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I. Introdução
1. 1. Objectivos
1.1 Geral
Descrever as actividades realizadas em cada Visita
1.1.2 Específicos
Detalhar as actividades realizadas;
Apresentar as constatações obtidas durante a excursão.
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II. Metodologia
Para a realização do presente trabalho, foram usados os seguintes métodos:
Entrevistas;
Observações;
Anotações.
Apôs essa apresentação deslocou-se ate a Escola Secundaria de Chibuto, com o objectivo de
montar um ensaio de sistemas de produção. Chegados lá a escola acima citada teve se uma
recepção calorosa dos professores e alunos da mesma escola.
De seguida fez se a escolha da área para implantação do ensaio em sistemas de produção que
baseava se em dois tipos, que são o sistema em tocas e o sistema de produção em bolsas. Fez
se a preparação do solo que consistiu na lavoura e o nivelamento isso tudo feito manualmente
com ajuda de uma enxada e ancinho para o nivelamento. Essa preparação de solo teve os
alunos da escola beneficiada do ensaio ajudou a fazer essa actividade.
Após a preparação de solo fez se abertura das tocas para o posterior estabelecimento da
cultura de amendoim em duas variedades que são bibiono branco e bibiono vermelho,
obedecendo um compasso de 40cmX50cm e uma semente por toca. Após a sementeira fez se
a selagem hídrica para gatarir a germinação da semente ali lançada e colocando as etiquetas
para a sua fácil identificação das variedades ali colocadas.
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Sendo que os produtores apresentaram suas dificuldades no que tange a baixo nível de
produção devido a elevada incidência de pragas (Nematodos, acaros) e doenças virosas, o
custo elevado dos produtos fitossanitários assim como os adubos. Esses produtores têm feito
somente naquela área a produção de hortícolas.
Sendo as mesmas consumidas por eles e comercializadas nas zonas circunvizinhas, assim
como na cidade. Estes produtos têm mais saída ou seja e mais comercializada na época fresca
do que na época quente.
Tem feito algumas práticas de controlo de doenças e pragas usando os bio-pesticidas, mas
que alguns não chegavam de ser eficazes em determinadas pragas. Exemplo: OS produtores
locais têm usado a urina do gado bovino para o controlo de algumas pragas. Depois de tanto
tempo de interacção com os agricultores tivemos que dar algumas recomendações antes da
nossa saída, acerca da produção de cenoura eles tinhas muitas dificuldades em fazer a
sementeira, uma vez que a semente e muito ínfima.
Recomendou-se juntar a semente de cenoura com areia grossa para evitar o uma densidade
enorme de plantas na época da germinação.
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No segundo dia da excursão fez se uma visita associação acima citada, chegado ao local, a
equipe foi recebido por alguns membros da Associação, tendo iniciado com uma canção
religiosa e de seguida uma oração, sendo uma tradição local, isto e, não si entra nas parcelas
ou campos produtivos antes duma posterior oração. Após a oração feita, mostraram nos
membros, que são compostos por 38 mulheres e 02 homens. Diz que essa associação tem
como um financiador o Projecto Gaza Work. Esta associação dedica se a produção das
seguintes culturas:
Tomate,
Feijão verde e
Batata-doce
Piri piri
Papaias, mas tendo em consideração que a cultura principal e o tomate, sendo Sete
linhas de Tomateiro como cultura principal, na linha intercalam com mangueiras e
papeiras, servido de delimitação das parcelas, e funcionando como quebra vento,
tendo o piri piri na entrada das parcelas sendo usado como um repelente para algumas
pragas daquela cultura lá estalada.
Após essa apresentação seguimos a fonte de captação de agua instado na beira do rio
Limpopo, onde ouvi uma explicação de como o sistema funciona, onde primeiramente e
necessário verificar o nível de óleo, nível de combustível e antes de accionar o motor. E
quando não for suficiente acrescenta se o combustível, e o filtro de ar troca se mensalmente,
para garantir o melhor funcionamento do mesmo. E antes de se accionar, ela apresenta duas
válvulas para retirar o ar que encontra se dentro do sistema de rega, abrindo se as válvulas
para sair ar, após essa vistoria coloca se o motor a funcionar tendo uma capacidade de irrigar
1ha/hora acoplada a sistema de rega gota-gota.
