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Comentários à resolução do exercicio nº 6

Relativamente à viatura, aparentemente, haveria lugar ao reconhecimento de uma


perda por imparidade no montante de 500.000. No entanto, como não é expectável
que o valor de uso da viatura tenha sofrido alteração, em tão curto espaço de tempo,
não há que reconhecer qualquer perda por imparidade, porque a quantia recuperável.
Suportada pelo valor de uso, é igual à quantia escriturada.
Comentários à resolução do exercicio nº 7
NRF 17 §9 — Esta Norma define quantia recuperável como a quantia mais alta de
entre o justo valor de um activo ou de uma unidade geradora de caixa menos os custos
de vender e o seu valor de uso.
No caso concreto a QR é o Justo Valor – Custos de vender, por ser a quantia mais alta.

NCRF 12 §24 — Se, e apenas se, a quantia recuperável de um activo for menor do que
a sua quantia escriturada, a quantia escriturada do activo deve ser reduzida para a sua
quantia recuperável. Esta redução é uma perda por imparidade.

NRF 7 - §40 — Se a quantia escriturada de um activo for diminuída como resultado de


uma revalorização, a diminuição deve ser reconhecida nos resultados. Contudo, a
diminuição deve ser debitada directamente ao capital próprio até ao ponto de
qualquer saldo de crédito existente no excedente de revalorização com respeito a esse
activo.

NCRF 17 - §25 — Uma perda por imparidade deve ser imediatamente reconhecida nos
resultados, a não ser que o activo seja escriturado pela quantia revalorizada de uma
outra Norma (por exemplo, de acordo com o modelo de revalorização da NCRF 7 —
Activos Fixos Tangíveis). Qualquer perda por imparidade de um activo revalorizado
deve ser tratada como decréscimo de revalorização de acordo com essa outra Norma.
Perda de imparidade e a problemática dos impostos diferidos
O § 28 da NRF 17 refere que se uma perda por imparidade for reconhecida quaisquer
ativos ou passivos por impostos diferidos relacionados serão determinados de acordo
com a NRF 22, ao comparar a Quantia de Escriturada (QE) revista do ativo com a sua
Base Fiscal.
O reconhecimento de uma perda por imparidade implica ,regra geral, o
reconhecimento simultâneo de ativos por impostos diferido, conforme as disposições
da NRF 22, na medida em que as perdas por imparidade não sejam aceites com um
gasto fiscal no ano do seu reconhecimento contabilistico. O ativo por imposto diferido
será desreconhecido na mesma medida do ativo sujeito a imparidade durante os anos
de vida útil remanescente ou eventualmente, pela sua alienação.
Nesse sentido, o § 51 da NRF 22 estabelece que a contabilização dos efeitos dos
impostos diferidos de uma transacção ou de outro acontecimento é consistente com a
contabilização da transacção ou do próprio acontecimento. Os parágrafos 52 a 64
implementam este principio.
O § 53 enfatiza ainda que a maior parte dos passivos e ativos por impostos diferidos
surge quando os rendimentos ou gastos sejam incluidos no lucro contabilistico num
periodo, se bem que sejam incluidos no lucro tributável (perda fiscal) noutro periodo
diferente . O imposto diferido resultante é reconhecido na demonstração dos
resultados.
Comentários à resolução do exercicio nº 7
NRF 17 §9 — Esta Norma define quantia recuperável como a quantia mais alta de
entre o justo valor de um activo ou de uma unidade geradora de caixa menos os custos
de vender e o seu valor de uso.
No caso concreto a QR é o Justo Valor – Custos de vender, por ser a quantia mais alta.

NCRF 12 §24 — Se, e apenas se, a quantia recuperável de um activo for menor do que
a sua quantia escriturada, a quantia escriturada do activo deve ser reduzida para a sua
quantia recuperável. Esta redução é uma perda por imparidade.

NRF 7 - §40 — Se a quantia escriturada de um activo for diminuída como resultado de


uma revalorização, a diminuição deve ser reconhecida nos resultados. Contudo, a
diminuição deve ser debitada directamente ao capital próprio até ao ponto de
qualquer saldo de crédito existente no excedente de revalorização com respeito a esse
activo.

NCRF 17 - §25 — Uma perda por imparidade deve ser imediatamente reconhecida nos
resultados, a não ser que o activo seja escriturado pela quantia revalorizada de uma
outra Norma (por exemplo, de acordo com o modelo de revalorização da NCRF 7 —
Activos Fixos Tangíveis). Qualquer perda por imparidade de um activo revalorizado
deve ser tratada como decréscimo de revalorização de acordo com essa outra Norma.

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