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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA 1ª VARA DE

FAMÍLIA DA COMARCA DE COLATINA – ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.

CLEITON NUNES​, brasileiro, casado, Engenheiro, R.G. nº MG–11.815.517 SSP-MG, e


inscrito no Cadastro de Pessoa Física sob nº 891.451.756-51, endereço eletrônico:
cleiton.nunes@gmail.com, residente e domiciliado na Avenida Fioravante Rossi, nº 2299,
Martinelli, Colatina/ES, CEP nº 29703-858 e
MARIANA GARCIA NUNES​, brasileira, casada, Médica, R.G. nº ES-10.423.963 SSP-ES,
inscrita no Cadastro de Pessoa Física sob n.º 561.489.077-89, endereço eletrônico:
marianagarcia@gmail.com, residente e domiciliada na Avenida Fioravante Rossi, nº 2398
bloco B APTO 1.001, Martinelli, Colatina/ES, CEP nº 29703-858, por si e representado seu
filho ​CLEIMAR GARCIA NUNES​, menor, absolutamente incapaz.
Casados entre si pelo regime da comunhão parcial de bens, ambos representados por
intermédio seu advogado abaixo assinado, legalmente constituído nos termos do
instrumento de mandato em anexo (Doc. 01), com Escritório situado à Av. Fioravante Rossi,
nº 2930, Martinelli, Colatina/ES, CEP nº 29703-858, onde receberá as notificações para os
devidos fins do artigo 77, inciso V, da LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015, vem,
com respeito e acatamento à presença de Vossa Excelência propor a presente:

AÇÃO DE DIVÓRCIO CONSENSUAL C/C PARTILHA DE BENS; GUARDA; VISITA E


ALIMENTOS; E ALTERAÇÃO DE NOME

Consubstanciada no art. 226, §6º da Constituição Federal (com redação dada pela Emenda
Constitucional nº 66/10), art. 1.571, inciso IV da LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE
2002, art. 731 e seguintes da LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015, e o fazem
escorados em legislação atinente, jurisprudência cristalizada em Instâncias Superiores e
pelos motivos e razões adiante expendidos:

1 - A QUAESTIO FACTI

Os Requerentes contraíram matrimônio em 20 de junho de 2012, sendo adotado o regime


de comunhão parcial de bens, ocasião em que a requerente passou assinar MARIANA
GARCIA NUNES, conforme faz prova a inclusa certidão de casamento (Doc. 02). Desta
relação nasceu CLEIMAR GARCIA DOS SANTOS, em 22 de dezembro de 2012
(22/12/2012), atualmente menor impúbere com sete anos de idade, segundo faz prova a
inclusa certidão de nascimento (Doc. 03). Contudo a convivência do casal encontrou
dificuldades, enfrentando crises no relacionamento, que fez o Varão CLEITON NUNES,
apaixona-se por outra pessoa alcunhada como Robélia, culminando com a saída definitiva
do lar. O casal divorciando ao longo da vida marital conquistou considerável patrimônio ao
qual será informado posteriormente. No entanto, os requerentes já se encontram separados
de fato, sem possibilidade de reconciliação. Pretendem, portanto, o rompimento do vínculo
matrimonial, razão pela qual se socorrem do Judiciário, pleiteando a homologação do
presente divórcio consensual, nos termos seguintes:

2 - DO DIREITO

2.1 - DO DIVÓRCIO

Em conformidade com a Constituição Federal em seu art. 226, § 6º em vigor:

Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.


§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.

A entrada em vigor da Emenda Constitucional nº 66/ 2010, modificou o § 6°, do art. 226, da
Constituição Federal, deixando de condicionar o divórcio à prévia separação judicial ou de
fato, facilitando aos cônjuges o exercício pleno de sua antonímia privada.

Portanto, após 2010, o divórcio passou a ser Direito potestativo, bastando para a sua
decretação a manifestação de vontade de uma das partes, sem termos ou condições, já que
suprimida a exigência do requisito temporal e do sistema bifásico para que o casamento
pudesse ser dissolvido pelo divórcio.

Assim também, o Código Civil assevera que a sociedade conjugal termina pelo divórcio:

Art. 1.571. A sociedade conjugal termina:


IV - pelo divórcio.