Após essa explicação fomos ate a sistema de filtragem da agua, este sistema tem a função de
filtrar as impurezas obtidas no rio que possam impossibilitar o bom funcionamento do
equipamento, de modo a retirar os resíduos antes de chegarem ate ao sistema gota gota, e e
composto pelas seguintes componentes: Válvulas, Filtros, Tubos de descarga das impurezas e
manómetro da pressão de água. Esta associação usa sistema de rega gota gota contendo um
espaçamento de 30cm X60cm trata se de um sistema especifico para culturas de baixo porte.
De seguida fomos ate ao campo de produção do tomate onde eles explicaram como era feita a
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preparação do solo onde incorporavam o capim seco com o exterico de bovino para uma
adubação de fundo, regando por 1 mês.
E foi possível notar nesse campo de produção algumas plantas atacadas por: Viroses,
Lagartas e fungos, explicando os donos da parcela dizendo que essas são as pragas e doenças
mais comuns naquela região onde tem feito o seu controle com produtos fitossanitários.
Apôs a frutificação desses frutos eles tem dado as crianças desfavorecidas naquela região e a
outra parte comercializada na vila de chibuto.
No mesmo dia fomos também associação acima citada, onde receberam nos com os
produtores dessa associação, sem fugir a regra fez se uma oração antes de começarmos com o
trabalho.
Esta associação Minkateco e composta por 81 membros dos 4 são homens e 77 mulheres,
onde também cada um dos membros possui também uma parcela individual com 7 linhas, e
dedica se a produção de culturas tais como: Tomate, feijão manteiga, feijão verde. Chegados
a essa associação fomos ate os campos estava instalada a cultura de tomate, conduzida sob
tutoragem que foi usado para evitar o contacto directo dos frutos com o solo, a fim de evitar o
apodrecimentos dos frutos. O sistema de rega usado na cultura de tomateiro é o gota-gota,
que permite uma rega localizada, evita o contacto da água com as folhas e frutos.
Neste campo foram identificadas as seguintes pragas: gafanhotos, lagarta mineira, ácaros e
ratos. Para o controlo destes são usados pesticidas. Foi identificada uma virose que é causada
pela mosca branca, na fase de floração naquela cultura (tomateiro), apôs detectarmos essa
anormalidade ouvi uma interacção com o Dr. Jordão explicando que nessa fase em que a
cultura se encontra não e recomendando fazer o arranque das plantas infestadas, porque nessa
fase a virose não ia afectar os frutos. Alem disso eles não tiveram cuidado em fazer o
tutoramento das mesma culturas condicionando a podridão dos frutos que tem o contacto com
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solo. Na fase da despedida do grupo aos trabalhadores notamos os tomates já colhidos para a
posterior venda. Apôs isso fez se a ultima oração e despedimos nos dos agricultores.
Chegado ao local, a equipe foi recebido pelos Engenheiros José Magia e Juvêncio.
O cultivo de mandioca tem sido atacado por algumas pragas como cochonilha, muché e
ácaros, mas estas não afecta o rendimento da cultura.
De seguida visitou se a parcela de feijoeiro ( Phaseolus Vulgaris L.) onde usa-se o sistema de
rega gota-a gota. Produziu se feijão nhemba de variedade frade de casca leve, muito bom para
alimentação, esta cultura não foi encontrada no campo.
Após a sementeira, a equipe de estudantes visitou outra parcela de ensaio de milho (Zea
Mays). O campo estava a produzir fêmea para depois fazer um cruzamento o mancho e
formar um Híbrido triplo.
De seguida o grupo acompanhado por técnico de SDAE- Chibuto, visitou uma unidade de
produção de arroz de nome TAJ AGRO Lda possui uma área de 100ha área onde só esta a se
explorar 9ha de arrozal da variedade Simão com um ciclo de 4 meses, e 4ha de milho de
variedade PAN 53. As máquinas usadas pela empresa na produção de arroz, provem da Índia.
Grade;
Nivelador;
Escarificadora.
Para o nivelamento do solo são usados máquinas com controlo manual e automático. No
nivelamento manual o operador da máquina faz o controlo manual das máquinas accionada
ao tractor e no nivelamento automático, as máquinas são controladas com um equipamento
chamado odômetro. Odômetro é colocado num local específico no campo com capacidade de
transmissão de 500m e de uma forma automática regula as máquinas accionadas ao tractor
para um nivelamento.
