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Índice

> Geração Jovens+50................................................................ 04

> Mulheres Ontem e Hoje!....................................................... 07

- Aos 30 anos.......................................................................... 08

- Aos 40 anos.......................................................................... 09

- Aos 50 anos.......................................................................... 10

> O que mudou nas Mulheres+50?........................................... 11

> A Nova Mulher+50................................................................. 12

> A Beleza Amadurece.............................................................. 13

> Alguns Comportamentos/Atitudes da Nova Mulher+50....... 15

- Investe em Autoconhecimento............................................ 16

- Cuida da Aparência e Saúde................................................ 18

- Preserva Relacionamentos.................................................. 21

- Melhoria Contínua............................................................... 23

> Quem é Bette Maria?............................................................ 25


Geração Jovens+50

Nos últimos dois anos, tenho estudado bastante sobre a irreversível longevidade
populacional mundial, e percebi que não é apenas a vida um pouco mais longeva
que tem feito o cenário da população mais velha mudar, no mundo todo. Os
anos a mais de vida têm sido, em boa parte, sem doença e debilidade. Há apenas
30 anos, os 50 anos anunciavam o início da velhice. Não mais. Não só por uma
questão de percepção íntima ou da sociedade, mas pela própria fisiologia.

Trata-se de um fenômeno mundial, todos nós conhecemos diversas pessoas com


mais de 50 anos de idade, que em nada lembram aquelas avós e avôs de nossa
infância, não é mesmo? Isto ocorre porque mudou a percepção, tanto das
próprias pessoas+50 como se percebem, como a visão da sociedade sobre esta
geração, que tem disposição física, mental e financeira, tanto que me refiro a
eles como: Geração Jovens+50.

Graças aos avanços na saúde, ao conforto material e principalmente aos novos


costumes e atitudes, a nova Geração Jovens+50, formada por pessoas de mais
de 50 anos, chega à essa fase da vida com vitalidade, gosto pelas novidades e
com a sensação de estar no auge da vida. Por tudo que tenho pesquisado,
percebo que esta geração sente-se jovem como, há alguns anos, se sentia quem
tinha 30 anos, estão mais joviais e ativos. Hoje, os de 70 anos aparentam ter 50
anos, principalmente pelo fato de não se verem como os mais velhos do grupo,
o que contribui para o sentimento de bem-estar com a própria idade e
aparência.

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Quando comecei a escrever minha tese do Mestrado de Coaching, sobre
longevidade com qualidade de vida, descobri que há mais de 100 livros escritos
na última década sobre o tema: “Os novos velhos”, “Os sem idade”, “Os
imortais”, etc. Daí nasceu a ideia de criar a comunidade no Facebook:
Jovens+50.

A profusão de títulos é só um sintoma desta geração, que demonstra em novos


comportamentos esta mudança: trabalham, mantêm a agenda ocupada, mas
estão mais atentos à saúde, física e emocional; muitos têm o corpo tão ou mais
em forma que seus filhos adultos, muitos cuidam dos pais ou sogros, outros
estão no pique para ter um novo romance, se casar, ter mais filhos,
relacionamentos nas redes sociais, viver qualquer outra aventura ou
empreitada.

Alguns dispostos a começar uma nova faculdade, outros tantos a iniciar uma
segunda carreira completamente distinta do trabalho pelo qual se aposentaram
ou ainda, aqueles empreendedores iniciantes, como é o meu caso, e
consequentemente, essa nova postura dos Jovens+50 tem impacto direto na

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economia, no mercado de trabalho, no consumo, nos relacionamentos, nas
relações familiares, enfim em toda a sociedade.

Com mais saúde, beleza, dinheiro no bolso, menos responsabilidades e


encanações, essa Geração descobre que a melhor fase da vida chega aos 50 anos.

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Mulheres Ontem e Hoje!

