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Energia
Qualquer processo físico envolve energia – cinética, potencial, térmica -,
transferência de energia, transformação de uma forma de energia em outra
forma de enegia...
1
Energia
Sistema: partícula, corpo, conjunto de corpos, separados do
resto do Universo – vizinhança - por uma fronteira, através da
qual se efectuam as eventuais trocas de energia.
Exemplo:
sistema = esfera+bloco+fio
Influência da vizinhança: peso dos corpos,
força de atrito e reacção normal no bloco,
força da roldana no fio.
Forças internas: tensão no fio, forças dos
corpos no fio e do fio nos corpos.
2
Trabalho e Energia cinética (2)
Força “útil” na realização de trabalho
r
WFr (∆rAB ) = F ⋅ cos θ ⋅ ∆s AB = Ft ⋅ ∆s AB
0º ≤ θ < 90º ⇒ WFr > 0 trabalho potente (ex. peso numa descida)
θ = 90º ⇒ WFr = 0 trabalho nulo (ex. reacção normal)
90º < θ ≤ 180º ⇒ W < 0 r
F
trabalho resistente (ex. força de
atrito cinético, peso numa subida)
FIEXP - Trabalho e Energia - ISEP 2010/11 - 1º semestre 5
r r r r r r r r r
WFr (∆rAB ) + WFr (∆rAB ) + ... + WFr (∆rAB ) = F1 ⋅ ∆rAB + F2 ⋅ ∆rAB + ... + Fn ⋅ ∆rAB
1 2 n
r r r r
= ( F1 + F2 + ... + Fn ) ⋅ ∆rAB
r r
= FR ⋅ ∆rAB
r
= WFrR (∆rAB )
3
Aplicação
O Sr. Hoover, ao aspirar o chão da sala
depois de assistir a um jogo de futebol
com uns amigos, puxa o seu aspirador
com uma força de 50 N com uma
inclinação de 30º relativamente à
horizontal. Qual o trabalho que realiza
sobre o aspirador ao deslocá-lo 3 m para
a direita, em frente ao sofá?
Aplicação
4
Trabalho e Energia cinética (4)
r
Wtotal (∆rAB ) = m ⋅ at ⋅ ∆s AB = m ⋅ 1 2 (vB2 − v A2 ) = 12 mvB2 − 12 mv A2
FIEXP - Trabalho e Energia - ISEP 2010/11 - 1º semestre 10
5
Trabalho e Energia cinética (6)
Energia cinética: forma de energia associada ao movimento
O trabalho total realizado sobre um corpo de
massa m no seu deslocamento de A para B é
igual à variação correspondente da quantidade
1
2 mv 2
associada ao movimento do corpo – Energia cinética (EC) de um corpo
de massa m com velocidade v.
EC = 12 mv 2
Nota: o resultado foi deduzido para forças constantes e deslocamentos rectilíneos, mas
mantém a sua validade para forças variáveis e deslocamentos no espaço 3D.
6
Trabalho e Energia cinética (8)
Aplicação
Um bloco de 6 kg, inicialmente em
repouso, é arrastado 3 m ao longo de
uma superfície horizontal sem atrito, pela
acção de uma força horizontal de 12 N.
Qual a velocidade final do bloco?
7
Aplicação
Imagine agora que era aplicada uma força com
o dobro da intensidade (F’=2F).
Qual a distância ∆x’ que o bloco percorreria
até atingir a velocidade de 3.5 m/s?
Qual o intervalo de tempo ∆t’ decorrido?
Aplicação
Se estiver a conduzir um carro a 90 km/h, qual a distância
necessária para parar o carro, comparativamente à que
necessitaria se conduzisse a uma velocidade de 30 km/h?
r r
∆EC ' = WFr' ac = Fac ⋅ ∆r ' = Fac ⋅ ∆s '⋅ cos 180º = − Fac ⋅ ∆s '
r r
= 9 ⋅ ∆EC = 9 ⋅WFrac = 9 ⋅ Fac ⋅ ∆r = − Fac ⋅ 9∆s
∴ ∆s ' = 9∆s
Nove vezes mais!... Porque o carro movimenta-se com uma energia cinética 9 vezes maior.