Por fim, Código de Processo Civil preconiza, elenca os requisitos para a homologação do
divórcio consensual. Todos atendidos nesta exordial, vide:

Art. 731. A homologação do divórcio ou da separação consensuais,


observados os requisitos legais, poderá ser requerida em petição assinada
por ambos os cônjuges, da qual constarão:
I - as disposições relativas à descrição e à partilha dos bens comuns;
II - as disposições relativas à pensão alimentícia entre os cônjuges;
III - o acordo relativo à guarda dos filhos incapazes e ao regime de visitas; e
IV - o valor da contribuição para criar e educar os filhos.
Parágrafo único. Se os cônjuges não acordarem sobre a partilha dos bens,
far-se-á esta depois de homologado o divórcio, na forma estabelecida nos
arts. 647 a 658.

Ainda o CPC, define que havendo filhos menores, a competência é obrigatória a do


domicílio do guardião do filho incapaz, segundo o art. 53, inciso I, alínea a, vide:
Art. 53. É competente o foro:
I - para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento e
reconhecimento ou dissolução de união estável:
a) de domicílio do guardião de filho incapaz;

Presentes, portanto, os requisitos legais autorizadores da homologação do divórcio


consensual.

2.2 - DOS BENS

Pelo fato dos requerentes serem casados pelo regime de comunhão parcial de bens,
preceitua o art. 1.660 do Código Civil:

Art. 1.660. Entram na comunhão:


I - os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda
que só em nome de um dos cônjuges;

Assim, durante a constância do matrimônio, os requerentes adquiriram onerosamente os


bens listados a seguir.

1 . Imóvel: Um apartamento residencial nº 1.001, com 65 m² de área construída, situado no


quinto pavimento do Edifício Residencial Cecília Nitz Bloco B, à Avenida Fioravante Rossi,
nº 2398, no bairro Martinelli, na cidade Colatina/ES, CEP nº 29703-858, Matrícula nº
M-35.852, inscrito no cadastro municipal sob nº 008.024.0001.033-0.

Avaliada na empresa BIG TOM corretora de imóveis em 18/04/2020 no valor de R$


200.000,00 (duzentos mil reais). (Doc. 04).

2 . Imóvel: Um sítio, com 2.000 m² de área total, localizado na zona rural do município de
Colatina/ES. Matrícula nº M-37.148, inscrito no cadastro municipal sob nº
008.357.0001.017-0.

Avaliada na empresa BIG TOM corretora de imóveis em 18/04/2020 no valor de R$


150.000,00 (cento e cinquenta mil reais). (Doc. 05).

O requerido e a requerida reconhecem as partes reciprocamente que qualquer bem que não
estejam arrolados acima é de sua propriedade exclusiva, não integrando ao acervo comum.

2.3 - DA PARTILHA DE BENS

Os requerentes resolvem partilhar os bens da seguinte forma:


1 . Ao Requerido caberá a fração ideal de 50% dos bens, descrito no item 2.2, equivalente a
R$ 175.000,00 (cento e setenta e cinco mil reais).

2 . A Requerida caberá a fração ideal de 50% dos bens, descrito no item 2.2, equivalente a
R$ 175.000,00 (cento e setenta e cinco mil reais).

2.4 - DOS ALIMENTOS

2.4.1 - ENTRE OS CÔNJUGES

Os alimentos são devidos entre os cônjuges em razão do dever de mútua assistência,


segundo preconiza o art. 1566, inciso III, do Código Civil, vide:

Art. 1.566. São deveres de ambos os cônjuges:


III - mútua assistência;

Atualmente o direito alimentar entre os cônjuges encontra-se expressamente previsto no art.


1694 do Código Civil:

Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos


outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a
sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua
educação.

Com o implemento da Emenda Constitucional nº 66/2010, a culpa deixou de ser fator


determinante na concessão ou quantificação dos alimentos. Assim, doutrinadora, Maria
Berenice Dias, Manual de Direito da Família (2011, p. 527), conclui que:

Com o fim da separação, restou definitivamente esvaziada a busca de


motivos para a dissolução do casamento, que só pode ser obtida via
divórcio. Dessa Forma, as previsões legais (CC 1.702 e 1.704) que impõe a
redução do pensionamento do cônjuge culpado restaram derrogadas. Deste
modo, nada mais justifica persistir a possibilidade de identificação de quem
deu causa à situação de necessidade, para o estabelecimento do encargo
alimentar. Como não cabe mais perquirir a "culpa pela separação" é
necessário subtrair toda e qualquer referência de ordem motivacional para
quantificar a obrigação alimentar. Sejam os alimentos fixados em benefício
de quem forem. (CC 1.694, § 2°).

