. SIMON, G. A Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade. 9. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
4. LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
5. MARTINS, Gilberto A; FONSECA, Jairo S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
6. NAZARETH, H. Curso básico de Estatística. São Paulo: Ática, 1996.
7. SSPSP. Estatística de criminalidade: manual de interpretação. Coordenadoria de Análise e
Planejamento da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. São Paulo: SSPSP. 2005.
8. STEVENSON, W.J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimentos e desenvolver habilidades que capacitem o AL OF BM a identificar
comandos e executar movimentos individuais e coletivos, com o objetivo de adquirir disciplina, coesão,
padrões coletivos de uniformidade, sincronização e garbo militar.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Instrução Individual Com O Fo762 E Metralhadora;
Instrução Coletiva Com O Fo762 E Metralhadora;
Formaturas.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas;
Filmes;
Aulas teóricas e práticas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. C22 - 5, Manual de campanha do E.B. – Ordem Unida.
2. C22 – 6, Manual de campanha do E.B. – Inspeções, Revistas e Desfiles.
3. R-2, Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das FFAA.
2. Objetivos da disciplina
Conhecer o fogo e seu comportamento, os materiais e as técnicas de extinção em situações
emergenciais usando os meios exatos para a solução de ocorrência.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Incêndio em edifícios (Plano vertical).
Incêndio de Incêndio florestal;
Incêndio com Aeronaves;
Incêndio veicular;
Incêndio em embarcações;
Comandos através de toque de corneta;
3.2. Carga horária recomendada
70h
Modalidade: Presencial
3.3 Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas na disciplina deverão contemplar as seguintes técnicas:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de recursos audiovisuais;
Estudos de caso;
Demonstrações das técnicas conhecidas e estudadas;
Exercícios práticos para fixação do conteúdo com situações-problema;
Visitação de instalações industriais.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação da participação efetiva do aluno nas práticas executadas em sala de aula;
Prova escrita para verificação de aprendizagem.
03 (três) Verificações Correntes
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimento técnico operacional para a atividade de salvamento marítimo e fluvial, com
ou sem equipamento para execução e coordenação de vitima de afogamento em locais com correnteza
(praias, rios, corredeiras).
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Noções de Oceanografia;
Técnicas do Salvamento Aquático;
Procedimentos em Enchentes.
3.2. Carga horária recomendada
70h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas na disciplina deverão contemplar as seguintes técnicas:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de recursos audiovisuais;
Estudo de casos;
Demonstrações das técnicas conhecidas e estudadas;
Exercícios práticos para fixação do conteúdo com situações-problema.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação da participação efetiva do aluno nas práticas executadas no local de instrução;
Prova prática para verificação de aprendizagem.
03 (três) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. Apostila de CSMAR/PE.
2. CBB - JAPAN interna - Agency Copereich.
3. Manual Técnico de Salvamento em praias CB/RJ.
4. Manual de Fundamentos PM/SP.
5. PMESP - Corpo de Bombeiros "Apostila de Salvamento".
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimento que capacitem o aluno CFO a agir corretamente em operações de resgate
de vitimas em locais elevados ou de difícil acesso em áreas urbanas ou rurais executando
corretamente cabos e voltas entre outros materiais.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Armação De Circuito;
Nós e amarrações;
Equipamentos e materiais;
Operações De Salvamento.
3.2. Carga horária recomendada
70h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas na disciplina deverão contemplar as seguintes técnicas:
Exposição de materiais e equipamentos utilizados;
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de recursos audiovisuais;
Estudo de casos;
Demonstrações das técnicas conhecidas e estudadas;
Exercícios práticos para fixação do conteúdo com situações-problema.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação da participação efetiva do aluno nas práticas executadas em sala de aula;
Prova prática para verificação de aprendizagem;
03 (três) Verificações Correntes.
4. Referências bibliográficas
1. FERREIRA, Edil Daubian - "Manual de Instrução de Bombeiros".
2. PMESP - CCB - Apostila de salvamento. CIAD. CBO/77;
3. PMESP - CCB - Apostila de salvamento. CIAD. CBS/I e II/77;
4. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros, Salvamento Terrestre - MTB - 9 - PM/1979;
5. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros, Salvamento Aquático - MTB - 9 - PM/1979;
6. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros, Salvamento - MTB - 1 - PM;
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimento que capacitem o aluno a administrar a correta utilização dos equipamentos
nas operações de salvamento terrestre e executar as atividades específicas de busca e salvamento em
diferentes situações.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Acidentes Rodoviários; Acidentes Aeroviários (Noções);
Equipamentos e materiais;
Soterramentos;
Operação em Poço e Galeria;
Operação Em Elevadores Escadas
Rolantes;
Vistoria e Cortes De Árvores.
3.2. Carga horária recomendada
70h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem contemplam o uso das seguintes técnicas:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de recursos audiovisuais;
Estudos de casos;
Demonstrações das técnicas conhecidas e estudadas;
Exercícios práticos para fixação do conteúdo com situações-problema.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação da participação efetiva do aluno nas práticas executadas em sala de aula;
Prova prática para verificação de aprendizagem.
03 (três) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. Contenção Farmacológica de Animais em Dardos - Universidade de São Carlos – 1983.
2. DRAGER - Manual de Proteção Respiratória – 1980.
3. Histórico do Corpo de Bombeiros - 5 EM/CB – 1984.
4. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros da Polícia Militar - MTB-3-PM. CSM/Int, 1978.
5. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros da Polícia Militar - MTB-6-PM. CSM/Int, 1978.
6. PMESP - Manual de Bombeiros da Polícia Militar - MB-1-PM. CSM/Int, 1979.
2. Objetivos da disciplina
Ampliar conhecimentos para:
Possibilitar aos discentes conhecimentos acerca dos fundamentos de sobrevivência a Busca e
Resgate em Área de Selva;
Possibilitar aos discentes conhecimentos operacionais de Busca e Resgate em Área de Selva.
Desenvolver e exercitar as habilidades:
Planejar e atuar tecnicamente em ambiente de selva.
Fortalecer atitudes para:
Atuar com base nos procedimentos previstos em manuais de operações na selva.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
1ª Fase: Ambientação a Vida na Selva:
Fardo aberto e fechado;
Marchas: administrativa e forçada;
Obtenção, preparação e conservação do fogo;
Construção de abrigos: permanente, semi-permanente e temporários;
Fauna e Flora da Floresta Amazônica;
Animais Peçonhentos e Venenosos;
Armadilhas para caça e pesca;
AVOT;
Alimentos de origem vegetal e animal;
Preparação e conservação de alimentos;
Introdução Hipotermia;
2ª Fase: Técnicas Operacionais em Área de Selva:
Orientação em Área de Selva: Meios de Orientação em Área de Selva;
Navegação em Área de Selva: GPS, Bússola, Mapa e Carta;
Técnicas de APH e Resgate em Área de Selva;
Técnicas de Flutuação e Transposição de cursos d água;
4. Referências bibliográficas
1. Ministério da Defesa. Exercito Brasileiro. Instrução Provisória de Operações em Área de Selva - IP 72-1.
2. Ministério da Defesa. Exercito Brasileiro. Instrução Provisória de Sobrevivência na Selva - IP 21-80.
3. Ministério da Defesa. Exercito Brasileiro. Manual de Transposição de Obstáculos - C 21-78.
4. Ministério da Defesa. Exercito Brasileiro. Manual de Operações de Curso D´agua – C 31 - 60.
5. Manual Técnico Bombeiro N° 33 Corpo de Bombeiros de São Paulo - Busca e Salvamento em Cobertura
Vegetal de Risco.
