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2° Ano I° Semestre
1. Consciência Moral
a). Dê o conceito da Consciência segundo o dicionário de Língua portuguesa,
Segundo os Psicólogos, Filósofos e os Teólogos.
segundo o Dicionário de Língua portuguesa resume que a consciência é o
conhecimento imediato da própria actividade psíquica;
Para a Psicologia, trata resumidamente, de dar-se conta de si próprio e do próprio agir;
A Filosofia resume que a consciência é a faculdade de emitir juízos sobre os próprios
actos;
Para a Teologia a consciência é entendida como o lugar de encontro particular entre o
ser humano e a Divindade…
f) Com base na reflexão sobre a consciência Moral, diga quando (em que
estágio da consciência) se aplica um acto bom/moralmente aceite no
exercício da profissão?
R/: No exercício da profissão um acto bom normalmente aceite é praticado em
consciência certa e recta, que é capaz de formular um juízo moral sem medo de
se enganar, estes se apoia em princípios morais autênticos.
2. Dever e Obrigação
a) A noção de “dever” muitas vezes se apresenta de forma um tanto ou quanto
confusa como a de obrigação. Terão as duas, o mesmo significado? Que relação
existe entre elas?
R/: Nao terao as duas o mesmo significado, há uma diferença de tempo e de grau
entre dever e obrigação, diferença de tempo porque o dever é pressuposto para a
obrigação e só há obrigação onde o dever não for cumprido, enquanto haver
chance do cumprimento espontâneo do dever não se pode falar em obrigação, e a
relacao é de que ambas celebram de uma responsabilidade.
3. Lei e Norma
a) O conhecimento de dever e obrigação conduz o ser humano a tratar com
maturidade as leis e normas. Não existe sociedade humana sem leis, sem
normas. Mas como é que o indivíduo deve lidar com as normas e as leis?
R/: Olhando que a lei é manado do poder legislativo e como tal, a sua
inobservância acarreta medidas punitivas é pertinente que o indeviduo conheça-
as e cumpra-as de modo que possa se distanciar das consequências que a sua
inobservância acarecta, faça-mos da lei o nosso guia considerando que a moral é
o padrão para a sua observância.
4. Responsabilidade
a) Embora o termo Responsabilidade tenha vindo para o Português através do
Francês Responsabilité, a etimologia do mesmo remonta ao Latim respondere
que em Português significa responder. Olhando para este termo que nos é muito
familiar, facilmente percebemos que o termo Responsabilidade, que é uma
qualidade humana, supõe a existência de algum termo de referência que
podemos considerar como antecedente. Com base na sua compreensão e
reflexão porque a responsabilidade diz-se “em primeira pessoa”, pelo que é
intransmissível?
R/: De apriori dizer que o dano moral é decorrente dos direitos da
personalidade, e o indeviduo goza do direito de praticar as acções de seu livre-
arbítrio, ou seja praticar as acções de sua livre e espontânea vontade, sendo
assim, ele tem o poder de escolha de prática das suas acções quer seja as acções
do bem ou de mal, deste modo, se o indevidou optar pela prática de acções de
mal ou não obedecer a norma de conduta ele irá responder polos seus próprios
actos, deste modo, ninguêm será responsabilizado pelos actos do indeviduo ou
de outrem, da mesma forma que se não haver a prática de acções por livre
arbitrio não pode haver responsabilização das acções.
R/: É considerada um direito universal por ser um atributo que todo indivíduo possui,
inerente à sua condição humana, não importando qualquer outra condição referente à
nacionalidade, opção política, orientação sexual, religião, cultura, raça, etc.
b) A Ética procura, pois ajudar o homem a agir de tal modo que nem a sua dignidade,
nem a de outrem seja lesada. Recuando para o que afirmamos estudando os diferentes
estágios da consciência moral, será suficiente afirmar que atenta contra a dignidade
humana, todo aquele que age, individual ou colectivamente, em consciência errónea, e
preserva ou promove a dignidade humana, todo aquele que age em consciência recta?
R/: Não é suficiente afirmar porque estas situações, em rigor não merecem classificação
ética ou moral, mas noutras perspectivas esses actos podem concorrer para classificar as
pessoas em boas ou más porque em algumas situações são práticados actos maus sem
que seja em consciência errónea como também podem ser práticados actos bons mas
sem ser em consciência recta..