Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Distanciamento
Controlado do RS
Estratégia mista, modulada e
pactuada para equilibrar prioridade
à vida com retomada econômica
MONITORAMENTO
DIÁLOGO E SEGMENTAÇÃO REGIONAL
FOCO NA VIDA INTENSIVO, COM PROTOCOLOS
TRANSPARÊNCIA E SETORIAL
DADOS E PROJEÇÕES
Saúde no centro Participação de todos para Ciência de dados e Uso de metodologias e Protocolos para a
da estratégia o sucesso da estratégia colaboração com especialistas tecnologias para segmentar população e atividades/
para cenários informativos e regionalmente e setorialmente setores. Criar medidas de
tomada de decisão saúde e atividade econômica, engajamento apoiadas por
dada a complexidade e intensa comunicação e
tamanho do Estado do RS. incentivos
Avanço por etapas.
PLANO DE ENFRENTAMENTO
As regiões experimentam diferentes velocidades de transmissão e contam com capacidade de resposta diferenciada. O nível de
distanciamento deve ser controlado pela capacidade de resposta da saúde e pelo comportamento da pandemia no território.
OBJETIVO: Elaborar diagnóstico regional para priorização e direcionamento de esforços. Serão considerados a capacidade instalada nas
regiões e os protocolos da Secretaria de Saúde para atendimento.
Duração: 3 dias
Fatores Críticos: Disponibilidade de informações e monitoramento constante
Mapa de Diagnóstico Regional Produto dessa fase:
Baixo III II I REGIÃO STATUS DE RISCO
Região
Metropolitana de
I: Risco Baixo Porto Alegre
Nível de Transmissão
Região 6
Relevância
Alto econômica Região 7
Baixa Capacidade de resposta do
Alta
sistema de saúde Fonte: Mckinsey
SEGMENTAÇÃO REGIONAL
As regiões variam na capacidade de resposta e no estágio da pandemia. Cada região terá seu status atual de
risco monitorado de forma permanente.
RF1
RF2
RF3
RF4
RF5
RF6
RF7
RF8
RF9
SEGMENTAÇÃO REGIONAL Todos os indicadores são apenas EXEMPLOS .
SES e Seplag definirão em conjunto indicadores e faixas a serem observados
Baixo III II I Definição das regiões fica a critério da Sec. de Planejamento, em conjunto com
Baixa Média Alta capacidade Secretaria de Saúde.
capacidade do capacidade do do sistema e
sistema e baixa sistema e baixa baixa
propagação propagação propagação
A análise de criticidade será feita para cada região, segundo critérios técnicos
(exemplos):
Baixa Media Alta capacidade # UTI/Ventiladores disponíveis: Baixo (0 – X%), Médio (Y% - Z%), Alto (+ V%)
capacidade do
sistema e média
capacidade do
sistema e média
do sistema e
média
# Testes na região: Baixo (0 – X%), Médio (Y% - Z%), Alto (+ V%)
propagação propagação propagação Disponibilidade de informações e dados para eficientemente identificar e isolar
casos: Alto, Médio, Baixo
Disponibilidade de equipamentos de proteção (e.g. Máscaras): Alto, Médio, Baixo
IV IV III Outros a serem definidos.
Baixa Media
Alta capacidade
capacidade do capacidade do
do sistema e
sistema e alta sistema e alta
propagação propagação
alta propagação Nível de transmissão:
Taxa de crescimento - Novos Casos: Baixo (0 – X%), Médio (Y% - Z%), Alto (+ V%);
Alta
Taxa de crescimento - Casos hospitalizados: Baixo (0 – X%), Médio (Y% - Z%),
Baixa Capacidade do sistema de Alta Alto (+ V%);
saúde por região Outros a serem definidos.
OBJETIVO: Categorizar as atividades econômicas por setor, segundo risco de transmissão e a importância econômica
relativa de cada setor.
Duração: 4 dias
Fatores Críticos: Monitoramento constante
Baixo
Grupo de atividades Setores
Risco de Transmissão
Construção
Grupo 2 Construção
Civil
Grupo 3 Indústria/Agricultura
Grupo 4 Eventos
Todos os indicadores são apenas EXEMPLOS. A SES e a SEPLAG definirão os indicadores e faixas a serem observados.
Baixo
A análise setorial será feita para cada região, segundo os seguintes
critérios:
Risco de transmissão:
Circulação de pessoas nos unidades/ aglomeração ambiente de
trabalho;
Risco de Transmissão
Relevância econômica:
# Funcionários;
Contribuição para a economia (Estímulo para o consumo);
Alto Capacidade de Arrecadação; e OUTROS
Relevância econômica Fonte: Mckinsey; Benzell, Collis, Nicolaides, 2020 (MIT Initiative on the Digital
Baixa Alta
para o estado Economy and Sloan School of Management)
Seg. Setorial
SEGMENTAÇÃO SETORIAL
ETAPA 3: Estratégia de evolução do distanciamento dos setores por região
De acordo com o risco epidemiológico de cada região, haverá evolução do distanciamento, construído a quatro mãos
com diversos setores da sociedade e entidades ligadas aos setores. O foco é não aumentar o risco de transmissão.
Neste exemplo, estão colocados os níveis de liberação (liberados, liberados com restrição, não liberados). Na próxima,
os protocolos para cada setor, conforme a bandeira. Mesmo a bandeira verde atenderá com protocolos, enquanto
houver pandemia.
REGIÃO XPTO
Serviços Essenciais
(Seg. Pública, Hospitais, Farmácias,
coleta de lixo etc)
Educação
Indústria
Construção
(ex. Grandes inc. e pequenos Emp.)
Agricultura
Comércio Varejo
(ex. Vestuário, Informática)
Eventos Liberação
Liberação com restrições
Protocolos
PROTOCOLOS
Passo 3 - PROTOCOLOS
Triagem de temperatura;
Máscaras obrigatórias no
atendimento Sec. da Saúde;
Afastamento de grupos Sec. Fazenda
Praca de de risco; Sec. de Logística
10h-20h
alimentação – 10px/50m² Distanciamento de 1,5m; e Transportes;
seg-sex
Shopping Outras medidas
Aberto definidas pela Sec. de Associações
Educação e Sec. de comerciais
Saúde;
Restrição de horários...
Triagem de temperatura;
Sec. da Saúde;
EPIs obrigatórios;
Sec. de Obras e
Afastamento de grupos
Habitação;
Obras – de risco;
07h-16h Sec. de Logística
Pequenos 10px/50m² Distanciamento de 1,5m;
Aberto seg-sex e Transportes;
Empreendimentos Outras medidas
Entidades de
definidas pela Sec. de
classe e órgãos
Obras e Habitação ou
relativos
SELT e Sec. de Saúde;
BANDEIRA II
PRÓXIMOS PASSOS
www.planejamento.rs.gov.br