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Métodos para

uma gestão
financeira
eficiente
Introdução

São
O último
inúmeros
levantamento
os desafios
realizado
que os micro
pelo Instituto
e pequenos
Brasileiro
empreendedores
de Geografiapossuem
e eo
Estatísticas
sucesso depende,
(IBGE),além
feito de
emmuito
2011, esforço
dá contaede
dedicação,
que cercaplanejamento.
de 53,4% do PIB brasileiro
é gerado por micro e pequenas empresas. A participação delas na indústria é de
22,5% guia,
Neste e no segmento de serviços
nos propomos corresponde
a ajudá-lo a 36,3%.
a olhar mais de perto para as finanças da sua
empresa, motivando-o a refletir sobre alguns aspectos que são essenciais para o
Em resumo, os do
fortalecimento números
seu negócio.
gerados pelas micro e pequenas empresas são os
seguintes:
Primeiramente serão apresentadas algumas dicas e definições de indicadores que
• 27%
são essenciais
do PIB para o sucesso do varejo. A seguir, as métricas financeiras terão
• 52% dos empregos
importante papel quando
comse carteira
trata de
assinada
finanças. Reconhecer as métricas e
• 40% dos salários
acompanhá-las rotineiramente
pagos é indispensável, pois elas estão relacionadas com a
• 8,9 milhões
saúde geral dade
empresa.
micro e pequenas empresas

Na sequência
Mas afinal, como
serásão
anunciado
classificados
as obrigações
os portesfiscais
das empresas
de todo micro
no Brasil?
e pequeno
A matemática é simples:
empreendedor, uma vez aque
classificação
todos devemacontece
ter conhecimento
de acordo com e cumprir
o número
taisde
empregados
ofícios. Depoise com
serão
o indicados
faturamentopassos
brutopara
anual.
a precificação de produtos, visto que é
uma atividade que envolve alguns fatores cruciais para o empreendimento.
Para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a
classificação de
Orientações de como
porte,organizar
aplicável as
a todos
contasosasetores,
receber resume-se
e dicas paraassim:
organizar as
finanças da loja também possuem espaço destacado neste e-book, afinal é a partir
desse controle que
• Microempresa: o empreendedor
faturamento menoriráouestabelecer
igual a R$ 2,4um caixa positivo.
milhões;
• Pequena empresa: faturamento médio anual maior que R$ 2,4 milhões e menor
Boa
ou igual
leitura!
a R$ 16 milhões;
• Média empresa: faturamento médio anual maior que R$ 16 milhões e menor ou
igual a R$ 90 milhões;
• Média-grande empresa: faturamento médio anual maior que R$ 90 milhões e
menor ou igual a R$ 300 milhões;
• Grande empresa: faturamento médio anual maior que R$ 300 milhões;

Diante destes números, não há dúvida: as pequenas e médias empresas são um


nicho muito importante para os desenvolvedores de softwares voltados para a
gestão. E é justamente sobre isso que iremos conversar aqui.

Neste e-book, você terá um manual prático de como atingir este nicho de
mercado, fornecendo softwares que apoiem as operações destas que formam 99%
do empresariado nacional: as pequenas empresas.

Você verá a importância de estruturar o processo de vendas, dicas de como


encontrar o cliente, ações para conquistar as pequenas empresas. Também verá
como tratar o processo de implantação de software e como avaliar a eficiência do
processo.

Boa leitura!
8 indicadores para
acompanhar na sua loja

Acompanhar indicadores é essencial para o sucesso de qualquer empresa. A partir


deles, é possível identificar problemas e buscar as causas para corrigi-los.

Veja a seguir os principais indicadores que o lojista deve acompanhar:

1. Valor de faturamento

Valor de vendas de cada loja, com acompanhamento diário e comparativo com


outros períodos (dia/semana/mês/ano anterior). O faturamento é encarado como
principal indicador de performance, porém sozinho pode não expressar com
fidelidade a eficácia das ações de venda.

