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Índice

Introdução...................................................................................................................................................2
Objectivos....................................................................................................................................................3
Objectivos gerais.....................................................................................................................................3
Objectivos especificos.............................................................................................................................3
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................................................................4
Energia.....................................................................................................................................................4
Principais formas de energia...................................................................................................................4
Energia potencial.................................................................................................................................4
Energia térmica (Calor)........................................................................................................................5
Energia química...................................................................................................................................5
Energia solar........................................................................................................................................5
Energia eólica......................................................................................................................................5
Energia nuclear....................................................................................................................................5
Trabalho de uma força.............................................................................................................................6
Deformacao.............................................................................................................................................7
Diagrama de tensão deformação..............................................................................................................8
O trabalho interno ou energia de deformação (ui )................................................................................12
Energia de deformação elástica para tensão normal..............................................................................12
Energia de deformação elástica para tensão de cisalhamento................................................................13
Energia de deformação elástica para vários tipos de carga....................................................................13
-Carga Axial.......................................................................................................................................13
Momento Fletor.................................................................................................................................14
Cis. Transversal.................................................................................................................................14
Mom. Torção:....................................................................................................................................15
Exercícios resolvidos.............................................................................................................................16
METODOLOGIA..........................................................................................................................................17
CONCLUSÃO..............................................................................................................................................18
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................................................19
Lista de figuras e graficos..........................................................................................................................20

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Introdução

Este devido trabalho apresenta uma visão geral do que são os módulos elásticos e a relevância
destas propriedades para a ciência e engenharia de materiais. O intuito deste informativo é
proporcionar para o engenheiro ou pesquisador as informações básicas sobre os módulos
elásticos, com enfoque especial nos métodos de medida, visando facilitar a caracterização e
utilização do conhecimento destas propriedades, que são fundamentais para todas as classes de
materiais. Muitos materiais, quando em serviço, são submetidos a forças ou cargas, como por
exemplo, a liga de alumínio a partir da qual a asa de um avião é construída e o aço empregado no
eixo de um automóvel. Nestas situações é necessário conhecer as características do material,
dentre estas os módulos elásticos, para se projetar as peças e dispositivos de tal forma que
qualquer deformação resultante seja previsível e não excessiva ao ponto de ocorrer deformações
plásticas, fadiga acelerada ou mesmo fratura. O comportamento mecânico de um material
depende em grande medida de sua resposta (ou deformação) à carga ou força à que é submetido.
A propriedade que correlaciona a deformação elástica com a tensão é o módulo elástico, que terá
diferentes definições dependendo do tipo de esforço aplicado. Além dos módulos elásticos,
outras propriedades são igualmente importantes, como por exemplo, a resistência mecânica e a
ductilidade, no caso de materiais metálicos.

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Objectivos

Objectivos gerais
Estudar a Determinação da Energia de deformação elástica Para vários tipos de carga

Objectivos especificos
• Estudar e determinar a quantidade de energia armazenada em corpos deformáveis como os que

Constituem as estruturas.

• Possibilitar determinar a posição de equilíbrio dessas estruturas; critérios de resistência;

Aplicar métodos de energia para resolver problemas que envolvam deflexão.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Energia
A energia manifesta-se de diferentes formas e está relacionada com a capacidade de produção de
ação e movimento em um corpo.
Não há uma definição exata para energia, mas podemos dizer que ela está associada à
capacidade de produção de ação e/ou movimento e manifesta-se de muitas formas diferentes,
como movimento de corpos, calor, eletricidade etc.
Segundo o Princípio de Lavoisier, a energia não pode surgir do nada e nem pode ser destruída.
A única possibilidade que existe é a transformação de um tipo de energia em outro, como a
energia da queda d´água nas hidrelétricas que é convertida em energia elétrica.

Energia renovável e não renovável


Denominados de energias não renováveis. Esse é o caso da energia gerada a partir dos
combustíveis fósseis, como o petróleo e o carvão. Já a energia gerada a partir de fontes que
possuem capacidade de reposição natural são denominadas de energias renováveis ou limpas.
Esse é o caso da energia proveniente da luz do sol e da energia oriunda da força dos ventos
(energia eólica).

Principais formas de energia


Energia cinética: É a energia associada ao movimento dos corpos. Quanto maior for a
velocidade em que um corpo movimenta-se, maior será a sua energia cinética.
A equação abaixo define matematicamente a energia cinética. Na equação, m é a massa do
elemento que se movimenta e v é a sua velocidade.
Ec = m.v2
         2
Energia potencial: A energia armazenada em virtude da posição de um corpo em relação à
superfície é denominada de energia potencial gravitacional. Quanto mais alto estiver um objeto
em relação ao solo, maior será a sua velocidade ao chegar ao chão caso ele inicie uma queda.