Nesta seara, fica evidente que a culpa foi extinta das discussões referentes à concessão de
alimentos, podendo o ex-cônjuge receber alimentos necessários e civis. Contudo, os
requerentes declaram que em virtude de possuírem renda suficiente para a sua
manutenção e subsistência, não sendo necessária a fixação de alimento.
2.4.2 - EM FAVOR DO FILHO

Primeiramente Vossa Excelência, extrai-se da Lei Maior dois artigos imprescindíveis à


demonstração deste pleito:

Art. 227. É dever da família, sociedade e Estado assegurar à criança e ao


adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária,
além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão;

Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores e
os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice,
carência ou enfermidade;

Demonstra-se no mesmo sentido o art. 1.634, inciso I, do Código Civil quanto à criação e
educação dos filhos menores, e no art. 22 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei
8.069/90 - ECA) relativo a dever de sustento, criação e educação.

Art. 1.634. Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação
conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos
filhos:
I - dirigir-lhes a criação e a educação;

Art. 22. Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos
menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e
fazer cumprir as determinações judiciais.

Desta forma, mostra-se claro de que compete também ao requerente prover o sustento do
filho, pois, trata-se de satisfações de necessidades vitais de quem não consegue provê-las
por si. Dessarte, o art. 1.696 do Código Civil preconiza que:

Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos,


e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais
próximos em grau, uns em falta de outros.

Assim, o § 1º do art. 1.694 do Código Civil supracitado, determina que para que possa
ocorrer sua concessão precisa-se de dois requisitos, sendo estes: Necessidade do
Alimentando e Capacidade do Alimentante.

Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos


outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a
sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua
educação.
§ 1º. Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do
reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.
Uma vez demonstrado o grau de parentesco, o genitor, à título de pensão alimentícia, para
a manutenção do menor impúbere, se compromete em contribuir com 02 (dois) salários
mínimos, a serem depositados mensalmente na conta corrente nº 10.123-8, do banco 033,
agência 1024, de titularidade da genitora do alimentando.

Para a eventualidade de desemprego, já ficam fixados valor equivalente a ½ (meio) salário


mínimo.

2.5 - DA CRIANÇA

Em relação ao filho, CLEIMAR GARCIA DOS SANTOS, menor impúbere, atualmente com
sete anos de idade, observa-se aos Arts. 3° e 4° da LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE
1990, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):

Art. 3°. A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais


inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata
esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as
oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico,
mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Art. 4°. É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do
poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos
referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer,
à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária.

Desta forma, pede-se a Vossa Excelência que sejam observados os fundamentos jurídicos
adiante.

2.5.1 - DA GUARDA

Quanto à guarda do menor CLEIMAR GARCIA DOS SANTOS, o art. 1.583 do código civil,
prevê a possibilidade de guarda compartilhada pelos requerentes.

Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada.


§ 1º - Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um só dos
genitores ou a alguém que o substitua (art. 1.584, §5º) e, por guarda
compartilhada a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e
deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao
poder familiar dos filhos comuns. (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008).
§ 2º - Na guarda compartilhada, o tempo de convívio com os filhos deve ser
dividido de forma equilibrada com a mãe e com o pai, sempre tendo em vista
as condições fáticas e os interesses dos filhos. (Redação dada pela Lei nº
13.058, de 2014).
Dessa forma os requerentes pleiteiam a guarda compartilhada do menor CLEIMAR GARCIA
DOS SANTOS com base na fundamentação jurídica aqui tratada.