Como minha intenção é me especializar nas Mulheres+50, tenho estudado a


geração de mulheres que nasceu entre os anos 50 e 60, nos inúmeros artigos
que li e sites que fiz buscas, passei a dar destaque somente às partes que fazem
menção às mulheres. Eu mesma sou uma destas mulheres, nasci em 1960,
pertenço à geração das mulheres brasileiras educada no início da revolução de
costumes dos anos 60, que aprendia na infância que o casamento e a
maternidade eram os valores básicos que precisávamos ter na vida como
direcionamento de nossos desejos e ações.

Basta puxar pela memória


o estereótipo das avós do
século passado: casavam-
se cedo, tinham muitos
filhos e, aos 50 anos, as
rugas eram visíveis, as
roupas sérias e
comportadas e as mãos,
sempre envoltas com
agulhas de tricô e novelos
de lã.

A entrada maciça da
mulher no mercado de
trabalho, a partir da
década de 1960, mudou o
rumo dessa história.

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Aos 30 anos

Ao chegar à idade adulta, elas viveram a liberação sexual e o ingresso no


mercado de trabalho. Mas o comum, nas mulheres de 30, da geração anterior,
era que já tinham famílias constituídas e se dedicavam ao lar. Se não tivessem se
casado, eram vistas como “solteironas”. Muitas delas eram casadas e tiveram
filhos, mas, ao mesmo tempo, se empenharam duramente para ter acesso à
educação, mesmo ainda assumindo os papéis tradicionais de mãe e esposa.

Hoje em dia, estudar e trabalhar já é algo estabelecido para esta geração das
mulheres de 30 anos, a maioria já é independente financeiramente, com a
carreira em primeiro plano.

Boa parte delas,


especialmente as
mulheres de
classe média,
optam pelo
casamento como
uma etapa
tardia, a maioria
ainda não tem
filhos. Concorre
com os homens
no mercado de
trabalho de igual para igual e por isso prefere adiar tanto o casamento, como a
maternidade e dedicar-se à carreira.

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Aos 40 anos

Antes, uma mulher de 40 já era mãe de adolescentes e dificilmente voltaria a


estudar. Quando trabalhava, dividia as tarefas do lar com a profissão, que
geralmente era ligada ao “universo feminino”, como magistério ou enfermagem.
Também não era bem vista pela sociedade caso fosse divorciada. Era uma
mulher que não tinha uma preocupação tão grande com a aparência e com o
corpo.

Atualmente, em geral, a mulher de 40 anos, tem filhos de idades bem distintas,


uma carreira consolidada, investe nos estudos – mesmo que de maneira mais
tardia – e continua dando importância à profissão. Com o avanço da medicina, a
mulher também pode pensar em ser mãe mais para frente, algumas começando
a ter o primeiro filho por volta dos 40 anos, pois é a mulher da jornada tripla,
aquela que teve suas conquistas profissionais, mas continua cuidando da
família.

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Aos 50 anos

Antigamente, uma mulher de 50 anos provavelmente já era avó e dificilmente


começaria um novo relacionamento, caso se separasse ou ficasse viúva. Antes,
com a chegada do climatério, costumava ser um mero prenúncio da velhice, a
imensa maioria se considerava velha, era mais presa ao seu mundo privado, sem
sonhos individuais, porque parece que quando estes existiam, eram só
familiares, estavam destinadas a ajudar criar os netos e ficar dentro do lar,
envelhecendo!

Importante ressaltar, que no passado, parecia natural para as mulheres


conformarem-se com a frustração no trabalho ou na vida afetiva, pois esses
eram sentimentos associados às convenções com que foram educadas,
casamento era coisa sagrada, morriam de medo do estigma de ser uma “mulher
separada”, então mesmo infelizes preferiam continuar casadas e a família
sempre vinha em primeiro lugar. Hoje, elas são o oposto do estereótipo da
mulher vítima, que sofre em silêncio o declínio depois dos 50 anos.

Agora, chegam aos 50 amadurecidas, a começar pelo turbilhão de emoções


típicas de quem entra na menopausa que não é mais sinônimo de lamúrias,
desespero, depressão ou paralisia diante dos problemas.