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Matematicamente, a energia potencial gravitacional é dada pelo produto entre a massa do corpo,
a altura e a gravidade.
Epg = m.g.h
Quando a energia potencial estiver associada à deformação de um material elástico, ela será
chamada de energia potencial elástica, e seu cálculo dependerá da deformação (x) causada no
material e de uma constante (k) que determina a elasticidade do material.
Epe = k.x2
           2
Energia térmica (Calor): O calor é a energia térmica associada à energia cinética das moléculas
que compõem um elemento. A manifestação do calor só ocorrerá caso exista diferença de
temperatura entre dois corpos.

Energia química: É a energia liberada ou formada a partir de reações químicas, como a energia
produzida por pilhas e baterias.

Energia solar: É a energia proveniente da luz do sol. Essa forma de energia pode ser
aproveitada na geração de energia elétrica por meio de placas fotovoltaicas, por exemplo.

Energia eólica: É a energia proveniente do movimento das massas de ar. Pode-se aproveitar a
força dos ventos para girar hélices e turbinas na produção de energia elétrica.

Energia nuclear: É a energia obtida a partir do fenômeno da fissão nuclear, em que ocorre a
divisão do núcleo de um átomo, gerando a liberação de uma grande quantidade de energia.

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Trabalho de uma força
Como modelo inicial para nosso estudo consideramos uma mola longitudinal que se deforma
quando sujeita a uma carga F que a deforma quando seu valor vai de zero até o valor final F.
Supomos: a) Não há troca de calor com o meio ambiente.

b) O movimento de deformação da mola é lento de modo que desprezamos as forças de inércia e


a energia cinética do movimento.

Chamando:

W → Trabalho desta força;

UT → Energia interna acumulada sob a forma de energia de defomação;

K → Energia cinética, temos que: W = UT + K (1)

A segunda hipótese anterior nos permite afirmar que

K = 0, logo: W = UT

Sabemos que o trabalho de uma força pode ser obtido: U = W = Z A2 A1 F~ · d~r (3) ou: U = Z
A2 A1 (Fxdx + Fydy + Fzdz)

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Deformacao
Considere dois pontos localizados em uma direção x de um corpo sólido na qual uma
deformação linear está sendo considerada.

Figura.1 – Representação matemática da deformação linear

Assim a definição de deformação linear no ponto A quando 0 ∆→ x é definida como: ∆→0

Se ε > 0 = Alongação e ε <0 = Contração.

Se o corpo se deforma em três direções ortogonais x, y, e z e u, v, e w são as três componentes


do deslocamento nestas direções, as deformações lineares são respetivamente:

Além da deformação linear, um corpo pode sofrer uma deformação angular, como mostrado na
Fig. 1.

Figura 1.1 – Representação gráfica da deformação angular

Assim, para pequenas mudanças de ângulo, a deformação angular associada ao plano xy é


definida por: Se o corpo se deforma em mais planos ortogonais xz e yz, as deformações
angulares nestes planos são Muitas propriedades de um material podem ser determinadas a partir

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de um ensaio de tração ou compressão, a partir de uma amostra do material, Fig. 1.1. O resultado
desse ensaio pode ser representado num diagrama tensão-deformação.

Diagrama de tensão deformação


Muitas propriedades de um material podem ser determinadas a partir de um ensaio de tração ou
compressão, a partir de uma amostra do material

Figura 2 – Corpo-de-prova padronizado para ensaios de tração

O diagrama tensão-deformação é executado num corpo-de-prova padronizado, tendo como


dimensões originais, a seção transversal A0 e o comprimento L0. A tensão considerada no
diagrama é a força aplicada P na seção transversal original A0:

Lo

Ao

0A Pσ=

Da mesma forma, a deformação é obtida diretamente da leitura do extensómetro, ou pela divisão


da variação de comprimento ∆L pelo comprimento original L0.

0L L∆ε=

O diagrama tensão-deformação é o gráfico dos correspondentes valores de σ e ε, onde o eixo das


ordenadas representa as tensões σ e o eixo das abcissas representa as deformações ε. É

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importante ressaltar que dois diagramas de dois corpos- de-prova de um mesmo material não são
exatamente idênticos, pois os resultados dependem de várias variáveis como, composição do
material, imperfeições microscópicas, fabricação, velocidade de aplicação da carga e temperatura
do ensaio. A Fig. 4.5 Apresenta um diagrama tensão-deformação de um aço usualmente utilizado
na engenharia, no qual pode-se distinguir diferentes regiões.