6. Procedimento Operacional Padrão - Busca e Resgate em Matas e Montanhas – CBMERJ.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar ao aluno oficial BM o conhecimento básico acerca das viaturas utilizadas no CBMPA e
equipamentos motomecanizados.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Motores;
Chassis;
Manutenção de 1º e 2º escalão.
Bombas de Incêndio;
Escadas Mecânicas;
Plataformas Mecânicas;
Geradores de Espuma;
Auto Pó Químico;
Sistema de manutenção;
Escalões de manutenção;
Tipos de veículos.
4. Referências bibliográficas
1. ARCHIBALD Joseph Macintyre - Bombas e Instalações de Bombeamento - Ed. Guandara - Ed.
Manuais dos Equipamentos.
2. Manuais dos Equipamentos.
2. Objetivos da disciplina
Possibilitar conhecimentos que propiciem ao Oficial do Corpo de Bombeiros aplicar procedimentos
protocolares de atendimento pré-hospitalar e de resgate às vitimas de acidentes.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Fraturas;
Traumas;
Queimaduras;
Emergências Clínicas Cardiológicas;
Envenenamento;
Intoxicação:
Alcoólica;
Medicamentosa;
Por Produtos Químicos e Overdoses;
Por Drogas Alucinógenas e Depressivas.
3.2. Carga horária recomendada
70h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas na disciplina deverão contemplar as seguintes técnicas:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de recursos audiovisuais: com vídeos, fotos e softwares de
simulação, de modo a ilustrar os corretos procedimentos;
Estudo de casos;
Métodos interativos com os participantes: indutivo e dedutivo;
Demonstrações das técnicas conhecidas e estudadas;
Exercícios práticos para fixação do conteúdo com situações-problema.
Aplicação da prática repetitiva das técnicas apresentadas.
Equipamentos e materiais de Atendimento Pré-Hospitalar (APH).
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação da participação efetiva do aluno nas práticas executadas em sala de aula;
Prova escrita para verificação de aprendizagem;
4. Referências bibliográficas
1. ATHKINSON, L.D. e MURRAY, M.L. – Fundamentos de Enfermagem – Ed. Guanabara 1989.
2. CANETTI, Marcelo D. Alvarez, Fernando S. Et al. Manual Básico de Socorro de Emergência. S. Paulo
Atheneu 2007.
3. CARMINHAN, I. et al Manual de Procedimentos – Ed. Interlivros 1994.
4. DUGAS, B.W. – Enfermagem Pratica – Ed. Guanabara 1989.
5. KAWAMOTO, E. FORTES, J.I. Fundamentos de Enfermagem – E.P.U. 1986.
6. PMESP/CB - Manual de Fundamentos nº. 15.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Conhecer as medidas de segurança contra incêndio e pânico das edificações e áreas de risco;
Entender os princípios de ação e exigências da legislação de prevenção de incêndios local;
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Aplicar a legislação local quanto às exigências das medidas de segurança contra incêndio e pânico
necessárias para as edificações e áreas de risco;
Identificar as medidas de segurança contra incêndio e pânico disponíveis nas edificações e áreas de
risco através da leitura de projetos técnicos.
Fortalecer atitudes para:
Agir como membro da sociedade exemplo na prevenção de incêndios;
Ser agente de conscientização da prevenção de incêndios junto à população.
Fomentar o cumprimento da legislação de prevenção de incêndios.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Conceitos básicos de segurança contra incêndio e pânico: comportamento do fogo e fumaça em uma
edificação; comportamento das pessoas em pânico; medidas de proteção passiva e ativa de uma
edificação ou área de risco.
Conceito geral de funcionamento e finalidade de aplicação das medidas de segurança contra incêndio
e pânico nas edificações e áreas de risco:
Acesso de viaturas nas edificações e áreas de risco;
Separação entre edificações;
Resistência ao fogo dos elementos de construção;
Compartimentação horizontal e vertical;
Controle de materiais de acabamento e revestimento;
Saídas de Emergência;
Controle de fumaça;
4. Referências bibliográficas
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. CB-24. Comitê Brasileiro de Segurança Contra
Incêndio. Disponível em: http://www.abntcolecao.com.br.
2. BRENTANO, Telmo. A proteção contra incêndio nos projetos de edificações. Porto Alegre: Autor, 2011.
628p.
3. CORPO DE BOMBEIROS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instruções Técnicas.
São Paulo, 2015. Disponível em: http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/.
4. SEITO, Alexandre Itiu; GILL, Afonso Antônio; PANNONI, Fabio Domingos (orgs) et al. A segurança
contra incêndio. São Paulo: Projeto, 2008. 496p. Disponível em: http://www.ccb.polmil.sp.gov.br/.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar ao aluno oficial BM o conhecimento básico sobre topografia para análise e aplicação nos
serviços Bombeiro Militar.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Noções de Topografia;
Cartometria;
Escala;
Coordenadas;
Orientação (GPS e Bússola);
Localização;
Leitura e Interpretação de carta;
Fundamentos de contenção de encostas;
Identificação de Acidentes Geográficos.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas práticas e teóricas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. ABNT. Normas Técnicas: NBR 13133 – Execução de Levantamentos Topográficos.
2. BORGES, A.C. Topografia. Vol. I e II. São Paulo. Ed. Blücher Ltda.
3. COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia – Altimetria. 3.ed. Ed. da UFV, 2003, 200p.
4. GARCIA, G.J. PIEDADE, C. Topografia aplicada às ciências agrárias. São Paulo-SP. Ed. Nobel. 1989,
257p.
5. GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto: Princípios e Interpretação de Imagens. São Paulo-SP. Ed. Nobel.
1982, 357p.
6. JÚNIOR, J.G.; CAMOASTRI, J.A. Topografia Aplicada-Medição, divisão e demarcação. Ed. UFV. 1.ed.
1990, 203p.
Classificação
Nomenclatura Nº de
Nº por Áreas de Ensino DISCIPLINAS CH
/Código VC
Habilidades
1 FGP Fundamentos da Gestão Pública 50 2
I – Sistemas
2 GAPM Gestão e Administração Pública Militar 60 2
Instituições e Gestão
3 SDC Sistema de Defesa Civil 50 2
Integrada em
4 SSP Sistema de Segurança Pública 50 2
Segurança Pública
5 SCI Sistema de Comando de Incidente 50 2
II - Violência,
6 Crimes e Controle UDF Uso Diferenciado da Força (EAD) 60 2
Social
7 DA Direito Administrativo 50 2
8 DPM II Direito Penal Militar II 50 2
III - Conhecimentos
9 DPPM II Direito Processual Penal Militar II 50 2
Jurídicos
Processos e Procedimentos Administrativos
10 PPAM 50 2
Militar
11 IV - Modalidade de GPCR Gestão de Prevenção e Controle em Riscos 50 2
Gestão de Conflitos
12 ACR Análise em Cenários de Riscos 50 2
e Eventos Críticos
Profissionais V- Valorização
13 Atitudinais Profissional e Saúde TFM III Treinamento Físico Militar III 60 2
do Trabalhador
14 DTA Desenho Técnico Arquitetônico 70 3
VI - Comunicação,
15 CPMA Ciência e Proteção do Meio Ambiente 50 2
Informação e
16 EA II Eletricidade Aplicada II 50 2
Tecnologia em
17 HA II Hidráulica Aplicada II 50 2
Segurança Pública
18 RM Resistência dos Materiais 50 2
19 VII – Cultura, CLPD Chefia e Liderança com Processo Decisório 50 2
Cotidiano e Prática
20 Reflexiva IM III Instrução Militar III 50 2
Tecnologia e Intervenção em Emergência com
21 TIEPP 50 2
Produtos Perigosos
VIII- Funções,
Planejamento e Comando no Emprego Tático
22 Técnicas e PCETS 70 3
em Sinistros
Procedimentos em
23 LIS Logística Integrada de Suprimentos 50 2
Segurança Pública
24 APhR II Atendimento Pré – Hospitalar e Resgate II 70 3
25 FPS Fundamentos das Perícias em Sinistros 50 2
Total 1.340
Total Horas Aulas Disciplinas Realizadas em Ambiente Presencial 1.280
Total Horas Aulas Disciplinas Realizadas em Ambiente Virtual 060
Total de Horas Aulas (presencial e virtual) 1.340
Atividade de Apoio Pedagógico Administrativo (Supervisão e Orientação de Curso) 150
Estágio Supervisionado 250
Atividades Complementares
Seminários, Palestras e Visitas 50
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Compreender o modelo de administração voltado para o desempenho das funções gerenciais e
técnico-administrativas, com foco em resultados.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Utilizar ferramentas e instrumentos de gestão para mediar as ações decorrentes do contato direto
com as demandas reais da sociedade e do cidadão.
