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2
PROFESSOR MateMática álgebra
ÁLGEBRA
da função afim f(x) 5 ax 1 b . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56
Gráfico de uma função definida
por mais de uma sentença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58
Função afim crescente e decrescente . . . . . . . . . . . . . .60
MATEMÁTICA
www.ser.com.br
1 Funções
Objetivos: A Matemática prevê resultados por meio de leis que têm como característica relacionar as
variáveis envolvidas em um fenômeno. Nesse contexto aparecem as funções, que apresentam mui
c Reconhecer uma
tas dessas leis e contribuem para as pesquisas nas mais variadas áreas: Física, Economia, Ecologia,
função e os conceitos
Meteorologia, Genética, Engenharia, entre outras.
inerentes a ela.
As paisagens do mundo inteiro contêm pontes de diversas formas e tamanhos. Um formato
c Interpretar e produzir muito peculiar é o das pontes pênseis. A curva formada pelos cabos que as sustentam foi descrita
gráficos. algebricamente por meio de uma equação.
As funções, descrições algébricas da dependência entre grandezas, também podem ser repre
c Conceituar função sentadas graficamente, facilitando a linguagem e favorecendo sua compreensão.
inversa.
aLF riBeiro/FoLHaPreSS
Número de litros (,) Preço a pagar (R$)
1 1,80
2 3,60
3 5,40
4 7,20
40 72,00
ÁLGEBRA
PARA
,
REFLETIR
MATEMÁTICA
Observe que o perímetro do quadrado é dado em função da medida do seu lado, isto é, o
perímetro depende da medida do lado. Cada valor dado para a medida do lado corresponde a
um único valor para o perímetro.
Entrada
MÁQUINA
DE DOBRAR
Veja que os números que saem são dados em função dos números que entram na máquina, ou
seja, os números que saem dependem dos números que entram. Assim, a variável dependente
é o número de saída e a variável independente é o número de entrada.
Nesse caso, temos:
Observe que a distância percorrida é dada em função do tempo, isto é, a distância percorrida
depende do intervalo de tempo. Cada intervalo de tempo considerado corresponde a um
único valor para a distância percorrida. Dizemos, então, que a distância percorrida é função do
tempo e escrevemos:
distância 5 90 ? tempo
d 5 90t
variável dependente variável independente
• 28
22 •
• 26
21 • • 24
• 23
0• • 0
1• • 3
• 6
2• • 7
A B
xA yB
22 26
ÁLGEBRA
21 23
0 0
1 3
2 6
MATEMÁTICA
Note que:
todos os elementos de A têm correspondente em B;
cada elemento de A corresponde a um único elemento de B.
Nesse caso, temos uma função de A em B, expressa pela fórmula y 5 3x.
•2
0•
•3
4• •5
A B
Nesse caso, não temos uma função de A em B, pois o elemento 0 de A corresponde a três
elementos de B (2, 3 e 5, pois 0 2, 0 3 e 0 5), e não apenas a um único elemento de B.
3o) Dados A 5 {24, 22, 0, 2, 4} e B 5 {0, 2, 4, 6, 8}, associamos os elementos de A aos elementos
de igual valor em B:
24 • •0
22 • •2
0• •4
2• •6
4• •8
A B
Observe que há elementos em A (os números 24 e 22) que não têm correspondente em B.
Nesse caso, não temos uma função de A em B.
4o) Dados A 5 {22, 21, 0, 1, 2}, B 5 {0, 1, 4, 8, 16} e a correspondência entre A e B dada pela fórmula
y 5 x4, com x A e y B, temos:
22 • •0
21 • •1
0• •4
1• •8
2• • 16
A B
Note que:
todos os elementos de A têm correspondente em B;
a cada elemento de A corresponde um único elemento de B.
Assim, a correspondência expressa pela fórmula y 5 x4 é uma função de A em B.
5o) Sejam P o conjunto das regiões poligonais do plano e R o conjunto dos números reais. A cada
região poligonal do plano fazemos corresponder a sua área em R. Essa correspondência é uma
função de P em R.
A M B
Definição e notação
Dados dois conjuntos não vazios A e B, uma função de A em B é uma regra que indica
como associar cada elemento de x A a um único elemento de y B.
f
• •
x y
A B
A função f transforma x de A em y de B.
PARA CONSTRUIR
1 Observe na tabela a medida do lado (em cm) de uma região b) Qual é a variável dependente?
quadrada e sua área (em cm2). a área (,2).
Área (cm ) 2
1 9 16 30,25 100 ... ,
2
d) Qual é a lei da função que associa a medida do lado com
ÁLGEBRA
a área?
a 5 ,2
12 cm?
144 cm2
A B A B
f
• •
x y
A B
0• •0
•1
1• •2
•3
•4
2•
•5
•6
3•
Fig. 1 A B
f
Dizemos que f: A → B é definida por f(x) 5 2x ou por y 5 2x. A indicação x 2x significa que
x é transformado pela função f em 2x.
Nesse caso, a função f transforma todo número natural x em outro número natural y que é o N*
sucessor de x, indicado por x 1 1.
N N
A imagem de x 5 0 é f(0) 5 0 1 1 5 1.
A imagem de x 5 1 é f(1) 5 1 1 1 5 2. Fig. 2
A imagem de x 5 2 é f(2) 5 2 1 1 5 3.
e assim por diante.
Portanto, o domínio é N (D 5 N), o contradomínio é N (CD 5 N), a regra é y 5 x 1 1 e o
conjunto imagem é N* 5 N 2 {0}, isto é, Im(f) 5 N*. x x2
• •
3o) Seja a função f: R → R definida por y 5 x2 (fig. 3).
Nesse caso, a função f transforma cada número real x em um outro número real y, que é o qua
drado de x. Como o quadrado de um número real é positivo ou nulo, então o conjunto imagem R1
é Im(f) 5 R15 {y R u y > 0}, o domínio é R (D 5 R), o contradomínio é R (CD 5 R) e a R R
regra que associa todo x R a um único y de R é dada por y 5 x2.
Fig. 3
PARA CONSTRUIR
ÁLGEBRA
A B
3• •1
b) Determine D(g), CD(g) e Im(g).
4• •3 d(g) 5 {1, 3, 4}; Cd(g) 5 {3, 9, 12}; im(g) 5 {3, 9, 12}.
MATEMÁTICA
5• •5
c) Determine g(3).
g(3) 5 9
6• •7
d) Determine x para o qual g(x) 5 12.
A B x54
em que o preço de 1 , é R$ 2,40. Essa função pode ser expressa pela fórmula matemática:
No fim do século XIX, com a disseminação da teoria dos conjuntos, tornouse possível
a definição formal do conceito de função por meio de conjuntos:
( )
10,8t 5 3,6 t 1
1
6
b 1 c 5 1
1
3t 5 t 1 1 2 b 1 c 5 11
6
1 2c 5 12 ⇒ c 5 6 ⇒ b 5 25
t5
12
f(x) 5 x2 2 5x 1 6 ⇒ f(2) 5 22 2 5 ? 2 1 6 5 0
1 5 0,9 km 5 900 m. Alternativa d.
Portanto, dA 5 db 510,8
5
12
5 Seja f: R → R uma função tal que f(x 1 1) 5 f(x) 1 10.
2 Dada a função f: A → R, em que f(x) 5 3x 2 5 e A 5 {22, 0, 1}, Se f(6) 5 30, determine:
determine o conjunto imagem de f.
a) f(7)
RESOLUÇÃO: b) f(8)
c) f(5)
f(22) 5 3(22) 2 5 5 2111
f(0) 5 3 ? 0 2 5 5 25 ⇒ Im(f
Im(f)) 5 {211, 25, 22}
2
f(1) 5 3 ? 1 2 5 5 22 RESOLUÇÃO:
a) Se f(x 1 1) 5 f(x) 1 10, então:
f
3 Seja a função R R dada por y 5 x 2 5x 1 7. Determine:
2 f(7) 5 f(6) 1 10 5 30 1 10 5 40
a) a imagem do número 4; b) f(8) 5 f(7) 1 10 5 40 1 10 5 50
b) o número real x tal que y 5 1. c) f(6) 5 f(5) 1 10 ⇒ 30 5 f(5) 1 10 ⇒ f(5) 5 30 2 10 5 20
Vimos que uma função consta de três componentes: domínio, contradomínio e lei de corres
MATEMÁTICA
6 Explicite o domínio das seguintes funções reais: Para cada x Þ 5 e x Þ 1, f(x) existe e é único, pois é o inver-
so de um número real diferente de zero.
a) f(x) 5 1 d) f(x) 5 3 2 x O domínio da função não poderá ter os números reais 5 e 1.
x
Logo, D(f ) 5 R 2 {1, 5}.
b) f(x) 5 x 2 2 e) f(x) 5 1 1 1
x 1 5 x 1 5 x 2 2 4 d) f(x) 5 3 2 x
PARA CONSTRUIR
e) a sua metade somada com 3. Se essa produção continuar aumentando, mantendo o mesmo
x padrão observado na tabela, a previsão de produção de resí-
f(x) 5 13
2 duos domiciliares por habitante no ano de 2020, em kg, será: c
f ) o seu cubo somado com o seu quadrado. a) 610. c) 660. e) 710.
b) 640. d) 700.
f(x) 5 x3 1 x2
Considerando que q(t) é a quantidade de resíduos domiciliares por ha-
9 Escreva a fórmula matemática que expressa a lei de cada bitante no ano t e observando a tabela, temos um aumento de 40 kg a
cada cinco anos. Portanto, em 2020 a quantidade será dada por:
uma das funções a seguir:
q(2020) 5 q(1995) 1 (25 ; 5) ? 40 ⇒ q(2020) 5 460 1 200 5 660
a) Uma firma que conserta televisores cobra uma taxa fixa
de R$ 40,00 de visita mais R$ 20,00 por hora de mão de 11 Se D 5 {1, 2, 3, 4, 5} é o domínio da função f: D → R definida
obra. Então, o preço y que se deve pagar pelo conserto por f(x) 5 (x 2 2)(x 2 4), quantos elementos tem o conjunto
de um televisor é dado em função do número x de ho- imagem da função?
ras de trabalho (mão de obra).
im(f) 5 {21, 0, 3}
y 5 20x 1 40
n(im) 5 3
ÁLGEBRA
1
2 m 1 n 5 6
2n 5 4 ⇒ n 5 2
m 1 n 5 22 ⇒ m 1 2 5 22 ⇒ m 5 24
MATEMÁTICA
x f(x) 5 x2 2 4x 1 2 ⇒ f(3) 5 9 2 12 1 2 5 21
br/educacao_basica/enem/downloads/2013/indicadores_consolidados_dados_nacionais_estados_
FONTE: inep. indicadores consolidados enem 2013. disponível em: <http://download.inep.gov.
6 000 000
5 500 000
5 000 000
4 200 000
Número de candidatos
4 000 000
3 800 000
3 200 000
2 000 000
enem_2013.pdf>. acesso em: 17 ago. 2014.
1 200 000 1 100 000 1 200 000 1 200 000 1 300 000
1 000 000
338 000 266 000 276 000 297 000 311 000
GLOSSÁRIO
no período analisado, o número de candidatos oriundos de escola pública permaneceu quase Egresso:
que constante: houve uma pequena queda entre 20092010, depois um leve aumento entre 2010 “egresso” designa uma pessoa que
2011, que se manteve até o ano seguinte, aumentando novamente no período 20122013; deixou o grupo a que pertencia. Nes-
se caso, os dados referem-se tanto a
já no caso dos candidatos provenientes de escolas particulares, houve uma queda no período quem concluiu seus estudos como
20092010, enquanto no intervalo 20102013 o número aumentou, mas não superou o primeiro àqueles que abandonaram a escola e
ano analisado; estão interessados em obter o certifi-
cado de conclusão do Ensino Médio
o número de candidatos egressos da escola foi superior à soma dos outros dois tipos de candidatos
que o Enem oferece.
em todos os anos analisados. Fora isso, a quantidade de candidatos sempre aumentou no intervalo
20092013, tendo um aumento de 30% entre 20122013;
180
120
100
80
2005*
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
PF PO
*Valores médios no período de 12 meses até outubro de 2005 (nov. 2004 a out. 2005)
ÁLGEBRA
Robôs inteligentes estão cada vez mais
substituindo diversos tipos de trabalho.