Gráfico 1- ilustra o comportamento de diferentes formas

O comportamento do corpo-de-prova pode ser de diferentes formas, dependendo da intensidade


da carga aplicada e do seu grau de deformação. Comportamento elástico: Quando o corpo-de-
prova retorna à sua forma original quando a carga aplicada é removida. O material é considerado
linearmente elástico até o limite superior da tensão, chamado de limite de proporcionalidade, σP.
Até esse limite de proporcionalidade, a lei de Hooke, que relaciona a tensão σ com a deformação
ε pelo módulo de elasticidade E do material é válida: =εσ E

O material pode ainda se comportar elasticamente até o limite elástico, mesmo se exceder
ligeiramente este limite de proporcionalidade. Neste caso porém, o comportamento não é mais
linear. Escoamento: Um leve aumento na tensão, acima do limite elástico, resultará numa
acomodação do material causando uma deformação permanente. A tensão que causa o

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escoamento é chamada de tensão de escoamento, σY. Neste caso, mesmo se a carga for
removida, o corpo-de-prova continuará deformado. O corpo-de-prova poderá continuar a se
alongar mesmo sem qualquer aumento de carga. Nesta região, o material é denominado
perfeitamente plástico. Deformação específica por endurecimento: Se ao término do
escoamento, uma carga adicional for aplicada ao corpo-de-prova, a tensão continuará a aumentar
com a deformação específica continuamente até atingir um valor de tensão máxima, referida por
tensão última, σU. Durante a execução do ensaio nesta região, enquanto o corpo-de-prova é
alongado, sua área da seção transversal diminui ao longo de seu comprimento nominal, até o
ponto que a deformação corresponda a tensão última. Estricção: Ao atingir a tensão última, a
área da seção transversal começa a diminuir em uma região localizada do corpo-de-prova, e não
mais ao longo do seu comprimento nominal. Este fenômeno é causado pelo deslizamento de
planos no interior do material e as deformações reais produzidas pela tensão cisalhante
(necking). Uma vez que a área da seção transversal diminui constantemente, esta área só pode
sustentar uma carga menor. Assim, o diagrama tensão-deformação tende a curvar-se para baixo
até a ruptura do corpo-de-prova com uma tensão de ruptura, σR.

O comportamento do corpo-de-prova pode ser de diferentes formas, dependendo da intensidade


da carga aplicada e do seu grau de deformação. Comportamento elástico: Quando o corpo-de-
prova retorna à sua forma original quando a carga aplicada é removida. O material é considerado
linearmente elástico até o limite superior da tensão, chamado de limite de proporcionalidade, σP.
Até esse limite de proporcionalidade, a lei de Hooke, que relaciona a tensão σ com a deformação
ε pelo módulo de elasticidade E do material é válida: =εσ E

O material pode ainda se comportar elasticamente até o limite elástico, mesmo se exceder
ligeiramente este limite de proporcionalidade. Neste caso porém, o comportamento não é mais
linear. Escoamento: Um leve aumento na tensão, acima do limite elástico, resultará numa
acomodação do material causando uma deformação permanente. A tensão que causa o
escoamento é chamada de tensão de escoamento, σY. Neste caso, mesmo se a carga for
removida, o corpo-de-prova continuará deformado. O corpo-de-prova poderá continuar a se
alongar mesmo sem qualquer aumento de carga. Nesta região, o material é denominado
perfeitamente plástico.

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Deformação específica por endurecimento: Se ao término do escoamento, uma carga adicional
for aplicada ao corpo-de-prova, a tensão continuará a aumentar com a deformação específica
continuamente até atingir um valor de tensão máxima, referida por tensão última, σU. Durante a
execução do ensaio nesta região, enquanto o corpo-de-prova é alongado, sua área da seção
transversal diminui ao longo de seu comprimento nominal, até o ponto que a deformação
corresponda a tensão última. Estricção: Ao atingir a tensão última, a área da seção transversal
começa a diminuir em uma região localizada do corpo-de-prova, e não mais ao longo do seu
comprimento nominal. Este fenômeno é causado pelo deslizamento de planos no interior do
material e as deformações reais produzidas pela tensão cisalhante (necking), constantemente,
esta área só pode sustentar uma carga menor. Assim, o diagrama tensão-deformação tende a
curvar-se para baixo até a ruptura do corpo-de-prova com uma tensão de ruptura, σR.