Fortalecer atitudes para:
Cumprir a missão institucional, dentro dos padrões de cidadania, ética, legalidade, moralidade,
transparência e accountability1, entre outros pertinentes à ação profissional, dentro de um Estado
Democrático de Direito.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Introdução aos fundamentos da gestão pública:
Princípios da administração pública;
Diferenciação entre administração pública e administração privada;
4. Referências bibliográficas
1. ANDRADE, Sebastião Carlos de O. Mudanças e oportunidade na gestão pública: o novo cidadão. Rio
de Janeiro, 2001.
2. DE OLIVEIRA, Fatima Bayma. (Org.) Política de gestão pública integrada. Rio de Janeiro, RJ: Editora
FGV, 2008
3. DI PIETRO, Marial Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 24.Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar ao aluno Oficial BM conhecimentos acerca do funcionamento da Administração Púbica no
âmbito do Corpo de Bombeiros Militar do Pará bem como possibilitar o manejo de instrumentos
específicos para exercício da Gestão Pública.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Princípios da Administração Pública; Diferenças entre Administração Pública e Privada;
Processo de formulação e implementação de Políticas Públicas;
Planejamento no setor Público;
Gestão Financeira;
Contabilidade pública;
Gestão de Pessoas, Gestão Patrimonial, Licitações e contratos públicos.
3.2. Carga horária recomendada
60h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Vídeos - filmes;
Aulas expositivas – aulas práticas.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação escrita.
02 (duas) Verificações Correntes.
4. Referências bibliográficas
1. CASTRO, J. B. "A milícia cidadã: a guarda nacional de 1831 a 1850", 2ª edição. Editora Nacional : São
Paulo, 1979.
2. CHIAVENATO, J. "O povo no poder", São Paulo: Brasiliense, 1984.
3. MENEZES, José pantoja de. "O corpo de Bombeiros no Pará (resenha Histórica), Belém/Pa: Imprensa
oficial do Estado, 1998.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Compreender o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil;
Enumerar as atribuições dos diversos atores envolvidos no sistema.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Descrever os procedimentos utilizados em desastres;
Descrever os procedimentos para o estabelecimento das ações de avaliação, monitoramento,
socorro, assistência e recuperação de áreas atingidas por desastres.
Fortalecer atitudes para:
Atuar com base nos preceitos legais de forma integrada.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil;
Histórico;
Órgãos que compõem o sistema;
Atribuições e responsabilidades;
Novos aspectos legais;
Política de defesa civil;
Ações de proteção e defesa civil (avaliação, monitoramento, socorro, assistência e recuperação).
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas na disciplina deverão contemplar as seguintes técnicas:
Aulas expositivas dialogadas com estudo de casos, com recursos audiovisuais;
4. Referências bibliográficas
1. BRASIL. Manual Segurança Global da População. Secretária Nacional de Defesa Civil - MI, 2007.
2. BRASIL. Fundamentos doutrinários. Rio de Janeiro: Ministério da Defesa. Escola Superior de Guerra,
2001.
3. BRASIL. Glossário de defesa civil: estudos de riscos e medicina de desastres. Brasília: Ministério do
Planejamento e Orçamento. Secretaria Especial de Políticas Regionais. Departamento de Defesa Civil.
1998.
4. BRASIL. Lei n°12.340, 01DEZ10 - Dispõe sobre o Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC, sobre
as transferências de recursos para ações de socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de
serviços essenciais e reconstrução nas áreas atingidas por desastre, e sobre o Fundo Especial para
Calamidades Públicas, e dá outras providências.. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Secretaria
de Defesa Civil, 2012.
5. BRASIL. Portaria n°607, 18AGO11 - Regulamenta o uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil -
CPDC. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Defesa Civil, 2012.
6. BRASIL. Portaria n°037, 31JAN12 - Altera a Portaria nº 607, de 19 de agosto de 2011, que regulamenta
o uso do Cartão de Pagamento de Defesa Civil - CPDC. Brasília: Ministério da Integração Nacional.
Secretaria de Defesa Civil, 2012.
7. BRASIL. Lei n°12.608/12, 10ABR12 - Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC;
dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil -SINPDEC e o Conselho Nacional de
Proteção e Defesa Civil - CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento
de desastres; altera as Leis nos 12.340, de 1o de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001,
6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de
1996; e dá outras providências. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Defesa Civil,
2012.
8. UFSC. Manual do Curso Gestão de Riscos de Desastres: contribuições da Psicologia. Santa Catarina:
UFSC. Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres, 2010. Disponível em:
http://www.ceped.ufsc.br/cursos-e-eventos/gestao-de-riscos-e-de-desastres-contribuicoes-da-
psicologia. (Download grátis).
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Compreender a visão sistêmica da segurança pública, os órgãos, as instituições, os profissionais e
as políticas e ações voltadas para a sociedade e o cidadão, mediante o estudo dos seus
antecedentes históricos e da análise de cenários e perspectivas.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Mapear, analisar e opinar sobre as políticas públicas e o planejamento na área de segurança
pública.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a importância da formulação de políticas públicas e da elaboração de planejamento na
área de segurança pública.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Sistemas de segurança pública nas sociedades democráticas;
Atribuições das instituições de segurança pública;
Abordagem sistêmica da segurança pública;
Controle interno e externo das instituições de segurança pública;
4. Referências bibliográficas
1. BAYLEY, David H. Criando uma teoria de policiamento: padrões de policiamento. Coleção Polícia e
Sociedade 1. São Paulo: EDUSP, 2001.
2. BAYLEY, David H.Padrões de policiamento: uma análise internacionalmente comparativa. São Paulo:
EDUSP, 2001.
3. BECK, Ulrich, Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Editora 34, 2010, 1ª edição.
4. BERTALANFFY, Ludwig Vo. Teoria geral dos sistemas; BERTALANFFY, Ludwig Von; Ed. Vozes;1975.
5. CERQUEIRA, C. M. N. A polícia em uma sociedade democrática. In: Polícia, violência e direitos
humanos. CEDOP, [S.l.]. Série Cadernos de Polícia, n. 20, 1994.
6. PINHEIRO, Paulo Sérgio. Violência, crime e sistemas policiais em países de novas democracias.
Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, vol. 9, n. 1, 1997.
7. ROCHA, Luiz Carlos. Organização policial brasileira: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal,
Polícia Ferroviária, Polícias Civis, Polícias Militares, Corpos de Bombeiros Militares, Guardas
Municipais. São Paulo: Saraiva, 1991.