O robô inteligente Baxter, da empresa Rethink
Robotics, ao contrário das usuais máquinas
robóticas que requerem operadores e
MATEMÁTICA
y
5
0 2 4 x y
Domínio
2
Gráfico de g
0,3
D(g) 5 {x R | 21 , x 1} 5 ]21, 1]
Im(g) 5 {y R | 0,3 y , 2} 5 [0,3; 2[ –1 0 1 x
0 x
0 x
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
7 Construa o gráfico da função dada por f(x) 5 2x 1 1, sendo 8 Construa o gráfico da função f: R → R dada por f(x) 5 2x 1 1 e
o domínio D 5 {0, 1, 2, 3, 4}, e determine o conjunto ima- determine o conjunto imagem de f.
gem Im(f).
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO: Como nesse caso D 5 R, vamos escolher alguns valores ar-
bitrários de x:
x y 5 f(x) 5 2x 1 1
x f(x) 5 2x 1 1
0 1
1 3 22 23
2 5 21 21
3 7 0 1
4 9 1 3
2 5
y y
9 E
5
8 f(x) 5 2x 1 1
4
7 D 3
2
6
1
5 C
2 1 0 1 2 x
1
4
2
3 B
3
2
ÁLGEBRA
1 A Agora, o gráfico é o conjunto de todos os pontos (x, y), com x
real e y 5 2x 1 1. Assim, o conjunto imagem é todo o eixo y
0 1 2 3 4 x das ordenadas: Im 5 R.
MATEMÁTICA
PARA
Nesse caso, o gráfico da função é o conjunto dos pontos A, REFLETIR
B, C, D e E.
Por que os gráficos dos exercícios resolvidos 7 e 8 são dife-
O conjunto imagem é o conjunto das ordenadas desses pon- rentes se a lei das duas funções é f(x) 5 2x 1 1?
tos: Im(f) 5 {1, 3, 5, 7, 9}.
3
b) f(x) 5 3x
c) f(x) 5
{
x, se x 3
3, se x . 3 2
RESOLUÇÃO:
a) f(x) 5 2x2 1
0
1 21
0 (0, 0)
(1, 21)
c) f(x) 5 {x, se x 3
3, se x . 3
1,5 22,25 (1,5; 22,25) Nesse caso, a função está definida por duas sentenças:
2 24 (2, 24)
{ f(x) 5 x, se x 3
f(x) 5 3, se x . 3
y
x x 3
22 21 0 1 2 x f(x) 5 x (x, y)
21 21 (21, 21)
21 1 1 (1, 1)
3 3 (3, 3)
22 f(x) 5 2x
2
x. 3
x f(x) 5 3 (x, y)
4 3 (4, 3)
23 5 3 (5, 3)
6 3 (6, 3)
24
y
x f(x) 5 3 x
0
23 22 21 1 2 3 4 5 6 7 x
1 21
22
9
22
1
21 23
3
0 1 24
1 3
Você sabia que existe uma função f: [a, b] → R chamada função rampa cujo gráfico tem uma
destas formas?
y y
d a b
0 x
0 a bx 2d
PARA CONSTRUIR
210 000
201 916
200 000 197 953
190 000
180 000 173 148
181 6 38
170 000
160 649
160 000 152 252
Valores (em US$ milh›es)
150 000
140 000 137 470
130 000
127 637
120 000 118 309 120 610
110 000
100 000 96 475
90 000 91 396
80 000
73 084
70 000 73 545
59 734 57 765 58 223
60 000 53 314 55 837 60 362 62 813
49 658 49 295 55 581
50 000 43 558 52 994 55 086 44 764 46 074
35 862 38 597 46 501 47 747 51 140 48 011 47 240 48 291 40 039
40 000 31 620
31 414 33 662
29 790
30 000 25 480 33 168
24 793 24 615
20 661 21 041
20 000 24 805 19 438
20 554
ÁLGEBRA
10753 13 117 13 122 20 278
10 000 15 308
10 579 10 390 2 651
21 284 2 561
0
23 157 2751
210 000 25 567 26 740 26 625
220 000
MATEMÁTICA
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Ano
Importação Exportação Saldo
FONTE: <http://www.portalbrasil.net/economia_balancacomercial.htm>. Acesso em: ago. 2014.
17 (UFSJ-MG) Os gráficos das funções f(x) 5 2, g(x) 5 2x 2 4 e h(x) 5 2x 1 2 delimitam uma região y
do plano cartesiano, cuja área, em unidades de área, é: c
a) 6 c) 3 A B
f
b) 2 d) 4 2
C
esboçando o gráfico das funções f, g e h, obtemos a figura ao lado. 0 2 x
a área pedida corresponde à área do triângulo aBC. h
Como o gráfico de f é paralelo ao eixo x, basta calcularmos a
abscissa do ponto B. assim, g(x) 5 2 ⇔ 2x 2 4 5 2 ⇔ xB 5 3 24
2?3 g
e, portanto, a área do triângulo aBC é igual a 5 3 u.a.
2
18 (Enem) As frutas que antes se compravam por dúzias, hoje em dia, podem ser compradas por kilogramas, existindo também a
variação dos preços de acordo com a época de produção. Considere que, independentemente da época ou variação de preço,
certa fruta custa R$ 1,75 o kilograma.
Dos gráficos a seguir, o que representa o preço m pago em reais pela compra de n kilogramas desse produto é: e
a) m d) m
1,75 1,75
1 n
1 n
b) m e) m
1,75 1,75
1 n 1 n
c) m
1,75
1 n
22 21 0 1 2 x
Observe que:
f(1) 512 5 1
f(1) 5 f(21), ou seja, 1 e 21 têm a mesma imagem;
f(21) 5 (21) 5 1
2
f(2) 5 22 5 4
f(2) 5 f(22), ou seja, 2 e 22 têm a mesma imagem.
f(22) 5 (22)2 5 4
O gráfico de f(x) 5 x2 é simétrico em relação ao eixo y. Para uma função qualquer, podemos escrever:
Assim, f(x) 5 x2 é par, pois para qualquer x D temos f(x) 5 x2 e f(2x) 5 (2x)2 5 x2, ou seja,
f(x) 5 f(2x).
y
Função ímpar 8
ÁLGEBRA
Por isso, o gráfico de f(x) 5 x3 é simétrico em relação ao ponto O, origem do sistema cartesiano, 21
EXERCÍCIO RESOLVIDO
ou ímpares:
a) y 1
1
0 x
0 x
21
RESOLUÇÃO:
b) y a) O gráfico é simétrico em relação à origem; portanto, a
1 função é ímpar.
b) O gráfico é simétrico em relação ao eixo y; portanto, a
função é par.
0 x
c) Não há simetria em relação à origem nem em relação ao
21 eixo y; portanto, a função não é par nem ímpar.
170
160
150
140
130
Milhões de habitantes
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 Ano
FONTE: <http://www.ibge.gov.br>. acesso em: 22 nov. 2006.
Volume (em L)
600
500
400
300
200
100
Tempo (em min)
5 10 15 20 25 30 35
Pelo gráfico notamos a diminuição do volume de água em função do aumento do tempo (dado
em minutos), ou seja, a curva é decrescente.
Analisando gráficos
Vamos analisar os gráficos que já construímos.
Observe o gráfico da função de R em R dada por f(x) 5 2x 1 1: é uma reta.
y
5
nte
f(x) 5 2x 1 1
sce
Cre
22 21 0 1 2 x
21
23
Dizemos que essa função é crescente, pois, quanto maior o valor dado a x, maior será o valor
correspondente a f(x) 5 2x 1 1.
Observe o gráfico da função de R em R dada por f(x) 5 2x2: é uma parábola.
y
o
xim
M‡
22 21 0 1 2 x
ÁLGEBRA
21
Dec
nte
res
sce
f(x) 5 2x2
cen
Cre
22
MATEMÁTICA
te
23
24
y
4
Constante
3 e
t
2 cen
es
Cr
1
23 22 21 0 1 2 3 4 5 6 7x
21
22
23
24
Veja que:
para x 3, essa função é crescente; para x 5 0, f(x) 5 0;
para x . 3, essa função é constante; para x . 0, f(x) . 0.
para x 0, f(x) 0;
Conclusões: De modo geral, analisando o gráfico de uma função, podemos descobrir propriedades
importantes, como:
Onde ela é positiva (f(x) . 0), onde é negativa (f(x) 0) e onde se anula (f(x) 5 0). Os valores
x0 nos quais ela se anula (f(x0) 5 0) são chamados zeros ou raízes da função f.
Onde ela é crescente (se x1 x2, então f(x1) f(x2)), onde é decrescente (se x1 x2, então
f(x1) . f(x2)) e onde assume um valor máximo ou um valor mínimo, se existirem. Por exemplo,
considere o gráfico a seguir, que representa uma função definida no intervalo ]26, 6[:
y
4
3
Máximo
2
te
en
te
1 c
en
es
c
Cr
es
0
Cr
26 25 24 23 22 21 1 2 3 4 5 6 x
21
D
ec
re
22
sc
en
te
23
Mínimo
24
23 22 21 0 1 2 3 4 x
21
22
23
PARA CONSTRUIR
24 23 0 3 4x
1
1 0 x 0 x
0 1 x
ÁLGEBRA
Crescente Crescente
b) y
c) y não.
MATEMÁTICA
0 x
0 x
decrescente
60
55
Soja Milho Arroz Feij‹o
50
45
Milhões de toneladas
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
FONTE: ministério de agricultura e Produção agropecuária.
x1 Þ x2 em A ⇒ f(x1) Þ f(x2) em B
f(x1) 5 f(x2) em B ⇒ x1 5 x2 em A
A B A B
Função injetiva Função injetiva
A B
Função não injetiva
Exemplos:
1o) A função f: R → R dada por f(x) 5 x2 2 1 não é injetiva, pois:
para x 5 1 corresponde f(1) 5 0;
para x 5 21 corresponde f(21) 5 0.
Nesse caso, para dois valores diferentes de x encontramos um mesmo valor para a função.
No diagrama, temos:
21
0
1
R R
2o) A função f: R → R dada por f(x) 5 2x é injetiva, pois faz corresponder a cada número
real x o seu dobro 2x e não há dois números reais diferentes que tenham o mesmo dobro.
Simbolicamente, para quaisquer x1, x2 R, x1 Þ x2 ⇒ 2x1 Þ 2x2 ⇒ f(x1) Þ f(x2).
Observa•‹o:
Podemos verificar se uma função é injetiva observando seu gráfico. Sabemos que, se a função é injetiva, não há elemento do conjunto
imagem que seja imagem de mais de um elemento do domínio. Assim, imaginando linhas horizontais cortando o gráfico, essas linhas só
podem cruzar o gráfico uma única vez para cada valor de y.
y y
ÁLGEBRA
x
MATEMÁTICA
A B A B A B
Função sobrejetiva Função sobrejetiva Função não sobrejetiva
im(f) 5 B im(f) 5 B (Há elementos em B sem correspon-
dente em a, logo lm(f) Þ B.)
Exemplos:
1o) A função f: R → R dada por f(x) 5 x 1 2 é sobrejetiva, pois todo elemento de R é imagem
de um elemento de R pela função [x 5 f(x) 2 2]. Veja:
f(x) 5 5 é imagem de x 5 3, pois 5 2 2 5 3;
f(x) 5 0 é imagem de x 5 22, pois 0 2 2 5 22.