2. Volume de vendas

Número de vendas realizado em cada loja dentro de um período (diário,


semanal,mensal), comparando com períodos anteriores. A quantidade de vendas
realizadas ajuda a medir a eficiência da conversão dos clientes atendidos.

3. Clientes atendidos

Número de clientes atendidos em cada loja dentro de um período (diário,


semanal, mensal), comparando com períodos anteriores. Pode ser interessante
avaliar por cada integrante do time de vendas, gerando um quadro mais rico de
comparações.

4. Margem de lucro

Indicador de margem para as vendas realizadas em cada loja. É possível comparar


esse indicador entre as lojas que melhor trazem retorno financeiro, pois existem
lojas que vendem produtos com melhor margem, embora o volume seja menor, e
lojas com maior volume de vendas mas com lucratividade menor.

5. Valor de descontos concedidos

Valor de descontos concedidos por cada loja, com acompanhamento diário e


comparativo com outros períodos (dia/semana/mês/ano anterior). O desconto
afeta a rentabilidade das vendas, portanto é importante acompanhar e regular o
volume de descontos praticados. Trata-se de um importante indicador de
segurança para o administrador.
6. Percentual de descontos concedidos

Percentual de descontos concedidos por cada loja, com acompanhamento diário e


comparativo com outros períodos (dia/semana/mês/ano anterior). Acompanhar
somente os descontos em valor pode trazer distorções quando se trabalha com
produtos mais caros.

7. Ticket médio por venda

Esse indicador é obtido ao dividir o valor total de vendas pelo número de vendas
realizadas. Ele ajuda a entender o quanto de esforço será necessário para alcançar
as metas, considerando quanto cada venda representa.

8. Média de itens por venda

Quantidade média de itens contidos em cada venda, obtido a partir do total de


itens vendido, dividido pelo número de vendas. Sua analise possibilita entender o
giro de produtos para cada venda realizada e o impacto de ações que visam elevar
o ticket médio.
Métricas financeiras:
quais acompanhar?

As métricas financeiras são elementos essenciais para o reconhecimento do que


está ou não dando certo num determinado setor da loja.

Fluxo de caixa negativo

Quando se trata de Burn Rate, ou fluxo de caixa negativo, é preciso saber


exatamente qual é a saída e a entrada de receitas. Dessa forma, o gestor saberá
exatamente qual o Burn Rate, o que lhe dará uma ideia de qual estratégia tomar
para reverter o quadro e quanto tempo pode se manter no atual estado.

Controle de despesas

Essa é uma das métricas financeiras que permite que o gestor saiba para onde está
sendo direcionado o dinheiro da loja. Somente assim, poderá corrigir possíveis
desvios, como a compra de produtos desnecessários ou a compra de produtos
caros, sendo que existe um mais barato no mercado.

Custo por cliente

Fazer uma boa gestão do gasto com publicidade, técnicas de SEO, marketing
digital, é fundamental para melhorar a capacidade de conseguir novos clientes,
pagando menos. Também pode elaborar novas estratégias com melhores
resultados.

Controle de cobrança

Todas as saídas de produtos da loja e que ainda não geraram receitas, ou seja,
vendas a prazo, devem ser controladas através da gestão de boletos, cartão de
crédito, crediário próprio e outros meios de vendas a prazo. Essa métrica ajuda a
controlar os pagamentos em atraso e os que ainda não venceram.

Receita por empregado

O retorno versus o investimento em um empregado deixa claro o quão produtivo


cada um está sendo. Se um problema geral de produtividade for encontrado, pode
estar havendo algum equívoco na contratação ou no treinamento.
Retorno Sobre Ativo (ROA)

O Retorno Sobre o Ativo tem uma função muito importante, pois é essa métrica
que indica o lucro líquido anual após a elaboração da dedução de impostos,
despesas operacionais, gastos com acréscimo pós-financiamentos,
desvalorização de equipamentos e despesas gerais.