Considerando que a força de atrito é a mesma nos dois casos, para que esta realize um trabalho
9 vezes maior, tem que actuar durante uma distância também ela 9 vezes maior.
8
Trabalho e Energia Cinética (9)
Trabalho de uma força variável
9
Aplicação
(Porquê?)
10
Trabalho e Energia Cinética (12)
Trabalho da força elástica
– cálculo gráfico
trabalho realizado por F no deslocamento -xmax → 0
(área do triângulo):
Aplicação
Um bloco, preso a uma mola (k = 80 N/m),
está em repouso, assente numa superfície
horizontal onde pode deslizar sem atrito.
Uma força Fap é aplicada ao bloco,
deslocando-o lentamente e a uma velocidade
constante, até à posição xf = 4 cm.
Qual o trabalho realizado por Fap no
deslocamento 0 → 4 cm?
Qual o trabalho adicional necessário para
deslocar o bloco de xi = 4 cm até xf = 8 cm?
11
Aplicação
r r r r r
v = cte ⇔ a = 0 ⇒ FR = 0
r r r r r r r
FR = 0 ⇒ FS + Fap = 0 ⇔ Fap = − FS ⇒ Fap = kx
xf xf
WFrap = ∫ Fap ( x) dx = ∫ kx dx = 12 kx 2f − 12 kxi2
xi xi
r r x2 y2 z2
Nota: WFr (r1 → r2 ) = ∫ Fx dx + ∫ Fy dy + ∫ Fz dz
x y 1 z 1 1
12
Trabalho e Energia a 3 dimensões (2)
Teorema do trabalho-energia cinética - F(s), 3D
r r s2
trabalho realizado por F(s) na trajectória
WFr (r1 → r2 ) = ∫ Fs ( s ) ds
s1 → s2: s1
r r
WFr (r1 → r2 ) = EC (2) − EC (1) = ∆EC (1 → 2)
Aplicação
Um homem empurra, a velocidade
constante e com o auxílio de um
patim, um frigorífico de 100 kg ao
longo de uma rampa com 8 m de
comprimento, vencendo um
desnível de 2 m até à caixa de uma
pickup.
Qual o trabalho realizado pelo
homem sobre o frigorífico?
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Questão
Será que se aumentássemos o comprimento L da rampa, o trabalho mínimo
necessário para carregar o frigorífico até à pickup seria menor?
Potência (1)
Suponhamos que quem está a carregar o
frigorífico é pouco sensível aos nossos
argumentos científicos, e decide montar
uma rampa mais longa, empurrando o
frigorífico à mesma velocidade...
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Potência (2)
W ∆E (taxa à qual a energia
Potência média no intervalo ∆t: P= = atravessa a fronteira do
∆t ∆t sistema)
r r
W dW F ⋅ dr r r
E instantaneamente? lim P = lim = = = F ⋅ v = Fs v
∆t →0 ∆t →0 ∆t dt dt
r r dE
Potência instantânea: P = F ⋅ v = Fs v =
dt
Questão
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Aplicação
Suponha que contratou à edp o abastecimento de energia
eléctrica da sua casa. A potência contratada é de 2.3 kVA e o
preço do kWh é 0.1011€.
2.3 kVA = 2.3 kW = 2.3 × 103 W 2.3x103 J é a quantidade máxima de energia que
pode ser fornecida (ou consumida) a toda a casa,
= 2.3 × 103 J/s por segundo.
Aplicação
A Contabilidade das facturas EDP:
Suponha que mantém o aquecimento do seu quarto - um
tradicional aquecimento a óleo – ligado 8 horas por noite,
durante os meses frios do ano. A potência do aparelho é 1000W
e o preço do kWh é € 0.1011 (uma vez que optou por contratar
uma tarifa simples à edp). Qual é o custo mensal associado a
este consumo?