8. SAPORI, Luís Flávio. Segurança Pública no Brasil: desafios e perspectivas. Rio de Janeiro: FGV
Editora, 2007.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Conceituar Sistema de Comando de Incidentes;
Identificar os princípios aplicáveis do SCI;
Reconhecer e manusear os formulários utilizados.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Participar da execução do modelo de gerenciamento que envolve comando, controle, coordenação
em resposta as situações de emergência;
Indicar entidades e profissionais, de atuação específica, para fins de solução do evento.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a importância de atuar sob coordenação de ações.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Visão geral do Sistema de Comando de Incidentes;
Estruturação do Sistema de Comando de Incidentes;
Aspectos operacionais do Sistema de Comando de Incidentes;
Exemplos práticos de utilização do Sistema de Comando de Incidentes.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas na disciplina deverão contemplar as seguintes técnicas:
Aulas expositivas dialogadas com estudos de casos, com recursos audiovisuais;
Demonstrações das técnicas conhecidas e estudadas;
Exercícios práticos para fixação do conteúdo com situações-problema.
4. Referências bibliográficas
1. ARAÚJO, Sérgio B. Administração de Desastres. [S.I]: 2010. P. 102-120. Disponível em:
http://www.scribd.com/doc/36254159/25/Acidentes-com-Multiplas-Vitimas-AMV. Acesso em 25 de jan
2015.
2. BORGES SOBRINHO, Cleber J. Atendimento a Acidentes de Trânsito com Múltiplas vítimas: com
aplicação do Sistema de Comando de Incidentes na Rodovia BR-153 na Região da Cidade de
Paraíso do Tocantins. Brasília-DF: POSEAD, 2011.
3. BRASIL. Manual do curso de bases administrativas para a gestão de riscos. (BAGER). Brasília:
OFDA-USAID, 2001.
4. BRASIL. Manual do Curso de Sistema de Comando de Incidentes, Secretaria Nacional de
Segurança Pública – MD, Brasília, 2007.
5. BRASIL. Manual Política Nacional de Defesa Civil, Secretária Nacional de Defesa Civil – MI, 2008.
6. BRASIL. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (SENASP). Rede de Educação a Distância para Segurança
Pública. Curso Sistema de Comando de Incidentes. Disponível em: http://www.ead.senasp.gov.br/.
Acesso em: 29 out 2012. Acesso ao conteúdo com login e senha.
7. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. Manual de Sistema de Comando de
Incidentes: SCI. CBMDF, 2011. Disponível em http://www.cbm.df.gov.br/. Acesso em 19 set 2015.
8. PAIXÃO, Lisandro. O Sistema de Comando de Incidentes. Brasília: CBMDF, 2006 (MONOGRAFIA:
CAO).
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimentos para:
Compreender os fundamentos legais, procedimentais e éticos relacionados ao uso da força.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Aplicar adequadamente, de acordo com as situações propostas, o uso diferenciado da força.
Fortalecer atitudes para:
Priorizar a preservação da vida atuando de forma segura e de acordo com os princípios legais.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Princípios legais: excludente de criminalidade, desobediência, desacato, tortura, danos morais, lesões
corporais, excesso e outros;
Aspectos legais e éticos do uso diferenciado da força: legislação internacional, estadual e nacional
aplicáveis ao uso da força;
Propostas de modelos de uso da força: “FLETC”; “GIUESPIE”; “REMSBERG; “CANADENSE”;
“NASHVILE”; “PHOENIX”; Procedimento operacional padrão de acordo com a instituição;
Fundamentos técnicos do uso diferenciado da força pelos profissionais de segurança pública:
presença; verbalização; técnicas de submissão; controles de contato ou controle de mãos livres; táticas
defensivas de baixa letalidade e tiro policial defensivo;
Elementos do uso diferenciado da força: armas e equipamentos; táticas de defesa; restrições;
movimento e voz;
Tipos de respostas do uso da força pelos profissionais de segurança pública: encontro cooperativo;
encontro resistente; resistente passivo; resistente ativo; agressivo;
Registro e relatório do uso da força.
4. Referências bibliográficas
1. BITTNER, Egon. A Capacidade do uso da força como função nuclear no papel da polícia. Aspectos do
trabalho policial. Coleção Polícia e Sociedade 8. São Paulo: EDUSP, 2003.
2. BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Guia de Direitos Humanos:
conduta ética, técnica e legal para Instituições Policiais Militares. Brasília, 2008.
3. BRASIL. Ministério da Justiça e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Portaria
Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010. Estabelece Diretrizes sobre o Uso da Força
pelos Agentes de Segurança Pública. Brasília: 2010.
4. CANO, Ignácio. Uso da força letal pela polícia do Rio de Janeiro: os fatos e o debate. Crime
Organizado e Política de Segurança Pública no Rio de Janeiro. Revista Arché Interdisciplinar, ano VII,
n. 19, 1998.
5. CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth. Polícia, violência e Direitos Humanos. Polícia Militar do Estado
do Rio de Janeiro - Série cadernos de polícia - nº 20 -. Rio de Janeiro, 1994.
6. CORRÊA, Marcelo Vladimir. Abordagem policial militar no patrulhamento motorizado face ao
treinamento profissional específico no 8º RPM, período de 1998 a 2000. Polícia Militar de Minas Gerais,
Belo Horizonte, 2001.
7. Conjuntura Política: Boletim de Análise do Departamento de Política da UFMG. Belo Horizonte, 1999.
2. Objetivos da disciplina
A disciplina aborda questões relacionadas aos princípios gerais que regem a atividade administrativa
do Estado, abrangendo o embasamento doutrinário, os conceitos, as categorias e as problemáticas
teóricas do Direito Administrativo e sua aplicação ao Sistema Administrativo do Corpo de Bombeiros
Militar.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Direito Administrativo (conceito e princípios);
Regime Jurídico-Administrativo;
Organização administrativa;
Atividade administrativa;
Atos administrativos;
Poderes Administrativos;
Administração Pública;
Controle da Administração Pública;
Administração Pública Brasileira;
Responsabilidade da administração;
Servidores: Agentes Públicos.
Serviços Públicos;
Processo Administrativo Disciplinar;
Licitação;
Responsabilidade do Estado.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas teóricas;
Leitura de texto com dinâmicas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar aos discentes do Curso de Formação de Oficiais, a oportunidade de conhecer e
interpretar a legislação que rege procedimentos e processos criminais adotados durante a atividade
policial militar.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Inquérito Policial Militar:
Conceito;
Finalidade;
Caráter inquisitivo;
Valor probatório;
Conceito indiciado;
Do procedimento do inquérito policial militar;
Atos iniciais; Sigilo do inquérito policial militar;
Incomunicabilidade do indiciado;
Relatório e solução;
Arquivamento proibição;
Casos de pedido de arquivamento;
Instauração de novo inquérito policial militar;
Devolução dos autos – hipóteses.