2o) A função f: R → R1 dada por f(x) 5 x2 é sobrejetiva, pois todo elemento de R1 é imagem
de pelo menos um elemento de R pela função x 5 6 f(x) . Observe:
f(x) 5 9 é imagem de x 5 3 e de x 5 23 (6 9 );
f(x) 5 0 é imagem de x 5 0 (6 0);
f(x) 5 2 é imagem de x 5 2 e de x 5 2 2 (6 2 ).
3o) A função sucessora f: N → N definida por f(n) 5 n 1 1 não é sobrejetiva, pois Im(f) 5 N*
e N* Þ N. Em outras palavras, dado 0 N, não há natural algum que seja transformado
em 0 pela função f, isto é, 0 não é sucessor de nenhum número natural.
A B A B
Função bijetiva não é bijetiva
(É sobrejetiva, mas não é injetiva.)
A B A B
não é bijetiva não é bijetiva
(É injetiva, mas não é sobrejetiva.) (não é injetiva nem sobrejetiva.)
Número cardinal
Dizemos que dois conjuntos A e B têm o mesmo número cardinal quando se pode definir uma
bijeção f: A → B.
Exemplos:
1o) Sejam A 5 {1, 2, 3, 4, 5, 6} e B 5 {3, 6, 9, 12, 15, 18}. Definindo f: A → B pela regra
f(x) 5 3x, temos uma bijeção, em que f(1) 5 3, f(2) 5 6, f(3) 5 9, f(4) 5 12, f(5) 5 15
e f(6) 5 18.
Assim, dizemos que A e B têm o mesmo número cardinal.
1 3
2 6
3 9
4 12
5 15
6 18
A f(x) 5 3x B
2o) Sejam N (conjunto dos números naturais) e P o conjunto dos números naturais pares:
P 5 {0, 2, 4, 6, 8, …, 2x, …}.
A função f: N → P, definida por f(x) 5 2x para todo x N, é bijetiva.
Assim, entre N e P existe uma correspondência biunívoca e, portanto, N e P têm o mesmo
número cardinal, embora P seja subconjunto de N e diferente de N.
0 0
1 2
2 4
3 6
4 8
5. ..10
.. .
ÁLGEBRA
N f(x) 5 2x P
Esse exemplo é curioso, pois, além dos infinitos números pares, há os infinitos números
MATEMÁTICA
PARA CONSTRUIR
22 Verifique se as funções a seguir são sobrejetivas, injetivas ou f ) f: {0, 1, 2, 3} → N dada por f(x) 5 x 1 2
bijetivas. É injetiva; não é sobrejetiva ⇒ não é bijetiva.
a) f: A → B
g) f: R1 → R1 tal que f(x) 5 x2
1 É sobrejetiva; não é injetiva ⇒
5 É injetiva; é sobrejetiva ⇒ é bijetiva.
⇒ não é bijetiva.
4
23 Analisando os gráficos a seguir, identifique quais funções são
6 7 injetivas, sobrejetivas ou bijetivas:
A B a) f: [0, 5] → [0, 8]
b) f: A → B y
8
É injetiva; não é sobrejetiva ⇒
3 2
⇒ não é bijetiva.
7
4 5 0 5 x
1 1
3
1 3
5
5 7
0 x
7 9
f(x) 5 x
É injetiva; não é sobrejetiva ⇒ não é bijetiva. A B
FUNÇÃO COMPOSTA
Vamos considerar a seguinte situação:
ÁLGEBRA
Um terreno foi dividido em 20 lotes, todos de forma quadrada e de mesma área. Nessas
condições, vamos mostrar que a área do terreno é uma função da medida do lado de cada lote
representando uma composição de funções. Para isso, indicaremos por:
x 5 medida do lado de cada lote;
MATEMÁTICA
z 5 h(x) 5 20x2
f g
x x2 20x2
h
Composta de g com f
A função h, assim obtida, denominase função composta de g com f e pode ser indicada
por g + f.
h5g+f
f g
x
y 5 x2 z 5 20x2
A B C
g+f
f g
x
f(x) g(f(x))
A B C
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
11 Sejam f(x) 5 3x 2 2 e g(x) 5 4x 1 1. 13 Dadas as funções f(x) 5 2x 2 1 e f(g(x)) 5 6x 1 11, calcule g(x).
Determine g(f(x)).
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO: f(g(x)) 5 2g(x) 2 1 e f(g(x)) 5 6x 1 11. Então:
g(f(x)) 5 g(3x 2 2) 5 4(3x 2 2) 1 1 5 12x 2 8 1 1 5 12x 2 7
2g(x) 2 1 5 6x 1 11 ⇒ g(x) 5 6x 1 12 ⇒ g(x) 5 3x 1 6
2
12 Dada a função f(x) 5 x2 1 1, determine f(f(2)). 14 Dadas as funções f(x) 5 2x 1 a e g(x) 5 3x 2 1, determine o
valor de a para que se tenha (f + g)(x) 5 (g + f )(x).
RESOLUÇÃO:
f(f(x)) 5 f(x2 1 1) 5 (x2 1 1)2 1 1 5 x4 1 2x2 1 1 1 15 RESOLUÇÃO:
5 x4 1 2x2 1 2 (f + g)(x) 5 f(g(x)) 5 f(3x 2 1) 5 2(3x 2 1) 1 a 5 6x 2 2 1 a
f(f(2)) 5 (2)4 1 2(2)2 1 2 5 16 1 8 1 2 5 26 (g + f )(x) 5 g(f(x)) 5 g(2x 1 a) 5 3(2x 1 a) 2 1 5 6x 1 3a 2 1
A questão também pode ser resolvida da seguinte maneira: Como (f + g)(x) 5 (g + f )(x), temos:
f(2) 5 (2)2 1 1 5 4 1 1 5 5 6x 2 2 1 a 5 6x 1 3a 2 1 ⇒ a 2 3a 5 21 1 2 ⇒ 22a 5 1 ⇒
f(f(2)) 5 f(5) 5 (5)2 1 1 5 25 1 1 5 26 ⇒ 2a 5 21 ⇒ a 5 2 1
2
1• •4
2• •8
FUNÇÃO INVERSA f: A → B
2,5 • • 10
Quando associamos o lado e o perímetro de um quadrado, podemos pensar f(x) 5 4x
3• • 12 D(f) 5 {1; 2; 2,5; 3; 7}
em duas funções bijetivas: • 28
7• Im(f) 5 {4; 8; 10; 12; 28}
uma, que a cada valor do lado associa o perímetro (fig. 4);
ÁLGEBRA
outra, que a cada valor do perímetro associa o lado (fig. 5). A B
Fig. 4
Observe:
, 4• •1 g: B → A
8• •2
MATEMÁTICA
,: lado ,5 P 10 • • 2,5
g(x) 5 x
4 4
, , 12 • •3
P: perímetro P 5 4, D(g) 5 {4; 8; 10; 12; 28}
28 • •7 Im(g) 5 {1; 2; 2,5; 3; 7}
, B A
Fig. 5
f: A → B g: B → A
1 • • 6 6 1
3 • • 8 8 3
4 • • 9 9 4
B A B A
A B
f
x f(x) 5 y
• •
g 5 f21
g(y) 5 x ou f21(y) 5 x
para quaisquer x A e y B.
Vejamos um roteiro que nos permite, com base na fórmula da função bijetiva f, chegar à fórmula
de f21:
escrevemos f(x) 5 4x na forma y 5 4x;
em y 5 4x, trocamos y por x e x por y, obtendo x 5 4y;
em x 5 4y, determinamos y em função de x, obtendo y 5 x (pois não é comum, neste nível,
4
considerar y variável independente);
escrevemos y 5 x na forma f21(x) 5 x , que é a inversa de f.
4 4
Outros exemplos:
1o) f: R → R é função bijetiva tal que f(x) 5 23x 1 5
y 5 23x 1 5
x 5 23y 1 5 ⇒ 3y 5 2x 1 5 ⇒
⇒ y 5 2x 1 5 ⇒ f 21(x) 5 2x 1 5
3 3
Testando valores:
Por f: x 5 1 → f(1) 5 23 1 5 5 2
ÁLGEBRA
Por f 21: x 5 3 → f 21(3) 5 1 5 1
3 2 2
3 ) f: R1 → R1 dada por f(x) 5 x2 é uma função bijetiva
o
MATEMÁTICA
y 5 x2
x 5 y2 ⇒ y 5 x ⇒ f 21(x) 5 x
Testando valores:
Por f : x 5 5 → f(5) 5 52 5 25
Por f 21: x 5 25 → f 21(25) 5 25 5 5
0 1 2 x
x y 5 f21(x) 21
22
0 22
1 21
2 0
2o) Seja a função bijetiva f: R1 → R1 dada por f(x) 5 x2 e a sua função inversa f 21: R1 → R1
dada por f 21(x) 5 x .
y
x y 5 f(x) f
4
0 0 Reta y 5 x
3
1 1
2 f 21
2 4
1
x y 5 f21(x) 0 1 2 3 4 x
0 0
1 1
4 2
Os exemplos dados sugerem que o gráfico de uma função f e o gráfico de sua função inversa f 21
são simétricos em relação à reta y 5 x, que representa a bissetriz dos quadrantes ímpares. É possível
provar que isso ocorre em todos os casos de duas funções inversas.
d) f(x)
b) g(f(x)) f(x) 5 x2 2 4x 1 4
g(f(x)) 5 5x 2 11
d) g(g(x))
g(g(x)) 5 25x 2 36
b) f(x) 5 1 2 2x
f21(x) 5 1 2 x
2
b) (g + f)(x)
(g + f)(x) 5 2x2 2 3
d) f(x) 5 3x
f21(x) 5 x
3
ÁLGEBRA
x .
f: R 2 {2} → R 2 {1} dada por f(x) 5
x 2 2
f21(x) 5
2x
x 2 1
MATEMÁTICA
b) f(5)
f(5) 5 9
31 Seja f: R → R a função definida por f(x) 5 26x 1 2. c) Calcule x tal que f(x) 5 10.
x' 5 3 e x'' 5 23
a) Determine f 21(x).
2 2 x
f21(x) 5
6
f(5 2 ) 2 f(0)
d) Calcule f(1) 2 f( 7 ) e .
f(22)
b) Construa os gráficos de f e f21 no mesmo sistema de eixos. f(5 2) 2 f(0)
f(1) 2 f( 7) 5 26; 5 10
y f(22)
f
33 Dados f(x) 5 4x 2 1 e g(x) 5 5 2 3x, para qual valor de x se i ) f é função par ou função ímpar?
tem (f + g)(x) 5 21? Par.
5
x5
3
j ) Determine (f + f )(x).
(f + f)(x) 5 x4 1 2x2 1 2
PARAPARA PRATICAR
PRATICAR 5 Um retângulo tem comprimento c, largura , e perímetro 20.
Determine:
a) a fórmula que dá o valor de c em função de ,;
1 A tabela a seguir indica o custo de produção de certo número
de peças para informática: b) , em função de c.