Crescimento real de receitas

Com essa métrica, o gestor consegue entender qual foi o crescimento real da
empresa, sempre considerando ajustes essenciais que vão desde o aumento da
margem de lucro bruto, passando pelo lucro real, até a diminuição ou aumento
de despesas diversas. Na mesma linha das outras métricas financeiras, esta serve
como comparativo com períodos anteriores, normalmente é elaborada
anualmente, mas deve ser acompanhada sempre que possível.
Suas obrigações fiscais

ECF

A Escrituração Contábil Fiscal é a obrigação fiscal que veio para substituir a


Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). É uma
das declarações mais detalhadas que o contribuinte precisará entregar e, por ser
bastante complexa, demandará bastante atenção do varejista.

Bolco K do SPED

O Bloco K — Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque faz parte da


Escrituração Fiscal Digital (EFD). É onde devem ser escrituradas as notas fiscais de
entradas de mercadoria e as de uso interno.

E-Social

A finalidade do sistema é padronizar a transmissão de validação, armazenamento e


distribuição das informações prestadas por todo indivíduo ou empresa que
possua empregados ou, então, que contrate mão de obra remunerada. Mais do
que uma obrigação fiscal, o e-Social controla, além das questões fiscais, as
estatísticas laborais e econômicas dos trabalhadores e empresas.

IRPJ

O imposto sobre a renda da pessoa jurídica incide sobre o valor arrecadado pela
sua loja. Ele é de responsabilidade federal e de acordo com a opção de tributação
é que vai variar a base de cálculo, o prazo de recolhimento e a periodicidade de
apuração, sendo mês a mês ou a cada três meses.

PIS

A contribuição para os programas de integração social é contabilizada


mensalmente sobre o valor faturado pela sua loja. A alíquota pode variar de 0,65%
até 1,65% e deve ser recolhido até o último dia útil da primeira quinzena do mês
subsequente.
ICMS

O imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços é um


imposto de responsabilidade estadual e, justo por isso, tem alíquotas variáveis
entre os Estados da Federação. A sua aplicação é não cumulativa, em virtude de
cada prestação de serviço ou da atividade de circulação das mercadorias.

COFINS

A contribuição para o financiamento da seguridade social também incide sobre o


faturamento da sua loja de forma mensal. Tem alíquotas variáveis de 3% até 7,6%
e deve ser recolhido até o último dia útil da primeira quinzena do mês
subsequente.

IPI

O imposto sobre os produtos industrializados tem incidência tanto em produtos


brasileiros quanto do exterior. Sua apuração é realizada de 10 em 10 dias e deve
ser recolhido até o terceiro dia útil do decêndio imediato (cigarros e bebidas) e até
o último dia útil do decêndio imediato para os outros tipos de produtos.

INSS

Se a sua loja possui funcionários e, consequentemente, folha de pagamento, deve


ser realizada a contribuição previdenciária. Através de um cálculo baseada na folha
salarial, a alíquota pode variar de 25,8% até 28,8%.

ISS

O imposto sobre os serviços é um tributo municipal que possui a alíquota


regulada conforme a legislação do município no qual o serviço foi executado.
Logo, o cálculo será baseado no valor recebido pelo serviço.

CSLL

A contribuição social sobre o lucro líquido possui alíquotas que variam entre 10%
a 12%, em prol da seguridade social. O prazo para o recolhimento do valor é
mensal ou trimestral, de acordo com a opção de tributação da sua loja.
Precificação de produtos

Uma das chaves para o sucesso de um negócio é a precificação de produtos. Isto


porque calcular os valores corretos dos itens que você comercializa pode ser um
grande diferencial no resultado das vendas.

Metas e a precificação de produtos

A primeira ação a ser feita é estabelecer a meta que deseja alcançar com sua
estratégia de precificação. Isso significa que precisa gerar renda suficiente para
cobrir seus gastos, obter lucro e, posteriormente, expandir seu negócio.