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O que mudou nas
Mulheres+50?

Para a mulher+50, estes avanços da medicina, principalmente graças à


reposição hormonal e aos novos hábitos de vida, se traduzem em mais
juventude, mais beleza e em uma atitude menos passiva nesta fase da
menopausa, que se transformou num momento de repensar a vida, o
casamento, o trabalho, e tantas outras coisas importantes para elas, pois estão
ávidas em busca da sua realização pessoal e profissional. Conseguem perceber
que para isso precisam sair da zona de conforto, fazer mudanças, e se preciso for
vão encarar até uma nova profissão ou um novo amor.

É como se dissessem a si mesmas:


“Não tenho tempo a perder”.
É uma fase onde devem
transformar crises em
oportunidades, onde o
autoconhecimento às levará a
quererem se reinventar resgatar
antigos sonhos e aprender como
realizá-los, querem evoluir e não
pararem no tempo como antes.

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A Nova Mulher+50

A nova mulher+50 é uma mulher experiente, mas ainda jovem e ativa na vida
social e profissional. Muitas são “mães de família”, trabalham ainda, estão
próximas de se aposentar, ou já se aposentaram, mas a maior parte delas não
depende financeiramente dos maridos, muitas são o principal pilar familiar.

Com mais saúde, melhor aparência e mais disposição para estudar, é comum
que elas tenham uma situação financeira mais confortável e um nível de
escolaridade superior ao que a mãe tinha na mesma idade. Essas mulheres
podem adotar filhos, casar-se pela segunda, terceira ou até quarta vez, voltar à
escola ou trabalhar em algo com que sempre sonharam. Elas encontram
inúmeros novos caminhos a seguir. Isso não acontecia na geração anterior.

Agora assumem seus desejos, gostam de


sexo mesmo na menopausa, mesmo que
isso implique em disposição para
começar um novo romance. Financiam
seus tratamentos estéticos, vestem-se de
acordo com as tendências de moda,
praticam exercícios físicos e sonham, por
que não, com a guinada na vida
profissional. Isso tudo sem deixar de lado
a família, que continua sendo o porto-
seguro. Boa parte afirma estar vivendo
seu “melhor momento”

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A Beleza Amadurece

A impressão que dá é que se consideraram dotadas de um dom: a capacidade de


apostar numa segunda vida.

Para ilustrar isto cito: A Beleza Amadurece, uma pesquisa realizada sob o
patrocínio da Dove, em parceria com a psicóloga inglesa Susie Orbach, da
London School of Economics, e com o gerontologista e psiquiatra americano
Robert Butler, presidente da entidade sem fins lucrativos International
Longevity Center (ILC), no Hospital Mount Sinai, de Nova York.

Os pesquisadores estudaram 1.450 mulheres, com idades entre 50 e 64 anos, em


nove países: Estados Unidos, Canadá, México, Brasil, Reino Unido, Itália,
Alemanha, França e Japão.

O estudo revelou que a NOVA MULHER+50 não apenas se preocupa com


trabalho ou filhos, mas também com a beleza e a continuidade da vida sexual.

No Brasil, 93% se queixam de preconceitos sobre mulheres maduras,


entre eles a suposta falta de produtividade no trabalho ou o suposto
desinteresse por sexo.

O estudo mostrou resultados semelhantes nos outros países. Na Grã-Bretanha,


81% reclamam por não ser vistas como “produtivas” depois dos 50. Na
Alemanha, 88% afirmam que a sociedade não acredita que elas possam ter vida
social ativa.

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Outros dados coletados no Brasil são muito interessantes e revelam que:

● 92% das entrevistadas acreditam que está na hora da sociedade


mudar sua visão sobre as mulheres e sobre o envelhecimento;

● 97% acham que a mídia e a propaganda precisam representar


imagens mais realistas de mulheres de mais de 50;

● 95% acreditam que as gerações passadas de mulheres acima de 50


não faziam o que as mulheres fazem hoje.