3 3,60
6 Considere f: R → R dada por f(x) 5 3x 1 5; determine f(23) e f(0).
4 4,80
5
6
6,00
7,20
7 Dada f: N → N tal que f(x) 5 {
x 1 5, se x é par,
2x, se x é impar
calcule:
a) f(5) d) f(31)
7 8,40 b) f(4) e) x tal que f(x) 5 14
8 9,60 c) f(0)
2 Considere a correspondência que associa a cada número na- a) Qual é o número de unidades que o fabricante deve ven-
tural seu sucessor. der para não ter lucro nem prejuízo?
b) Se vender 200 unidades desse produto, o comerciante
a) Construa uma tabela que indique essa correspondência. terá lucro ou prejuízo?
b) O sucessor de um número natural depende do número
natural? 11 Os seguintes gráficos representam funções; determine o do-
c) O que é dado em função do quê? mínio D e o conjunto imagem Im de cada uma delas:
d) Qual é a regra que associa um número natural ao seu a) y
sucessor? 2
ÁLGEBRA
0 1 x
{ }
4 Dados A 5 {21, 0, 1, 2, 3}, B 5 1 , 1, 2, 4, 6, 8 e uma corres-
2
1
Tempo 3 Peso
(modelo Wilmore e Benke)
Tempo perdido (minutos)
Maratona
0 x
1,33
Meia maratona
0,67
b) y Prova de 10 km
0,32
d) y
x 0 1 2 x
0 2
c) y
p p
p 2 2 p
0 x 0 x
0 5 10 15 25 35 40 45 55 75 Tempo (minutos)
Com base nas informações apresentadas e no gráfico acima, identifique as afirmativas corretas:
I. O zoólogo chegou ao ponto de apoio, para pegar os equipamentos que ali havia esquecido, 10 minutos depois de ter saído
desse ponto pela primeira vez.
II. O zoólogo chegou ao ponto de observação, pela primeira vez, 15 minutos depois de ter saído do ponto de apoio, após apanhar
os equipamentos que ali havia esquecido.
III. O zoólogo esteve no ponto de observação durante 20 minutos.
IV. O zoólogo notou que havia esquecido o binóculo, 5 minutos após deixar o ponto de observação.
V. O tempo transcorrido da chegada do zoólogo ao ponto de observação, pela primeira vez, a sua chegada ao ponto de apoio,
para encerrar o trabalho, foi de 50 minutos.
70
60
51
50
41
40
ÁLGEBRA
31
30 27 25 25 24 24 23
20
10
MATEMÁTICA
0
Schumacher Prost Senna Mansell Stewart Clark Lauda Fangio Alonso Piquet
ALE FRA BRA RU RU RU AUS ARG ESP BRA
Pilotos/países
a) Entre os dez pilotos, até o fim do campeonato de 2012, quem teve o maior número de vitórias na Fórmula 1 e quem teve o menor?
b) Quais pilotos tiveram o mesmo número de vitórias?
0 x
b) y
1 0 x
22p 0 2p x
y 1
3 0 x
y
b)
Ð2 0 2 x
Ð1
f(g(x)) 2 g(f(x))
, com x real e x Þ 1.
1 2 x
0 x
,
e) y
ÁLGEBRA
2 Seja a função f real tal que:
I. f(x) ? f(y) 5 f(x 1 y) 6 Explicite o domínio das funções reais definidas por:
II. f(1) 5 2 a) y 5 x2 1 1
MATEMÁTICA
200
b) Com base no gráfico, determine o valor aproximado da
150 velocidade máxima atingida e o tempo, em segundos, em
100 que Felix superou a velocidade do som. Considere a velo-
50 cidade do som igual a 1 100 km/h.
0 V (km/h)
5 240 245 Tempo (min.)
1 400
Suponha que na fábula a lebre e a tartaruga apostem uma 1 200
corrida em uma pista de 200 metros de comprimento. As
1 000
duas partem do mesmo local no mesmo instante. A tarta-
ruga anda sempre com velocidade constante. A lebre corre 800
por 5 minutos, para, deita e dorme por certo tempo. Quando 600
desperta, volta a correr com a mesma velocidade constan-
400
te de antes, mas, quando completa o percurso, percebe que
chegou 5 minutos depois da tartaruga. 200
{
1, se x 2
a) f(x) 5 x, se x . 2 y
{
f(x)
4x, se x > 0
b) f(x) 5 0, se x 0
1
0 x
o valor de b ? c. 22
10 Construa o gráfico de cada uma das seguintes funções y 5 f(x), A expressão algébrica que define a função inversa de f(x) é:
f: R → R: x
a) y 5 1 1
a) f(x) 5 x 2
b) y 5 2x b) y 5 x 1
1
2
11 (Unicamp-SP) Em 14 de outubro de 2012, Felix Baumgartner c) y 5 2x 2 2
quebrou o recorde de velocidade em queda livre. O salto foi
d) y 5 22x 1 2
monitorado oficialmente e os valores obtidos estão expres-
e) y 5 2x 1 2
sos de modo aproximado na tabela e no gráfico a seguir.
a) Supondo que a velocidade continuasse variando de acor- 14 Trace o gráfico da função definida por f(x) 5 n, se n x n 1 1,
do com os dados da tabela, encontre o valor da velocida- sendo n um número inteiro. Quais são o domínio e a imagem
de, em km/h, no 30o segundo. da função?
2 Função afim
Objetivos: A ideia de proporcionalidade é natural para o ser humano. Está presente em nosso dia a
dia na compra de alimentos (quanto mais gramas, maior o preço), ao abastecer o carro (o con-
c Conceituar função
sumo de combustível é diretamente proporcional à quantidade de kilometros percorridos), no
afim.
preparo de um bolo (para dobrar uma receita, dobramos a quantidade dos ingredientes) e em
c Reconhecer e muitas outras situações. Grandezas diretamente proporcionais são expressas por meio de uma
identificar função chamada função linear.
função afim. A função linear é um caso particular da função afim, que expressa algebricamente o conjunto
de pontos cujo gráfico é uma reta.
c Aplicar o conceito
de função afim na
NASA
resolução de
situações-problema.
ÁLGEBRA
MATEMÁTICA
Exemplos:
1 1
1o) f(x) 5 2x 1 1 (a 5 2, b 5 1) 3o) f(x) 5 x 1 5 a 5 , b 5 5
3 3
Taxímetro.
casos ParTiculares imPorTanTes da função
afim f(x) 5 ax 1 b
função linear
f: R → R definida por f(x) 5 ax para todo x R. Nesse caso, b 5 0.
Exemplos:
1 1
1o) f(x) 5 22x (a 5 22) 2o) f(x) 5 x a 5 3o) f(x) 5 3x (a 5 3 )
5 5
função constante
f: R → R definida por f(x) 5 b para todo x R. Nesse caso, a 5 0.
Exemplos:
1o) f(x) 5 3 2o) f(x) 5 22 3o) f(x) 5 2 4o) f(x) 5 3
4
Translação
f: R → R definida por f(x) 5 x 1 b para todo x R, com a 5 1 e b Þ 0.
Exemplos:
1 3
1o) f(x) 5 x 1 2 2o) f(x) 5 x 2 3 3o) f(x) 5 x 1 4o) f(x) 5 x 2
2 5
f 1 5 5 1 1 1 5 1 1 1 5 2. Logo, f 1 5 2.
5 5 5
f(k) 5 5k 1 1
f(x 1 h) 5 5(x 1 h) 1 1 5 5x 1 5h 1 1
valor inicial
Numa função afim f(x) 5 ax 1 b, o número b 5 f(0) chama-se valor inicial da função f.
Por exemplo, o valor inicial da função a seguir:
f(x) 5 22x 1 3 é 3, pois f(0) 5 22 0 1 3 5 3.
exercício resolvido
ÁLGEBRA
deTerminação de uma função afim
conHecendo-se seus valores em
dois PonTos disTinTos
MATEMÁTICA
Uma função afim f(x) 5 ax 1 b fica inteiramente determinada quando conhecemos dois dos
seus valores f(x1) e f(x2) para quaisquer x1 e x2 reais, com x1 Þ x2. Ou seja, com esses dados determi-
namos os valores de a e de b. Por exemplo:
se f(2) 5 22, então para x 5 2 tem-se f(x) 5 22, ou seja, 22 5 2a 1 b;
se f(1) 5 1, então para x 5 1 tem-se f(x) 5 1, ou seja, 1 5 a 1 b.
2a 1 b 5 22 2a 1 b 5 22
� 1
a 1 b 5 1 2 2a 2 2b 5 22
2b 5 24 � b 5 4
Como a 1 b 5 1, então:
a 1 4 5 1 � a 5 23
Logo, a função afim f(x) 5 ax 1 b tal que f(2) 5 22 e f(1) 5 1 é dada por f(x) 5 23x 1 4.
Generalização:
De modo geral, conhecendo y1 5 f(x1) e y2 5 f(x2) para x1 e x2 reais quaisquer, com x1 Þ x2, podemos
explicitar os valores a e b da função f(x) 5 ax 1 b, determinando-a completamente.
Assim:
y1 5
f(x1 ) 5
ax1 1 b � y 2 y 5 (ax 1 b) 2 (ax 1 b) 5 ax 2 ax 5 a(x 2 x ), então:
y2 5
f(x 2 ) 5 b
ax 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1
y 2 2 y1
a5 , x Þ x2
x 2 2 x1 1
y 1 x 2 2 y 2 x1
b5 , x1 Þ x2
x 2 2 x1
Observação:
Na resolução de exercícios fica a critério de cada um a determinação de a e de b: memorizando
essas fórmulas ou repetindo o processo para o caso particular.
f(x 2 ) 2 f(x1 )
a5
x 2 2 x1
A taxa de variação a é sempre constante para cada função afim, e isso é uma característica impor-
tante das funções afins. Por exemplo, a taxa de variação da função afim f(x) 5 5x 1 2 é 5 e a da função
g(x) 5 22x 1 3 é 22.
Observação:
A taxa de variação de uma função afim f(x) 5 ax 1 b pode ser obtida fazendo f(1) 2 f(0). Note
que f(1) 5 a 1 b e f(0) 5 b. Logo, f(1) 2 f(0) 5 (a 1 b) 2 b 5 a.
Assim:
f(1) 2 f(0) 5 a
Logo, f(x 1 h) 2 f(x) 5 3h. A expressão 3h não depende de x, mas apenas de h. Então, a função
f(x) 5 3x 2 4 é afim.
exercícios resolvidos
2a 1 b 5 7 (2
( 1) a 2 b 52
5 7
2a 1 b 5 1 � 1 f(xx 1 h)
h) 2 ff(x) 0,
0,50h
h
2a 1 b 5 1 Logo: a 5 5 5 0,50
h h
3a 526 � a 522
Podemos encontrar a taxa de crescimento da função de ou-
2a 1 b 5 7 � b 5 7 2 2 5 5 tra maneira: como 0,50 é o coeficiente de x, então a 5 0,50.
1 Classifique as funções f: R → R abaixo em afim, linear, identi- 4 (UEL-PR) Um consumidor adquiriu um aparelho de telefonia celu-
dade, constante e translação: lar que possibilita utilizar os serviços das operadoras de telefonia
a) f(x) 5 5x 1 2 d) f(x) 5 x M e N. A operadora M cobra um valor fixo de R$ 0,06 quando ini-
b) f(x) 5 2x 1 3 e) f(x) 5 3x ciada a ligação e mais R$ 0,115 por minuto da mesma ligação. De
c) f(x) 5 7 f) f(x) 5 x 1 5 modo análogo, a operadora N cobra um valor fixo de R$ 0,08 e
mais R$ 0,11 por minuto na ligação.
Afim: todas; linear: d, e; identidade: d; constante: c; translação: f. Considere as afirmativas a seguir:
I. O custo de uma ligação de exatos 4 minutos é o mesmo,
qualquer que seja a operadora.