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Trabalho e Energia Potencial (1)
Forças conservativas e não-conservativas
O trabalho realizado pelo peso do frigorífico no deslocamento do chão até à
traseira da pickup é independente do comprimento e inclinação da rampa.
r r r r
WPr = P ⋅ ∆r = P ⋅ L ⋅ cos( P ^ ∆r )
∆h
= − mg ⋅ L ⋅ = −mg∆h
L
= mghi − mgh f
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Trabalho e Energia Potencial (3)
Forças conservativas e não-conservativas
A força gravítica é uma força conservativa e a força de atrito é uma força não-
não-
conservativa
conservativa.
Forças conservativas:
1. O trabalho não depende da trajectória,
mas apenas das posições inicial e final
(ex: WP=mg(hf-hi)).
2. O trabalho é nulo numa trajectória
fechada (hf=hi, logo WP=0)
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Trabalho e Energia Potencial (5)
A energia armazenada no sistema tinha o potencial de se transformar em trabalho ou EC,
o que aconteceu quando largámos o livro... chama-se por isso Energia potencial:
- depende da configuração do sistema;
- existe apenas associada a forças conservativas.
EPg = mgh
- é uma grandeza escalar;
- exprime-se em joules (J) no sistema internacional;
- depende apenas da altura h do corpo (para um sistema Terra+corpo, próximo da
superfície da Terra);
- a sua variação está relacionada com o trabalho da força gravítica:
∆E Pg ( A → B) = mg∆hAB = −WPr ( A → B)
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Aplicação
O proprietário de uma cabana solitária na
montanha pretende resolver o problema do
abastecimento de energia eléctrica, montando
uma “mini-hídrica” num riacho próximo. O
riacho tem 3 m de largura e 0.5m de
profundidade, e a velocidade da água ao
iniciar a queda numa pequena cascata com um
desnível de 5 m é de 1.2 m/s.
O fabricante do mecanismo garante apenas
uma eficiência de 25% na conversão de
energia potencial gravítica do sistema Terra-
água em energia eléctrica.
Qual o valor da potência eléctrica gerada?
rB r
r
r
WFr ( A → B ) = ∫r F ⋅ dr = − ∆E P ( A → B )
rA
rB r
r
r
∴ ∆EP ( A → B) = E P ( B) − E P ( A) = − ∫r F ⋅ dr
rA
r r
⇒ dEP = − F ⋅ dr = − Fs ds
Num deslocamento infinitesimal, a variação de energia
potencial é simétrica do trabalho da força conservativa
correspondente.
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Aplicação – Energia potencial gravítica
Calcule a função energia potencial associada à força conservativa F=-mg j
(força gravítica que actua num corpo próximo da superfície da Terra).
r r
dEP = − F ⋅ dr r
F = −mg ˆj
r
dr = dx iˆ + dy ˆj + dz kˆ
r r
∴ dEP = − F ⋅ dr = −(0 − mg ˆj ⋅ dy ˆj + 0) = mg dy
yf yf
∆EP = EPf − EPi = ∫ dEP = ∫ mg dy = mgy f − mgyi
yi yi
∴ E Pg = mgy
A energia potencial gravítica EPg é definida a menos de uma constante aditiva (constante de
integração) que corresponde à EPg para y=0. Uma vez que apenas interessam as variações de EP, é
possivel escolher arbitrariamente o nível y=0, onde EPg=0.
∴ E Pel = 12 kx 2
A energia potencial elástica EPel é definida a menos de uma constante aditiva (constante de
integração) que corresponde à EPel para x=0. Uma vez que apenas interessam as variações de EP,
é possivel escolher arbitrariamente o nível x=0, onde EPel=0.