O trabalho interno armazenado em um corpo deformável como energia elástica de deformação


ou energia de deformação elástica, é o produto da força média que atua sobre o corpo enquanto
ocorre a deformação, multiplicada pela distância na qual ela age. Neste contexto, considere então
o elemento de volume infinitesimal dx, dy, dz submetido à um esforço normal σx:

A densidade de energia de deformação Uo é interpretada graficamente como sendo a área sob a


linha inclinada do diagrama tensão-deformação.

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O trabalho interno ou energia de deformação (ui )
É a energia armazenada em um corpo, que sob tensão interna σ ou τ se deformou ε ou γ:

O Trabalho externo se converte em Trabalho interno (desprezadas perdas que não causem
deformação isto é calor, ou som);

A Ui (Energia de Deformação) é sempre positiva pois tensão e deformação possuem mesmo


sentido.

Energia de deformação elástica para tensão normal


A densidade de energia de deformação elástica de um corpo solicitado triaxialmente pode ser da
seguinte forma:

Substituindo a expressão que fornece a densidade de energia de deformação é da forma:

Em geral, para um corpo elástico sob tensão, a energia de deformação total é obtida pela
integração volumétrica da densidade de energia de deformação elástica, eq.

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Para o cálculo da energia de deformação elástica para tensão normal usamos a fórmula:

a2

U i=∫ dv
v 2E

Energia de deformação elástica para tensão de cisalhamento


Considere um elemento de volume infinitesimal dx, dy e dz, submetido à um esforço cisalhante.
A energia de deformação elástica pode ser colocada da forma:

A densidade de energia de deformação pode ser colocada da seguinte forma:

Para o cálculo da energia de deformação elástica para

v2

tensão de cisalhamento usamos a fórmula: U i=∫ dv
v 2G

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Energia de deformação elástica para vários tipos de carga.
-Carga Axial

L
N2
U i=∫ dx
O 2 AE

Onde: ; Para uma barra prismática de seção A

N2 L
e carregamento N constantes: U i=
2 AE

Tomamos a equação da energia interna (11) para tensão normal σ=N/A, e substituimos a
diferencial dV=A.dx, teremos:

Momento Fletor

Representa o momento de inércia da área em torno do eixo

L
M2
neutro da viga; Onde: U i=∫ dx
O 2 EI

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Cis. Transversal

L
f cV 2
U i=∫ dx ; representa o momento de inércia de 1º ordem.
O 2 GA

A Q2

Definimos f c = ∫ dx como fator de forma para cisalhamento.
I2 A t2

Mom. Torção:

L
T2
U i=∫ dx
O 2 GJ

Onde:

Mais uma vez a equação (15), substituindo dV= dA.dx e τ = Tρ/J teremos:

J=∫ ρ2 dA representa o momento de inércia polar no eixo
A

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T2L
Para uma barra prismática de seção A e Torque T constantes temos:U i=
2 GJ

Exercícios resolvidos
Exemplo: Determinar a energia de deformação por torção no eixo de aço A-36 e raio de 30 mm.

Teremos a seguinte distribuição ao longo do eixo;

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A energia de def. total será obtida pela soma das energias dos torques constantes em cada
trecho;

METODOLOGIA

O trabalho foi feito através de uma pesquisa bibliográfica e alguns livros eletrónico (pdf), onde
foram feitas analises interpretações das teorias dos diversos autores consultados razão pela qual,
não foi feito pela natureza da pesquisa.

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CONCLUSÃO

Apos ter feito este devido trabalho concluiu-se que uma força externa realiza trabalho quando se
move por meio de um deslocamento. Se for gradual em intensidade de zero até P, o trabalho é se
ela for constante enquanto o deslocamento ocorre então. A energia de deformação é provocada
pelo trabalho interno das tensões normal e de cisalhamento e pode ser relacionada com os
carregamentos internos resultantes N, V, M e T.

A carga dinâmica de impacto pode ser tratada como carga estaticamente aplicada, multiplicando-
a por um fator de amplificação n.

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BIBLIOGRAFIA

R. C. Hibbeler – Resistência dos materiais – 5º Edição.

https://professordamiano.files.wordpress.com/2013/06/tema-6-mc3a9todos-de-energia-
aluno.pptx

http://www.gdace.uem.br/romel/MDidatico/MecanicaSolidosII/Capitulo4-
EnergiadeDeformacao.pdf

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Lista de figuras e graficos

Gráfico 1- ilustra o comportamento de diferentes formas

Figura.1 – Representação matemática da deformação linear

Figura 1.1 – Representação gráfica da deformação angular

Figura 2 – Corpo-de-prova padronizado para ensaios de tração

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