II. O custo da ligação pela operadora M será menor do que
2 (Uece) Em uma corrida de táxi, é cobrado um valor inicial fixo, o custo da ligação pela operadora N, independentemente
chamado de bandeirada, mais uma quantia proporcional aos do tempo de duração da ligação.
kilometros percorridos. Se por uma corrida de 8 km paga-se III. Uma ligação de 24 minutos efetuada pela operadora M custa-
R$ 28,50 e por uma corrida de 5 km paga-se R$ 19,50, então rá R$ 0,10 a mais do que a ligação efetuada pela operadora N.
o valor da bandeirada é d IV. O custo da ligação pela operadora N será menor do que o
a) R$ 7,50. custo da ligação pela operadora M, independentemente
b) R$ 6,50. do tempo de duração da ligação.
c) R$ 5,50. Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas cor-
d) R$ 4,50. retas. b I. M(t) 5 0,06 1 0,115t; M(4) 5 0,06 1 0,46 5 0,52
Considerando x o total de kilometros rodados e y o valor da corri- a) I e II N(t) 5 0,08 1 0,11t; N(4) 5 0,08 1 0,44 5 0,52
da, que poderá ser expresso através da função afim y 5 ax 1 b,
b) I e III M(4) 5 N(4) � I é verdadeira
em que a é o preço da corrida e b é o valor fixo da bandeirada.
De acordo com as informações do problema, temos o seguinte c) III e IV II. M(t) 5 N(t) � 0,06 1 0,115t 5 0,08 1 0,11t �
sistema linear: � 0,005t 5 0,02 � t 5 4
d) I, II e IV A partir de t 5 4, a função M(t) assume valores maio-
8 a 1 b 5 28,50
e) II, III e IV res que N(t) � II é falsa
5 a 1 b 5 19,50
III. M(24) 5 0,06 1 0,115 24 5 2,82; N(24) 5 0,08 1 0,11 24 5 2,72
Em que a 5 3 e b 5 4,50. M(24) 2 N(24) 5 2,82 2 2,72 5 0,10 � III é verdadeira
Portanto, o valor da bandeirada será de R$ 4,50. IV. Para t 4, a função N(t) assume valores maiores que M(t) � IV
é falsa
P3
P2
P1
(0, b)
0 x
www.ser.com.br
O número a chama-se inclinação ou coeficiente angular dessa reta em relação ao eixo horizontal x.
Como já vimos, ele também é chamado de taxa de variação da função f. Acesse o portal e utilize o Cons-
O número b chama-se valor inicial da função f ou coeficiente linear dessa reta. trutor de gráficos: função afim.
f(x) 5 2x 1 1 5 f(x) 5 2x 1 1
y
5
f(x) 5 23x 1 2
ÁLGEBRA
b52 o eixo y
0 2
21 5
21 0 1 2 x
MATEMÁTICA
1 21 21
2 24
24
f(x) 5 3x
3
x f(x)
b50
22 26
21 23 22 21 0 1 2 x
0 0
1 3 23
2 6
f(x) 5 3x 26
f(x) 5 22x y
f(x) 5 22x 4
x f(x)
2
22 4 b50
21 2
0 x
0 0 22 21 1 2
1 22 22
2 24
24
O gráfico da função linear f(x) 5 ax é uma reta não vertical que passa pela origem (0, 0).
função identidade (a 5 1 e b 5 0)
f(x) 5 x
y
Glossário
Bissetriz: x f(x)
f(x) 5 x
bissetriz de um ângulo é a semirreta
22 22 b50
2
com origem no vértice desse ângu-
1
lo e que o divide em dois ângulos 21 21
congruentes. Todos os pontos que x
22 21 0 1 2
pertencem a ela equidistam das duas 0 0 21
retas concorrentes que formam o ân-
gulo – nesse caso, os eixos x e y. 22
1 1
2 2
f(x) 5 x 1 2 y
x f(x)
4
22 0
3
21 1 b52
2
0 2
1
1 3
2 4 22 21 0 1 2 x
2
1
x
)5 x
f(x )5
f(x
f(x) 5 2
y
x f(x)
22 2 b52
21 2 2 f(x) 5 2
0 2 1
1 2 x
22 21 0 1 2
2 2
ÁLGEBRA
Para
refleTir
10
2 8
2 4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 x
f(x) 5 2x 1 1
1 1
f(x)
f(x' 1 h) 2 f(x')
f(x 1 h) 2 f(x)
h
b
f(x) 5 ax 1 b
22 21 0 1 2x 22 21 0 1 2 x x f(x) y 5 ax 1 b
0 2
2 5 a ? 0 1 b b 5 2
4 0 ⇒
0 5 a ? 4 1 b 4a 1 b 5 0
7 Um corpo se movimenta em velocidade constante de acordo 1
4a 1 b 5 0 ⇒ 4a 1 2 5 0 ⇒ 4a 5 22 ⇒ a 5 2 x
2
com a fórmula matemática S 5 2t 2 3, em que S indica a posi-
Então, y 5 2 1 x 1 2.
ção do corpo (em metros) no instante t (em segundos). Cons- 2
trua o gráfico de S em função de t.
9 (Unioeste-PR) Uma empresa de telefonia celular possui so-
mente dois planos para seus clientes optarem entre um de-
S
les. No plano A, o cliente paga uma tarifa fixa de R$ 27,00 e
mais R$ 0,50 por minuto de qualquer ligação. No plano B, o
22 21 0 1 2 t
21 cliente paga uma tarifa fixa de R$ 35,00 e mais R$ 0,40 por
22
minuto de qualquer ligação. É correto afirmar que, para o
cliente, b
23
24
a) com 50 minutos cobrados, o plano B é mais vantajoso que
o plano A.
25
b) a partir de 80 minutos cobrados, o plano B é mais vantajo-
26
so que o plano A.
c) 16 minutos de cobrança tornam o custo pelo plano A
8 Dados os gráficos das funções de R em R, escreva a fun- igual ao custo pelo plano B.
ção f(x) 5 ax 1 b correspondente: d) o plano B é sempre mais vantajoso que o plano A, inde-
pendente de quantos minutos sejam cobrados.
a) y e) o plano A é sempre mais vantajoso que o plano B, inde-
3 pendente de quantos minutos sejam cobrados.
2 Preço da ligação do plano A: PA 5 27 1 0,5t
Preço da ligação do plano B: PB 5 35 1 0,4t, na qual t é o tempo
1 da ligação em minutos.
Fazendo PA 5 PB, temos:
–3 –2 –1 0 1 2 3 4 x 27 1 0,5t 5 35 1 0,4t ⇒ y
–1 PA
⇒ 0,1 ? t 5 8 ⇒ 80 min.
–2 Analisando o gráfico, PB
67
concluímos que, a partir
ÁLGEBRA
–3
de 80 minutos cobra-
dos, o plano B é mais
x f(x) y 5 ax 1 b vantajoso que o plano A. 35
23 0 27
0 5 a(23) 1 b
23a 1 b 5 0
⇒
MATEMÁTICA
0 2 2 5 a ? 0 1 b
b 5 2
2
23a 1 b 5 0 ⇒ 23a 1 2 5 0 ⇒ 23a 5 22 ⇒ a 5
3 0 80 x
2
Então, y 5 x 1 2.
3
200, se x {janeiro, fevereiro}
300, se x {março, abril, maio, junho,
f(x) 5 julho, agosto}
400, se x {setembro, outubro,
novembro, dezembro}
J F M A M J J A S O N D Meses do
ano
Veja como construir, num sistema cartesiano de coordenadas ortogonais, o gráfico de uma
função definida por duas ou mais sentenças:
f(x) 5
x 1 1, se x 1
2, se x 1
Construindo separadamente as tabelas, temos:
x f(x) 5 x + 1 x f(x) 5 2
1 2 0 2
2 3 21 2
3 4 22 2
–2 –1 0 1 2 3 x
4
22, se x 0
3
b) f(x) 5 2x, se 0 x 2
4, se x . 2 2
resolução: 0 1 2 x
21
22
x, se x 0
a) f(x) 5
2x, se x 0
5 Seja f(x) a função representada no gráfico a seguir:
y
x f(x) 5 x
6
0 0
1 1
4
2 2
3
x f(x) 5 –x
21 1
0 x
21 1 2
22 2
23 3 a) Qual é a lei que define f(x)?
b) Resolva a equação f(x) 5 5.
resolução:
y
a) Entre 21 e 1: f(21) 5 2a 1 b 5 6; f(0) 5 b 5 4. Logo:
a 5 b 2 6 5 22.
Entre 1 e 2: f(1) 5 a 1 b 5 2; f(2) 5 2a 1 b 5 3;
a1 b 52
2a 1 b 5 3 2
ÁLGEBRA
3
2a 521 ⇒ a 51
2 Logo, b 5 1.
Assim:
MATEMÁTICA
1
22x 1 4, se x < 1
f(x) 5
x 1 1, se x > 1
23 22 21 0 1 2 3 x b) Como 5 . 1, temos:
f(5) 5 5 1 1 5 6
f(x)
f(x2)
a.0
f(x1)
a
0 x1 x2 x
(0, b)
O ângulo a é agudo.
a . 0 e x2 . x1 � ax2 . ax1 � ax2 1 b . ax1 1 b � f(x2) . f(x1)
Logo, f é crescente.
y
f(x)
(0, b)
a,0
f(x1)
f(x2)
0 x1 x2 x
O ângulo a é obtuso.
a 0 e x2 . x1 � ax2 ax1 � ax2 1 b ax1 1 b � f(x2) f(x1)
Logo, f é decrescente.
6 Cada um dos gráficos a seguir representa uma função afim. Os 8 Construa o gráfico da função do exercício anterior e localize o
coeficientes a e b são positivos (. 0), negativos ( 0) ou nulos ângulo de inclinação da reta, indicando-o por α.
(5 0)? As funções são crescentes ou decrescentes?
resolução:
a) y d) y
Como o gráfico é uma reta, basta determinar dois de seus pontos:
y
x x
2
x f(x) = 5x – 3 a
b) y e) y 1 x
0 23
x x
1 2
23
y y
9 Determine o ponto de intersecção das retas das funções afins
c) f)
f(x) 5 x 1 1 e g(x) 5 2x 2 1:
a) pelo gráfico;
x x b) sem usar o gráfico.
resolução:
resolução: a) Desenhando as retas no mesmo plano cartesiano, temos:
a) a 0 e b 0 d) a 0 e b 5 0
função decrescente função decrescente x f(x) = x + 1 x g(x) = 2x – 1
b) a . 0 e b . 0 e) a 0 e b . 0
função crescente função decrescente 1 2 1 1
c) a . 0 e b 5 0 f) a . 0 e b 0
2 3 2 3
função crescente função crescente
0 1 0 21
7 Considere a função f: R → R definida por f(x) 5 5x 2 3; sem
construir o gráfico, responda: y
a) Qual é a figura do gráfico de f? g(x) 5 2x 2 1
f(x) 5 x 1 1
b) Em que ponto o gráfico de f intersecta o eixo x ?
3
c) Em que ponto o gráfico de f intersecta o eixo y ?
d) f é função crescente ou decrescente? 2
e) O ângulo de inclinação da reta de f é agudo ou obtuso? 1
resolução:
22 21 0 1 2 3 x
a) O gráfico de f é uma reta, pois f é uma função afim.
21
b) Todo ponto do eixo x tem ordenada 0:
5x 2 3 5 0 � 5x 5 3 � x 5 3
5
ÁLGEBRA
O ponto de intersecção é P(2, 3).
O gráfico de f intersecta o eixo x em , 0 .
3
5 b) Como y 5 f(x), então y 5 x 1 1.
c) Todo ponto do eixo y tem abscissa 0: Como y 5 g(x), então y 5 2x 2 1.
f(0) 5 5 0 2 3 � f(0) 5 23 Igualando y, temos:
MATEMÁTICA
10 Construa, num sistema de coordenadas cartesianas ortogo- 11 Considere as funções afins dadas por f(x) 5 23x 1 4,
nais, o gráfico das seguintes funções:
g(x) 5 x e h(x) 5 x 2 2. Para cada uma das funções, responda:
2, se x 0
a) f(x) 5 3
x 1 2, se x 0 a) Em que pontos a reta correspondente corta os eixos x e y?