Segundo a antropóloga Mirian Goldenberg, autora do livro Coroas – Corpo,


Envelhecimento, Casamento e Infidelidade, muito mais que eletrodomésticos a
internet e os meios de comunicação foram as armas que ajudaram no combate
ao envelhecimento.

“Novas tecnologias permitiram que as mulheres ficassem mais


antenadas e deram o poder de elas escolherem o que lhes é
oferecido”.

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Alguns
Comportamentos/Atitudes da
Nova Mulher+50

Está evidente que chegar à terceira idade (+60 anos) não significa mais encerrar
planos, não ter expectativas, como antigamente.

A transformação das mulheres+50, geralmente, acontece em três pontos


principais: no trabalho, na aparência física e nos relacionamentos pessoais.

Vamos elencar alguns destes comportamentos/atitudes apresentados pela nova


Geração de mulheres+50, com algumas dicas para àquelas que quiserem
também fazer esta transformação, se empoderarem e serem as protagonistas da
própria vida.

Vamos lá?

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INVESTE EM
AUTOCONHECIMENTO

A Nova Mulher+50 compreende que ter Autoconhecimento é essencial em


qualquer fase da vida, especialmente nesta fase da vida onde é necessária uma
verdadeira reinvenção de si mesma. Esta Geração de Mulheres+50 tem
consciência que precisará fazer uma renovação, viver uma metamorfose
semelhante à “metáfora da águia, onde se prepara para viver muito bem pelas
próximas décadas de vida.

Esta nova mulher+50 reconhece a


importância de aceitar-se e amar-se,
empenhando-se em viver um círculo
virtuoso: com a melhora da autoestima,
amplifica a auto confiança, estimula
automotivação e melhora o humor. Assim,
certamente a autoestima elevada, lhe trará
um novo sentido à vida e aprimorará sua
atuação com o mundo que a rodeia. Para
isto ela precisará: fazer as pazes com o
passado, (re)descobrir aquilo que gosta de
fazer, conhecer seus pontos fortes e pontos
fracos, resgatar sonhos, enxergar oportunidades, sentir que está vivendo com
propósito (missão), de forma congruente com seus valores e deixará um legado.
Sua principal tarefa será ser autorresponsável, pegar no leme de sua vida e ser
co-criadora de sua história, fazendo a diferença na própria vida e na dos outros.

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Dica:

Se você puder ter a ajuda de um(a)


profissional que lhe conduza neste
processo de autoconhecimento será
excelente, se não puder, mesmo que
demore um pouco mais, chegará lá, se
tiver determinação e persistência. Eu
posso lhe ajudar com um material que
preparei sobre Autocoaching, aonde você
mesma conduzirá seu processo de se
conhecer melhor e descobrirá todas as
respostas que estão dentro de você. Dê-se
este presente: apresente-se à pessoa mais
especial que conhecerá em toda sua vida:
VOCÊ MESMA!

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CUIDA DA
APARÊNCIA E SAÚDE

Se para alguns a velhice parece uma ameaça, para às novas Mulheres+50 se


recusam a envelhecer, os cuidados com a beleza e a boa aparência não
diminuem na terceira idade, e sim, se intensificam. Algumas não parecem sofrer
com a ação do tempo e estão cada dia mais bonitas, uma beleza madura que
pode ser encontrada não só em atrizes, modelos, mas mesmo em mulheres
comuns, que se dedicaram a uma vida saudável, com boa alimentação,
suplementos, sono restaurador, exercícios físicos, tratamentos estéticos e
cirurgias rejuvenescedoras, etc. Não fazem segredo que abusam dos cuidados
com o corpo e a mente e preparam-se frente à nova expectativa de vida.

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Muito mais do que a beleza, aparência e seguir as tendências da moda, elas se
preocupam em ter saúde, cuidar da espiritualidade, livrar-se da rotina
estressante, para conquistar longevidade com qualidade de vida e prazer.