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Energia potencial e equilíbrio 1D (1)
Qual o significado físico do declive de uma curva de representação gráfica
EP(x)?
dEPel ( x)
E Pel ( x) = 12 kx 2 ⇒ = kx
dx
dE ( x)
⇔ Pel = − Fel ( x)
dx
Para x=0, a EP atinge um mínimo e a força
elástica é nula. Logo, o corpo está em equilíbrio...
E se alterarmos ligeiramente a configuração do
sistema (a posição do corpo)?
x >0⇒ dEP
dx
F ( x)
> 0 ∴ 0 ←
x = 0+ ⇒ dE P
dx
F ( x)
≈ 0 ∴ ←→ x>0⇒ dEP
dx
( x)
< 0 ∴ F
→+
x <0⇒
dEP
dx < 0 ∴ F ( x)
→ 0 x=0 ⇒ − dE P
dx ≈ 0 ∴ ←
→ F ( x)
x<0⇒ dEP
dx
F ( x)
> 0 ∴ − ←
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Conservação da Energia Mecânica (1)
Sistema = livro + Terra (interacção gravítica)
Sendo a força gravítica conservativa, o trabalho do
peso do livro está associado à variação da EPg:
r r
WPr ( B → A) = P ⋅ ∆rBA
= − mg ˆj ⋅ ( y A − y B ) ˆj
= − (mg y A − mg y B )
= − ∆E Pg ( B → A)
∴ −∆EPg ( B → A) = ∆EC ( B → A)
⇔ ∆EPg ( B → A) + ∆EC ( B → A) = 0
⇔ ∆[ EPg + EC ]( B → A) = 0
Não há variação da quantidade (EPg+EC) do sistema. Ou seja,
essa quantidade permanece constante:
⇔ ( E Pg + EC ) B = ( E Pg + EC ) A
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Conservação da Energia Mecânica (3)
Conservação da energia mecânica
Quando apenas forças conservativas
internas realizam trabalho sobre o
sistema, a energia mecânica
permanece constante (é ‘conservada’...
daí o termo ‘conservativa’ aplicado a certas
forças):
∆Em = 0 ⇔ Em i = Em f
⇔ E P i + EC i = E P f + EC f
Aplicação
Um bloco de massa m é abandonado em repouso
sobre uma superfície plana com uma inclinação
θ, onde desliza sem atrito. Depois de percorrer
uma distância d, entra em contacto com uma
mola de constante elástica k e massa desprezável,
inicialmente não deformada. Em contacto com a
mola, o bloco percorre ainda uma distância
adicional x até atingir um estado de repouso
momentâneo, após o qual inverte o sentido do
seu movimento.
Qual a distância inicial d percorrida pelo bloco?
R:
24
Aplicação
Os dois blocos representados na figura estão
ligados por um fio inextensível e de massa
desprezável, que passa por uma roldana sem atrito.
Os blocos são abandonados em repouso na
configuração representada.
Porque é que para o sistema constituído pelos 2
blocos e a Terra, podemos considerar que há
conservação da energia mecânica?
Qual a velocidade do bloco 2 quando o bloco 1
chega ao chão?
Qual a altura máxima atingida pelo bloco 2?
R: v2=4.43m/s; hmax2=5.0m
Conservação da Energia
Princípio da conservação da Energia
A Energia total do Universo é constante. A energia não pode ser criada nem destruída,
apenas pode ser transformada de uma forma de energia noutra forma de energia, ou
transferida/transmitida de uma para outra parte do Universo.
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Conservação da Energia
Transferências de Energia
Mecanismos de transferência (exs.)
ondas mecânicas, electromagnéticas,
transferência de massa, energia eléctrica,
calor, trabalho mecânico...
Conservação da Energia
Teorema do Trabalho - Energia
Se a única troca de energia entre um sistema e o exterior for feita por realização de
trabalho, a variação da energia total do sistema é igual ao trabalho nele realizado pelas
forças exteriores:
∆Esist = WFrext
⇔ ∆Em + ∆Etérmica + ∆Equímica + ∆Eoutras = WFrext
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Conservação da Energia
Trabalho de forças não conservativas
Quando uma força não-conservativa realiza trabalho,
a energia mecânica do sistema não é conservada
conservada.