4
f(x) corta o eixo y no ponto (0, 4) e o eixo x no ponto , 0 .
3
22 21 0 x
3
2
22 21 0 1 2 x
y
f(x)
x, se x > 2
4
c) f(x) 5 21, se 0 < x , 2
3
x 2 1, se x , 0
2 h(x)
1 g(x)
y
21
3 24 23 22 0 1 2 3 4 x
2 21
22
22 21 2 3 x
22
23
y 5 mx 1 q
(Note que não há diferença entre escrever f(x) 5 ax 1 b ou y 5 mx 1 q, exceto as letras empregadas em cada caso.)
Na Geometria Analítica, chamamos o m de coeficiente angular e o q de coeficiente linear. O coeficiente angular da reta é
exatamente a taxa de variação da função afim, sendo dado por:
∆y y 2 y2
m5 5 1
∆x x1 2 x 2
f(x 2 ) 2 f(x1 )
a5
x 2 2 x1
São apenas maneiras diferentes de dizer a mesma coisa: sabemos que y 5 f(x), então y1 5 f(x1) e y2 5 f(x2). Compare e verifique
que, nessas condições, m 5 a.
O nome coeficiente angular é dado pelo fato de m ser o responsável pela inclinação da reta. Sua relação com o ângulo de inclinação a é
dada por m 5 tg a. O nome taxa de variação é referente à relação entre a variação da grandeza y e a variação da grandeza x.
A diferença de nomenclatura, coeficiente angular nas equações da reta e taxa de variação nas funções afins, é fruto somente da
interpretação que se pretende em cada caso. Numa equação da reta, é mais importante a informação relativa ao ângulo de inclinação
da reta do que sobre a variação de y em relação a x. Na função afim, ocorre o oposto: privilegiamos a informação relativa à variação de
y em relação a x e não nos interessa muito saber qual é o ângulo de inclinação da reta. Além disso, na função afim, a alteração das escalas
dos eixos modificaria o ângulo da reta desenhada.
O importante é saber que, a qualquer momento, é possível usar elementos de Geometria Analítica no estudo de fun-
ções e vice-versa. Só depende da conveniência. Vamos refazer o exemplo citado ao final da página 49 usando o conceito de
coeficiente angular.
Se f(2) 5 22 e f(1) 5 1, então montamos a tabela:
x f(x)
2 22
1 1
ÁLGEBRA
De onde tiramos que ∆y 5 22 2 1 5 23 e ∆x 5 2 2 1 5 1. Para
∆y 23 refleTir
Portanto, a 5 m 5 5 5 23.
∆x 1
MATEMÁTICA
interpretação geométrica
Geometricamente, o zero da função afim f(x) 5 ax 1 b é a abscissa do ponto de intersecção
do gráfico da função com o eixo x. Por exemplo, dada a função afim definida por f(x) 5 2x 2 5,
temos:
Para 2x 2 5 5 0 � 2x 5 5 � x 5 5 (zero da função)
refleTir 2
5
Logo, a reta dessa função intersecta o eixo x no ponto , 0 .
2
y
4
1
x f(x)
23 22 21 0 1 2 3 4 x
1 22
21
2 0
22
23
y y
r Ž o zero da fun•‹o
r Ž o zero da fun•‹o
x x
(r, 0)
(r, 0)
x 5 r � f(x) 5 0 x 5 r � f(x) 5 0
x . r � f(x) . 0 x . r � f(x) 0
x r � f(x) 0 x r � f(x) . 0
Para
refleTir
Dispositivo prático: Dispositivo prático:
Qual é o significado dos sinais 1 e
ÁLGEBRA
2 nesse dispositivo?
1
1
MATEMÁTICA
r x
2 r x
2
resolução:
1
a) 24x 1 1 5 0 � 24x 5 21 � 4x 5 1 � x 5 (raiz de f)
4
1
Se é o zero de f, então o gráfico de f intersecta o eixo x em 1 , 0 .
4 4
b) y
x f(x)
ƒ o ponto ⎛⎜ 1 , 0⎞⎟
1 ⎝4 ⎠
0 1
1 x
1 23 21
22
23
c) f(x) 5 24x 1 1
Sinal de a: a 5 24 0 (função decrescente)
x 5 1 � f(x) 5 0
4
1
x . 1 � f(x) 0 2 x
4 1
4
1
x � f(x) . 0
4
resolução:
1
Zero da função: 3x 2 1 5 0 � 3x 5 1 � x 5
3
Sinal de a: a 5 3 . 0 � f(x) é crescente
1
f(x) 5 0 para x 5
3 1
2 x
1 1
f(x) . 0 para x . 3
3
1
f(x) 0 para x
3
resolução:
4
219x 1 4 5 0 � 219x 5 24 � x 5 (zero da função)
19
a 5 219 0 (função decrescente) 1
2 x
4 2 19x . 0 quando x 4
4
Valores procurados 19
19
e) f(x) 5 2 3 x 1 4
b) f(x) 5 22x 1 1 5
3 3?5
1 2 x1350�x5 �x55
22x 1 1 5 0 � 22x 5 21 � x 5 5 3
2
a 5 22 0 � f(x) é decrescente 3
a 5 2 0 � f(x) é decrescente
5
1
2 x
1
2 1
1 5 2 x
f(x) 5 0 para x 5
2
1
f(x) . 0 para x f(x) 5 0 para x 5 5
2
1 f(x) . 0 para x 5
f(x) 0 para x .
2 f(x) 0 para x . 5
2x 2
f) f(x) 5 1
3 3
2
2
1 2 2 3
c) f(x) 5 21 1 x x 1 50 ⇒ x 5
2
⇒ x 5 21
2 3 3
3
1 1
21 1 x 5 0 � x 5 1 � x 5 2 2
2 2 a5 . 0 � f(x) é crescente
3
1
a 5 . 0 � f(x) é crescente
2
1
1
2
ÁLGEBRA
x 2 21 x
2
f(x) 5 0 para x 5 2
f(x) . 0 para x . 2 f(x) 5 0 para x 5 21
f(x) 0 para x 2 f(x) . 0 para x . 21
MATEMÁTICA
f(x) 0 para x 21
Resolução de inequações
Vamos recordar como se resolvem inequações do 1o grau.
Exemplos:
1o) 2x 2 5 . 0 em R
5
2x . 5 ⇒ x .
2
5
S 5 x [ R | x .
2
Podemos também resolver essa inequação por meio do estudo do sinal da função afim.
5
2x 2 5 . 0 , 2x 2 5 5 0 ⇒ x 5 (zero da função)
f(x) 2
1
2 x
x . 5 ⇒ f(x) . 0
5 2
2
S 5 x [ R | x . 5
2
2 ) Observe a inequação 3 2 2x > x 2 12 em R resolvida de dois modos:
o
f (x)
23x 1 15 5 0 ⇒ 3x 5 15 ⇒ x 5 5 (zero)
y
15
x < 5 ⇒ f(x) > 0
x . 5 ⇒ f(x) , 0
5 x
4
3
S1
S2
5
S = S1 ù S2
4 5
3
x 5 ou 4 , 5
4
S5 x R
3 3
2o) 23 x 1 2 5 para x R
Essas desigualdades equivalem ao sistema:
ÁLGEBRA
�x.6
Com essas desigualdades, obtemos:
x 21 e x . 6 � x . 6
S 5 {x R | x . 6}
MATEMÁTICA
f(x) 5 x 2 2 g(x) 5 1 2 2x
y y
2 x
x
1
2
22
1
f(x) 0 para x 2 g(x) 0 para x
2
Precisam ocorrer
simultaneamente
1
S5 x [R x < ou x > 2 .
2
f(x) 2 2 1
g(x) 1 2 2
f(x) ? g(x) 2 1 2
1 2
2
1
Logo, S 5 x [ R x < ou x > 2 .
2
g(x) 5 x 2 1
zero da função: x 5 1
sinal de a: a 5 1 . 0 1
x
21
Quadro de sinais:
24 1
Para
f(x) 2 1 1 refleTir
f(x)
1 2 1
g(x)
24 1
Logo, S 5 {x R | x 24 ou x . 1}.
a
3 ) Vamos explicitar o domínio da função f:
g(x) 5 x 2 2
zero da função: x 5 2
sinal de a: a 5 1 . 0 2
x
22
ÁLGEBRA
y
h(x) 5 1 2 x
MATEMÁTICA
zero da função: x 5 1
sinal de a: a 5 21 0 1
x
1
g(x) 2 2 1
h(x) 1 2 2
g(x) 2 1 2
h(x)
1 2
Logo, D 5 {x R | 1 x 2}.
4a) Vamos resolver a inequação-produto (x 2 2)5(x 2 4)8 0.
Inicialmente, examinamos o expoente de cada função (ax 1 b)n:
Se n é par, então (ax 1 b)n é sempre positivo, exceto no zero da função ax 1 b.
Se n é ímpar, então (ax 1 b)n tem o mesmo sinal de (ax 1 b).
Assim, como o expoente de f(x) 5 (x 2 2)5 é ímpar, o sinal é o mesmo de (x 2 2):
zero da função: x 5 2
sinal de a: a 5 1 . 0
0 2 x
22
Como o expoente de g(x) 5 (x 2 4)8 é par, o sinal é sempre positivo, exceto no zero da função:
x54
Quadro de sinais:
2 4
f(x) 2 1 1
g(x) 1 1 1
f(x) ? g(x) 2 1 1
Logo, S 5 {x R | x 2 ou x 5 4}.
f(x) 2 2 1
b) 2x x 1 4 3x
g(x) 1 2 2
II
f(x)
g(x)
2 1 2
2x x 1 4 3x
1 3
I 2
ÁLGEBRA
2x x 1 4 � x 4 (I)
x 1 4 3x � 22x 24 � x . 2 (II) S= xR 1x 3 |
2
SI
4
SII
MATEMÁTICA
2
SI ∩ SII
2 4
S 5 {x R | 2 x 4}
22 3
h(x) 5 x 2 2 (a 5 1: função crescente)
f(x) 2 1 1 x2250�x52
g(x) 2 2 1 1
f(x) 2 2 x
1 2 1
g(x)
22 3
24 21 2
S 5 {x R | x 22 ou x . 3}
f(x) 2 2 1 1
g(x) 2 1 1 1
0 2 4
f(x) 2 1 1 1
g(x) 1 1 1 2
h(x) 1 1 2 2
f(x) ? g(x)
2 1 2 1
h(x)
0 2 4
S 5 {x R | x 0 ou 2 x 4}
Proporcionalidade
Analisando a tabela a seguir, que representa a situação citada anteriormente, observe que:
a) quanto maior o tempo, maior será a distância percorrida;
b) se dobrarmos, triplicarmos, etc. o valor do tempo (t), então o valor correspondente da distância (d)
fica dobrado, triplicado, etc.
Quando isso ocorre entre duas grandezas, dizemos que elas são proporcionais (ou di-
retamente proporcionais). Logo, tempo e distância percorrida são grandezas proporcionais
quando se tem velocidade constante.
1
30
3
1
45
2
1 90
2 180
3 270
4 360
t d 5 90t
linguagem matemática
Na linguagem matemática, essa noção de proporcionalidade pode ser assim expressa:
ÁLGEBRA
Duas grandezas são diretamente proporcionais se para cada valor x de uma delas corresponde
um valor y bem definido na outra (x → y), satisfazendo:
a) Quanto maior for x, maior será y, ou seja:
MATEMÁTICA
13 Ao ser aplicada uma quantia de dinheiro x em uma caderneta de poupança, após um mês é obtido um montante y. Verifique se a
correspondência x → y é uma proporcionalidade, isto é, se o montante no fim do mês é proporcional à quantia aplicada.
resolução:
Podemos notar que as duas condições da proporcionalidade estão satisfeitas:
a) Quanto maior a quantia investida, maior será o montante.
b) Ao ser dobrada, triplicada, etc. a quantia x, duplicado, triplicado, etc. será o montante. Por exemplo, uma aplicação de
R$ 1 000,00 que rende 0,7% ao mês dá um montante de R$ 1007,00 no fim de um mês:
Tempo
Capital Juros Montante
(em meses)
Conclusão:
Num período fixo, o retorno é proporcional ao capital inicial investido, mas não é proporcional ao tempo de investimento.
função linear
É possível provar que, se uma função f: R1 → R1 é uma proporcionalidade, então f(x) 5 ax, em
que a 5 f(1), para todo x positivo.