O valor dos produtos e suas despesas

A precificação de produtos deve levar em conta seus custos.


Comece identificando as despesas que sua empresa te anualmente.

Deve-se identificar os vários custos indiretos e depois listar todos em uma


planilha. Essas despesas incluem, por exemplo, aluguel, telefone, luz, água,
condomínio, IPTU, impostos, dentre outros gastos. Estes são os custos que você
paga regularmente.

Calcule, de forma separada, o quanto se gasta na fabricação de seu produto e na


mão de obra de seus funcionários. Mas a mão de obra você deve calcular de uma
forma que chegue ao valor gasto anualmente e em média por hora de produção,
pois assim fica mais fácil de se fazer a conta.

Provavelmente, os gastos com as despesas gerais sejam os maiores para seu


negócio, podendo ser maiores do que seus ganhos. Por isso, é muito importante
manter as despesas gerais tão baixas quanto possível, pois seus gastos vão ser
decisivos na precificação de produtos.

Crie um posicionamento exclusivo

Os clientes comparam a sua precificação de produtos com a concorrência apenas


quando há pouca ou nenhuma diferença de valor entre os dois. Uma forma de
evitar uma guerra de preços é oferecer um diferencial ou um posicionamento
exclusivo que separe o seu produto de outras empresas.

Além disso, preço não é tudo, sua capacidade de vender é o que impulsiona as
vendas e isso significa contratar as pessoas qualificadas e adotar uma boa
estratégia de vendas.
Teste diferentes valores

Às vezes, a única maneira de chegar à melhor precificação de produtos é através


de testes com seus clientes. Depois de formalizar os preços que serão usados nos
produtos ou serviços é importante acompanhar a evolução das vendas para
futuras tomadas de decisão.
Como organizar as
contas a receber

Não é fácil realizar esse controle das contas a receber. Pagamentos em atrasos,
diferentes parcelamentos, datas de cobranças variadas e, em alguns casos, uma
gestão ineficiente de todo esse processo exigem bastante atenção e trabalho dos
administradores. Fazer esse controle da maneira correta é estabelecer um caixa
positivo.

Faça as cobranças

Em algum momento terá que cobrar para receber pelas suas vendas. Não tenha
medo ou vergonha de fazer isso. Lembre-sede que vendeu um produto e que nada
mais justo do que receber por esse trabalho. Uma boa tática para evitar atrasos e
ser mais discreto com os seus clientes é enviar estes lembretes próximos ao dia
do vencimento.

Saiba as datas

Um controle financeiro só será eficiente se houver boa organização. Todo gestor


deve saber exatamente o vencimento da cada conta, assim como quais são as
parcelas em atraso. Além disso, é importante ter uma noção de quanto irá entrar
no mês e como esses pagamentos serão feitos.

Premie quem paga em dia

Receber os pagamentos com antecedência é ainda melhor do que uma quitação


dentro do prazo. Isso porque garante entrada de recursos para a loja antes do
prazo planejado. Para garantir esse recebimento antecipado é importante que
o lojista ofereça vantagens para os seus clientes. Uma solução interessante são os
descontos.

Entenda a inadimplência

Toda empresa convive com os atrasos nos pagamentos. Deve-se calcular qual é o
índice médio de inadimplência para poder estabelecer uma projeção de fluxo de
caixa mais preciso e com isso entender qual o volume de recursos terá ao final do
mês. Conhecer esses números também te permite definir quais as políticas
da sua empresa para os casos de inadimplência.
Alie-se à tecnologia

O mercado oferece diversos softwares de gestão que auxiliam no controle diário


de um negócio. Esses sistemas oferecem recursos como o controle de fluxo de
caixa, que permite monitorar com eficiência as contas a receber e a calcular qual
será o impacto da inadimplência na rotina do seu estabelecimento e, claro, como
se preparar para lidar com essa situação.
Dicas para organizar as
finanças da loja

Verifique a situação financeira atual

Comece verificando se a sua empresa está sendo lucrativa, se os produtos estão


dando retorno e separe as contas a receber e a pagar. Este planejamento prévio é
fundamental para a otimização dos resultados e evita um possível desequilíbrio
financeiro no futuro.