Flagrante Delito:
Suficiência do auto de flagrante delito;
Dispensa do inquérito policial militar – casos;
Prazos;
Da Ação Penal Militar:
Fundamentos da ação penal militar;
Princípios da obrigatoriedade;
Condições de ação penal militar;
Conceito de denuncia e seus requisitos;
Prazos para oferecimento de denuncia;
Classificação subjetiva da ação penal militar;
Casos de arquivamento do inquérito policial militar;
Denuncia – inépcia;
4. Referências bibliográficas
1. LOURERO NETO, José da Silva. Lições do Processo Penal Militar. São Paulo: Saraiva. 1994.
2. LOBÃO, Célio. Direito Penal Militar Atualizado. Brasília: Jurídica. 1999.
3. Manual de Legislação Penal Militar. Rio de Janeiro: Destaque. 1993.
4. TORRES, Luiz Cláudio Alves. Prática do Processo Penal Militar. Rio de Janeiro: Destaque. 1993.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar ao aluno oficial BM, conhecimentos básicos necessários sobre as normas jurídicas que
regem a legislação Penal Militar (parte Geral e Especial), cujo bombeiro está sujeito, além de fazer com
que os alunos do Curso de Formação de Oficiais/BM, possam ao final do Curso de Direito Processual
Penal Militar estarem aptos a presidir um Processo Administrativo.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Aplicação da Lei Penal Militar;
Crime Militar – Contra Autoridade ou Disciplina Militar;
Crimes Contra o Serviço ou o Dever Militar;
Crimes Contra o Patrimônio;
Crimes Contra a Administração Militar;
Crimes Contra a Administração da Justiça Militar;
Crimes Contra o Dever Funcional;
A Lei de Processo Penal Militar e sua aplicação;
A Polícia Judiciária Militar;
A Ação Penal Militar e seu Exercício;
Processos Administrativos Militares;
Estrutura da Justiça Militar.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas teóricas;
Filmes;
Dinâmicas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. Código Penal Militar Anotado, FERREIRA Célio Lobão.
2. Código Penal Militar Anotado, Delmanto Celso.
3. Código Penal Militar, 1ª Edição, Ministério do Exercito.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimentos específicos sobre processos e procedimentos administrativos militar, na
utilização de capacitá-los para exercer uma postura teórica-prática sobre as normas que competem a
referida disciplina.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Sindicância:
Conceitos, características, formas, formatação e elementos envolvidos;
Processo Administrativo Disciplinar Simplificado:
Conceitos, características, formas, formatação e elementos envolvidos;
Conselho de Justificação e de Disciplina:
Conceitos, características, formas, formatação e elementos envolvidos;
Flagrante Militar:
Conceitos, características, formas, formatação e elementos envolvidos;
Inquérito Policial Militar:
Conceitos, características, formas, formatação e elementos envolvidos;
Processos Licitatórios:
Conceitos, características, formas, formatação e elementos envolvidos.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas teóricas;
Dinâmicas de grupos.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. Código Penal Militar Anotado, FERREIRA Célio Lobão.
2. Código Penal Militar Anotado, Delmanto Celso.
3. Código Penal Militar, 1ª Edição, Ministério do Exercito.
4. Código de Processo Penal Militar, 1ª Edição, Ministério do Exercito.
5. Formulários sobre IPM, APFD e Sindicância, 1ª Edição, 1979, Ministério do Exercito.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimentos que capacitam o aluno a executar atividades no campo da prevenção, na
avaliação de riscos e distribuição de equipamentos de combate a incêndios nas edificações em geral.
Avaliar os meios de fuga e saídas de emergências em conjunto com iluminação e sinalização de
emergências;
Proporcionar conhecimentos que capacitam o aluno a executar atividades no campo da prevenção, na
avaliação de riscos e distribuição de equipamentos de combate a incêndios nas edificações em geral.
Realizar vistoria em edificações em conformidade com a legislação em vigor.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Segurança Contra Incêndio e Pânico;
O Serviço Previsto no CBMPA;
Proteções Passivas;
Proteções Ativas;
Gerenciamento da Segurança Contra Incêndio;
Segurança Contra Incêndio em Locais de Armazenamento de GLP;
Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico;
Gestão e Gerenciamento de Controle do Pânico em Locais Abertos e Fechados com Aglomeração de
Pessoas.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino privilegiarão as seguintes técnicas:
Exposição dialogada.
Demonstração.
Exposição prática.
Visitas técnicas.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação escrita.
Avaliação prática.
02 (duas) Verificações Correntes.
4. Referências bibliográficas
1. Instruções Técnicas de Proteção Contra Incêndios – ITSENAP.
2. Manual de Prevenção de incêndio.
3. Normas Técnicas de Proteção de Incêndio.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional da área de segurança pública possa:
Ampliar conhecimento para:
Avaliar situações de risco a partir de cenários, de forma a evitar e/ou intervir em eventos adversos.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Aplicar processos de intervenção num evento adverso, consoante a função do profissional de
segurança pública.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a importância de lidar com o estudo de cenários para antevir riscos e evitar desastres.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Cenário: Ameaça e vulnerabilidade. Risco. Percepção de risco. Tipos de riscos. Mapa de risco.
Antecipação e prevenção de risco. Avaliação de cenários (quanto ao risco; ao potencial ofensivo; ao
potencial do aparelho de segurança);
Evento adverso. Fases e etapas dos eventos adversos. Observação e análise de um evento adverso.
Avaliação da situação das pessoas. Alerta e Alarme. Processos de intervenção em eventos adversos.
Processos de resolução de problemas aplicados aos eventos adversos;
Métodos, técnicas e ferramentas que possibilitem avaliar cenários e riscos.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
4. Referências bibliográficas
1. BRASIL. Glossário de defesa civil: estudos de riscos e medicina de desastres. Brasília: Ministério
do Planejamento e Orçamento: Secretaria Especial de Políticas Regionais: Departamento de Defesa
Civil. 1998.
2. BRASIL. Manual do curso de bases administrativas para a gestão de riscos. (BAGER). Brasília:
OFDA-USAID, 2001.
3. BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Manual de desastres naturais, humanos e mistos. Vs. 1,
2 e 3. Brasília: Impressa Nacional, 2004.
4. BRASIL. Política nacional de defesa civil. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Secretaria de
defesa Civil, 2000.
5. BRASIL. Segurança global da população. Brasília: Ministério da Integração. Secretaria de Defesa
Civil, 2000.
6. CARNEIRO, Piquet et al. Estratégias de controle da violência policial: notas de pesquisa. In:
ZAVERUCHA, Jorge, et al. (Org.). Políticas de segurança pública: dimensão da formação e impactos
sociais. Recife/PE: Fundação Joaquim Nabuco: Massangana, 2002.
7. FLEURY, Maria Tereza L.; FISCHER, Rosa M. (Coord.). Cultura e poder nas organizações. São
Paulo: Atlas, 1989.
8. ZAVERUCHA, Jorge (Org.). Políticas de segurança pública: dimensão da formação e impactos
sociais. Recife: Massangana, 2002.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimento que capacitem o aluno oficial a manter e desenvolver aptidão física;
Conhecer os mecanismos de avaliação física;
Elaborar aplicação de um plano de aula, dosando adequadamente a carga de trabalho;
Desenvolver resistência no meio liquido.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Avaliação Física Inicial;
Condicionamento Físico;
Osteologia, Miologia e Antropométrica;
Teste De Aptidão;
Controle De Atividade Física;
Elaboração e Aplicação de Aulas;
Treinamento Prático Desportivo.
3.2. Carga horária recomendada
60h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas práticas e aulas teóricas;
Vídeos – filmes.
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação da participação efetiva do aluno nas práticas executadas em sala de aula e fora dela, por
meio de provas práticas.
02 (duas) Verificações Correntes.
4. Referências bibliográficas
1. Academia de Policia Militar de Minas Gerais; MP-6, Manual de Ataque e Defesa, 1987.
2. COOPER, Kenneth H. Correndo sem medo, Ed. Nórdica, Rio de Janeiro, 1987.
3. CBMDF; Normas Provisórias de Aptidão Física (TAF – Anexo nº 189, 11 Out. 1988).
4. C2120: Treinamento Físico Militar.
5. MATHEWS, Donald K., Fox, Eduard L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos, Ed.
Guanabara, 3ª Ed, 1986.