Após o processo de autoconhecimento, fica mais fácil e tranquilo a mulher


gostar de seu corpo com suas imperfeições e mudanças decorrentes da idade.
Quando a mulher se cuida para si, para ter bem estar e saúde, invés de só se
preocupar com estética para ficar bem perante os outros, se sente de bem com
seu corpo e sua imagem, não se paralisa ou quer imitar modelos de corpo,
comportamento e desejos das mulheres mais jovens. Nesta fase da vida já
adquiriu sabedoria advinda da maturidade e sabe que pode ser charmosa,
amável, atraente porque já tem noção de quem é e do que fica melhor para ela.
Está satisfeita com o que vê no espelho independente da opinião alheia, porque
agora ela pode se dar ao luxo de ser quem ela é, como menciona Jane Fona em
seu livro “O melhor momento: aproveitando ao máximo toda a sua vida”, leitura
super recomendada.

“Sinto que nesta fase da minha vida estou me tornando quem eu


deveria ter sido o tempo todo” (Jane Fonda)

19
Dica:

Pratique Yoga, Exercícios de Respiração e


Meditação, para relaxar e porque segundo alguns
estudos revelam que a prática da meditação
aumenta a longevidade. Novo estudo da
Universidade da Califórnia (UCLA) revela que
trabalhar a mente mantém o cérebro fortalecido
por mais tempo. Conexões cerebrais mais sólidas
influenciam na circulação da eletricidade gerada
pelos neurônios e em quem medita as fibras
cerebrais apresentam-se mais numerosas, densas
e interligadas. E também envelhecem em ritmo
mais lento.

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PRESERVA
RELACIONAMENTOS

A nova mulher+50 não vive, como antigamente, exclusivamente em prol do


núcleo familiar. Compreende o bem estar e prazer que os relacionamentos têm
para nossa saúde emocional e mental, sejam eles relacionamentos afetivos,
familiares, amizades sociais ou com colegas de trabalho. Na vida desta geração
de mulheres todos os tipos de relações humanas têm seu espaço e importância.

A Nova Mulher+50 não quer ser vista


como a vovozinha que faz bolo e vivem
em função de cuidar dos netinhos, e sim
continuam querendo ser desejadas –
mais até do que desejam o sexo em si.
Isso vale tanto para as solteiras quanto
para as casadas. Algumas mulheres
alegam que se sentem mais livres sem
um homem, por não terem que satisfazer
o desejo masculino. Dizem estar
cansadas de fazer sexo, que com a idade
vem também a libertação dessa
obrigação.

Outras não abrem mão de ter uma vida sexual ativa e prazerosa,
independentemente de serem casadas, preferem nem se casar mais e ter apenas
namorados, pois não aceitam as classificações e nem se importam com os
estigmas sociais. Algumas vencem o preconceito e têm relacionamentos com
homens bem mais novos do que elas. As mulheres estão descobrindo que o sexo
na meia-idade é mais prazeroso do que quando estavam casadas.

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A sexóloga carioca Regina Navarro Lins, autora de A Cama na Varanda, diz
que, em seu consultório, as pacientes na meia-idade estão preocupadas em
manter sexo de boa qualidade nos relacionamentos. De acordo com o
ginecologista César Eduardo Fernandes, coordenador da Associação Brasileira
do Climatério, é possível, com os devidos cuidados, minimizar os sintomas da
menopausa, característicos dessa fase da vida, como calores, falta de libido,
transpiração excessiva e distúrbios do sono. Com o vigor físico restaurado e de
bom humor, as mulheres ficariam mais propensas a novas relações.