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A equipe de estudantes orientados pelos docentes Ríxio Vilanculos e Jordão Langa junto com
o técnico de SDAE de nome Januário, deslocou-se ao Viveiro de Muxuquete pertencente ao
INCAJÚ onde interagiu se com técnicos do Viveiro de produção de mudas do cajueiro
destinadas ao fomento as Escolas e Comunidades e venda.
A empresa tem como actividades produzir plantas enxertadas das seguintes culturas:
Os técnicos da empresa tentaram explicar o processo da enxertia naquele lugar dizendo que:
Em primeiro lugar faz se o preparo do terisso, para a posterior o enchimento das bolsas, onde
depois procede arrumação das bolsas. Após isso faz se a selecção da semente a olho num,
depois mergulhando na agua, usando a semente que encontramos por baixo do recipiente,
onde e levada ao banca de pré -germinação onde fica por mas ou menos 7 a 10 dias tapado
com um saco de sisal para conservar a humidade. Todas aquelas sementes germinadas leva se
as bolsas obedecendo uma profundidade de 5cm, depois de15 dias faz se a ressementeira nas
bolsas não germinadas. Depois de30 – 45 dias faz se a selecção das dos garfos que tem uma
duração de 7 dias, tendo em conta a selecção dos clones.
Usando os seguintes materiais navalha, tesouras, fitas e procedeu se com a enxertia, onde o
enxertador escolhe o tipo de enxertia. Mas constatou se que a melhor técnica e a de garfagem
(via tanzaniana).
Após ser enxertadas elas passam por um processo de observação, Mudas em crescimento e
Mundas prontas. Após isso as mudas estarão prontas para o fomentou ou comercialização.
IV. Resultados
Durante a excursãofoi possivel obter varios resultuados no que diz respeitos a diferentes
técnicas e métodos para a producao de diversas culturas. Na producao de tomate foi possivel
aprender novas maniras de preparacao do solo usando o capim seco e o esterico de bovino
para fim de uma adubacao de fundo, e na cultura de arroz foi possivel aprender que a etapa de
preparação do solo é a base para uma boa produção de arroz, as maquinas usadas sao
maquinas que ajudam numa boa preparacao do solo que vai consistir em uma boa preparacao
do terreno que facilita a rega por inundação da cultura.
Para o controlo das viroses que ataca a cultura de tomateiros, decidiu se não arrancar as
plantas infestadas porque já estavam na fase da floração.
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V. Conclusão
Apos o termino da excursao conclui se que experiências que são vivenciadas na excursão
proporcionaram aos estudantes um contacto com diferentes tipos de ambientes fora da sala de
aula que permitiram novas experiências tais como conhecimento da produção de diferentes
culturas, dificuldades que os agricultores tem enfrentado na produção, e conhecer algumas
praticas que os agricultores possuem, partido de ante mão que eles são detector de algum
conhecimento nessa are de produção.
Sem deixar de lado que essas aulas ajudam na assimilação do conteúdo abordado na sala
com as actividades desenvolvidas no campo pelos produtores e propiciam aos estudantes uma
conexão da teoria com as práticas agropecuárias em prol de um melhor aperfeiçoamento para
a construção do conhecimento.
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VI. Constatações
Tambem foi possivel constatar que as associçoes são responsaveis pela alimentação das
criancas desfavorecidas assim como orfaos e os bairros circonvisinhos. Tambem constatamos
que o distrito de Gaza concretamente no distrito de chibuto a maioria da populacao dedica se
na area agropecuaria, fazendo uma agricultura de auto sustento, tendo ajuda dos servicos
dristritais das actividades economicas do distrito de Chibuto.
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VII. Recomendações
O serviço distrital das actividades económicas de Chibuto deve dar uma formação as
agricultores no controlo de pragas e doenças que assolam esses agricultores;
Consociação de culturas por exemplo com cereais e leguminosas, como forma de criar
um microclima que impeça a maior incidência de pragas e doenças no campo;
VIII. Anexos
Indice
I. Introdução.......................................................................................................................1
1. 1. Objectivos.......................................................................................................................1
1.1 Geral.................................................................................................................................1
1.1.2 Específicos.....................................................................................................................1
II. Metodologia....................................................................................................................2
IV. Resultados.......................................................................................................................9
V. Conclusão..........................................................................................................................10
VI. Constatações..................................................................................................................11
VII. Recomendações.............................................................................................................12
VIII. Anexos.......................................................................................................................13