6. NEGRINI, Airton. O ensino da Educação Física, Ed. Globo 1987.
2. Objetivos da disciplina
Preparar os futuros oficiais bombeiro militar, para que possam compreender a prática voltada para
analise de projetos de incêndios e suas vertentes.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Introdução ao desenho técnico Arquitetônico;
Desenho técnico e desenho artístico (Diferença entre “Draw e Design”);
Princípios básicos do desenho técnico arquitetônico (Elementos e normas que compõem um projeto);
Instrumento básico de desenho.
Folhas de desenho (Formatação de tamanhos de papeis);
Traçando linhas (A importância da espessura correta de linhas);
Escrita técnica;
Margens e legendas;
Dobraduras das folhas;
Introdução ao desenho (Projeções ortogonais);
Elementos em planta (Como representar uma planta);
Inserindo informação em planta;
O que é um corte;
Levantando os cortes (Inserindo elementos e alturas);
Inserindo informações no corte;
Trabalhando com elementos em vista (Fachadas ou elevações);
Regras de cotagem;
Cotando plantas;
Cotando cortes;
4. Referências bibliográficas
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:Informação e documentação. RJ:
2003.
2. BURDEN, Ernest. Dicionário Ilustrado de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2006. 2 ed.
3. CHING, Francis D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 2 ed.
4. CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. 3 ed.
5. CHING, Francis D. K; Adams, Cassandra. Técnicas de Construção Ilustradas. Porto Alegre: Bookman,
2001. 2 ed.
6. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgar Blücher, 2001. 4 ed.
7. __. NBR 6492. Representação de Projetos de Arquitetura. RJ: 1994.
8. __. NBR 8196. Emprego de Escalas em Desenho Técnico - Procedimento. RJ: 1999.
9. __. NBR 8402. Execução de caracteres para escrita em desenho técnico - Procedimento. RJ: 1994.
10. __. NBR 8403. Aplicação de Linhas em Desenho – Tipos de Linhas – Largura de Linhas: procedimento.
RJ: 1994.
11. __. NBR 10067. Princípios gerais de representação em Desenho Técnico – Vistas e Cortes:
procedimento. RJ: 1995.
12. __. NBR 10068. Folha de desenho – Leiaute e dimensões: padronização . RJ: 1987.
13. __. NBR 10126. Cotagem em Desenho Técnico: procedimento. RJ: 1987.
14. __. NBR 10582. Apresentação da folha para Desenho Técnico: procedimento. RJ: 1988.
15. __. NBR 10647. Desenho Técnico: terminologia. RJ: 1989.
16. ROCHA, Luciana S. Apostila de Desenho Arquitetônico. CEFET-RS, 2006.
2. Objetivos da disciplina
Dar noções básicas sobre as relações entre a ecologia, impactos ambientais e natureza e as atividades
cotidianas do futuro oficial bombeiro militar, para permitir um melhor preparo do oficial para lidar e
missões que envolvam proteção ao meio ambiente e mitigação de danos ambientais.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Noções de Ecologia;
Impactos Ambientais;
Política Nacional de Meio Ambiente;
Fenômenos Atmosféricos e suas Consequências.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas;
Vídeos;
Aulas práticas;
Exposições.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Avaliação dessa disciplina deverá considerar:
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. Braga, B; Correjo, J. G. L; Eiger, S; Hespanhol, I Juliano, N; Nucci, N; Porto, M;
2. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 237 de 19 de dezembro de 1997 (Regulamentação
do Licenciamento Ambiental).
3. Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 19981 (Lei da Política Nacional de Meio ambiente).
4. Lei nº 4.771 de 15 de setembro de 1965 (Código Florestal)... e atualizações.
5. Ministério Público do Estado do Pará. Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio. Série
Documentos. Nº 4 Núcleo de Meio Ambiente. Belém: Pará. 2000. 55p.
6. Ministério Público do Estado do Pará. Convenção de Basiléia sobre o Controle de Movimentos
Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito. Série Documentos nº 4 Núcleo de Meio
Ambiente. Belém: Pará. 2000. 60p.
7. Spencer, M; Barros, M. T. L. Introdução à Engenharia Ambiental. São: São Paulo. Ed. Pearson Education
do Brasil (Printece Hall Inc.) 2002.387 p.
2. Objetivos da disciplina
Possibilitar conhecimentos que permitam o aluno oficial BM compreender os fenômenos elétricos e
suas consequências para adequada aplicação nas operações de salvamento e incêndio bem como nas
prevenções.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Geração, Transmissão e distribuição de Energia Elétrica;
Segurança em Eletricidade.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas e teorias práticas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. Eletrotécnica – catálogos da GE.
2. Instalações Elétricas – Hélio Creder.
3. Instalações Elétricas – A.B. Contrins.
2. Objetivos da disciplina
Entender o funcionamento de máquinas hidráulicas, sistemas de hidrantes com mangueiras e
mangotinhos e chuveiros automáticos (“Splinklers”), através de dimensionamento hidráulico de tais
sistemas em conformidade com as normas técnicas de prevenção e combate a incêndio e instruções
práticas com viaturas operacionais e bombas portáteis.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Escoamento de Água em Canalizações;
Escoamento da Água em Orifícios e Tubos Curtos;
Perdas de Carga nas Canalizações de Incêndio, nas Mangueiras de Hidrantes e Mangotinhos e nos
Esguichos;
Bombas de Incêndio;
Dimensionamento do Sistema de Bombas;
Sistemas de Chuveiros Automáticos;
Instruções com Bomba de Incêndio.
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas expositivas e teorias práticas.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS (ABNT).
2. AZEVEDO N., J.M. et all. Manual de hidráulica, 8ª edição. São Paulo: Editora Ediard Blucher Ltda,
1998.
3. BRENTANO, T. Instalações Hidráulicas de combates a incêndio nas edificações. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2004. Porto Alegre.
2. Objetivos da disciplina
Inicializar a mecânica dos corpos sólidos deformantes, com hipóteses e suposições simplificadora, para
se obter soluções precisas ou exatas nos problemas de engenharia cuja a natureza diga respeito ao
processo mecânico;
Mostrar que determinados critérios podem ser aplicados na concepção de métodos e processos mais
gerais e resultar na solução de casos práticos em problemas de engenharia.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Conceitos Introdutórios;
Tração e Compressão Simples;
Corte ou Cisalhamento Simples;
Torção Simples;
Flexão Simples;
Deformação na Flexão;
Flambagem de Colunas;
Analises das tensões.
2. Objetivos da disciplina
Influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente usando atingir objetivos identificados como
sendo para o bem comum, ou defender determinadas tarefas com possibilidade de poder escolher o
caminho mais adequado para a instituição.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Noções introdutórias de chefia e liderança: conceito, aspectos gerais, tipos clássicos, requisitos do
exercício da liderança, liderança autocrática e democrática;
O exercício da chefia: Qualidade da chefia, característica do mau chefe, método de chefia, motivação
no trabalho, moral do grupo;
Chefia e ética BM: Tipos de chefia militar, conceito de ética profissional e ética bombeiro militar;
Mudança: Desafio e Resistência;
Formas de adaptação no trabalho:
Do homem ao trabalho;
Do trabalho ao homem;
Do homem ao homem.
Poder, autoridade e processo decisório;
Introdução à situações – problemas;
Conceito e componentes e importância de situações-problemas;
Diagnósticos de situações – problemática;
Etapas da solução de problemas;
Identificação de alternativas;
Avaliação de alternativas;
Discussão planejamento e encaminhamento participativo de soluções;
4. Referências bibliográficas
1. ARGYRIS, Chris. A integração indivíduo-organização. São Paulo: Atlas, 1975.
2. CARAVANTES, Geraldo C. Recursos humanos. Estratégias para o 3º milênio. Porto Alegre, CENEX,
Ed. AGELtda.