Um dos maiores propulsores das


mudanças costuma ser o divórcio.
Depois de se recuperar do trauma da
separação – momento que geralmente
envolve dor e sofrimento –, a mulher
quer voltar a se sentir desejada e passa
a investir na aparência. Isso não
significa necessariamente uma corrida
ao bisturi. Ela pode começar a fazer
exercícios ou aprender aquele esporte
que desejava praticar desde a
juventude, mas acima de tudo quer ser
dona do próprio nariz! Aprendeu a
duras penas que precisa impor limites,
se quiser conquistar autonomia,
independência e conquistar seus
sonhos.

Quem sabe a geração dos anos 60, que reinventou a sexualidade, o corpo, as
novas formas de casamento, as novas famílias, esteja lançando novas formas de
envelhecer? Afinal, o que mais importa é ser feliz, não é mesmo?

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MELHORIA CONTÍNUA

Hoje, as mulheres decidem ter filhos aos 40 anos e, aos 50 estão começando
uma série de projetos. Por conta dos filhos e marido, trabalho não tiveram
tempo de olhar para si, agora podem ser a protagonista de sua própria vida.
Quando já estão no mercado de trabalho, elas passam a investir em novas
oportunidades. Se estão aposentadas ou desempregadas, procuram se capacitar,
empregar os talentos investindo numa nova carreira ou trabalho.

A Nova Mulher+50 pertence a uma geração que pode optar por não se
aposentar de si mesma e faz da própria vida uma permanente reinvenção. Ela
não aceita uma identidade coletiva que sempre rejeitou e contestou, pois nunca
se viu tamanha participação de mulheres na internet, em faculdades, debates e
atividades de recreação, como nesta etapa da vida. Isto significa que elas estão
descobrindo novos valores e desejos, procurando viver intensamente,
participando de atividades artísticas, sociais, políticas e procurando novas
chances e parcerias no mercado profissional, pois agora ela além de cuidar do
seu dinheiro, tem vida pessoal fora de casa, que concilia com sua família e
trabalho.

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Dica:

Planejamento é a chave do sucesso desta


Nova Mulher+50, ela se sente mais feliz
quando tem um projeto próprio que não
começa aos 50, mas muito antes. Quando
percebe o envelhecimento como uma
continuidade desse projeto e não como
uma ruptura ou como um momento de
mudanças. Precisa construir um Projeto
de Futuro, que envolva todas as áreas da
vida, fazendo muitas vezes uma fase de
transição antes de viver sua segunda e
melhor metade da vida!

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Quem é Bette Maria?

❖Psicóloga pela Universidade


Paulista (1984)

❖Advogada pelo Centro


Universitário IESB (2012)

❖Auditora da Receita Federal do


Brasil (ativa desde 1987)

❖Master Coach pela Federação


Brasileira de Coaching Integral
Sistêmico–Febracis, com
certificação internacional da Florida
Christian University –FCU (2013)

❖Treinadora Certificada Golden


Belt Febracis (2014)

❖Mestre em Coaching pela Florida


Christian University- FCU (2014)

❖Mestranda em Psicologia Clínica na FCU (desde 2015)

❖Mestranda em Gerontologia na Universidade Católica de Brasília (2016)

❖Palestrante formada em Negócios de Palestras – Roberto Shinyashiki (2015)

❖Criadora do Site/Blog COACHING+50 – www.coachingmais50.com.br (2015)

❖Criadora do Grupo aberto Jovens+50 ligado à comunidade Bette Maria+50 no


Facebook: https://www.facebook.com/groups/jovensmais50/ (2015)

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❖Idealizadora dos Programas: 1) Você+50: De Bem com a Vida e 2) Sua Melhor
Versão+50 em 120 dias

❖Membro da Pesquisa vinculada ao Programa Nacional de Cooperação


Acadêmica- PROCAD – sob supervisão da Universidade Católica de Brasília,
fazendo o estudo das condições de envelhecimento de idosos +80 anos do DF.

❖EMPRETECA – Curso EMPRETEC/SEBRAE em Março de 2016.

Site/Blog: www.bettemaria.com.br

Email: contato@bettemaria.com.br

Fanpage: https://www.facebook.com/bettemariamais50/

WhatsApp: (61) 81365949

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