Por outro lado, já vimos que a função linear f: R → R é definida por f(x) 5 ax, em que a R
é uma constante.
Quando a . 0, a função linear f(x) 5 ax transforma um número real positivo x no nú-
mero positivo ax. Portanto, define, com essa restrição, uma proporcionalidade f: R1 → R1.
O coeficiente a chama-se fator de proporcionalidade ou constante de proporcionalidade.
É por isso que dizemos que a função linear é o modelo matemático para os problemas de
proporcionalidade.
0 1 1 1 t (em horas)
3 2
Observe que:
f(1) 5 90 1 5 90 f(3) 5 270 5 3 f(1)
f(2) 5 180 5 2 f(1) f(4) 5 360 5 4 f(1)
e que a 5 f(1) 5 90. Nesse caso, a 5 90 é o fator de proporcionalidade. Observe que:
30 ; 1 5 90 180 ; 2 5 90
3
45 ; 1 5 90 270 ; 3 5 90
2
90 ; 1 5 90 360 ; 4 5 90
Assim:
f(40) 5 400 5 10 h
40
400 f(40)
f(80) 5 f(2 40) 5 55h5
80 2
1 y çrea: x ? y 5 1
m
d5
V
1
Para uma massa de 1 g, temos d 5 , e vemos que a densidade (D) é inversamente proporcional
V
ao volume (V), pois, quanto maior o volume, menor será a densidade, e dobrando-se o volume,
a densidade fica dividida por 2; triplicando-se o volume, a densidade fica dividida por 3; e assim
por diante.
3o) Há grandezas que são diretamente e/ou inversamente proporcionais a várias outras. A lei da
gravitação universal, de Isaac Newton, é um exemplo disso:
Dois corpos, de massas m1 e m2 respectivamente, situados a uma distância d um do outro, se
atraem segundo uma força F cuja intensidade é diretamente proporcional a essas massas e in-
versamente proporcional ao quadrado (d2) da distância entre eles:
m1 m2
F5G
d2
T
P5k
V
16 Sejam , a medida do lado e P o perímetro de um quadrado, 19 (IFPE) As escalas de temperatura mais conhecidas são Cel-
verifique se a correspondência , → P é uma proporcionalidade. sius (°C) e Fahrenheit (°F). Nessas escalas, o ponto de conge-
P 5 4, lamento da água corresponde a 0 °C e 32 °F, e o ponto de
A correspondência , → P é uma proporcionalidade direta (dobrando, ebulição corresponde a 100 °C e 212 °F. A equivalência entre
triplicando, etc. a medida do lado, o perímetro dobra, triplica, etc.)
as escalas é obtida por uma função polinomial do 1o grau,
17 (Unisinos-RS) Uma empresa está asfaltando uma rodovia de ou seja, uma função da forma f(x) 5 ax 1 b, em que f(x) é a
50 km. Sabendo-se que ela levou 12 dias para asfaltar 20 km, temperatura em grau Fahrenheit (°F) e x, a temperatura em
quantos dias levará para asfaltar os 30 km restantes? c grau Celsius (°C). Se em um determinado dia a temperatura
a) 14 b) 16 c) 18 d) 20 e) 24 no centro do Recife era de 29 °C, a temperatura equivalente
em grau Fahrenheit (°F) era de: e
Pelo enunciado temos que:
a) 84 °F c) 84,1 °F e) 84,2 °F
20 km 12 dias
30 km x dias b) 84,02 °F d) 84,12 °F
Logo,
20 5 12 ⇔ 20x 5 360 ⇔ x 5 18 dias 100 °C 212 °F
30 x
ponde um valor de t.
a) Faça uma tabela com valores para as grandezas x (litros/min) 0 °C 32 °F
e t (minutos). 29 f 2 32 29 f 2 32
5 � 5
x (,/min) 50 25 20 10 5 100 212 2 32 5 9
t (min) 2 4 5 10 20 5f – 160 5 261
5f 5 421
f 5 84,2 °F
b) Escreva o produto xt para todos os valores x e t e, depois,
o valor de t em função de x.
xt 5 100; t 5 100
20 (PUC-MG) Um motorista de táxi, que cobra R$ 3,70 a bandei-
x rada e R$ 1,20 por kilometro rodado, faz duas corridas. Na pri-
meira delas percorre uma distância três vezes maior do que
c) Construa o gráfico dessa função (x e t só podem assumir va- na segunda. Nessas condições, é correto afirmar que o custo
lores reais positivos). da primeira corrida é: b
t a) igual ao triplo do custo da segunda.
20
18 b) menor do que o triplo do custo da segunda.
16 c) maior do que o triplo do custo da segunda.
14 d) igual ao custo da segunda.
O valor da corrida pode ser representado pela função
12
c(x) 5 3,7 1 1,2x, em que x é o número de kilometros rodados.
10
Se a é a distância percorrida na primeira corrida, então a distância
8
6 percorrida na segunda corrida será a .
3
4 Portanto:
a
ÁLGEBRA
2 c(a) 5 3,7 1 1,2a e c 5 3,7 1 0,4a
3
x
a
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Multiplicando c por 3, temos:
3
a
3 c 5 11,1 1 1,2a . c(a) 5 3,7 1 1,2a
3
MATEMÁTICA
d) Essa função caracteriza uma proporcionalidade? Direta ou Concluímos que o custo da primeira corrida é menor do que o
inversa? triplo do custo da segunda corrida.
Sim; inversa.
REVISÃO
encontram-se no portal, em Resoluções e Gabaritos.
C
8,0
D 273V 2 V0
7,2 c) T 5
ÁLGEBRA
6,7 V0
V 2 273V0
4,0 d) T 5
MATEMÁTICA
V0
(V 2 V0 )
e) T 5 273 ?
2010 2014 Ano V0
8 (UFRN) O gráfico a seguir representa a taxa de desemprego na Grande São Paulo, medida nos meses de abril, segundo o Dieese:
RECORDE NA GRANDE SÃO PAULO
Taxa de desemprego – Meses de abril – Em %
20 20,3 20,4
18,8
18
18,6 17,7
16 15,516,115,3 15,9
14 14,2 13,1 15,9
12 11,6 13,5
10,4 10,3
10 8,9
8 10,6
20 0
02
19 5
86
19 7
19 8
19 9
90
19 1
19 2
19 3
19 4
19 5
19 6
19 7
98
20 9
20 1
0
0
8
8
8
8
9
9
9
9
9
9
9
9
19
19
19
19
Fonte: Carta Capital, ano 8, n. 192, 5 jun. 2002.
Analisando o gráfico, podemos afirmar que a maior variação na taxa de desemprego na Grande São Paulo ocorreu no
período de:
a) abril de 1985 a abril de 1986. c) abril de 1997 a abril de 1998.
b) abril de 1995 a abril de 1996. d) abril de 2001 a abril de 2002.
9 (Unit-SE) Seja f a função de A em R definida por f(x) 5 1 2 2x. Se o conjunto imagem de f é o intervalo [23, 11], o conjunto A é:
a) ]25, 2] b) [22, 5[ c) ]25, 1] d) [1, 25[ e) [1, 5[
10 (Insper-SP) Num restaurante localizado numa cidade do Nordeste brasileiro são servidos diversos tipos de sobremesas, den-
tre os quais sorvetes. O dono do restaurante registrou numa tabela as temperaturas médias mensais na cidade para o horário
do jantar e a média diária de bolas de sorvete servidas como sobremesa no período noturno.
Mês Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Temperatura média
29 30 28 27 25 24 23 24 24 28 30 29
mensal (graus Celsius)
Bolas de sorvete 980 1 000 960 940 900 880 860 880 880 960 1 000 980
Ao analisar as variáveis da tabela, um aluno de Administração, que fazia estágio de férias no restaurante, percebeu que po-
deria estabelecer uma relação do tipo y 5 ax 1b, sendo x a temperatura média mensal e y a média diária de bolas vendidas
no mês correspondente. Ao ver o estudo, o dono do restaurante fez a seguinte pergunta:
“É possível com base nessa equação saber o quanto aumentam as vendas médias diárias de sorvete caso a temperatura
média do mês seja um grau maior do que o esperado?”
Das opções abaixo, a resposta que o estagiário pode dar, baseando-se no estudo que fez é:
a) Não é possível, a equação só revela que, quanto maior a temperatura, mais bolas são vendidas.
b) Não é possível, pois esse aumento irá depender do mês em que a temperatura for mais alta.
c) Serão 20 bolas, pois esse é o valor de a na equação.
d) Serão 20 bolas, pois esse é o valor de b na equação.
e) Serão 400 bolas, pois esse é o valor de a na equação.
ÁLGEBRA
(01) A imagem da função f é o intervalo [0, 1]. em que QO é quantidade de oferta, QD é a quantidade de
demanda e P é o preço do produto.
(02) Existe um único x ∈[0, 1] tal que f(x) 5 .
1
2 A partir dessas equações, de oferta e de demanda, os eco-
(04) A função f é decrescente em 0, 1 e crescente em nomistas encontram o preço de equilíbrio de mercado,
MATEMÁTICA
2
1 , 1 . ou seja, quando QO e QD se igualam.
2 Para a situação descrita, qual o valor do preço de equilíbrio?
(08) A imagem da função g: [21, 0] → R definida por a) 5 c) 13 e) 33
g(x) 5 f(2x) é o intervalo [0, 1]. b) 11 d) 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher/Edusp, 1974.
COLEÇÃO do professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1993. 14 v.
DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de Matemática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1997.
DAVIS, P. J.; HERSH, R. A experiência matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1997. (Coleção do Professor
de Matemática, v. 1 e 2).
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1981.
POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1986.
____. Mathematical Discovery. Nova York: John Wiley & Sons, 1981. 2 v.
REVISTA do professor de Matemática. São Paulo: SBM, 1982/1998. v. 1-36.
REFRIGERANTE CAUSA OBESIDADE açúcar) por bebida sem açúcar, seus organismos não sentiam a
ausência de calorias, e não as substituíam por outros alimentos e
No dia 21 de setembro de 2012, três estudos foram publi-
cados na revista New England Journal of Medicine (Jornal de Me- bebidas”, disse Martijn Katan, da Universidade VU, de Amsterdã.
Disponível em: <http://br.reuters.com/article/worldNews/
dicina da Nova Inglaterra), no qual pesquisadores apresentaram idBRSPE88K06T20120921>.
fortes indícios de que as bebidas açucaradas são um dos prin-
cipais responsáveis pela epidemia nacional de obesidade nos Exercícios
Estados Unidos, e que eliminá-las seria a mais eficaz ação à
O aumento de peso pode ter inúmeras causas, entre elas a in-
disposição.
gestão de alimentos muito calóricos e a falta de atividade física.