3. COSTA e SILVA, E. Sistemas de gerenciamento de documentos para Centros de Documentação e
Informação. Belo Horizonte: Instituto de Ciências Exatas da UFMG, 1995.
4. DRUCKER, Peter F. – “O gerente eficaz” - Zanar Ed. RJ.
5. ESTELITA CAMPOS, Wagner - “Chefia, sua técnica e seus problemas” - FGV - RJ.
6. FARIAS Herbert A. “A direção e suas funções” - Próspera Ed. Ltda. – RJ.
7. KRAUSE W. Maynard Krause, “Chefia, conceitos e técnicas” Ed. Atlas, 1975.
8. LA TORRE, D. ENGELHARD. Gerenciamento das idéias. HSM Management, Barueri, v. 1, n. 6, p. 70-
73, jan./fev., 1998.
9. MILLER David e STARR Martins K, - “Estrutura das decisões humanas FGV – RJ.
10. PENTEADO J. R., Whitaker - “Técnicas de chefia e liderança” – Livraria Pioneira. São Paulo.
11. ROSKILL S. M. - “A Arte da Liderança” – Zanar Ed., RJ.
12. SIMON Herbert A. “A capacidade de decisão e de liderança” Fundo de Cultura - RJ.
13. SELZNICK P., “A liderança na Administração” - FGV – RJ.
14. URIS, Aurem - “Lederança” - Ibrasa - São Paulo.
2. Objetivos da disciplina
Proporcionar conhecimentos e desenvolver habilidades que capacitem o AL OF BM a identificar
comandos e executar movimentos individuais e coletivos, com o objetivo de adquirir disciplina, coesão,
padrões coletivos de uniformidade, sincronização e garbo militar.
3. Aprendizagem:
3.1. Conteúdo Programático
Definição Dos Termos;
Movimentos Com Espada;
Bandeiras e Estandartes;
Cerimonial Militar:
3.2. Carga horária recomendada
50h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Aulas práticas;
Vídeos – filmes;
Simulações.
3.4. Avaliação da aprendizagem.
Prova escrita;
02 (duas) Verificações Correntes
4. Referências bibliográficas
1. C22 - 5, Manual de campanha do E.B. – Ordem Unida;
2. C22 – 6, Manual de campanha do E.B. – Inspeções, Revistas e Desfiles.
3. R-2, Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das FFAA.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Identificar a ocorrência como sendo de produtos perigosos;
Listar as classes de risco, de acordo com a classificação da organização das Nações Unidas (ONU);
Analisar as legislações sobre produtos perigosos.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Detectar a presença de produtos perigosos por meio dos métodos formais de identificação;
Identificar as zonas de trabalho das equipes que atenderão à emergência;
Estabelecer os procedimentos de controle, inclusive na pré-determinação da zona de controle;
Utilizar os equipamentos de proteção individual e demais equipamentos pertinentes ao seu nível de
intervenção;
Iniciar a implantação do Sistema de Comando em Incidentes (SCI) para acidentes com produtos
perigosos;
Desenvolver ações de intervenção com emprego de métodos e técnicas;
Empregar protocolo específico.
Fortalecer atitudes para:
Reconhecer a importância da classificação da ocorrência como produtos perigosos, deflagrando
assim outros procedimentos;
Atuar de forma integrada.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Ocorrências com produtos perigosos;
Métodos formais de identificação de produtos perigosos;
Procedimentos em caso de emergência com produtos perigosos;
Instituições, atores e arranjos locais envolvidos nas respostas à ocorrências com produtos perigosos;
4. Referências bibliográficas
1. ABIQUIM, Departamento Técnico, Comissão de Transportes. Manual para atendimento de
Emergências com Produtos Perigosos. 5ª Ed. São Paulo. P. 2006.
2. ARAUJO, Giovanni Moraes de. Segurança na armazenagem, manuseio e transporte de produtos
perigosos: Gerenciamento de emergência química. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora,
2005.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7503: ficha de emergência para o
transporte de produtos perigosos: características e dimensões. Publicada em mar. 2000.
4. BRASIL. Decreto nº 96.044, de 18 de maio de 1988. Aprova o regulamento para o transporte rodoviário
de produtos perigosos e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 19 maio 1988, p. 8.737/41.
5. Ministério dos Transportes. Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte de produtos
perigosos. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Brasília: ANTT, 2004.
6. NBR 7500: símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais. Publicada
em mar. 2000.
7. NBR 9735: conjunto para situações de emergência no transporte rodoviário de produtos perigosos.
Publicada em ago. 1999.
8. PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS
AMBIENTAIS COM PRODUTOS PERIGOSOS (P2R2), Manual de Atendimento às Emergências,
Brasília, 2007.
2. Objetivos da disciplina
Desenvolver habilidade de planejamento e comando na orientação da execução das atividades
especificas ou inter-relacionadas de combate à incêndio e salvamentos nas mais diversos eventos de
riscos coletivos.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Classificação e Análise de Risco;
Ciclo Operacional do Corpo de Bombeiros Militar do Pará;
Diretrizes e Normas Operacionais do Corpo de Bombeiros Militar do Pará;
Recursos Operacionais do Corpo de Bombeiro Militar do Pará;
Desenvolvimento Tático das Operações (Sistema Operacional, Plano de Operações, Princípios Táticos
de Emprego Material e de Pessoal);
Tática de Combate a Incêndios Específicos: Locais de Reunião Pública, Áreas de Ocupação Irregular,
Industrial, Aeroportos, Refinarias e Caldeiras;
Operações de Abastecimento de Água em Grandes Incêndios: Rede Pública de Abastecimento, Carro
Pipa, Reservatórios Naturais e Artificiais;
Análise de Risco nas Operações de Salvamento: Vítimas em Poços, Deslizamentos,
Desmoronamentos, Soterramentos, Além de Planejamento das Operações de Resgate; Tentativa de
Suicídio em Local Elevado;
Operações de Salvamento Com uso de Helicóptero;
Analise de Risco Operações de Apoio (Retirada de Objetos que oferecem Risco);
Generalidades no levantamento dos pontos de riscos e elaborações de planos de contingência na
prevenção e operações (orientações gerais de ação dos CMT de SOS para o combate a Incêndio,
relatório de incêndio);
Planejamento dos diversos tipos de Operações de Eventos de Contingências em Órgãos Públicos;
Planos de Ação Mutua e Planos de Ação Integrada.
3.2. Carga horária recomendada
70h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
Vídeos - filmes;
Aulas expositivas – aulas práticas;
Simulados;
Estudo de Caso.
4. Referências bibliográficas
1. Apostila De Tecnologia E Maneabilidade De Incêndio.
2. Contenção Farmacológica de Animais em Dardos - Universidade de São Carlos – 1983.
3. DRAGER - Manual de Proteção Respiratória – 1980.
4. Diretrizes Operacionais do CBMPA.
5. DISTÚRBIOS E ANOMALIAS MENTAIS - Apostila do 1º Ten. PM EÇA – 1983.
6. Fire Attack; G. Fire Protection; H. Fire Commander.
7. Fire Code.
8. Histórico do Corpo de Bombeiros - 5 EM/CB – 1984.
9. Manual De Prevenção E Combate De Incêndio – Cel. Orlando Secco. Vol. I E Ii.
10. Manual De Instrução De Bombeiro – Edil Daubian.
11. National Fire Protection.
12. Normas Operacionais do CBMPA.
13. PMESP - CCB - Apostila de Salvamento. CIAD. CBO/77.
14. PMESP - CCB - Apostila de Salvamento. CIAD. CBS/I e II/77.
15. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros, Salvamento Terrestre - MTB - 9 - PM/1979.
16. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros, Salvamento Aquático - MTB - 9 - PM/1979.
17. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros, Salvamento - MTB - 1 – PM.
18. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros da Polícia Militar - MTB-3-PM. CSM/Int, 1978.
19. PMESP - Manual Técnico de Bombeiros da Polícia Militar - MTB-6-PM. CSM/Int, 1978.
20. PMESP - Manual de Bombeiros da Polícia Militar - MB-1-PM. CSM/Int, 1979.
21. PMESP – MB–3-PM “Manual De Proteção De Incêndios”.
22. Procedimentos Operacionais Padrão (Pop) Da 3* Em/Cb.
2. Objetivos da disciplina
Capacitar o Cadete a identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e
logística no âmbito do serviço público militar. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão
de materiais e logística pública e visa também despertar a consciência para o potencial da logística
integrada como geradora de vantagens operacional.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Histórico dos sistemas logísticos:
Importância;
Evolução;
Integração das operações no sistema;
Razões de interesses das organizações públicas.
Visão geral da Logística:
Integração com os sistemas produção e distribuição;
Suprimentos como componente da Logística;
Capacidade de prestação do serviço.
A Cadeia de Suprimentos:
Definições;
Concepção e Gestão;
Componentes;
Atribuições dos componentes.
Organização de Suprimentos:
Políticas de estoque e otimização de investimentos. Objetivos;
Funções: Classificação, Padronização, Especificação e codificação;
Método de Análise ABC.
Compras:
Importância do sistema compras no setor público;
Estratégias e avaliação do processo de compras;
Negociação;
Licitação;
Fornecedores;
Avaliação e controle do sistema de compras.
4. Referências bibliográficas
1. ARNOLD, J.R T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.
2. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
3. BANZATTO, E. WMS: Sistema de Gerenciamento de Armazéns. São Paulo: IMAM, 1998.
4. CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pioneira, 1997
5. CHING, H.Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo: Atlas,
1999.
6. CORRÊA, J. Gerência econômica de estoques e compras. 5a ed. Rio de Janeiro: FGV,1979.
7. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de material: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
8. FLEURY, Paulo Fernando; WANKER, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresaria. São
Paulo: Atlas, 2000.
9. GAITHER, NORMAN; FRAZIER, GREG. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira,
2001.
10. GONÇALVES, Paulo Sérgio; SCHWEMBER, Henrique. Administração de estoques: teoria e prática. Rio
de Janeiro: Interciência, 1979.
11. HEINRITZ, S.; FARRELL, P. V. Compras: princípios e aplicações. São Paulo: Atlas, 1979.
12. IMAM. Gerenciamento da logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: 1997.
13. IMAI, Masaki. Kaizen: a estratégia para o sucesso competitivo. 5. ed. São Paulo: IMAM, 1994.
14. LAMBERT, Douglas M.; STOCK, James P.; VAANTINE, J.G. Administração estratégica da logística.
Vantine Consultoria. SP, 1999.
15. MARTINS, Pedtrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Adminstração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000.
16. MOURA, Reinaldo; BANZATTO, Eduardo. Manual de Logística. vol 1 a 5. São Paulo: IMAM, 1998.
2. Objetivos da disciplina
Adquirir conhecimentos que propiciem ao Oficial do Corpo de Bombeiros aplicar procedimentos
protocolares de atendimento pré-hospitalar e de resgate às vitimas de acidentes.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo Programático
Acidente Vascular Cerebral: Hemorrágico E Isquêmico;
Diabetes;
Doenças Infectocontagiosas;
Emergências Respiratórias;
Emergência Psico-Emocional (Psiquiátricas);
Parto de Emergência e Traumas Pediátricos.
3.2. Carga horária recomendada
70h.
Modalidade: Presencial
3.3. Estratégias de ensino-aprendizagem
As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas na disciplina deverão contemplar as seguintes técnicas:
Aulas expositivas dialogadas com auxílio de recursos audiovisuais: com vídeos, fotos e softwares de
simulação, de modo a ilustrar os corretos procedimentos;
Estudo de casos;
Métodos interativos com os participantes: indutivo e dedutivo;
Demonstrações das técnicas conhecidas e estudadas;
Exercícios práticos para fixação do conteúdo com situações-problema.
Aplicação da prática repetitiva das técnicas apresentadas.
Equipamentos e materiais de Atendimento Pré-Hospitalar (APH).
3.4. Avaliação da aprendizagem
Avaliação da participação efetiva do aluno nas práticas executadas em sala de aula;
Prova escrita para verificação de aprendizagem;
Prova prática, individual ou em grupo, de preferência ocorrência simulada com verossimilhança, para
avaliar os procedimentos apreendidos e incentivar a criatividade dos discentes e verificar sua conduta
durante o atendimento.
03 (três) Verificações Correntes.
2. Objetivos da disciplina
Criar condições para que o profissional bombeiro militar possa:
Ampliar conhecimentos para:
Conceituar preservação do local;
Compreender os fundamentos da investigação de incêndios: isolar e preservar.
Desenvolver e exercitar habilidades para:
Executar procedimentos de preservação do local.
Fortalecer atitudes para:
Atuar com base nas legislações, tanto no âmbito interno quanto no âmbito externo da Corporação.
3. Aprendizagem
3.1. Conteúdo programático
Conceito sobre a preservação do local;
Conceito sobre a Investigação de incêndio;
Histórico da investigação de incêndio;
A importância da investigação de incêndio;
Legislação e metodologia aplicada à investigação de incêndio;
4. Referências bibliográficas
1. ARANHA, Adalberto José Q. T. de Camargo. Da prova no processo legal. São Paulo: Saraiva, 1994.
2. BORGES DOS REIS, Albani et al. Tratado de perícias criminalísticas: identificação humana. Porto
Alegre: Sagra Luzzato, 1999.
3. CRUZ, Alexandre. Falso testemunho, falsa perícia. Campinas: Millennium, 2003.
4. DOREA, Luiz Eduardo. Local de crime. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1995.
5. ESPINDULA, Alberi. Local de crime: isolamento e preservação, exames periciais e investigação
criminal. 2. ed. Brasília: Alberi Espindula, 2003.
6. NFPA 921. Guide for Fire and Explosion Investigations. 2004 Edition.
7. RABELLO, Eraldo. Curso de criminalística. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1996.
8. ZARZUELA, José Lopes & ARAGÃO, Ranvier Feitosa. Química Legal e Incêndios: Tratado de Perícias
Criminalísticas. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.
1. Academia de Bombeiro Militar do Pará “Cap BM Antônio Veríssimo Ivo de Abreu”. Regimento da ABM,
Portaria nº 827, de 10 de setembro de 2015, publicado no Boletim Gera do CBMPA, nº 172, dia 25 de setembro
de 2015.
3. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal,
1990.
4. BRASIL (MEC). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 93.934/96. Brasília 1996
5. BRASIL (HJ). Secretaria Nacional de Segurança Pública. Matriz Curricular Nacional Brasília. 2014.
6. BRASIL. Ministério da Educação Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional.
7. Corpo de Bombeiros Militar do Pará. Lei nº 5.731 de 15 de dezembro de 1992, Lei de Organização
Básica.
8. PARÁ. Constituição Estadual Texto promulgado em 05 de outubro de 1989 e atualizado até a Emenda
Constitucional nº 53, de 21 de março de 2012.