Pelo terorema do Trabalho – En. Cinética: ∆EC = Wtotal = WFrR = WFrCons + WFrNCons
Pela definição de forças conservativas: ∆EP = −WFrCons
Assim, pela definição de Energia Mecânica: ∆EC + ∆EP = WFrCons + WFrNCons − WFrCons
⇔ ∆Em = WFrNCons
Nota: na figura, F aumenta a energia mecânica do bloco enquanto fk diminúi a energia mecânica.
n, apesar de ser também uma força não-conservativa, não altera a Em do bloco.
FIEXP - Trabalho e Energia - ISEP 2010/11 - 1º semestre 53
Conservação da Energia
Trabalho da força de atrito cinético
Quando a única força não conservativa a realizar trabalho
sobre o sistema é a força de atrito cinético, o sistema perde
energia mecânica, habitualmente sob a forma de calor:
∆Em = WFrac
Se a força de atrito for uma força interna do sistema (ex: sistema=bloco+superfície+ar circundante)
a energia mecânica perdida é transformada em energia térmica do mesmo sistema (aumento de
temperatura):
∆Em = WFrac = − ∆Eterm ⇒ ∆Em + ∆Eterm = ∆E sist = 0
E se o sistema for apenas o bloco?
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Aplicação
Uma criança de massa m = 20 kg desliza por um
escorrega de 2 m de altura e trajecto (curvatura e
inclinação) irregular, partindo do topo em repouso.
Se não existir atrito entre a superfície do escorrega e a
criança, qual a velocidade desta ao atingir a base?
Supondo que, devido à existência de atrito, a criança
atinge a base do escorrega com uma velocidade de 3
m/s, qual a perda percentual de energia mecânica do
sistema?
Será possivel, com estes dados, determinar o valor do
coeficiente de atrito cinético entre a criança e o
escorrega?
Aplicação
Os dois blocos representados na figura estão
ligados por um fio inextensível e de massa
desprezável, que passa por uma roldana sem atrito.
O bloco 1 está pousado numa superfície horizontal
onde pode deslizar com atrito. Os blocos são
abandonados em repouso na configuração
representada, com a mola não deformada.
Se o bloco 2 desce uma altura h até ficar novamente
em repouso, qual o coeficiente de atrito cinético
entre o bloco 1 e a superfície?
R:
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Aplicação
Os dois blocos representados na figura estão
ligados por um fio inextensível e de massa
desprezável, que passa por uma roldana sem
atrito.
Determine a variação de energia cinética do
sistema quando o bloco de 50 kg se desloca
entre os pontos A e B, distantes entre si 20 m,
sabendo que o coeficiente de atrito cinético
entre este e a superfície do plano inclinado
tem o valor 0.250.
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Massa e Energia (2)
A transformação de massa em energia é importante
ao nível dos processos atómicos e nucleares, onde a
variação da massa é uma fracção significativa da
massa interveniente (o que não acontece nos nossos
exemplos macroscópicos). É essa a fonte das centrais
nucleares.
De que energia se trata?
235
U + n →143 Ba + 90 Kr + 3n + ∆m
Balanço de massa (em u.m.a.):
* na realidade, é o isótopo 236 do urânio, formado a partir da captura de um neutrão pelo 235U, que sofre fissão.
FIEXP - Trabalho e Energia - ISEP 2010/11 - 1º semestre 60
30
Quantização da energia
As trocas de energia à escala dos sistemas atómicos é feita de forma
discreta, isto é, apenas determinados valores de energia (quanta
quanta)
podem entrar ou sair do sistema: a energia desses processos diz-se
quantizada. A troca de energia é feita por emissão ou absorção de
quantizada
fotões (quanta de luz):
n – nº fotões
h – constante de Planck
f – frequência
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