Pesquisas anteriores a essa data eram mais ambíguas, e os
Leia as questões e as responda.
fabricantes contestam a ideia de que uma só fonte de calorias
possa ter tamanha responsabilidade pela obesidade, que atinge 1 O texto afirma que pesquisadores reconhecem que o “vilão” da
cerca de um terço dos adultos nos EUA. obesidade dos norte-americanos é a bebida açucarada. Entre
Uma nota da Associação Americana de Bebidas dizia: elas, temos o refrigerante, sendo que cada marca tem um valor
“Sabemos, e a ciência ampara, que a obesidade não está calórico específico. Vamos supor que a média de calorias nos
causada unicamente por um só alimento ou bebida. Estudos e refrigerantes mais consumidos seja 95 kcal a cada 250 mililitros.
artigos opinativos que focam apenas em bebidas adoçadas com Responda:
açúcar ou em qualquer fonte individual de calorias não fazem
nada de significativo para contribuir com essa séria questão”. Qual das fórmulas define a ingestão calórica a cada litro de re-
Mesmo assim, a prefeitura de Nova York proibiu a venda de frigerante? e
a) C 5 95 ? , 1
bebidas com açúcar em embalagens maiores do que 454 gramas, 250 m, 5 0,25, ou ,
4
em determinados estabelecimentos. b) C 5 205 ? , 1
, ––– 95 kcal
Dados do governo americano mostram que, entre 1977 e c) C 5 300 ? , 4 ⇒ x 5 380
2002, o número de calorias consumidas nos refrigerantes e ou- d) C 5 150 ? , 1, ––– x
tras bebidas doces pelos norte-americanos duplicou, fazendo e) C 5 380 ? , Logo: C 5 380 ? ,
87
14–11305 CDD–510.7
Função identidade
(a 5 1 e b 5 0) Índice para catálogo sistemático:
1. Matemática : Álgebra : Ensino médio 510.7
Função constante f(x) 5 x
2014
(a 5 0)
ISBN 978 85 08 17110-1 (AL)
f(x) 5 b ISBN 978 85 08 17092-0 (PR)
2ª edição
1ª impressão
Impressão e acabamento
Uma publicação
GUIA DO PROFESSOR
ÁLGEBRA
Aprendendo Sempre – Matemática (1o ao 5o ano); Tudo é Mate-
mática (6o ao 9o ano); Matemática – Contexto & Aplicações –
Volume único (Ensino Médio); Matemática – Contexto & Aplica-
ções – 3 volumes (Ensino Médio).
MATEMÁTICA
MÓDULO
Funções e função afim (24 aulas)
Estratégias
Plano de aulas sugerido Explore, informalmente, a noção de função por meio dos quatro
Carga semanal de aulas: 3 exemplos apresentados nas páginas 5 a 7. Em cada exemplo, destaque
Número total de aulas do módulo: 24 os termos lei da função ou regra da função, variável dependente
e variável independente.
Desenhe na lousa os diagramas dos quatro exemplos, mas não coloque
as flechas, e escreva, ao lado de cada um, a respectiva regra de formação.
Competências Habilidades Com os alunos, associe, por meio de flechas, cada elemento de A a
c Construir noções de c Identificar a relação de seu correspondente em B, de acordo com a regra de formação.
variação de grandezas para dependência entre grandezas. Apresente a definição de função (página 9) e retorne aos exemplos
a compreensão da realidade c Resolver situações-problema
(páginas 7 a 9) a fim de que os alunos verifiquem que o segundo e o
e a solução de problemas do envolvendo a variação terceiro não são funções.
cotidiano. de grandezas, direta ou
c Modelar e resolver problemas inversamente proporcionais.
c Analisar informações
Tarefa para casa
que envolvam variáveis
socioeconômicas ou técnico- envolvendo a variação de Solicite aos alunos que façam em casa as atividades 1 a 4 do “Para
-científicas, usando grandezas como recurso para praticar” (página 41) e a atividade 1 do “Para aprimorar” (página 45).
representações algébricas. a construção da realidade. Se achar oportuno, no início da próxima aula corrija as questões
c Avaliar propostas de
juntamente com a classe.
intervenção na realidade
envolvendo variação de
grandezas. AULA 3 Páginas: 10 e 11
c Identificar representações
algébricas que expressem a Domínio, contradomínio e conjunto imagem
relação entre grandezas.
c Interpretar gráfico cartesiano Objetivo
que represente relações entre Esclarecer as noções de domínio, de contradomínio e de conjunto
grandezas.
c Resolver situação-problema
imagem.
cuja modelagem envolva Estratégias
conhecimentos algébricos.
c Utilizar conhecimentos Destaque que o domínio de uma função f de A em B é o conjunto
algébricos/geométricos como dos elementos de A, e o contradomínio, o conjunto dos elementos
recurso para a construção de de B. Já o conjunto imagem será um subconjunto do contradomínio,
argumentação.
c Avaliar propostas de
podendo até mesmo ser igual a ele. Utilize os exemplos para enfatizar
intervenção na realidade a notação f: A → B, que será bastante utilizada no decorrer do curso.
utilizando conhecimentos
algébricos. AULA 4 Páginas: 12 a 16
2 GUIA DO PROFESSOR
4 GUIA DO PROFESSOR
Objetivo
AULA 22 Páginas: 75 a 79
Ensinar como acontece a variação do sinal de uma função afim.
6 GUIA DO PROFESSOR
0• • 1 25 • • 5
1• • 3 A B
2• • 4 É função.
A B b) y 5 x
2
É função.
2. e. 3. S 5 P . 4. e.
4. Sim 16
5. a) c 5 10 2 , b) , 5 10 2 c 5. f(x 1 y) 1 f(x 2 y) 5
ÁLGEBRA
c) D 5 [0, 4]; Im 5 [0, 2]. 6. a) D(f ) 5 R
d) D 5 [0, 2p]; Im 5 [21, 1]. b) D(f ) = {x [ R| x > 7}
12. a) Sim b) Sim c) Sim d) Não c) D(f ) = R
MATEMÁTICA
13. e. 1
d) D(f ) = x [ R| x .
14. a) Crescente: {x [ R| x < 2}; 2
Decrescente: {x [ R| x > 2}. 7. a) 50 m/h
b) Crescente: {x [ R| x < 1}; b) 1 h
Decrescente: {x [ R| x > 1}. c) 3 h 45 min
1
CAPÍTULO 2 – FUNÇÃO AFIM
x x
0
0 1 2 3 4 1 PARA PRATICAR – páginas 80 e 81
9. b ? c 5 1 1. a) Corpo em Forma: f(x) 5 90 1 45x; Chega de Moleza: g(x) 5
5 70 1 50x.
10. a) b)
y y b) Corpo em Forma
2. a) C(x) 5 6x 1 10 400 b) R$ 17 600,00
2
1
3. a) V(t) 5 2150t 1 1 000 c) R$ 900,00
x x b) R$ 100,00
0 1 0 1
4. b.
11. a) 1 050 km/h. 5. e.
b) Vmáx . 1 350 km/h; t . 37,5 s. 6.
y
12. f(xy) 2 f(2xy) 5 f(x) 1 f(y) 2 [f(2x) 1 f(y)] 5
5
5 f(x) 1 f(y) 2 f(2x) 2 f(y) 5 f(x) 2 f(2x) 5 0, pois, para uma
função par, temos f(x) 5 f(2x). 4
3
13. c.
2
14. y
1
1 x
3 –2 –1 0 2
–1
2
7. a) f(x) 5 2 1 x 1 2
3 3
1
4
b) f(x) 5 2 x 1 4
3
8. a) m 5 8
–3 –2 –1 0 1 2 3 4 x
b) m 5 23
–1
9. f(x) 5 x + 4; função crescente.
2
–2 x 15
10. a) f (x) 5
21
6
b)
–3 y
f(x)
7
D(f ) 5 R; Im(f ) 5 Z
6
PARA REFLETIR 5
página 12 4
Porque, para x 5 0, não existe 1. 3 y=x
x
página 19 2 f –1(x)
Porque, no exercício resolvido 7, D(f ) 5 {0, 1, 2, 3, 4} e, no exercício 1
resolvido 8, D(f ) 5 R. x
–5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 3
página 24 –1
Porque, para ser par, f(3) 5 f(23), o que não acontece. Para ser –2
ímpar, f(23) 5 2f(3), o que também não acontece.
8 GUIA DO PROFESSOR
( )
5
11. P 2 3 , 1
2 4
3
12. a)
y 2
1
2
x
1 –2 –1 0 1 2 3
x
–2 –1 0 1 2
–1
–2 13. a)
y
–3
2 SA
11 3, 1
b) 2 2 2 x
y –1 0 1 3 2
–1 2 SB
5
4 –2
1
2 b) S 5 {( )}3 1
,
2 2
–1 x 14. m 5 1, n 5 0, r 5 21 e s 5 2.
–2 0 1 2 3
–2 15. a) Sim
–1 b) Não
c) Não
d) Sim
c)
y 16. a) Eixo x : (5, 0); eixo y : (0, 25).
4 b) Eixo x : (4, 0); eixo y : (0, 4).
3
2
1
( )
c) Eixo x : 2 , 0 ; eixo y : (0, 1).
4
( )
1
x 8
d) Eixo x : , 0 ; eixo y : (0, 2).
–1 0 1 2 3 4 3
–1 17. a) f(x) 5 5,00x 2 230,00
–2 b) Para x , 46. O comerciante terá prejuízo se vender menos de
46 unidades.
c) x 5 109
d)
2 d) x . 102
1 e) 66 , x , 82
2 x
–2 –1 0 1 3 18. a) S 5 x [ R | 2 2 < x < 2 1
–1 2
ÁLGEBRA
–2
b) S 5 {x [ R | x , 1 ou 2 , x , 4}
–3
–4 19. a) D 5 x [ R | x < 2 5 ou x > 1
3
MATEMÁTICA
–5
b) D 5 {x [ R | x , 0 ou x > 3}
–6
c) D 5 {x [ R | x < 1 ou x . 5}
–7
20. x 5 3
–8
21. a.
b) 1,66 m. 1
x
2. a) 0 1 2 3
y
1 5. c.
2 x 18, para x > 0
0
6. a) A(x) 5
–2 –1 1 3 18 1 (x 2 10) ? 2, para x . 10
–1
b) x . 20m3
–2
7. a)
–3
Tempo (h) 8 4 5 16 10 20
b)
y
b) t (h)
3
20
2
16
1 12
x
8
–3 –2 –1 0 1 2
4
–1 v (km/h)
–2 0 20 40 60 80 100 120
–3
c) Proporcionalidade inversa.
8. a) V 5 5 t 1 455
3
c)
y
b) 2273 ºC
9. A correspondência x → A é uma proporcionalidade, ou seja,
quando a altura relativa a um lado de uma região triangular é
1 x fixada, sua área (A) é proporcional a esse lado (x).
–2 –1 0 2 3
–1 r
–2
A 2A
–3 h h
–4
s
x 2x
10 GUIA DO PROFESSOR
página 64
d) S 5 {x [ R | 22 < x < 2 }
5 5 14. D = {x [ R | 21 < x < 0 ou x > 1}
Quando x . , f(x) . 0; quando x , , f(x) , 0.
2 2
15. a) 37
página 65
b) 26,4 cm
O sinal 1 significa f(x) . 0 e o sinal – significa f(x) , 0.
16. a) O plano C.
b) A partir de 50 minutos.
REVISÃO – páginas 83 a 85 17. b.
1. c. 18. c.
2. x0 5 30h 19. e.
3. b. 20. d.
4. b. 21. a.
5. a. 22. c.
6. e. 23. a.
7. a. 24. a.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.
BOYER, C. B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blücher/Edusp, 1974.
COLEÇÃO do professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 1993. 14 v.
DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de Matemática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1997.
DAVIS, P. J; HERSH, R. A experiência matemática. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.
LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM, 1997. (Coleção do Professor de
Matemática, v. 1 e 2).
MORETTIN, P. A; BUSSAB, W. O. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1981.
POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1986.
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REVISTA do professor de Matemática. São Paulo: SBM, 1982/1998. v. 1 a 36.
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