Não misture as finanças pessoais com as da empresa

Mesmo sendo uma organização pequena, em que o proprietário responda


amplamente perante os seus credores, não é conveniente misturar as contas da
empresa com as pessoais.

Utilize ferramentas

Ferramentas são essenciais para otimizar a organização das finanças empresariais.


O Fluxo de Caixa, por exemplo, permite o acompanhamento de todas as entradas
e saídas do caixa de uma empresa por um certo período de tempo. Já com o
Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE) é possível saber o resultado
líquido da empresa em um determinado espaço de tempo. O orçamento é uma
ferramenta que permite que sejam organizados e calculados os recursos da
produção. Os Sistemas de Cobrança são recursos que tornam automático o
processo de cobrança, facilitando o controle financeiro.

Verifique os riscos de um investimento

Por menor que seja a quantia que você pretende investir, verifique sempre o risco
envolvido. Averigue a fonte, capital aplicado e a expectativa de retorno. Se a fonte
de capital for de terceiros, atente para a taxa de juros,garantias e condições de
pagamento.

Planeje seus pagamentos

Existem alguns gastos que são fixos, o que quer dizer que todo mês você terá que
pagar para as mesmas entidades. A previsibilidade desses gastos faz com que você
possa se planejar anteriormente e reservar previamente parte da sua receita para
pagá-los.
Tenha cautela

Se você está próximo de fechar uma grande venda que possibilitará fazer
investimentos na sua empresa, espere o dinheiro entrar na sua conta para começar
a gastá-lo, caso contrário, você pode acabar com nada além de uma nova dívida.

Tente renegociar suas dívidas

Se você já possui dívidas para pagar, o primeiro passo é se planejar para quitá-las.
Nesse caso, o ideal é procurar renegociar os seus débitos para conseguir paga-los
em parcelas e minimizar os juros.
Conclusão

Todo o pequeno empresário enfrenta dificuldades para mantero seu negócio


funcionando e obter uma margem satisfatória de lucros. E esses problemas
podem ser agravados pela falta de informação no monitoramento de vendas, no
planejamento de estoque, desconhecimento de questões contábeis, financeiras
ou até mesmo tecnologia.

Mas, o uso de um programa de automatização de processos faz toda a diferença


neste ramo, mesmo que ainda não seja algo muito difundido entre as micro e
pequenas empresas brasileiras.

A verdade é que ao automatizar a gestão financeira da sua loja a fim de conseguir


maior controle de receitas e receitas, o empreendedor também pode encontrar
facilidades em outros aspectos, como a geração de notas e controle financeiro,
tudo isso através de um software acessível de qualquer lugar e a qualquer
momento.

Desta maneira, ao aderir à utilização de sistemas como o Hiper, o dono da loja vai
se deparar com uma verdadeira revolução na gestão de seu negócio. Todos os
procedimentos serão realizados de forma prática e eficiente, concedendo mais
tempo para a tomada de decisões e a análise do desempenho de vendas!
Conheça
um sistema
completo

Sistema Hiper
O Hiper é um sistema desenvolvido com base nos cinco
elementos fundamentais para a gestão e o sucesso de
um negócio: gerenciamento de estoque, fiscal,
financeiro, vendas e relatórios.

Com ele você acessa todos os dados da sua loja, de


onde quiser. Confira as vendas realizadas, controle seu
estoque e crie relatórios de forma rápida e sem
complicação.

Ideal para negócios que estão começando e também


para quem já possui mais de uma loja e quer centralizar
a gestão em um só aplicativo. O Hiper é indicado para
mais de 20 segmentos de lojas.

Acreditamos que uma loja administrada sem


complicações, traz mais felicidade para o seu dia a dia.

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