2.5.2 - DO REGIME DE VISITAS

Demonstra-se Excelência de que toda criança necessita de apoio familiar, desta forma, a
presença de ambos os pais e imprescindível para que esta cresça mental e
emocionalmente perfeita. Desta forma é direito de ambos os pais o convívio com a criança,
o direito de prestar visita é um direito fundamental da família brasileira em razão da
necessidade de um bom convívio familiar visto que o vínculo afetivo permanece e encontra
proteção jurídica contra potenciais agressões. Assim se posiciona o ordenamento jurídico,
conforme o disposto no Art. 19 da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente):

Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio


de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a
convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu
desenvolvimento integral. (Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016).

A doutrinadora Maria Berenice Dias, Manual de Direito da Família (2011, p. 447), esclarece
que:

A visitação não é somente um direito assegurado ao pai e a mãe, é direito do


próprio filho de com eles conviver, o que reforça os vínculos paterno e
materno-filial. (...) Consagrado o princípio da proteção integral, em vez de
regulamentar as visitas, é necessário estabelecer formas de convivência,
pois, não há proteção possível com a exclusão do outro genitor.

Diante do conteúdo explicitado acima, os requerentes pactuam fixar a residência do menor


impúbere no endereço e na companhia da genitora, ficando as visitas estabelecidas de
forma livre.

2.6 - DA RETIRADA DO NOME DE CASADA

Quanto a mudança do nome, com base no art. 17 da Lei 6.515/77 e 1.578 do Código Civil, a
requerente desde já manifesta o desejo de voltar a usar seu nome de solteira.

Art 17 - Vencida na ação de separação judicial (art. 5º " caput "), voltará a
mulher a usar o nome de solteira.
§ 1º - Aplica-se, ainda, o disposto neste artigo, quando é da mulher a
iniciativa da separação judicial com fundamento nos §§ 1º e 2º do art. 5º.
§ 2º - Nos demais casos, caberá à mulher a opção pela conservação do
nome de casada.
Art. 1.578. O cônjuge declarado culpado na ação de separação judicial perde
o direito de usar o sobrenome do outro, desde que expressamente requerido
pelo cônjuge inocente e se a alteração não acarretar:
§ 2º - Nos demais casos caberá a opção pela conservação do nome de
casado.

Desta forma, a Requerente passará a usar o nome de solteira, qual seja: MARIANA
GARCIA.

3 - DO PEDIDO

Diante do exposto, não mais desejando manter o vínculo existente entre ambos, em
conformidade com art. 731, da LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015, requerem a
Vossa Excelência:

a) Intimação Digníssimo Representante do Ministério Público para que intervenham no feito


ad finem, com base no art. 178, II do Novo Código de Processo Civil;

b) A procedência do pedido, homologando o acordo, nos termos da presente, declarando o


divórcio do casal e expedindo-se o competente mandado de averbação ao Cartório de
Registro Civil e ao Cartório de Registro de Imóveis;

c) Requer a Vossa Excelência seja determinada a meação na proporção de 50% (cinquenta


por cento) referentes aos bens conquistados ao longo da vida marital, qual seja o valor de
R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais);

d) O deferimento dos alimentos definitivos em 02 (dois) salários mínimos, a serem


depositados pelo Divorciando mensalmente na conta corrente nº 10.123-8, do banco 033,
agência 1024;

e) A guarda compartilhada de CLEIMAR GARCIA DOS SANTOS, fixando a residência do


menor impúbere no endereço e na companhia da genitora, ficando as visitas estabelecidas
de forma livre;

f) A mudança de nome da requerente ( MARIANA GARCIA NUNES = “Nome de Casada”)


para (MARIANA GARCIA = “Nome de Solteira“), expedindo o mandado de averbação para o
Cartório de Registro Civil competente;

g) Protesta provar o alegado por todos os meios de prova de direito admitidas nos termos
do Art. 369 do Novo Código de Processo Civil;

h) As partes renunciam, expressamente, ao prazo recursal;

i) Seja dispensada audiência de tentativa de conciliação, tendo em vista o firme propósito


das partes, que inclusive assinam a presente exordial;
Dá-se a causa o valor de R$ 375.080,00 (trezentos e setenta e cinco mil e oitenta reais),
que corresponde ao valor dos bens somados ao montante de 12 (doze) parcelas das verbas
alimentares.

Termos em que, Pedem deferimento.

Colatina/ES, 24 de abril de 2020.

__________________________ __________________________
CLEITON NUNES MARIANA GARCIA NUNES

______________________________________
Advogado
OAB-ES n°

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